A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quarta-feira, maio 02, 2012
XÔ! ESTRESSE [in:] POBRE PO(L)VO !
CPI CACHOEIRA [In:] ''SÃO AS ÁGUAS DE MARÇO..."
Cachoeiroduto
Cachoeira e o desafio da mídia

Luis Nassif
GOVERNO DILMA [In:] OLIGARQUIAS ...
Brizola Neto, blogueiro progressista, ministro de Estado (ou o fim do Lexotan do lado de baixo do Equador)
Brizola Neto, blogueiro progressista, ministro de Estado (ou o fim do Lexotan do lado de baixo do Equador)
CPI DEMOSTENES-CACHOEIRA-DELTA [In:] MUITO ALÉM DO ATLÂNTICO ...
Com mais um governador na mira, CPI terá hoje primeiro embate político
OPERAÇÃO MONTE CARLO [in:] ''FAÇAM SUAS APOSTAS...''
Outros Carlinhos
Autor(es): Edson Luiz |
Correio Braziliense - 02/05/2012 |
Quem teve acesso ao processo da Operação Monte Carlo, que investiga o empresário de jogos de azar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, viu como era a relação dele com o mundo político e com a administração pública. Mostra uma pessoa transitando com desenvoltura dentro de governos, fazendo e acontecendo, dando ordens e distribuindo propinas . Enfim, mostrando à sociedade que é muito fácil agir dentro e contra o Estado. Carlinhos Cachoeira não é o único que atua dessa forma. Se houvesse investigação gigantesca como a da Operação Monte Carlo, com certeza outros apareceriam pelo país.
Se Carlinhos Cachoeira agia com desenvoltura, com certeza alguém começou, lá atrás, a dar guarita a esse tipo de comportamento. Infelizmente no serviço público isso é possível. E em muitos locais isso se torna comum. Ou seja, uma pessoa passa a exercer influência dentro de uma repartição, domina os políticos e corrompe quem estiver pela frente. Basta ver as auditorias feitas pela Controladoria-Geral da República (CGU), que mostram a presença explícita de empresários no domínio das coisas . Muitas vezes , participam de uma mesma licitação, com empresas diferentes , com laranjas ou com acer tos com os demais concorrentes.
Mas comportamentos assim não devem ser considerados normais na sociedade brasileira. Devem ser considerados , como está sendo o caso de Carlinhos Cachoeira, crime . Além de tudo, crime contra o povo que paga imposto, que sofre por não ter uma educação melhor, um atendimento médico público mais adequado e não temer em sair às ruas por falta de segurança. São nessas áreas que existem os maior es desvios detectados pelas investigações da Polícia Federal e pelas auditorias da CGU. E são setores de que a sociedade mais necessita em seu dia a dia. Tomara que um dia não tenhamos mais operações como a que pegou Carlinhos Cachoeira. Quando esse dia chegar, é sinal de que não teremos mais pessoas como ele atuando contra o Estado nem políticos e servidor es públicos agindo no próprio bem, mas em favor da sociedade . Enquanto isso não acontece , vamos torcer para que haja outras ações da PF para acabar (ou pelo menos diminuir) com os estragos feitos contra a nação.
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CPI DEMOSTENES-CACHOEIRA-DELTA [In:] TODOS SABEM MAIS QUE ''1/3 DA MISSA''
Comissão com telhado de vidro
Autor(es): » GABRIEL MASCARENHAS |
Correio Braziliense - 02/05/2012 |
Cerca de um em cada três membros da CPI do Cachoeira já foi alvo de denúncias que vão de fraude em licitações a farra das passagens
Pelo menos um terço dos 32 titulares da Comissão Parlamentar inquérito (CPI) mista que investigará as ligações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e empresários já estiveram do outro lado do balcão, expostos a denúncias e desconfiança da opinião pública. A personificação das reviravoltas políticas é o ex-presidente da República e agora senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL). Vinte anos depois de descer a rampa do Palácio do Planalto pela última vez, como unanimidade nacional, ele volta à cena para investigar um de seus pares, o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). Na lista de representantes do Congresso indicados para buscar a verdade, há ex-fichas sujas, aliados de figuras controversas, nomes envolvidos em escândalos nacionais e até deputado pego no bafômetro.
Collor subiu à tribuna do Senado esta semana para anunciar que trabalhará contra o vazamento de informações à imprensa. Ele confidenciou a aliados que uma de suas motivações na CPI será colocar luz nas relações de repórteres e veículos de comunicação com a quadrilha de Cachoeira. A antiga condição de vidraça, no entanto, não é exclusividade do senador alagoano. Relator do colegiado, o deputado federal Odair Cunha (PT-MG) foi acusado de usar sua cota de passagens aéreas para financiar a viagem de um amigo entre Buenos Aires e o Rio. Cunha nega, argumentando que o bilhete foi adquirido com milhas e que pagou a taxa de embarque legalmente, segundo ele.
O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) teve o mandato de governador cassado em 2009. A Justiça entendeu que, durante a campanha de 2006, ele usou um programa social do governo em benefício de sua candidatura à reeleição. Então considerado ficha suja, só assumiu em 2011 a cadeira no Senado, um ano depois da eleição. O Supremo Tribunal Federal (STF) foi favorável à posse por interpretar que a pena de inegibilidade já havia sido cumprida.
Outro que já esteve no centro do noticiário foi o senador Humberto Costa (PT-PE). Ele era o ministro da Saúde quando veio à tona o escândalo dos sanguessugas: esquema de desvio de recursos da pasta que deveriam ser empregados na aquisição de ambulâncias. Costa, relator do processo que corre no Conselho de Ética da Casa contra Demóstenes, foi absolvido das denúncias.
Escutas
O senador Jayme Campos (DEM-MT) acumula processos na Jutiça, entre eles um de improbidade administrativa. Todas as ações são herança do período em que foi governador de Mato Grosso. Já a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) teve seu nome citado em escutas feitas pela Polícia Federal durante a Operação Satiagraha, em 2008. Um aliado do empresário Daniel Dantas afirmava que a parlamentar recebera R$ 2 milhões de uma empresa para apresentar emendas a uma medida provisória, da qual ela era relatora. A alteração iria de encontro aos interesses de Dantas. A denúncia nunca foi comprovada.
Cientista político da UnB, o professor Leonardo Barreto enxerga na ficha dos parlamentares motivos para endossar o senso comum de que CPI é sinônimo de pizza. “A única coisa que pode fazer essa CPI funcionar é o fato de ser uma guerra política, usada para descredenciar adversários”, analisou Barreto.
"A única coisa que pode fazer essa CPI funcionar é o fato de ser uma guerra política, usada para descredenciar adversários”
Leonardo Barreto, cientista político da UnB
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NACIONALIZAÇÃO [IN::] ''MUY HERMANOS''. ''TE CUIDA'', PETROBRAS !!!
Agora é a Bolívia que nacionaliza grupo espanhol
Bolívia entra na dança da estatização |
Correio Braziliense - 02/05/2012 |
Duas semanas após ter a petroleira YPF expropriada pela Argentina, a Espanha sofre novo golpe. A exemplo do que fez com a Petrobras, o governo boliviano mandou o exército tomar as instalações da Transportadora de Electricid, empresa de energia do grupo espanhol Red Eléctrica
O presidente da Bolívia, Evo Morales, nacionalizou ontem a empresa Transportadora de Eletricidade S.A., administrada pela Red Eléctrica Internacional, filial do grupo espanhol Red Eléctrica. Durante o anúncio em evento público na capital La Paz, ele também ordenou às Forças Armadas a ocupação imediata das instalações da empresa estatizada. A medida ocorre apenas duas semanas após o governo da Argentina, aliado da Bolívia, apresentar ao Congresso plano para ampliar o controle estatal sobre o setor de petróleo e gás,
começando com o confisco de 51% do capital da petroleira YPF nas mãos da também espanhola Repsol.
Morales tornou-se, assim, o par da presidente argentina Cristina Kirchner no seu tango de compasso nacionalista. Para encampar a YPF e a Red Eléctrica, os dois alegaram o mesmo motivo: o suposto baixo nível de investimentos das companhias. "Como justa homenagem a todo o povo boliviano que tem lutado pela recuperação dos seus recursos naturais e dos serviços básicos, nacionalizamos a transmissora de eletricidade", discursou o presidente boliviano no Palácio Quemado, sede do governo.
Ontem ele também comemorou o sexto aniversário de nacionalização do setor de petróleo e gás, além de algumas empresas de eletricidade e de fundições, em 1º de maio de 2006, e do qual foi alvo a Petrobras. Eleito há poucos meses, o presidente da Bolívia mandou à época o Exército invadir os campos de produção das empresas estrangeiras no país, entre elas a estatal brasileira, com a qual fechou acordo pouco depois.
Segundo analistas, o líder esquerdista de origem indígena retomou a nova rodada de estatizações para driblar uma onda de protestos de sindicatos, que exigem reajuste salarial superior aos 8% oferecidos pelo governo. A Red Eléctrica tem participação indireta de 99,94% na Transportadora de Electricidad (TDE), que administra mais de 1,9 mil quilômetros de linhas de transmissão de energia. O 0,06% restante pertence aos trabalhadores da empresa.
Morales afirmou que a TDE que foi criada em 1997 durante a privatização do setor elétrico e está sob controle da Red Eléctrica desde 2002, teria investido "apenas US$ 81 milhões nos últimos 16 anos". Ele explicou que o decreto presidencial para nacionalizar as ações da transmissora busca fortalecer a estatal Empresa Nacional de Eletrificação (Ende), acrescentando ao seu comando a malha da Red Eléctrica, dona de 73% das linhas de transmissão.
Espanha
Diante do segundo golpe sobre os investimentos da Espanha na América Latina, a primeira reação do governo espanhol foi informar que estava apenas "coletando informações sobre os aspectos técnicos e diplomáticos" da decisão do presidente boliviano. A avaliação preliminar, contudo, era de que se tratava de um "caso bem diferente" da reestatização da argentina YPF.
A resposta oficial será dada pelo ministro de Relações Exteriores, José Manual García-Margallo, que também conduzirá a gestão diplomática da nova crise. A exemplo do caso argentino, o governo estuda pedir ajuda aos parceiros europeus para buscar apoio e a condenação internacional.
Apesar da nova etapa estatizante, o presidente boliviano tem evitado opinar sobre a decisão argentina de tomar o controle da YPF. "É um tema da Argentina e da Espanha", disse ele um dia após a decisão de Cristina Kirchner, no último dia 16. Morales também ressaltou que a Repsol já tinha uma boa relação com a Bolívia, respeitando normas e metas de investimentos.
Após a nacionalização do setor petroleiro, em 2006, e meses de duras negociações, 10 petroleiras estrangeiras, entre elas a Petrobras e a espanhola Repsol, que controlava 27% das reservas de gás bolivianas, firmaram acordos com o governo sobre as novas condições para operar no país. Só a estatal brasileira tinha investido mais de US$ 1,5 bilhão no país.
O grupo EBX, do empresário brasileiro Eike Batista, anunciou no fim de abril daquele ano sua saída da Bolívia, depois que Morales acusou a companhia de operar ilegalmente e ameaçou expulsar a empresa do país. Além de uma siderúrgica, o grupo deixou de construir uma termelétrica, em um investimento total de US$ 450 milhões.
Ex-dirigente do Movimento para o Socialismo (MAS) e líder dos produtores de coca, Morales, o primeiro índio eleito à presidência da Bolívia, havia anunciado várias vezes durante a campanha presidencial a sua intenção de nacionalizar o petróleo e o gás, alegando ser esta uma exigência expressa da população indígena.
Todo o povo boliviano tem lutado pela recuperação dos seus recursos naturais e dos serviços básicos"
Evo Morales, presidente da Bolívia
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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Pouco mais de duas semanas após a presidente argentina Cristina Kirchner ter nacionalizado a petroleira YPF-Repsol, ontem foi a vez de a Bolívia anunciar a expropriação da Transportadora de Eletricidade (TDE), que pertence ao grupo Rede Elétrica Espanhola. A TDE detém 73% das linhas de transmissão no país. A decisão do presidente Evo Morales já virou uma rotina: desde 2006, ele vem adotando medidas de reestatização de empresas nas comemorações de 1º de Maio. Um dos primeiros alvos foi a Petrobras, que tinha quase US$ 1 bilhão em investimentos no país. Nos anos seguintes, houve expropriação de outras companhias de energia e telefonia. Na Venezuela de Hugo Chávez, desde 2008, foram nacionalizados os setores de energia, telecomunicações, bancos e até cimenteiras. (Págs. 1, 19 e 20)
Fotolegenda: Soldados vigiam, em Cochambamba, uma sede da empresa de eletricidade espanhola que foi nacionalizada pelo governo boliviano: ela tem 73% das linhas de transmissão do país.
Vistos como os vilões capitalistas na Bolívia de Evo Morales, os espanhóis, enfrentando a maior taxa de desemprego da Europa, foram às ruas protestar contra a falta de trabalho e os cortes de gastos do governo, receituário anticrise clássico do capitalismo. As manifestações tomaram ainda várias capitais europeias, no momento em que o continente luta para se livrar da recessão. (Págs. 1 e 21)
A presidente Dilma Rousseff estuda mudanças na caderneta de poupança como parte de sua estratégia para baixar as taxas de juros.
A proposta, que pode ser apresentada a líderes governistas em reunião hoje, objetiva reduzir os juros reais da economia para 2% ao ano ainda neste mandato.
(Págs. 1 e Poder A4 a A7)
Trabalhadores queimam boneco de Evo Morales em La Paz.
Confronto em NY
Mulher é presa durante protestos do Occupy WallStreet.
Cerco alemão
Policiais detêm manifestante durante ato em Hamburgo.
Paz brasileira
Novo ministro do Trabalho, Brizola Neto, discursa em festa das centrais sindicais ao lado do deputado Paulinho, do PDT.
A decisão ocorre duas semanas após a Argentina expropriar a YPF, controlada pela espanhola Repsol. A Espanha disse que os casos são “muito diferentes”. (Págs. 1 e Mundo A12)
Vinícius Torres Freire
Até a Austrália quer capturar lucro de empresa. (Págs. 1 e Mercado B4)
Em discurso na TV, Obama disse que a meta de derrotar a Al Qaeda “agora é tangível” e os afegãos serão “responsáveis pela própria segurança”. (Págs. 1 e Mundo A13)
Governistas e oposição vão travar hoje sua primeira batalha na CPI do Cachoeira com um novo personagem na luta política, até a semana passada restrita a petistas e tucanos. O peemedebista Sérgio Cabral (RJ) é mais um governador a ter o nome citado como suspeito de ligação com o esquema de contravenção de Carlinhos Cachoeira. Partidos de oposição decidiram pedir a convocação de Cabral para que ele explique a relação com Fernando Cavendish, dono da Delta Construções, que faria parte do esquema de Cachoeira. PMDB e PT querem blindar Cabral e Agnelo Queiroz (DF). Por outro lado, petistas defendem a convocação do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Os tucanos aceitam a ida de Perillo, desde que os outros governadores sejam convocados. O governo federal já se preocupa com a possibilidade de a Delta abandonar a execução de obras no País, em especial as previstas no PAC. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)
Álvaro Dias
Senador (PSDB-PR)
“Se tem três governadores suspeitos de ligação com Cachoeira, que esclareçam tudo à CPI. É o que defendemos”
O governo decidiu que vai reduzir o Imposto de Renda cobrado sobre a participação nos lucros e resultados que os trabalhadores recebem. O nível dessa redução, no entanto, ainda não está definido e será discutido ainda esta semana, em reunião da presidente Dilma Rousseff com dirigentes sindicais - que querem isenção total. A informação foi dada pelo ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), que representou Dilma no Dia do Trabalho em São Paulo. O ministro disse também que o governo aceita discutir a mudança no fator previdenciário para as aposentadorias, embora tenha dito que, sobre esse tema, é necessário um debate mais aprofundado. (Págs. 1 e Economia B3)
Para reduzir os juros, não se pode focar somente os bancos. As taxas praticadas pelos cartões de crédito são ainda mais escorchantes. (Págs. 1 e Economia B2)
O jogo é complexo: quanto mais leis, mais os elos pessoais (hoje poderíamos falar em laços partidários) se reforçam e as neutralizam. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
O interesse pelo turista brasileiro vai virar aborrecimento quando o telemarketing passar a te caçar para “estar disponibilizando” o visto dos EUA. (Págs. 1 e Cidades C4)
A campanha contra os juros seria mais digna de crédito se precedida de ações sérias do governo. (Págs. 1 e A3)
Diferença entre crimes
O racismo, inafiançável e imprescritível, ocorre quando a discriminação é dirigida a um grupo ou quando há segregação. No caso da injúria racial, a ofensa é contra um indivíduo.
O que determina a lei
O Código Penal estabelece pena de um a três ano de prisão e multa para quem comete o crime de injúria racial. No racismo, as penas variam de um a cinco anos, além de multa. (Págs. 1 e 19)
"Há um desordenamento total no fluxo do comércio exterior", queixa-se Elisabeth de Carvalhaes, presidente-executiva da Bracelpa, que reúne no Brasil os produtores de papel e celulose, um dos novos setores alcançados pela eliminação geral das licenças automáticas de importação e sua substituição por pedidos de autorização à Receita argentina para compras externas, especificando bens, volumes e valores. Cerca de 40% dos embarques de janeiro a março foram retidos nas alfândegas, e as remessas de abril estão totalmente bloqueadas, provocando custos logísticos crescentes, relata. (Págs. 1 e A3)
Márcio Garcia
Basta refletir um pouco para duvidar de que o real forte seja, de fato, tão indesejável.
Fernando Sarti
Estratégia industrial depende da expansão da demanda interna e do estímulo à produção e ao investimento.
José Luis Oreiro
O BC, se quisesse, seria capaz de produzir uma desvalorização administrada do câmbio.
Marcus A. Melo e Carlos Pereira
O eleitor precisa retomar sua crença em representantes que "fazem mas não roubam".
Claudia Safatle
Começa a ficar claro que não basta reduzir a taxa de juros para conter a valorização do real.
Rudá Ricci
Desde a criação dos grupos escolares, em 1893, o Brasil privilegia quantidade e náo a qualidade no ensino
Alexandre Schwartsman
Apesar dos protestos do BC, a taxa de juros de equilíbrio continuará entre as mais altas do mundo.
Riordan Roett
O Brasil tem sido sortudo com vários bons presidentes, todos com o tom certo de cada momento
Monica de Bolle
Caminhamos para um modelo de mercado de crédito de longo prazo dominado por instituições públicas.
Fabio Kanczuk
Na economia mundial, o tempo será nublado. Mas investidor e empresário não precisarão de guarda-chuva.
Renato Cardoso
A preservação da indústria exige escolhas impopulares, reformas que não estão na pauta do governo.
Anna Jaguaribe
A mudança do eixo do crescimento da China, com estímulo ao consumo interno é boa para o Brasil. (Págs. 1 e Especial)
Realizado em parceria com o Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), o "Outlook Brasil - Projeções para o Agronegócio" está focado em dez grandes cadeias (algodão, arroz, cana, trigo, feijão, milho, soja, carne bovina, carne de frango e carne suína). (Págs. 1 e B12)
Não há estatísticas na Bovespa sobre quantos investidores vivem de aplicar seu próprio dinheiro. Parte desses investidores atua nas salas de operação das corretoras. Os homens são a esmagadora maioria e muitos assistem a palestras para tentar evitar erros. Roberto Lombardi, 25 anos de experiência no mercado financeiro, explica a seus "alunos" que "é possível ganhar muito depois de algum tempo e com condições econômicas que permitam correr grandes riscos, mas dá para perder muito também". (Págs. 1 e D1)
O aquecimento contínuo do mercado de trabalho não representa neste momento um fator de risco para a inflação. (Págs. 1 e A2)
Os bancos centrais terão um duplo papel — formuladores da política monetária e guardiões da estabilidade financeira. (Págs. 1 e A15)