PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quarta-feira, maio 12, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ''NAVALHA NA CARNE''

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] ''TO BE OR NOT TO BE''

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Partido da economia

Folha de S. Paulo - 12/05/2010

Depois de especulações sobre o "risco Serra", candidato tucano se irrita ao ser questionado sobre suas ideias econômicas

O CANDIDATO José Serra tem-se mostrado pouco à vontade ao ser questionado sobre suas opiniões econômicas.

Como se sabe, o economista do PSDB costuma ser enquadrado sob o rótulo de "desenvolvimentista", corrente que privilegia o crescimento da economia e resiste a sacrificá-lo em nome de uma prudência monetária que atribui a interesses do mercado financeiro.

Depois de ter sido alijado da gestão econômica no governo de Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador dirigiu nos últimos anos duras críticas à atuação do Banco Central -que se comportou na gestão petista de acordo com os princípios consagrados no período anterior.

Para Serra, a autoridade monetária prejudicou a expansão do PIB e o equilíbrio das contas externas ao elevar em demasia a taxa básica de juros.

Na campanha presidencial de 2002 o candidato já havia manifestado simpatia pelo que chamou de "ativismo governamental". Ao fazê-lo, em nenhum momento defendeu o intervencionismo, mas considerou que o Estado deveria atuar como indutor do desenvolvimento econômico.

São ideias também professadas por setores importantes do governo, como a Fazenda e o BNDES. A própria candidata Dilma Rousseff já se mostrou afinada com essa linha, embora anteontem tenha preferido exercer seu senso de oportunidade para enaltecer a autonomia do BC e acenar ao mercado como fiadora da atual política.

Tanto a petista como sua rival Marina Silva, do Partido Verde, aproveitaram-se de uma ríspida reação do tucano a perguntas, formuladas num programa de rádio, sobre sua suposta inclinação a centralizar a gestão econômica em prejuízo da independência do BC.

É possível que a irritação do candidato tenha raízes nas especulações que, meses atrás, o apresentaram como um "risco" à permanência da política baseada no tripé metas de inflação, autonomia do BC e câmbio flutuante. Boatos, que já se insinuavam, foram animados por uma entrevista do senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, em janeiro.

Na ocasião, Guerra foi direto ao responder se haveria mudanças na hipótese de o ex-governador ser eleito: "Sem dúvida nenhuma", declarou. E explicou: "Iremos mexer na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação. Essas variáveis continuarão a reger nossa economia, mas terão pesos diferentes".

Diante das reações negativas, a resposta do senador foi vista por correligionários como um erro político. Mas, ao que tudo indica, é essa a visão que predomina no comitê do candidato tucano -e não constitui, por si, ameaça à estabilidade.

Aliás, as diferenças entre as concepções de Serra, Dilma e Marina, em matéria de economia, parecem mais de grau do que de rumo. Seria proveitoso que fossem expostas com mais clareza, mas a gestão econômica do país tem-se revelado bem-sucedida, e não é crível que os principais pretendentes ao Planalto se disponham a aventuras.

ELEIÇÕES 2O1O [In:] ''FAIR PLAY''

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Boa hora para rever as regras que presidem as eleições

Valor Econômico - 12/05/2010

A legislação eleitoral brasileira é hoje um frankenstein. Não existe outra forma de caracterizá-la. Ao longo das últimas décadas, a legislação foi incorporando medidas preventivas contra políticos em princípio suspeitos - de acordo com a lei - e fechou o cerco contra possibilidade de uso da máquina dos governos para fins eleitorais. Os seus artigos primam pela louvável intenção de tornar as eleições limpas, e as condições iguais para todos os candidatos. O problema é que, ao longo do tempo, mudanças legislativas e de entendimento sobre o que era, e o que não era, ação eleitoral indevida coexistiram com outros entendimentos de elevado rigor. O resultado disso, em alguns casos, é a hipocrisia.

O conceito da lei de que a política brasileira trazia um alto potencial de uso da máquina eleitoral em favor dos candidatos no poder - fruto do caráter patrimonialista da nossa sociedade - fez com que se proibisse a reeleição, ao longo da história republicana. Estendeu-se a essa proibição a exigência de que o detentor de um cargo executivo que quisesse se candidatar a outra função se desincompatibilizasse seis meses antes do pleito. Era uma forma de evitar que prefeitos, governadores ou o presidente, ou seus secretários e ministros, usassem seus cargos em proveito próprio, desequilibrando a disputa. Ainda pretende servir a esse propósito. Outras normas complementaram as salvaguardas contra o uso da máquina. Proibiu-se, por exemplo, a candidatura de parentes até o segundo grau dos executivos municipais, estaduais e federal nas eleições em que seus cargos estavam em disputa. Isso foi pensado para inibir uma antiga prática de driblar a proibição da reeleição: o político que ocupava o cargo se mantinha no poder, elegendo o cônjuge ou o filho pelo mandato seguinte - e, no mandato posterior, se elegia novamente para o mesmo posto, sucedendo o cônjuge ou o filho.

O mesmo arcabouço legal e a mesma lógica que proibiam a reeleição definiram outras medidas preventivas contra o uso da máquina para fins eleitorais. Assim, foi definido que os candidatos apenas podem fazer campanhas nos três meses que antecedem as eleições, e a partir do momento em que forem oficializados pelas convenções de seus partidos. Um prazo reduzido para campanha, num período em que todos os candidatos usufruem igualmente do direito de uso da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, é considerado pela lei uma garantia de igualdade na disputa - aqueles com maior poder econômico e os que têm menos dinheiro partem das mesmas condições: três meses de campanha eleitoral com acesso ao rádio e à TV.

Em junho de 1997, contra a tradição republicana brasileira, o Congresso aprovou uma emenda constitucional e instituiu o direito a uma reeleição. Todo o arcabouço legal que visava impedir que o mandatário driblasse a proibição de permanecer informalmente no poder, ou usar a máquina na disputa por outro cargo, permaneceu intocado.

Assim, criou-se uma situação em que o candidato à reeleição permanece no cargo e, no período de campanha, divide-se entre o governo e a eleição. Ao candidato a outro cargo, todavia, recaem as suspeitas de uso da máquina: a lei mantém a obrigatoriedade de desincompatibilização para eles. Uma vez fora do posto para disputar uma eleição, no entanto, eles ainda não são candidatos. Segundo a lei, devem cumprir um período de três meses no ostracismo, até que seus partidos oficializem suas candidaturas. E só então, eles podem pedir um voto. Caso contrário, incorrem no crime de propaganda antecipada.

Esse incompreensível intervalo entre a desincompatibilização e a candidatura oficial, acrescido à diferença produzida pela lei entre um candidato à reeleição e o seu adversário, que está fora de uma máquina de governo, torna o cenário eleitoral propenso a um faz de conta. O candidato à reeleição finge que metade do tempo é governante, metade candidato. O candidato que se desincompatibilizou para disputar um outro cargo finge que não é candidato. A lei, ao exigir o impossível - a neutralidade de um governante candidato à reeleição e as férias compulsórias da política de um postulante que se desincompatibilizou de um cargo executivo -, torna mais provável a desobediência a ela. E há uma patente desigualdade de oportunidades entre os candidatos. Essa é a tal pré-candidatura - e, como não existe oficialmente, os tribunais eleitorais passam por elas distribuindo multas, pois não existe candidatura para ser impugnada.

Tentativas de mudança na lei eleitoral e partidária acabam por ser bloqueadas por interesses privados envolvidos. Está na hora, contudo, de o Legislativo vencer essas dificuldades e se debruçar num código eleitoral que se adapte à alteração mais radical sofrida pelo sistema eleitoral brasileiro durante toda a história de sua república, o instituto da reeleição. Até que fosse aprovada, a proibição de ser eleito para o mesmo cargo era o elemento central de outras tantas medidas restritivas da lei. A sociedade também tem que perceber a urgência de se proceder à modernização da legislação. As tentativas de liberalizar normas legais têm sido entendidas aprioristicamente como mal-intencionadas. É preciso serenidade para reconhecer que a reeleição marcou um novo momento na história eleitoral brasileira e hoje há um descompasso enorme entre essa realidade e as restrições que existiam anteriormente.

CÂMARA ''DOS'' DEPUTADOS [In:] FICHA LIMPA ''QUAE SERA TAMEN''

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Câmara conclui votação de 'ficha limpa'

Ficha Limpa passa em definitivo na Câmara


Autor(es): Eugênia Lopes - O Estado de S.Paulo
O Estado de S. Paulo - 12/05/2010

Um acordo entre os líderes de todos os partidos permitiu ontem a derrubada na Câmara de todos os destaques que desfiguravam o texto do projeto de lei que proíbe a candidatura de políticos condenados pela Justiça. Pelo texto, quem renunciar também não poderá se candidatar. A proposta de "ficha limpa", de iniciativa popular, será agora votada pelos senadores, mas não deve ter validade já neste ano.

Acordo de líderes derruba destaques que desfiguravam projeto, que agora vai ao Senado, mas dificilmente valerá nas eleições de outubro

Um acordo entre os líderes de todos os partidos permitiu ontem a derrubada de todos os destaques que desfiguravam o texto do projeto de lei que proíbe a candidatura de políticos condenados pela Justiça.

Conhecida como "Ficha Limpa", a proposta de iniciativa popular será agora votada pelos senadores. O projeto, porém, dificilmente terá validade nas eleições de outubro.

"Essa proposta requer o princípio da anualidade e, por isso, não vale para estas eleições", afirmou o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), após se reunir com lideranças e decidir derrubar todos os destaques que alteravam o texto aprovado na semana passada. Firmado acordo, partidos derrubaram as mudanças.

Os juristas estão divididos com relação ao início da validade da proposta. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, confidenciou ao líder Vaccarezza que a proibição da candidatura de políticos com ficha suja não poderá ser aplicada em outubro.

Na avaliação do ministro, as regras de inelegibilidade só terão validade em 2012, quando serão eleitos prefeitos e vereadores. Mas há setores da Justiça que defendem que o Ficha Limpa pode entrar em vigor este ano, se sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes do início das convenções partidárias.

Pela proposta aprovada ontem, políticos condenados por órgãos colegiados ficarão inelegíveis por oito anos, depois de cumprirem a pena estabelecida pela Justiça. Pela legislação atual, eles perdem o direito de se candidatar oito anos após a condenação, sem incluir o prazo de cumprimento da pena.

Efeito suspensivo. Para vencer as resistências dos deputados, o relator do projeto, deputado José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), criou o chamado "efeito suspensivo", mecanismo que permite ao condenado recorrer à instância superior, pedindo a suspensão da inelegibilidade até a sentença final.

O projeto pune ainda a prática rotineira dos políticos de renunciar ao mandato para evitar abertura de processo de cassação. O político que renunciar para não ser cassado não poderá se candidatar nas eleições seguintes.

Sem alteração. Na sessão de ontem foram derrubados sete destaques que desfiguravam totalmente o projeto. Na semana passada, os deputados já haviam derrubado outros três destaques que também mudavam o Ficha Limpa. O texto apresentado por Cardozo, há duas semanas, foi mantido na íntegra, sem alterações no plenário da Casa.

Apresentado em setembro de 2009 à Câmara, o Ficha Limpa já conta com mais de 4 milhões de assinatura, segundo o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral. A proposta segue agora para o Senado. Líderes partidários já avisaram que pretendem aprovar o projeto rapidamente.

ROMEU TUMA JR. [In:] '' ´TÔ NEM AÍ, ´TÔ NEM AÍ ..." *

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ACUSADO, TUMA JR. IGNORA MINISTRO E SAI SÓ DE FÉRIAS

TUMA JR. SE REBELA E SAI... DE FÉRIAS

Autor(es): Agencia O Globo/Roberto Maltchik
O Globo - 12/05/2010

Controladoria Geral da União também inicia investigação do escândalo

Onze dias após a divulgação das denúncias de envolvimento do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com o chinês Li Kwok Kwen, preso pela PF por contrabando, o Palácio do Planalto enfim começou a pressioná-lo para que se afaste do cargo. Ontem, o Ministério da Justiça chegou a divulgar que Tuma Jr. se afastaria do cargo por 30 dias, para permitir o avanço das investigações. Mas o secretário, irritado, negou a informação. "Não tem essa história de licença. Eu jamais vou pedir licença. Isso não existe", protestou. De início, Tuma Jr. só aceitou sair de férias por dez dias, mas à noite concordou em tirar os 30 dias. "Vou pegar um sol. Volto quando estiver moreninho", ironizou. Além da PF e do Conselho de Ética Pública, a Controladoria Geral da União (CGU) também decidiu investigar as suspeitas contra o secretário.

Sob suspeita de ligação com criminoso, secretário nacional de Justiça resiste no cargo


BRASÍLIA

Isolado no governo e até mesmo pelo ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., resistiu à pressão do Palácio do Planalto e ganhou oxigênio para se defender das denúncias de envolvimento com o chinês Li Kwok Kwen, o Paulo Li preso por contrabando pela Polícia Federal, em São Paulo sem deixar o cargo. Ontem, Tuma Jr. pediu férias de 30 dias, após repetidas tentativas do ministro da Justiça de convencêlo a sair do posto, pelo menos temporariamente. À tarde, ele decidiu tirar férias de apenas dez dias. Depois, entregou um pedido de 15 dias, e só à noite concordou em tirar as férias completas.

Vou pegar um sol... Volto quando estiver moreninho ironizou.

Tuma Jr. disse ao ministro que não cometeu irregularidade ou imoralidade, apesar das conversas gravadas pela Polícia Federal, nas quais ele aparece supostamente pedindo favores, como a compra de telefones celulares e videogames, e recebendo pedidos, como uma ajuda para acelerar um processo de anistia política.

O secretário nacional de Justiça comanda ações de repatriamento de dinheiro remetido ilegalmente ao exterior, de regularização de estrangeiros e de controle de organizações não-governamentais.

Na madrugada de ontem, depois de receber orientações do presidente Lula, o ministro da Justiça pediu a Tuma Jr. que deixasse o cargo. Foi uma longa conversa. Mas o auxiliar não aceitou. Uma nova alternativa foi desenhada pelo governo: uma licença de 30 dias para esfriar o caso e permitir o avanço das investigações. Se nenhuma irregularidade fosse comprovada, Tuma Jr. poderia voltar ao posto. A proposta não só foi refutada pelo secretário como ele se rebelou contra a orientação do superior.

Não tem essa história de licença.

Eu jamais vou pedir licença! Isso não existe. Vou tirar férias para me defender da investigação da Comissão de Ética mdash;disse ao GLOBO, referindose ao procedimento preliminar de apuração, instaurado pela Comissão de Ética Pública, órgão consultivo da Presidência que pode recomendar até mesmo a exoneração de um servidor por falta ética.

CGU também inicia investigação

A intenção de Tuma Jr. era tirar férias por apenas dez dias. No entanto, após nova reunião com o ministro da Justiça, ontem à tarde, ficou combinado que ele ficaria afastado do governo por 15 dias. Ao GLOBO, Tuma Jr. disse que sofre pressão de organizações criminosas e de integrantes do governo para deixar a função.

Esse é um ano complicado. Sei que tem muita gente interessada na minha saída disse, negando-se a citar nomes de colegas de governo ou grupos criminosos, supostamente interessados na demissão dele.

Ontem, o ministro da Justiça convocou Tuma Jr. três vezes a seu gabinete.

A última foi para receber o pedido de férias, que começa amanhã.

O secretário apresentou ainda um pedido de instauração de sindicância contra ele mesmo.

Mas o descanso de Tuma não servirá apenas para que ele se defenda na Comissão de Ética. A Controladoria Geral da União (CGU) também instaurou, na última sexta-feira, outra investigação para apurar as suspeitas contra o secretário. A CGU já pediu informações ao Ministério da Justiça sobre as providências tomadas para investigar o servidor. Também solicitou cópia dos relatórios da investigação da Polícia Federal, que revela a intimidade do secretário com o chinês, preso por contrabando.

Enquanto a Comissão de Ética avalia se houve algum deslize ético, a CGU vai apurar se Tuma Jr. cometeu ilícito administrativo.

A decisão de ficar no cargo, apesar da pressão dentro do governo e do PT o partido avalia que as explicações de Tuma Jr. não são convincentes foi tomada depois de prolongadas reuniões com assessores. Numa delas, o secretário chegou a desabafar: O cara (Paulo Li) me pediu três favores, e já me acusam de tudo.

Tem senador que já me pediu mil, e nada aconteceu.

Antes de anunciar o pedido de férias, o secretário passou o dia entre reuniões no gabinete com os assessores, e conversas com o ministro.

Nas diversas vezes em que passou no corredor do quarto andar do prédio do Ministério da Justiça, onde ficam o gabinete dele e do ministro, não quis dar declarações à imprensa.

Ele avalia que está sendo vítima de um processo pior do que o dos tempos da ditadura militar.

Isso é um processo de exceção.

Eu não tive, em nenhum momento, direito de defesa. Estou sendo condenado sem cometer qualquer crime ou imoralidade.

O Palácio do Planalto, porém, avalia que as explicações apresentadas pelo secretário, até o momento, não foram suficientemente claras para estancar o escândalo. Segundo interlocutores do governo, a troca de favores, revelada pelas gravações, deixou o presidente Lula muito irritado.

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(*) Tô Nem Aí. Luka.

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REINO UNIDO [In:] ENFIM, JUÍZO !!!

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REINO UNIDO TEM PREMIÊ CONSERVADOR DEPOIS DE 13 ANOS

CONSERVADOR É O NOVO PREMIÊ DO REINO UNIDO


Autor(es): CLÓVIS ROSSI -
ENVIADO ESPECIAL A MADRI
Folha de S. Paulo - 12/05/2010

Após 13 anos de governo trabalhista, os conservadores retornaram ao poder no Reino Unido. O novo primeiro-ministro é David Cameron, 43, o mais jovem a ocupar o cargo desde 1812. Os conservadores chegaram ao poder graças ao que o próprio Cameron chamou, no primeiro discurso como premiê, de "coalizão plena" com os liberais-democratas.

David Cameron forma inédita coalizão com liberais-democratas e põe fim a 13 anos de governo do Partido Trabalhista.


Aos 43, líder conservador será o mais jovem premiê britânico em dois séculos; sua principal missão será diminuir o deficit do país



Um arco-íris pendurado sobre o Green Park dava ainda mais cores a um raro pôr do sol luminoso na quase sempre cinzenta Londres. Como diz a lenda, na ponta dele, no Palácio de Buckingham, havia de fato um pote de ouro, pelo menos para qualquer político britânico: a rainha Elizabeth 2ª estava oferecendo, exatamente às 20h35 (16h35 em Brasília), o cargo de premiê a David Cameron, 43. A oferta foi feita momentos após a renúncia de Gordon Brown, que pôs fim a 13 anos de governo trabalhista, iniciado em 1997, com Tony Blair. O líder do Partido Conservador tornou-se, assim, o 12º premiê dos 57 anos de reinado de Elizabeth. E também o mais jovem desde lorde Livingstone, em 1812, alguns meses menos do que tinha Blair quando passou a ocupar o casarão número 10 de Downing Street, residência dos governantes britânicos. Mas, ao contrário de Blair, eleito com formidável maioria, Cameron só chegou ao cargo graças ao que ele próprio chamou, no discurso de apresentação como premiê, de "coalizão plena" com o Partido Liberal--Democrata. O Partido Conservador tem apenas 306 cadeiras em um Parlamento de 650. Com as 57 dos liberais, vai-se a 363, mais que a maioria absoluta de 326. Coalizões, comuns na Europa continental, só se formaram três vezes durante o século passado, no Reino Unido. A regra, nos últimos 30 anos, era um governo monocolor, o azul dos conservadores ou o vermelho dos trabalhistas. Trata-se, portanto, de navegar águas praticamente desconhecidas justamente no momento em que o governo terá que tomar "decisões difíceis", como Cameron assumiu no primeiro discurso no cargo. Decisões relacionadas, sempre de acordo com o novo premiê, ao deficit público na altura de 163 bilhões de libras (R$ 430 bilhões); à "reconstrução da confiança no sistema político", abalada por um escândalo sobre despesas dos parlamentares à custa do Tesouro; e aos "profundos problemas sociais".

Barganha
A "coalizão plena" significa que os dois partidos decidiram ficar atados um ao outro durante todo o período de quatro anos que dura um governo. Convém aos dois: aos liberais porque os conservadores poderiam, em dado momento, decidir convocar eleições antecipadas para tentar garantir uma maioria própria, sem reformar o sistema eleitoral, que prejudica os liberais. Aos conservadores, porque evita que os liberais os abandonem na hipótese de que as "decisões difíceis" sejam também impopulares, hipótese quase certa: cortar gastos e aumentar impostos não é exatamente o que o eleitorado aplaude. Nick Clegg, o líder liberal, parece, de todo modo, ter obtido algo menos duro do que o programa conservador previa: em vez de reduzir o imposto sobre heranças, que beneficiaria os mais ricos, haverá uma elevação (para 70 mil libras ou R$ 184 mil) do rendimento abaixo do qual não se cobrará imposto. Mas a filosofia do novo premiê, exposta no discurso que pode ser considerado de posse, é tipicamente conservadora: tira do governo o peso da mudança e joga-o para a sociedade. "Quero ajudar a tentar construir uma sociedade mais responsável, em que nós não perguntamos simplesmente quais são meus direitos mas quais são minhas responsabilidades, uma [sociedade] em que não perguntamos o que me devem mas o que mais eu posso dar."

Gabinete
Combina com essa ortodoxia o fato de que o novo ministro das Finanças será George Osborne, tido como um duro entre os conservadores. Também nas Relações Exteriores, o nome certo era o de William Hague, o que assegura que a posição do Reino Unido sobre a Europa continuará a ser hipercética, contrariando as simpatias que Clegg tem por uma maior aproximação. De todo modo, os liberais terão cinco postos ministeriais, inclusive o de vice-primeiro--ministro para o próprio Clegg. Para os trabalhistas, sobrou um epitáfio elegante, mas curto, de Cameron: disse que, no reinado trabalhista, o Reino Unido tornara-se "mais aberto internamente e com mais compaixão externamente".

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

12 de maio de 2010

O Globo

Manchete: Acusado, Tuma JR. ignora ministro e sai só de férias

Controladoria Geral da União também inicia investigação do escândalo

Onze dias após a divulgação das denúncias de envolvimento do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com o chinês Li Kwok Kwen, preso pela PF por contrabando, o Palácio do Planalto enfim começou a pressioná-lo para que se afaste do cargo. Ontem, o Ministério da Justiça chegou a divulgar que Tuma Jr. se afastaria do cargo por 30 dias, para permitir o avanço das investigações. Mas o secretário, irritado, negou a informação. "Não tem essa história de licença. Eu jamais vou pedir licença. Isso não existe", protestou. De início, Tuma Jr. só aceitou sair de férias por dez dias, mas à noite concordou em tirar os 30 dias. "Vou pegar um sol. Volto quando estiver moreninho", ironizou. Além da PF e do Conselho de Ética Pública, a Controladoria Geral da União (CGU) também decidiu investigar as suspeitas contra o secretário. (págs. 1 e 3)

Zuenir Ventura
Ou o Tuma Jr. é muito forte ou o governo é muito fraco. Ou as duas coisas. (págs. 1 e 7)

Conservador assume no Reino Unido

O Reino Unido, enfim, tem um novo premier: o conservador David Cameron assumiu o cargo, após acertar uma coalizão com o líder liberal-democrata, Nick Clegg, que será o vice. (págs. 1 e 28)

Papa: 'Perdão não substitui a Justiça'

A caminho de Portugal, o Papa Bento XVI disse que os pecados da Igreja são sua maior ameaça e acrescentou: o perdão não substitui a Justiça. (págs. 1 e 29)

Grupos de mídia na mira de associações

A Associação Nacional dos Jornais e a Abert, de rádio e TV, querem investigação de grupos que teriam mais de 30% de capital estrangeiro. (págs. 1 e 27)

Socorro divide países europeus. EUA cobram ação rápida (págs. 1 e 21)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Reino Unido tem premiê conservador depois de 13 anos

Cameron, o mais jovem a ocupar o cargo em quase dois séculos, vai governar em coalizão com liberais

Após 13 anos de governo trabalhista, os conservadores retornaram ao poder no Reino Unido. O novo primeiro-ministro é David Cameron, 43, o mais jovem a ocupar o cargo desde 1812.

Os conservadores chegaram ao poder graças ao que o próprio Cameron chamou, no primeiro discurso como premiê, de "coalizão plena" com os liberais-democratas.

Seu partido tem 306 das 650 cadeiras do Parlamento. Os liberais, 57. A soma (363) dá a maioria para governar.

Pela primeira vez em três décadas, uma coalizão definiu o primeiro-ministro no país. O líder liberal, Nick Clegg, será vice-premiê.

Para Cameron, será preciso tomar "decisões difíceis" - entre elas sobre o déficit público em alta e a respeito de questões sociais. (págs. 1 e A12)

Para presidente, é 'muito difícil' Tuma Jr. seguir em secretaria

O presidente Lula considera "muito difícil" que Romeu Tuma Jr. prossiga como secretário nacional de Justiça ao voltar das férias que ele anunciou ontem.

A Folha apurou que, para Lula, não há prova de crime, mas as conversas de Tuma Jr. com um acusado de contrabando tornam a situação quase "insustentável". Na TV, Tuma Jr. disse que vai se defender. (págs. 1 e A9)

Chacina debaixo de viaduto mata 5 moradores de rua na capital

Seis homens com idades entre 25 e 35 anos, cinco deles moradores de rua, foram mortos a tiros na madrugada de ontem sob um viaduto da rodovia Fernão Dias, no Jaçanã (zona norte de SP).

As vítimas - viciadas em crack, segundo a polícia - dormiam quando quatro pessoas em duas motos dispararam. Neste ano, já houve oito chacinas no Estado, com 27 mortes. (págs. 1, C1 e C3)

Líder supremo do Irã receberá Lula em visita

O presidente Lula será recebido em sua visita ao Irã, nos dias 16 e 17, pelo líder supremo, aiatolá Ali Khamenei. O tratamento é reservado só aos aliados mais próximos, como o venezuelano Hugo Chávez. (págs. 1 e A17)

Cotidiano: Cabo se rompe e deixa o centro de São Paulo sem luz por 8 horas (págs. 1 e C7)

Editoriais

Leia "Partido da economia", sobre José Serra; e "Biodiversidade em queda", acerca de relatório da ONU. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Suspeita de elo com mafioso faz governo afastar Tuma Jr.

Ministro da Justiça dá licença de 30 dias ao secretário em meio a indícios de sua ligação com criminoso chinês

O ministro Luiz Paulo Barreto (Justiça) decidiu afastar por 30 dias o delegado Romeu Tuma Júnior da Secretaria Nacional de Justiça. Informalmente, o secretário disse que decidiu "tirar férias" para se defender. Tuma Júnior sai uma semana depois de o Estado revelar suas ligações com Paulo Li, chefe da máfia chinesa paulista. A PF tem indícios que transformam o secretário em suspeito de tráfico de influência e de crimes contra a administração pública. Após receber relato detalhado da PF, o Planalto abandonou Tuma Júnior politicamente. Apesar do discurso de que não pode condenar ninguém a priori, o presidente Lula esperava que o secretário tomasse a iniciativa de deixar o cargo, o que não ocorreu. A solução intermediária foi a da licença. (págs. 1 e Nacional A4)

Corregedoria da PF pediu investigação

A Polícia Federal informou ontem que a corregedoria da corporação em São Paulo deu parecer favorável em fevereiro, à abertura do inquérito para investigar acusações envolvendo o secretário nacional de Justiça, Tuma Júnior. Segundo a PF, os indícios sobre a ligação entre Tuma Júnior e o chefe da máfia chinesa Paulo Li estão sob segredo de Justiça. (págs. 1 e Nacional A4)

Câmara conclui votação de 'ficha limpa'

Um acordo entre os líderes de todos os partidos permitiu ontem a derrubada na Câmara de todos os destaques que desfiguravam o texto do projeto de lei que proíbe a candidatura de políticos condenados pela Justiça. Pelo texto, quem renunciar também não poderá se candidatar. A proposta de "ficha limpa", de iniciativa popular, será agora votada pelos senadores, mas não deve ter validade já neste ano. (págs. 1 e Nacional A8)

Em SP, cinco são mortos sob viaduto

Seis pessoas morreram e uma ficou ferida em chacina na madrugada de ontem no Jaçanã, na zona norte. Cinco moradores de rua foram assassinados a tiros sob um viaduto. Perto dali, um homem foi morto enquanto fumava um cigarro. (págs. 1 e Cidades C1)

Cameron é o novo premiê da Grã-Bretanha

Líder do Partido Conservador, David Cameron, de 43 anos, tornou-se ontem o mais jovem primeiro-ministro da Grã-Bretanha em 200 anos. Sua escolha foi aceita pela rainha Elizabeth II minutos após a renúncia do então premiê, Gordon Brown. (págs. 1 e Internacional A10)

Foro legenda: Direta. Cameron e mulher: defesa da ‘grande sociedade’

Rolf Kuntz: É hora das Cartas ao Povo

O quadro político ficaria mais nítido se Serra e Dilma explicassem, de papel passado, a extensão de seu compromisso com a estabilidade. (págs. 1 e Economia B4)

Notas & Informações: Esse Mercosul não serve

O melhor seria abandonar a união aduaneira e reduzir o Mercosul a área de livre comércio. (págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Só resta torcer

Coerência e comprometimento. Essas foram duas palavras repetidas por Dunga, ontem, ao divulgar a lista dos 23 jogadores para a Copa do Mundo.

Enquanto isso, na Argentina...

Maradona convoca 7 atacantes (págs. 1 e Super Esportes, 2 a 15)

Cerco se fecha sobre bandarra

Corregedora aponta falhas graves na conduta do chefe do Ministério Público do DF. Conselho nacional pode pedir afastamento. (págs. 1 e 21)

Seis enterros e um mistério

Os corpos dos jovens assassinados em Luziânia serão sepultados hoje. Exames tentam identificar a sétima vítima de Ademar de Jesus. (págs. 1 e 23)

Reino Unido e conservador

Novo primeiro-ministro britânico, David Cameron promete um governo forte para reduzir deficit e reformar o sistema eleitoral. (págs. 1 e 16)

Ficha limpa vai ao Senado

Câmara aprova texto sem alterações. Para valer em outubro, regras têm de ser sancionadas pelo presidente até junho. (págs. 1 e 5)

Servidores vão desafiar Lula

Categorias cobram acordos fechados em 2008 e prometem manifestações pela reestruturação dos planos de carreira. (págs. 1 e 12)

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Valor Econômico

Manchete: Governo estimulará crédito privado para investimentos

Na reta final do mandato, o governo Lula prepara medidas para estimular a oferta de crédito de longo prazo na economia e, dessa forma, diminuir a pressão sobre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O plano é incentivar o setor privado a atender parte da demanda que hoje é suprida quase que exclusivamente pelo banco oficial.

Estão sendo avaliadas várias iniciativas. Uma delas é reduzir ou até isentar do pagamento de Imposto de Renda os investimentos em debêntures de prazo superior a cinco anos emitidas pelas empresas. O benefício interessa a grandes companhias, que hoje recorrem aos empréstimos do BNDES e a captações no exterior. (págs. 1 e A2)

Diniz põe mais R$ 1 bi na 'nova' Casas Bahia

O Pão de Açúcar vai aportar cerca de R$ 1 bilhão a mais que o previsto na empresa resultante da associação com a Casas Bahia para manter o controle acionário. As negociações entre Abílio Diniz e a família Klein para rever o contrato assinado em dezembro se aproximam do fim, embora ainda existam pendências. Ajustes foram feitos para promover um realinhamento da avaliação dos ativos de lado a lado. O Pão de Açúcar amplia seu aporte na "nova" Casas Bahia e os Klein reduzem o seu, mantidas as fatias acionárias de 51% e 49%, respectivamente. Além do aumento de capital na "nova" Casas Bahia pelo Pão de Açúcar - parte em dinheiro e parte em créditos -, os Klein vão elevar em R$ 100 milhões a fatia de recebíveis de vendas da Casas Bahia que reterão. Os Klein também deverão ter poder de veto em algumas decisões e ainda negociam uma "porta" de saída do negócio. (págs. 1 e B4)

Ford agora vai usar mais engenheiros brasileiros

Na atual fase de contenção de custos, a Ford vai passar a usar mais as equipes de engenharia dos países de baixo custo, preferencialmente as que atingiram competência suficiente para desenvolver produtos mundiais. O time de engenheiros da fábrica da Bahia já começou a trabalhar sob esse conceito: fazer a empresa crescer sem aumentar custos, diz Jim Farley, no comando da operação na América do Sul há sete meses.

O Brasil é terceira operação para a Ford fora dos EUA. Mas, em breve, tende a ultrapassar o Reino Unido em volume de vendas. A projeção baseia-se em dois pilares. O primeiro está no surgimento de novos clientes: "O governo Lula colocou o mercado em posição de decolagem, abrindo espaço para uma nova geração de classe média que está comprando carro zero quilômetro pela primeira vez na vida". (págs. 1 e B1)

Brasil quer o comando da FAO

Na reta final de seu mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reivindicou para o Brasil o comando da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), um dos mais cobiçados cargos em organismos multilaterais. A pretensão de Lula para garantir a inédita direção-geral da FAO a um brasileiro começará oficialmente com um aviso do Itamaraty aos 186 países-membros sobre a intenção de dirigir as políticas e o orçamento anual superior a US$ 1 bilhão do organismo internacional. O candidato de Lula é o ex-ministro José Graziano, hoje diretor da FAO para América Latina e Caribe. O embaixador Rubens Ricupero é apontado como um dos favoritos do candidato presidencial José Serra (PSDB). A China ensaia lançar um candidato único da Ásia. (págs. 1 e A4)

Projeto siderúrgico de Morales sob ameaça

Corre o risco de fracassar o que seria o maior investimento de uma empresa na Bolívia, o complexo siderúrgico de Mutún. Depois que o governo boliviano expulsou a EBX, do empresário Eike Batista, o grupo indiano Jindal ganhou em 2007 a concorrência para explorar a gigantesca jazida de ferro em troca de um investimento de US$ 2,1 bilhões em oito anos.

A Jindal não conseguiu, porém, equacionar de onde virá a energia e de que forma escoará o que espera produzir. Além disso, troca acusações com o governo de Evo Morales sobre o atraso das obras, dizendo que não recebeu a concessão das terras da mina e adjacências. Já a Empresa Siderúrgica Mutún, criada pelo governo para ser parceira da Jindal, descontou garantias bancárias que só poderiam ser sacadas se o investimento não fosse feito. (págs. 1 e A10)

Com imagem arranhada pela crise, Citibank reestrutura gestão de fortunas no país (págs. 1 e D2)

Venezuela aperta controle do câmbio para conter preços (págs. 1 e A11)

Em aliança com liberais, David Cameron assume o governo britânico (págs. 1 e A14)

Oportunidades para investir

Infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 vai exigir mais de R$ 300 bilhões em investimentos. "São grandes negócios em diversos segmentos por todo o país", diz Joilson Ferreira, diretor da Previ. (págs. 1 e Caderno especial)

Avanço lento e gradual

Participação de software pirata no mercado brasileiro caiu dois pontos percentuais em 2009 - oito pontos em cinco anos -, mas ainda é de 56% do total. (págs. 1 e B2)

'Private equity' na TI

O fundo de participações DGF Investimentos entrou no capital da Mastersaf, especializada em software para a área tributária. Os recursos serão usados para aquisições. (págs. 1 e B3)

Demanda aérea

O transporte aéreo de passageiros no país registrou crescimento de 23,4% em abril, em relação ao mesmo período de 2009. Foi o décimo mês consecutivo de expansão acima dos 20%. (págs. 1 e B4)

A revolução dos bichos

Redes de hotéis e companhias aéreas aumentam a oferta de serviços para clientes que fazem questão de viajar com seus animais de estimação. (págs. 1 e B5)

Apostas navais

Em negociação para adquirir o Estaleiro Rio Grande, em construção pela WTorre no Sul do país, a Engevix prepara um segundo empreendimento no Sudeste. (págs. 1 e B9)

Consolidação das teles

Portugal Telecom rejeita oferta da Telefónica, de 5,7 bilhões, por sua participação na Vivo. Ações da operadora disparam e analistas acreditam em elevação da proposta. (págs. 1 e D1)

Torcida corporativa

A menos de 30 dias para o início da participação brasileira na Copa, companhias preparam esquemas especiais para que os funcionários acompanhem as partidas. (págs. 1 e D12)

Ideias

Martin Wolf
Da forma como foi projetada, a zona do euro fracassou e só terá êxito se for radicalmente reformada. (págs. 1 e A13)

Ideias

Carlos Lessa
É perversa a combinação brasileira de taxa de juro real elevada e endividamento familiar crescente. (págs. 1 e A13)
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