A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, outubro 08, 2012
O GÊNIO DAS CONTRADIÇÕES
De olho em 2014, Lula aposta em reconciliação com PSB
Autor(es): Marcelle Ribeiro |
O Globo - 08/10/2012 |
Ex-presidente cita mensalão e diz que povo tem outras preocupações
SÃO PAULO e SÃO BERNARDO DO CAMPO
De olho nas disputas de segundo turno e nas eleições de 2014, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que a crise gerada entre o PSB e o PT no primeiro turno não vai abalar a relação dos dois partidos, especialmente numa eventual candidatura à reeleição de Dilma Rousseff. O PT e o PSB, partido do governador pernambucano Eduardo Campos, racharam em três capitais, sendo que Recife foi o símbolo da discórdia. Nos últimos dias, Lula intensificou os movimentos de aproximação de Campos.
- O PSB continua sendo nosso aliado. Algumas pessoas tentaram transformar uma divergência de Recife numa divergência nacional e não existe hipótese (disso). Obviamente que eu respeito se o PSB quiser ter candidatura própria (para presidente) porque foi assim que o PT se consolidou. Mas estou convencido de que o PSB é um aliado do PT, e o PT é um aliado do PSB. E de que, nos grandes projetos brasileiros, vamos estar juntos - disse Lula, logo após votar em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, no final da manhã.
Após tomar café da manhã com o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, em um hotel da capital, às 8h, Lula disse que nem ele nem a população estão preocupados com o julgamento do mensalão pelo STF. Para o ex-presidente, "o povo não está preocupado com isso, o povo está preocupado é se o Palmeiras vai cair e se o Fernando Haddad vai ganhar". Mais tarde, em São Bernardo do Campo, disse que o "mensalão", não interferiu no resultado das eleições:
- Não acredito que tenha interferido. Sabe por quê? O povo é muito inteligente. Sabe a diferença das coisas. O povo sabe o que é um julgamento e o que é uma votação. O povo quer escolher para cuidar da sua rua, do seu bairro. Fora disso, as pessoas não querem saber se tem mensalão, se a pessoa é corintiana, se é são-paulina, santista ou palmeirense.
lula cogitou aliança com Psdb
Ainda com a votação em andamento, Lula não descartava nem mesmo buscar apoio do PSDB ao ser questionado sobre uma eventual disputa no segundo turno entre Haddad e o candidato do PRB, Celso Russomanno:
- Quem não for (ao segundo turno) será um potencial aliado porque vamos procurar esse pessoal para conversar. Os eleitores são seres humanos que querem o melhor para sua cidade.
E aproveitou para dar um conselho a Haddad, antes mesmo de conhecer o resultado das urnas.
- Acho que quem vier, o Fernando tem de se preparar. Tem de estar muito, muito esperto, porque eleição não é brincadeira - afirmou.
Lula classificava como "remota" a possibilidade de Haddad ficar de fora do segundo turno. Nessa hipótese, disse, a porta estava aberta para apoio a qualquer candidato.
- O PT vai se decidir. Se for um dos dois, e o PT não for (ao segundo turno), certamente o PT vai se reunir e discutir. O dado concreto é o seguinte: em 1990, quando o PT estava pensando em decidir voto nulo, nós votamos em Fleury (PMDB) porque entendíamos que era preciso evitar a volta do malufismo - disse Lula, que, este ano, foi à casa do deputado Paulo Maluf (PP) pedir apoio para Haddad.
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''DEU AS COSTAS'' PARA O COSTA
A vitória de Eduardo Campos
Autor(es): JOÃO VALADARES |
Correio Braziliense - 08/10/2012 |
Com o apoio do governador, Geraldo Júlio, candidato do PSB, faz campanha surpreendente e acaba com a hegemonia petista na capital pernambucana. Humberto Costa, do PT, amarga um pífio terceiro lugar na disputa
O primeiro teste do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de olho na eleição presidencial de 2014, foi aprovado no Recife. O candidato Geraldo Julio (PSB), até então ilustre desconhecido que nunca havia disputado uma eleição, iniciou a briga nas urnas com 4% das intenções de voto e conseguiu se eleger no primeiro turno com 51,15% dos votos válidos. Numa manobra arriscada, Eduardo se aliou ao seu histórico inimigo político, senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), para quebrar a hegemonia petista que durava 12 anos. Desagradou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas saiu bastante fortalecido. O azarão Daniel Coelho (PSDB) cresceu na reta final e ficou na segunda colocação, com 27,65%.
Na coletiva, após a divulgação oficial do resultado, Eduardo Campos minimizou sua participação na vitória de Geraldo Julio e deixou no ar a tentativa de disputar a eleição presidencial. "Quem elegeu Geraldo foi o povo do Recife. Em 2014, vou trabalhar pelo Brasil", declarou o governador. O prefeito eleito Recife agradeceu os votos recebidos e fez questão de salientar que vai trabalhar para conquistar a confiança da outra metade da população. Vencido o primeiro desafio, Eduardo, agora, entrará de cabeça na campanha do candidato a prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e tentará aparar as arestas surgidas a partir do enfrentamento "PT x PSB" na capital pernambucana.
O grande derrotado da eleição recifense é o petista Humberto Costa. Imposto pela executiva nacional da sigla após prévia tumultuada, que expôs publicamente as feridas de um partido completamente dividido, acabou com apenas 17,43%. Costa, soldado fiel do PT, foi abandonado por Lula, que não pisou na cidade durante a campanha eleitoral. Chegou a ir a São Paulo para implorar a entrada da maior estrela petista na campanha. Não conseguiu.
Humberto Costa chegou a liderar a disputa com 40% dos votos, mas foi encolhendo. Do meio para o fim da campanha eleitoral, despencou. Na sexta-feira, assessores muito próximos dele, ouvidos pelo Correio, já previam a derrota: "Ninguém se elege tendo como base um partido completamente esfacelado". Rifado da disputa, o prefeito do Recife, João da Costa (PT), também previu o naufrágio antes do dia da votação e criticou o candidato do próprio partido.
Artilheiro
Geraldo Julio, 42 anos, é casado com a médica Cristina Mello, 40, e pai de três filhos. Entre 2005 e 2006, atuou no Ministério da Ciência e Tecnologia, quando Eduardo Campos foi ministro. Em 2007, assumiu a secretaria de Planejamento e Gestão do governo de Pernambuco. No primeiro mandato de Eduardo, foi também gestor do Pacto pela Vida, o programa estadual de enfrentamento à violência que conseguiu reduzir o número de homicídios no Recife.
No ano passado, assumiu a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e a presidência do Porto de Suape. Na propaganda eleitoral, o candidato foi vendido como o grande nome da gestão, responsável por atrair grandes investimentos para Pernambuco. Eduardo Campos o classificava como o "principal artilheiro do seu time." Com fraca desenvoltura nos primeiros debates eleitorais, Geraldo foi se soltando ao longo da disputa e conseguiu conquistar grande parte do eleitorado petista.
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ELE É O CARA. (pt. Saudações)
Mensalão: Joaquim tem dia de estrela
Autor(es): Eliária Andrade |
O Globo - 08/10/2012 |
Lewandowski não comenta processo; Dirceu se cerca de petistas e Genoino ofende imprensa; Jefferson não vota.
Rio e São Paulo
Para quem olhasse de longe, o pequeno alvoroço - com pedidos de autógrafo, foto, beijo e abraço - poderia dar a impressão de que havia, ali no meio, uma estrela do rock. Para quem olhasse de perto, uma palavrinha, ao fim de cada elogio gritado ("Parabéns!", "Sou sua fã") mostraria que não: "ministro". A celebridade em questão era ele mesmo, o ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, relator do mensalão, que votou às 11h15min no Clube Monte Líbano, na Lagoa, onde fica 17ª Zona Eleitoral do Rio. O revisor do processo, Ricardo Lewandowski, e réus do mensalão também chamaram a atenção dos eleitores ontem.
Barbosa aguardou por um minuto na fila, antes de votar. Foi o tempo para que surgisse um grupo de tietes entre 50 e 80 anos. A primeira a se aproximar foi a professora aposentada Leonor Carvalho, que após pedir o combo abraço/foto/autógrafo, parabenizou o ministro "pela honestidade e pelo belo trabalho".
- Quero que meus filhos (advogados) sejam assim que nem ele: dureza.
Leonor estava com a tia, Altair Masplê, que diz ver o julgamento todos os dias, como novela:
- Acho ele excepcional.
Perguntado pela imprensa se estava se habituando à vida de estrela, o ministro desconversou:
- As pessoas me acompanham há muito tempo. Não sou estrela. É carinho - disse Barbosa, ao lado de um segurança e de um motorista.
O supervisor da 17ª Zona, Luiz Henrique Leão Vieira, de 49 anos, tirou uma foto com o ministro, e postou no Facebook. Escreveu: "Esse me dá orgulho de ser brasileiro!!".
- Hoje ele é "o" cara - disse Vieira.
"segundo turno é sempre bom"
Nos quinze minutos em que ficou no local, Barbosa não negou um único pedido de foto. Disse que seu voto atual é secreto. Perguntado se gostaria que houvesse segundo turno na cidade, disse:
- Segundo turno é sempre bom.
Perguntado onde iria comemorar seu aniversário - por coincidência, ontem - respondeu que já o havia feito, na noite anterior, com a família (seu filho Felipe, de 26 anos, mora no Rio).
A advogada Claudia Beauclair se emocionou e mandou mensagem aos filhos: "Uau!!! Votei, e quem estava na minha seção? O meu herói! O ministro Joaquim Barbosa!!! Tirei foto com ele num gesto de tietagem explícita!!!"
Eleitor em São Paulo, o revisor do processo, o ministro do STF Ricardo Lewandowski disse estar com a consciência tranquila quanto a seus votos - ele foi o único dos quatro ministros que já votaram a absolver os petistas José Dirceu e José Genoino da acusação de corrupção ativa. O ministro pediu esquema de segurança e entrou pelos fundos do colégio onde vota, no Brooklin, na zona sul de São Paulo.
- Estou com a consciência absolutamente tranquila, cumpri meu dever. Críticas fazem parte do processo democrático - disse.
Dois dos principais réus do mensalão tiveram reações diferentes ao votar, em São Paulo. Logo cedo, o ex-presidente do PT José Genoino perdeu o controle e xingou jornalistas. Já o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu trocou de domicílio eleitoral e cercou-se de militantes. Esta semana, deve ser concluída no Supremo parte do processo que diz respeito a Genoino e Dirceu.
Antes de votar, Genoino respondeu a perguntas de jornalistas gritando. A irritação o fez ir embora de seu colégio eleitoral, no Butantã, zona oeste de São Paulo, sem votar. Meia hora depois, voltou e votou.
- Vocês são urubus que torturam a alma humana. Não podem ficar aqui. Não falo com urubus. Vocês fazem igual aos torturadores da ditadura. Só que agora não têm pau de arara, têm a caneta - gritou, com as mãos trêmulas.
Pizzolato "sob efeito de remédios"
Sob o aplauso da militância petista e cercado por seguranças, Dirceu votou no fim da tarde no Bosque da Saúde, região sul da capital paulista. Ele trocou o domicílio eleitoral para evitar ser hostilizado. O novo local fica numa região de classe média-baixa, reduto petista, segundo assessores. O ex-ministro foi cercado por militantes que cantavam mensagens de apoio. Seguranças e aliados empurraram jornalistas.
Já João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara, votou em Osasco, na Grande São Paulo. Entrou e saiu rapidamente da sala de votação, sem dar declarações. Cunha era candidato a prefeito pelo PT na cidade, mas desistiu após ser condenado por corrupção e peculato.
Também já condenado (corrupção passiva, peculato e lavagem), o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato votou na Escola Municipal Cícero Pena, em Copacabana, no Rio. Apático, entrou e saiu sem chamar atenção dos eleitores, que não o reconheceram.
- Ele não está em condições de falar, está sob efeito de remédios- disse uma mulher que o acompanhava.
Aguardado na 3ª Zona Eleitoral, em Botafogo, no Rio, o ex-deputado Roberto Jefferson, também réu e com condenações por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, não votou. Segundo sua assessoria, o presidente do PTB não se sentiu bem durante a semana e, após alguns dias com febre, resolveu ficar em casa, em Levy Gasparian. (Roberto Kaz, Leandra Lima, Thiago Herdy, Marcia Abos e Thais Britto)
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PARLAMENTO
Precipício político
Autor(es): Rubem Azevedo Lima |
Correio Braziliense - 08/10/2012 |
Rubem Azevedo Lima
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, preocupou-se com os rumos da democracia no Brasil, devido aos crimes causados ao país pelo mensalão. O ex-presidente Lula fingia não existir esse fato, embora informado por dois políticos: um, aliado partidário, o deputado Roberto Jefferson, do PTB; outro, o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, partido adversário.
Cármen Lúcia — registrou Jânio de Freitas, na Folha de S.Paulo — disse que “o sistema político brasileiro, criado em 1988, é muito difícil, porque um governo sem maioria parlamentar tende a não se sustentar. Ele cai. Se não cair, pouca coisa será feita. É preciso mais rigor na ética e no cumprimento das leis pelos políticos”. Esse modelo, diz a ministra, exige o rigor que a sociedade espera de cada agente e de cada servidor público. O ministro Lewandowski acha que Genoino, do PT, faz isso. O senador Pedro Simon, do PMDB gaúcho, em suas Reflexões para o Brasil do século 21, mostrou o xis do problema: os governos legislaram em lugar do Congresso. “A política foi para o precipício.” Para este escriba, a reforma política devia comportar a adoção do parlamentarismo. Esse sistema vigorou no império, sob a monarquia hoje impensável, mas vigora em democracias republicanas. A monarquia brasileira não volta, mas após o governo republicano de Bernardes (sob ditadura, em seis meses de 1924), o deputado José Maria dos Santos mostrou, em sua Política geral do Brasil, que só graças ao parlamentarismo o Brasil manteve sua integridade territorial e social, apesar da ferrenha luta separatista dos gaúchos, no império, de 1835 a 1945. Várias ditaduras fecharam nosso parlamento. Jânio renunciou em 1954, Jango assumiu o poder. Os militares impuseram-lhe o parlamentarismo. Derrotado esse, em consulta ao povo, Jango continuou o presidencialismo; porém, nele foi deposto. Sem parlamentarismo, os militares adotaram o presidencialismo ditatorial, por 21 anos, no país. O parlamentarismo de verdade, numa República, de ficha limpa, é o melhor remédio para preservar a democracia contra golpes e golpistas. |
''A GENTE VAI LEVANDO..." *
O bode expiatório
O Globo - 08/10/2012 |
De onde menos se espera... é que não vem nada mesmo. Sim, estou falando dos votos de Lewandowski. Por seu conhecimento especializado, um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) tem o direito de votar como bem entender no julgamento do Mensalão. Mas nós, cidadãos, desprovidos desse conhecimento, temos também o direito a nossa interpretação quanto ao que está fazendo o ministro.
Lewandowski absolveu toda a cúpula dirigente do PT envolvida no escândalo de corrupção: o ex-presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha, o ex-presidente do partido, José Genoino, e o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu. Confirmaram-se as piores suspeitas levantadas pelo arguto observador político Merval Pereira, ainda no início do histórico julgamento: "De minha parte, espero ter me precipitado ao afirmar que Lewandowski agia de modo a ajudar os réus políticos, especialmente os petistas. Vamos aguardar para ver como distribuirá sua justiça." Não, meu caro Merval, você não se precipitou. Apenas avaliou corretamente os primeiros indícios da atuação do ministro.
Temos os mais legítimos interesses no aperfeiçoamento de nossas instituições democráticas. O julgamento do Mensalão é um momento decisivo nesse processo. Com a condenação de representantes do Executivo pela compra de apoio parlamentar, os ministros do STF demarcam agora a independência do Poder Judiciário. É um passo importante para a erradicação de degeneradas práticas políticas.
Lewandowski admitiu que "houve crimes graves, e quem os cometeu vai ter de pagar". Condenou publicitários, banqueiros e políticos dos demais partidos como corruptos e corruptores. Mas, no Mensalão, o que nos interessa é o julgamento de um atentado contra a independência dos poderes de um regime democrático. Aqui reside a questão fundamental de interesse público: a condenação da compra de apoio parlamentar pelo antigo núcleo político do governo. Os votos de Lewandowski transformam-se, portanto, numa brutal, expiatória e inverossímil acusação ao tesoureiro Delúbio Soares, tornando-o inteiramente responsável por toda a condenável manobra de articulação suprapartidária ora em julgamento. Prevalece a forma sobre o conteúdo. Mas quem vai julgar Lewandowski é a História de uma Grande Sociedade Aberta em construção.
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(*) Chico Buarque.
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NOVOS VENTOS
PSD de Kassab se confirma como 4ª força política do país e DEM perde relevância
DEM
HIBRIDO
Análise: Nenhuma sigla pode se considerar a grande vitoriosa
O ÓBVIO ULULANTE
Supremo deve condenar Dirceu por corrupção ativa no mensalão
http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/supremo-deve-condenar-dirceu-por-corrup%C3%A7%C3%A3o-ativa-no-mensal%C3%A3o
MURALHA SOBRE A AREIA
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Dirceu muda local de votação e leva 'tropa de choque'

A EXPERIÊNCIA DO SABER COMO
Genoino diz que imprensa 'tortura alma humana'

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/mensalao/story.aspx?cp-documentid=254112656
ELEIÇÕES 2012. E NA CAPITAL PARANAENSE...
Análise: Ratinho Junior é um Russomanno que deu certo
ELEIÇÕES 2012. ''MELHORAR'' AINDA É POSSÍVEL
http://placar.eleicoes.uol.com.br/2012/1turno
Capitais
SUDESTE
Rio de Janeiro RJ
- 1º
Eduardo PaesPMDBRe64,60%2.097.733 VOTOS
- 2º
Marcelo FreixoPSOL28,15%914.082 VOTOS
- 3º
Rodrigo MaiaDEM2,94%95.328 VOTOS
Belo Horizonte MG
- 1º
Marcio LacerdaPSBRe52,69%676.215 VOTOS
- 2º
Patrus AnaniasPT40,80%523.645 VOTOS
- 3º
Maria da ConsolaçãoPSOL4,25%54.530 VOTOS
Vitória ES
- 1º
Luciano RezendePPS2ºT39,14%73.757 VOTOS
- 2º
Luiz PauloPSDB2ºT36,69%69.143 VOTOS
- 3º
Iriny LopesPT18,41%34.689 VOTOS
NORDESTE
Salvador BA
- 1º
ACM NetoDEM2ºT40,17%518.976 VOTOS
- 2º
PelegrinoPT2ºT39,73%513.350 VOTOS
- 3º
Mario KerteszPMDB9,43%121.894 VOTOS
Fortaleza CE
- 1º
ElmanoPT2ºT25,44%318.262 VOTOS
- 2º
Roberto ClaudioPSB2ºT23,32%291.740 VOTOS
- 3º
Heitor FerrerPDT20,97%262.365 VOTOS
Recife PE
- 1º
Geraldo JulioPSBE51,15%453.380 VOTOS
- 2º
Daniel CoelhoPSDB27,65%245.120 VOTOS
- 3º
Humberto CostaPT17,43%154.460 VOTOS
São Luís MA
- 1º
Edivaldo Holanda JúniorPTC2ºT36,44%186.184 VOTOS
- 2º
CasteloPSDB2ºT30,60%156.320 VOTOS
- 3º
Eliziane GamaPPS13,81%70.582 VOTOS
Teresina PI
- 1º
Firmino FilhoPSDB2ºT38,77%162.633 VOTOS
- 2º
Elmano FérrerPTB2ºT33,14%139.016 VOTOS
- 3º
Wellington DiasPT14,18%59.470 VOTOS
Natal RN
- 1º
Carlos EduardoPDT2ºT40,42%153.464 VOTOS
- 2º
Hermano MoraesPMDB2ºT23,01%87.380 VOTOS
- 3º
Fernando MineiroPT22,63%85.915 VOTOS
Maceió AL
- 1º
Rui PalmeiraPSDBE57,41%230.129 VOTOS
- 2º
Jurandir BoiaPDT12,69%50.874 VOTOS
- 3º
GalbaPRB10,38%41.615 VOTOS
João Pessoa PB
- 1º
Luciano CartaxoPT2ºT38,32%142.158 VOTOS
- 2º
Cicero LucenaPSDB2ºT20,27%75.170 VOTOS
- 3º
EstelaPSB20,08%74.498 VOTOS
Aracaju SE
- 1º
João AlvesDEME52,72%159.668 VOTOS
- 2º
Valadares FilhoPSB37,62%113.932 VOTOS
- 3º
Vera LúciaPSTU6,68%20.241 VOTOS
NORTE
Manaus AM
- 1º
Artur NetoPSDB2ºT40,55%385.855 VOTOS
- 2º
Vanessa GrazziotinPC do B2ºT19,95%189.861 VOTOS
- 3º
Henrique OliveiraPR16,46%156.648 VOTOS
Belém PA
- 1º
Edmilson RodriguesPSOL2ºT32,58%252.049 VOTOS
- 2º
Zenaldo CoutinhoPSDB2ºT30,67%237.252 VOTOS
- 3º
Jefferson LimaPP12,89%99.714 VOTOS
Porto Velho RO
- 1º
Lindomar GarçonPV2ºT24,76%57.698 VOTOS
- 2º
Dr Mauro NazifPSB2ºT18,99%44.259 VOTOS
- 3º
Mariana CarvalhoPSDB17,88%41.673 VOTOS
Macapá AP
- 1º
RobertoPDT2ºT40,18%82.039 VOTOS
- 2º
ClécioPSOL2ºT27,89%56.947 VOTOS
- 3º
Cristina AlmeidaPSB16,54%33.777 VOTOS
Rio Branco AC
- 1º
Marcus AlexandrePT2ºT48,30%85.282 VOTOS
- 2º
Tião BocalomPSDB2ºT43,85%77.417 VOTOS
- 3º
Fernando MeloPMDB4,72%8.333 VOTOS
Boa Vista RR
- 1º
TeresaPMDBE39,26%57.066 VOTOS
- 2º
Mecias de JesusPRB29,02%42.171 VOTOS
- 3º
Telmário MotaPDT21,06%30.606 VOTOS
Palmas TO
- 1º
Carlos AmasthaPPE49,65%59.680 VOTOS
- 2º
Marcelo LelisPV43,24%51.979 VOTOS
- 3º
Luana RibeiroPR4,83%5.807 VOTOS
SUL
Curitiba PR
- 1º
Ratinho JuniorPSC2ºT34,09%332.408 VOTOS
- 2º
Gustavo FruetPDT2ºT27,22%265.451 VOTOS
- 3º
Luciano DucciPSB26,77%261.049 VOTOS
Porto Alegre RS
- 1º
FortunatiPDTRe65,22%517.969 VOTOS
- 2º
Manuela D AvilaPC do B17,76%141.073 VOTOS
- 3º
VillaPT9,64%76.548 VOTOS
Florianópolis SC
- 1º
Cesar Souza JúniorPSD2ºT31,68%76.024 VOTOS
- 2º
Gean LoureiroPMDB2ºT27,37%65.678 VOTOS
- 3º
Angela AlbinoPC do B25,03%60.073 VOTOS
CENTRO OESTE
Goiânia GO
- 1º
Paulo GarciaPTRe57,68%349.335 VOTOS
- 2º
Jovair ArantesPTB14,25%86.287 VOTOS
- 3º
SimeyzonPSC10,75%65.108 VOTOS
Campo Grande MS
- 1º
Alcides BernalPP2ºT40,18%176.288 VOTOS
- 2º
GirotoPMDB2ºT27,99%122.813 VOTOS
- 3º
Reinaldo AzambujaPSDB25,90%113.629 VOTOS
Cuiabá MT
- 1º
Mauro MendesPSB2ºT43,96%137.125 VOTOS
- 2º
LúdioPT2ºT42,27%131.877 VOTOS
- 3º
Procurador MauroPSOL5,42%16.920 VOTOS