PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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sábado, dezembro 06, 2008

EDITORIAL: ''NADA A DECLARAR..."

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PRESIDENTE LULA USA TERMO CHULO EM DISCURSO


Em visita ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira, durante a cerimônia de lançamento das linhas de aço do Fundo Setorial do Audiovisual, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dedicou pelo menos 40 minutos de seu discurso para falar sobre a crise financeira mundial. Entre as diversas metáforas que empregou para tranqüilizar os brasileiros diante da situação econômica, Lula comparou a relação entre a sociedade e o governo com a de um médico e seu paciente. E para afastar o pessimismo, disse que o doente jamais deve ouvir: "meu, sífu" (sic).

A metáfora foi a forma encontrada por Lula para mostrar o quanto a desconfiança do consumidor pode agravar a crise. "Imaginem vocês, se um de vocês fosse médico e atendesse a um paciente doente, o que vocês falariam para ele? Olha, companheiro, o senhor tem um problema, mas a medicina já avançou demais, a ciência avançou demais, nós vamos dar tal remédio e você vai se recuperar. Ou você diria: meu, sífu", disse o presidente. "Vocês falariam isso para um paciente de vocês? Vocês não falariam".

O colunista de VEJA Reinaldo Azevedo comenta em seu blog o comportamento do presidente. Para ele, "Lula, o 'tabuísta', exagerou ontem - mesmo segundo os padrões tão lassos de Lula". "O seu 'sífu', para se referir às dificuldades por que passa o Brasil, é o triunfo do deboche". Clique aqui para ler mais.

Maquiagem - O termo chulo foi suprimido da transcrição oficial do discurso, publicada no site da Presidência. No lugar da expressão "sífu", aparece a explicação de que o som estava inaudível no momento. Mas outras metáforas foram publicadas na íntegra na transcrição. Uma delas foi quando Lula comparou a crise financeira a uma "diarréia insuportável" e o mercado a "um adolescente", que se dizia soberano mas revelou-se dependente dos pais - no caso, o governo.

"Filho quando tem dor de barriga volta para casa, quando tem gripe volta para casa, quando não tem dinheiro volta para casa", disse. "O que aconteceu com o famoso mercado onipotente? Quando o mercado teve a dor de barriga, que não foi uma dor de barrigazinha, foi uma diarréia daquelas, braba, insuportável... Quando o mercado teve essa diarréia, quem é que eles chamaram para salvá-los? O estado, que eles negaram durante 20 anos".

O presidente ressaltou ainda o quanto a decisão dos consumidores de evitarem as compras pode agravar a situação financeira do país. "É preciso alguém dizer para ele [o consumidor] que ele vai perder o emprego exatamente por não comprar. Na hora em que ele não compra, a indústria não produz, o comércio não vende e em algum lugar vai estourar. E vai estourar exatamente na produção industrial", afirmou Lula, acrescentando que se sente um Dom Quixote por tentar pregar sozinho o otimismo "de uma coisa muito prática, que é fazer a economia girar".

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/presidente-usa-termo-chulo-discurso-407297.shtml

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:(

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Página do Palácio do Planalto censura discurso de Lula

Site do Palácio do Planalto é lugar de respeito. Exige compostura. Ali são publicados atos oficiais e pronunciamentos que no futuro interessarão a historiadores.

Deve ter sido por isso que o "sifu" de Lula virou expressão "inaudível". Ninguém da equipe que acompanha Lula em viagens ouviu o que ele disse - ou quis ouvir.

Confira:

"Ora, eu comecei falando de coisas que eu leio, de coisas que eu escuto, de coisas que eu vejo. Imaginem vocês, se um de vocês fosse médico e atendesse a um paciente doente, o que vocês falariam para ele? Olha, companheiro, o senhor tem um problema, mas a medicina já avançou demais, a ciência avançou demais, nós vamos dar tal remédio e você vai se recuperar. Ou você diria: meu, (inaudível). Vocês falariam isso para um paciente de vocês? Vocês não falariam. O presidente se comportar como aquela visita indesejada a um doente no hospital, não sei se já aconteceu com vocês. Vai visitar um parente no hospital, está lá o cidadão...porque todo doente fica feio. Ele emagrece, ele fica pálido, ele fica psicologicamente arrebentado, não é o melhor lugar do mundo, o hospital. A gente está sempre mal vestido. Às vezes não tomou banho direito. E aí chega lá a família toda para visitar e aí senta uma comadre e começa a falar: “Ih, ontem, lá na minha rua morreram dois com essa doença aí. E a minha vizinha disse que não tem cura. Um parente dela morreu lá em Pernambuco, em Garanhuns, com essa doença aí”. Ou seja, você acaba de matar o paciente."

Endereço onde o discurso pode ser lido: http://www.info.planalto.gov.br/download/discursos/pr990-2@.doc


http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=pagina_do_palacio_do_planalto_censura_discurso_de_lula&cod_Post=144913&a=575

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O povo adora "sifu"

Desconfio que aquele "sifu" presidencial que fomos obrigados a ouvir ontem seria pouco ou nada se não tivesse outros dois episódios de baixo calão para acompanhá-lo. Estou falando, é claro, dos gestos obscenos de Marco Aurélio Garcia quando da divulgação dos primeiros laudos para o vôo TAM 3054 e daquele relaxa-e-goza que a ministra Marta Suplicy recomendou, meses antes, às vítimas que o apagão aéreo deixava mofar nos aeroportos.

Eis, aí, a tríade perfeita com a qual um assessor, uma ministra e o próprio presidente da república deram vida a um pesadelo que, talvez, nem mesmo os mais alarmistas ousaram sonhar: a transformação dos pronunciamentos governamentais em aulas de etiqueta para rameiras.

Há, porém, dois problemas na afirmação acima. O primeiro é que, muito provavelmente, as atitudes dessa gente estão envergonhando até mesmo as mais baixas rameiras, já que sempre ouvi dizer que estas senhoras tem lá seu código de ética - coisa que os petistas, se alguma vez tiveram, há muito já esqueceram. Depois, se lembrarmos daquela ocasião em que o presidente declarou estar prestes a encontrar o ponto g de George W Bush, cai por terra a idéia de uma tríade perfeita. Ou seja: no futuro, daremos pelo menos (o governo ainda vai longe) quatro exemplos da vulgaridade que o petismo confere ao poder.

No final das contas, um governo que se destaque pelo uso de expressões chulas não é algo tão grave assim. Grave mesm é que 70% dos brasileiros estejam adorando o show. A boa educação, meus amigos, assim como a ética, está fora de moda. Ou, como gosta de dizer o nosso presidente, elas simplesmente "sifu".

http://narizgelado.apostos.com/

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Por Rebecca Santoro (*)

Eu sei que você, leitor, pensou que já tivéssemos visto chegar ao limite a estupidez e a falta de postura de estadista do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do país. Enganou-se. Depois de falar em 'diarréia', utilizando o termo nada elegante como figura de linguagem para mais uma de suas comparações estapafúrdias, dessas que já estamos acostumados a ouvir, o presidente conseguiu a inimaginável proeza de se superar. Ele soltou um claro e retumbante "sifu" (que, mesmo sendo um palavrão que se refira jocosamente ao ato sexual, significa, na verdade, 'se deu mal'). Quem é que poderia imaginar que um presidente da república pudesse dizer um palavrão como esse numa fala oficial? É mais um 'nunca na história desse país' para a coleção memorável de Lula.

Como se não bastasse a linguagem de baixo calão do presidente, a coisa que mais nos pode deixar surpresos é a naturalidade com que Lula fala dos problemas do país, como se tivesse tomado posse, para exercer seu primeiro mandato, logo ali há, no máximo, um ano.

E, para fechar com chave de ouro, sai, hoje, mais uma pesquisa do Datafolha mostrando, novamente, que o governo, misteriosa e milagrosamente, é considerado ótimo ou bom por 70% dos brasileiros. Aprovação é a maior que um presidente já teve, desde 1990 - ou seja, desde de FHC. Senhoras e senhores, o poço ainda é mais fundo do que se pensava que era ou que poderia ser.

O homem do "sífu"
Por Reinaldo Azevedo

Lula só pode ter voltado a abusar da água mineral. Não há outra explicação. No discurso em que, na prática, ficou tentando encontrar culpados para as dificuldades que a economia brasileira já começou a enfrentar, ele começou dizendo que é um Dom Quixote. Tá. Inteligente ele é, já afirmei aqui umas 500 vezes. Mas é de uma ignorância oceânica. O único traço de caráter apreciável da personagem de Cervantes era a inocência. No mais, bem..., era um desastre. E Lula não tem a metade da inocência daquele. Ademais, o que, naquele, era loucura, neste, é puro método. Se ele é mesmo um Dom Quixote, o desfecho será o pior possível. Adiante.

Encantado com o som da própria voz — um dos males que amiúde o acometem —, disse que o mercado financeiro é como um filho adolescente rebelde, que não quer saber do pai e da mãe... E foi adiante, vermelho, falando alto: “Quando o mercado tem uma dor de barriga, e, nesse caso, foi uma diarréia braba, quem é chamado? O Estado, que eles negaram por 20 anos". Entenderam? O Estado é o pai e a mãe da sociedade. Santo Deus!

Era pouco? Era pouco! Explicando por que prega tanto otimismo, Lula aí se comparou a um médico que estivesse atendendo a um doente. E indagou: “O que você fala? Dos avanços da medicina ou olha pra ele e diz ‘SÍFU’?” Sim, Lula empregou a palavra “SÍFU” num discurso oficial.

Bem: “SÍFU”, vocês devem saber, é uma forma sincopada da versão vulgar do verbo “copular”, mas numa estranha e improvável forma reflexiva. O “si” vem do “SE”, e o “FU”, da primeira sílaba do sinônimo de “copular”, mas trocando o “O” pelo “U”, entendem? E, na forma reflexiva, aquele sinônimo perde toda a carga positiva. Quem "sífu" está estrepado.

Isso é Lula, é normal. O seu gosto pelo tabuísmo é notório e conhecido. Mas o mais interessante é outra coisa. Recuperando-se o contexto da sua fala, fica claro que, para o “médico” Lula, o paciente Brasil “sífu”.

O país, muito melhor do que seus políticos, vai resistir. Ainda bem! Mas, sob muitos pontos de vista, o que se vê aí é o fundo do poço. Vamos torcer para que a economia mundial se recupere logo.

Lula teme ver ruir o mito

Lula sabe que o mito do presidente competente e pé-quente, criado pelo PT e por seus marqueteiros, tinha uma base de sustentação: a expansão da economia mundial. Era o efeito do tal “neoliberalismo”, vocês sabem, que ele odeia tanto. Essa expansão trouxe muitos benefícios para o Brasil: elevação do preço das commodities, crescimento das exportações, aumento do emprego com carteira assinada... Tudo isso que está na raiz da popularidade do Apedeuta. Afinal, ele não é aprovado pela maioria dos brasileiros por causa da oratória apenas...

Pois é. Se Lula era o responsável por tudo aquilo, não a conjuntura internacional, que importa que esta mude? Lula tem de continuar a fazer milagres, certo? Acontece que ele não faz. Espertíssimo, o homem que sempre correu para o abraço quando a economia crescia a mais de 5%, já começa a tirar o corpo fora. Está em busca de culpados.

Os primeiros que entraram na sua alça de mira fomos nós, o conjunto dos brasileiros. Lula diz que, se a gente não sair comprando, vai haver desemprego. E, como o desemprego vai mesmo aumentar, os responsáveis já estão identificados. “Mas por que ele não culpa a crise internacional e pronto?” Porque seria forçoso admitir que, não podendo ele interferir no que acontece de mau no mundo, também não interferia no que acontecia de bom.

Em seguida, Lula mirou no Banco Central, que está, segundo diz, cobrando uma taxa de juros injustificável. E, hoje, mandou ver contra os bancos. Também eles não estão facilitando o crédito. E eu? Estou dizendo que a culpa é de Lula? Não! Como também nunca atribuí a ele o bom desempenho de antes da economia.

Quanto à referência que fez a Obama, dizer o quê? Era uma questão de dias ele sentir uma certa ponta de inveja, de ressentimento até. O mundo — e também o Brasil — descobriu um novo milagreiro: mais poderoso do que Lula, mais articulado do que Lula e, como direi?, ainda mais “minoria” do que Lula. E isso é demais pra sua vaidade.

http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=5709&Itemid=1
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:(
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