A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, abril 25, 2011
FERIADÃO DE PÁSCOA/ACIDENTES RODOVIÁRIOS [In:] IMPRUDÊNCIA
As rodovias da região norte tiveram um movimento quase três vezes maior que o normal, principalmente na PR-445, PR-323 e PR-092. Os acidentes com mortes aconteceram já nos primeiros dias do feriado, com o primeiro sendo registrado na madrugada de quinta-feira (21), quando um adolescente conduzindo uma motocicleta bateu em um caminhão bitrem. A batida aconteceu na PR-218, no município de Sabáudia (51 km de Londrina).
Na sexta-feira (22), outro motociclista, também sem habilitação, morreu ao bater em um Corsa. Júlio César da Solva, 29 anos, morreu na hora e foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal de Londrina. A batida aconteceu no entroncamento entre a PR-445 e a BR-376 em Tamarana (55 km de Londrina).
O acidente mais grave foi registrado, também na manhã de sexta-feira (22), na PR-170, em Prado Ferreira (51 km de Londrina). Uma colisão traseira entre um Fusca e um Golf matou três pessoas – entre elas uma menina de 13 anos – e deixou outras três feridas.
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(*) http://londrina.odiario.com/londrina/noticia/411912/balanco-aponta-34-acidentes-com-cinco-mortes-no-feriadao/
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BRASIL/CLASSE MÉDIA [In:] PARÂMETRO COMO ''OBJETO DE CONSUMO''
Síndrome de classe média
24 de abril de 2011 | 23h 00
O rico não sabe que é rico. Um em cada cinco pobres não se acha pobre. Ambos sofrem da síndrome de classe média.
Apenas 1% dos que estão no topo da pirâmide social brasileira se reconhece abastado. Praticamente dois terços desses que estão na mais alta faixa de renda dizem que são classe média. O resto não aceita tal régua e se diz "trabalhador".
A camada intermediária incha em toda pesquisa que pede para o entrevistado dizer qual sua classe. Não é preciso ir à Sorbonne para entender o porquê.
Como não dá para calcular sua posição na escala social sem se comparar aos outros, seu lugar será sempre relativo. O mesmo 1,80 metro que garante a posição de pivô no time de basquete dos pigmeus, é insuficiente para ser armador na NBA.
GOVERNO DILMA/INFLAÇÃO [In:] UM DRAGÃO CHAMADO IPCA
25/04/2011 - 09h59
Dilma manifesta "imensa preocupação" com alta de preços
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
Atualizado às 10h54.
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que o governo tem uma "imensa preocupação" com a inflação e que não "haverá hipótese alguma de desmobilização" para o controle da meta.
A presidente fez as declarações a jornalistas após participar da campanha de vacinação contra gripe que começa hoje em todo o país. Ela recebeu a dose da vacina no posto médico do Palácio do Planalto.
Apesar de o Banco Central ter aumentado, na semana passada, a taxa básica de juros em 0,25 p. p. (ponto percentual), abaixo da previsão do mercado, Dilma prometeu um combate acirrado.
"Nós temos imensa preocupação com a inflação. Não haverá hipótese alguma que o governo se desmobilize diante da inflação. Todas as nossas atenções estão voltadas para o combate acirrado da inflação", disse.
Questionada se haverá anúncio de medidas de controle da inflação, Dilma não respondeu. A presidente se reúne hoje com o ministro Guido Mantega (Fazenda).
Hoje, o mercado elevou pela sétima vez consecutiva a previsão para a inflação oficial neste ano --o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)--, passando de 6,29% na semana passada para 6,34%, segundo o boletim Focus divulgado pelo BC.
A estimativa aproxima-se do teto da meta do Banco Central, de 6,50%. O centro da meta é de 4,50%. Para 2012, a projeção de inflação se manteve inalterada em 5%.
Na última quarta-feira, o Banco Central confirmou o terceiro aumento consecutivo na taxa básica de juros, que passou de 11,75% para 12% ao ano. O mercado previa um aumento de 0,5 p.p. na Selic.
É a maior taxa desde março de 2009, quando a Selic estava em 12,75%. A previsão dos economistas é que a Selic encerre o ano em 12,25%.
FAZENDA/IMPOSTO DE RENDA [In:] ... O LEÃO NÃO É MANSO !
Cuidado com a malha fina
Correio Braziliense - 25/04/2011 |
Em caso de pendências, há a opção de fazer a declaração retificadora para regularizar a situação. O contribuinte que não informar corretamente os dados corre o risco de ser chamado para dar explicações ao Fisco, processo que pode demorar até cinco anos. Mas para quem não registrar problemas com o Leão e tiver direito a restituição, a devolução do imposto poderá ocorrer já no primeiro lote, que será liberado em 15 junho. Nele, terão prioridade pessoas com mais de 60 anos de idade. Todos os demais declarantes serão ressarcidos conforme a ordem de entrega do ajuste. |
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10,7 milhões não declararam
Autor(es): Cristiane Bonfanti e Victor Martins |
Correio Braziliense - 25/04/2011 |
A quatro dias do fim do prazo de entrega do IR, cerca de 44% dos contribuintes ainda têm que enviar o documento à Receita Quem ainda não declarou o Imposto de Renda 2011 tem até sexta-feira, dia 29, para acertar as contas com o Leão. Nesse prazo, 10,7 milhões de pessoas deverão fazer o ajuste anual do IR. A Receita Federal recebeu, até as 19 horas de ontem, 13.300.204 declarações, mas espera que esse número atinja a marca de 24 milhões até o fim da semana. Isso significa que, a partir de hoje, em média, 2,1 milhões de pessoas deverão prestar as informações ao Fisco por dia, ou 89,1 mil por hora. Desde o início do feriado da semana santa, mais de 1,3 milhão de pessoas aproveitaram o tempo livre para preencher e enviar o formulário. Quem deixou para a última semana deve correr. O supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, alerta para o risco de uma sobrecarga no sistema. “O cuidado, neste momento, é fazer a declaração o quanto antes. Acreditamos que não haverá problemas, mas, para tanto, os mais de 10,7 milhões que ainda faltam declarar não devem enviar as informações ao mesmo tempo”, observou. Adir lembra ainda que, para quem tiver dúvidas, o site da Receita (www.receita.fazenda.gov.br) oferece uma seção de perguntas e respostas com os principais questionamentos dos contribuintes. Internet Para fazer a declaração, é necessário baixar o Programa Gerador de Declarações (PGD) disponível no site da Receita. O envio pode ser feito pela internet ou por meio de disquete, que deve ser entregue nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal. Os formulários de papel não serão aceitos. Quem perder o prazo deverá pagar multa mínima de R$ 165,74 a até 20% do imposto total devido. |
GOVERNO DILMA/BOLSA FAMÍLIA [In:] ... ENSINAR A PESCAR
As saídas do Bolsa-Família
O Estado de S. Paulo - 25/04/2011 |
Um dos aspectos mais positivos do Plano de Erradicação da Pobreza Extrema, em estudo pelo governo, é buscar saídas para o programa Bolsa-Família. A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, que coordena o Plano, tem demonstrado estar consciente de que é necessário ir além do assistencialismo, conduzindo um maior número de assistidos para o sistema produtivo, onde possam gerar renda para si próprios. Este é o caso do 1,5 milhão de brasileiros que procuram se sustentar com extrativismo na Amazônia, preservando as florestas e os recursos naturais. É indispensável, ali, a legalização da propriedade de terras para a produção sustentável, acesso ao crédito sem entraves burocráticos e uma vigilância diuturna para evitar o desmatamento ilegal, além de serviços de educação e saúde. A floresta pode gerar riqueza sem ser depredada, como mostra um estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, segundo o qual o extrativismo poderia gerar legalmente uma renda de R$ 3,9 milhões por ano com a venda de 58,5 milhões de metros cúbicos de madeira, 121 mil toneladas de açaí, 31 mil toneladas de castanha do Pará, 3,6 mil toneladas de látex e 514 toneladas de óleo de copaíba. E esse valor pode vir a ser multiplicado várias vezes. Em encontro recentemente realizado em Parintins (AM), pesquisadores, gestores públicos e representantes de comunidades locais ficaram entusiasmados com o potencial econômico do extrativismo na região amazônica, como relatou a repórter Marta Salomon (Estado, 18/4). "Há milhares de hectares disponíveis em áreas de reserva extrativista e assentamentos sustentáveis", disse Antonio Carlos Hummel, presidente do Serviço Florestal Brasileiro. O desafio, segundo ele, é transformar essas áreas em um alvo de combate à pobreza, protegendo a floresta e combatendo o desmatamento. No plano de ação para o manejo florestal, o governo estima investir R$ 31,7 milhões só no bioma Amazônia. É um valor equivalente à renda obtida pela produção extrativista na região durante um ano. Há, portanto, muito que pode ser feito, sem exigir grandes gastos. Em primeiro lugar, é preciso ampliar, com urgência, o plano Terra Legal, ainda restrito às áreas de desmatamento na região. A situação atual é assustadora. Estima-se que, dos 11 milhões de metros cúbicos de madeira produzidos anualmente pela Amazônia, 8,8 milhões teriam origem ilegal. A fiscalização é ineficiente. Os fiscais do Ibama não trabalham nos fins de semana e é justamente aos sábados e domingos que agem os desmatadores ilegais. Isso demonstra quanto a regularização fundiária é fundamental. Se houvesse mais famílias ou cooperativas dedicadas ao extrativismo legal, sendo proprietárias de terras, elas próprias fariam a fiscalização, engajando-se em planos de manejo florestal, elaborados por pessoal especializado. Se existem municípios onde isso pode ser feito em 90 dias, em outros pode levar até 5 anos. Com madeira certificada de acordo com os padrões ambientais, exigência frequente dos países importadores, o produto pode ser comercializado por valor mais alto, com apreciável aumento de renda das populações locais. No Estado do Amazonas, segundo levantamento do Sebrae, a situação é relativamente melhor: 91% do volume total de madeira de tora é obtido de forma legal, ou seja, de cada hectare de floresta podem ser retiradas quatro árvores, em média, por ano. Significativamente, 53% dessa madeira é destinada à exportação para os EUA e países europeus. Embora seja a mais evidente, a madeira está longe de ser o único produto local que pode ser explorado economicamente, sem danos ao meio ambiente. Como outras matérias-primas, a borracha natural está em alta no mercado internacional e são cada vez mais valorizados a castanha do Pará, rica em selênio, o açaí, cujo valor nutricional é internacionalmente apreciado, e o óleo de copaíba, utilizado para fins fisioterápicos, entre outros produtos da riquíssima biodiversidade amazônica. |
GOVERNO DILMA/INFLAÇÃO [In:] GASOLINA COMO ''COMBUSTÍVEL''
Gasolina na política
Nas Entrelinhas |
Autor(es): DENISE ROTHENBURG |
Correio Braziliense - 25/04/2011 |
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