PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, novembro 15, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] BORRA-BOTAS *

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(*) BORRA-BOTAS


(bor.ra-bo.tas)
s2g2n.
1. Engraxate inepto,
2. P.ext. Profissional inepto, desajeitado, desqualificado,
3. Fig. P.ext. Pessoa insignificante, sem importância
JOÃO-NINGUÉM: um borra-botas que virou celebridade,
4. Fig. Medroso, covarde: Chamou-o de borra-botas porque ele não reagiu,
5. Indivíduo sem caráter, desprezível, infame.


Read more: http://aulete.uol.com.br/borra-botas

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FERIADÃO! SÓ ''ZUEIRA'' !!!

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15 de novembro de 2012

Tradição dos Gomes

  • 6h29
ilustração pojucan 
A imprensa em geral – este blog, em particular – deve um pedido de desculpas à sogra de Cid Gomes. Aos poucos, a gente vai percebendo que dona Pauline Carol não é a maior responsável pelas lambanças que o governador cearense apronta em voos oficiais pra fora de seu estado!
Para viajar na maionese com algo muito mais grave, inclusive, que dar carona à mãe da primeira-dama para a Europa – ou mandar a patroa representar o Ceará no Egito –, Cid mostrou dia desses que não precisa de ninguém da família, sequer da mulher, muito menos da sogra:
Sem paciência para esperar o taxiamento do jatinho que o levava para um encontro com a presidente Dilma na Bahia, o governador resolveu se adiantar, atravessando a pé a pista principal do aeroporto internacional de Salvador.
Resultado: obrigou um voo de carreira da Avianca a arremeter e outro da Gol a abortar procedimentos de pouso.
É o tipo de maluquice que, francamente, nem o irmão mais velho e famoso que Cid fazia em seus momentos mais intempestivos! O Ciro, aliás, ainda não aprontou nenhuma à altura das tradições da família Gomes depois que se separou da Patrícia Pillar! Deve estar bolando alguma daquelas!

Já é Natal!

  • 0h24
reprodução 
‘Amigo oculto’ do PT pode pagar dívidas (R$ 1,46 milhão, no total) de Dirceu, Genoíno e Delúbio com a Justiça.
14 de novembro de 2012

Sempre cabe mais um

  • 15h49
reprodução 
Sensibilizados com a notícia de que não tem vaga para José Genoíno no sistema prisional, detentos de todo o País estão mobilizados para dar um jeitinho de recebe-lo.
“Vai ser só pra dormir, gente!”, argumenta-se nos banhos de Sol a favor do condenado em regime semi-aberto.


Que isso, companheiro?

  • 6h10
Se tivesse falado de corda em casa de enforcado, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não teria sido mais insensível!
Isso lá era hora de dizer que “preferiria morrer a ir para a cadeia no Brasil”, caramba?
Teve gente no PT que ficou chateada com o companheiro!

Barbosa & Lewandowski

  • 2h02
ilustração pojucanAfora tudo isso que dizem sobre a personalização do confronto entre o bem e o mal no julgamento do mensalão no STF, deve haver alguma coisa mais antiga em jogo no duelo Joaquim Barbosa x Ricardo Lewandowski para eles se bicarem com aquela frequência quase infantil no tribunal.
Aí tem!
Uma namoradinha em comum na adolescência, um apelido mal recebido, uma bola de gude desaparecida, uma tachinha na cadeira, um carrinho por trás, um rabo de papel grampeado na capa do outro, sabe Deus por que diabos os ministros se pegam desse jeito.
Tem horas que, data vênia, parece briga de trânsito – ou de vizinhos, de marido e mulher, quase de camelô com guarda municipal…
Não sei se ‘Avenida Brasil’ tem alguma influência nisso, mas relator e revisor falam ao mesmo tempo no julgamento como se estivessem em um almoço na mansão do Tufão.
É sempre o momento mais esperado nas sessões da tarde da TV Justiça. A novela do mensalão aproxima-se do final, mas sua trama principal terá novo palco a partir do dia 22, quando Barbosa & Lewandowski assumem, respectivamente, a presidência e a vice-presidência do STF.
Periga virar a série de maior sucesso da TV brasileira!

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http://blogs.estadao.com.br/tutty/
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(*) Zueira. Barulheira, festa com som muito alto, muita alegria, muito agito. (www.dicionarioinformal.com.br)
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QUE REI SOU EU? (ou, O REI ESTÁ NÚ?)

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15/11/2012 - 03h30

Vil metal e vil prisão

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BRASÍLIA - Enquanto eram os PPP (pobres, pretos e prostitutas) jogados desde sempre nas cadeias, estava tudo muito bem. Bastou o Supremo decretar dez anos e dez meses de prisão para José Dirceu para todo mundo acordar e discutir a realidade penitenciária brasileira. 

Se o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, classifica as prisões do país como "medievais" e prefere a morte a ficar preso no Brasil, o que a sociedade e principalmente os próprios condenados podem dizer? 

Com a autoridade de quem atuou efetivamente para melhorar esse estado de coisas, retirando das prisões milhares de presos ilegais à época em que presidiu o STF e o CNJ, Gilmar Mendes concordou com a crítica de Cardozo, mas ironizou: "Lamento que ele fale só agora". 

Depois da pena de Dirceu à prisão, também entrou em pauta no Supremo o debate sobre penas pecuniárias versus privação de liberdade. Ou seja, multas em vez de prisão. 

Estridente, Dias Toffoli disse que o intuito dos crimes (do mensalão) era financeiro, e não atentar contra a democracia ou partir para a violência, e resumiu: "Era o vil metal. Que se pague então com o vil metal". 

E houve uma inversão. Antes, o revisor Ricardo Lewandowski abria o debate e Toffoli o acompanhava. Ontem, Toffoli puxou a questão e Lewandowski foi o primeiro a aderir à tese, com uma ressalva: desde que de acordo com as posses do réu. 

Soou como uma tentativa de negociação típica de advogados, não de juízes: já que estão condenados, que paguem em dinheiro, não em dias na cadeia. Tudo, menos levar réus tão ilustres para a prisão? 

A dinâmica do julgamento, porém, segue a lei e a tradição: uma coisa não elimina a outra. Condenados devem pagar com o bolso e, dependendo do caso, com a liberdade. 

Que a condenação de poderosos não seja em vão nem só vingança. Além de resgatar a Justiça, que possa também tornar mais justas as prisões medievais dos brasileiros comuns. 

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Eliane Cantanhêde Eliane Cantanhêde, jornalista, é colunista da Página 2 da versão impressa da Folha, onde escreve às terças, quintas, sextas e domingos. É também comentarista do telejornal "Globonews em Pauta" e da Rádio Metrópole da Bahia.

 

 

 

15 de NOVEMBRO: PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DO BRASIL

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PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DO BRASIL


A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do Imperador Dom Pedro II. Foi, então, proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil.

A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país.

Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório; o marechal Floriano Peixoto como vice-presidente; como ministros, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.

 (...)

A Proclamação da República e a Manutenção do Brasil como País Unido

Com a proclamação da República, "segundo todas as probabilidades", acabaria também o Brasil, pensava, no fim do século XIX, o escritor português Eça de Queirós. "Daqui a pouco" - acrescentava, numa das suas cartas de Fradique Mendes, publicadas depois de sua morte sob o título de "Cartas Inéditas de Fradique Mendes", e transcritas por Gilberto Freyre em sua obra "Ordem e Progresso":
Cquote1.svg O que foi o Império estará fracionado em Repúblicas independentes de maior ou menor importância. Impelem a esse resultado a divisão histórica das províncias, as rivalidades que entre elas existem, a diversidade do clima, do caráter e dos interesses, e a força das ambições locais. [...] Por outro lado, há absoluta impossibilidade de que São Paulo, a Bahia, o Pará queiram ficar sob a autoridade do general fulano ou do bacharel sicrano, presidente, com uma corte presidencial no Rio de Janeiro [...] Os Deodoros da Fonseca vão-se reproduzir por todas as províncias. [...] Cada Estado, abandonado a si desenvolverá uma história própria, sob uma bandeira própria, segundo o seu clima, a especialidade da sua zona agrícola, os seus interesses, os seus homens, a sua educação e a sua imigração. Uns prosperarão, outros deperecerão. Haverá talvez Chiles ricos e haverá certamente Nicaráguas grotescas. A América do Sul ficará toda coberta com os cacos de um grande Império. Cquote2.svg
Eça de Queirós[3]
O sociológo Gilberto Freyre entendeu que Eça de Queirós errou redondamente:
Cquote1.svg Profecia que de modo algum se realizou. E não se realizou por lhe ter faltado quase de todo consistência sociológica; ou ter se baseado apenas numa estreira parassociologia, quando muito, política; e esta quase inteiramente lógica. Lógica e de gabinete: nem sequer intuitiva no seu arrojo profético [...] O 'coração íntimo' dos brasileiros da época que se seguiu à proclamação da República, se examinado de perto [...] haveria de mostrar-lhe que existia entre a gente do Brasil, do Norte ao Sul do país, uma unidade nacional já tão forte, quanto às crenças, aos costumes, aos sentimentos, aos jogos, aos brinquedos dessa mesma gente, quase toda ela de formação patriarcal, católica e ibérica nas predominâncias dos seus característicos, que não seria com a simples e superficial mudança de regime político, que aquele conjunto de valores e de constantes de repente se desmancharia! Cquote2.svg
Gilberto Freire[4]

Plebiscito de 1993

No dia 21 de abril de 1993, a opção "república" obteve 86 por cento dos votos válidos, conferindo, finalmente, legitimidade popular ao regime republicano brasileiro. No mesmo plebiscito, o sistema presidencialista de governo foi legitimado pelo voto popular.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Proclamação_da_República_do_Brasil
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

15 de novembro de 2012

O Globo

Manchete: Em defesa da pena de prisão - STF cobra do governo melhoria das cadeias
Em nota, PT ataca Supremo e diz que ‘partidarização do Judiciário’ ficou evidente

Toffoli concorda com ministro da Justiça sobre precariedade de presídios e pede multas mais altas e menos tempo de cadeia para os réus do mensalão

Um dia após o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmar que os presídios brasileiros são medievais e degradantes, ministros do Supremo Tribunal Federal defenderam a aplicação da pena de cadeia imposta, no caso do mensalão, à cúpula do PT formada por José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. Celso de Mello e Gilmar Mendes foram além e cobraram do governo a melhoria do sistema penitenciário. A discussão foi levantada por Dias Toffoli, que absolvera os acusados. Repetindo Cardozo, Toffoli disse que cadeia é coisa medieval e, após citar Torquemada e Foucault, pediu: "Que se pague com o vil metal.” Em nota, o PT disse que o STF se partidarizou. (Págs. 1 e 3 a 8)

“Lamento que (Cardozo) tenha falado só agora. É um problema conhecido desde sempre”
Gilmar Mendes
Ministro do STF

“A prisão restritiva de liberdade combina com o período medieval”
Dias Toffoli
Ministro do STF

Os planos de Barbosa
Ao assumir a presidência do Supremo na semana que vem, uma das primeiras providências de Joaquim Barbosa será, informa Carolina Brigido, derrubar o segredo às avessas, regra implantada por Cezar Peluso segundo a qual o sistema de busca do tribunal só exibe iniciais dos investigados, mesmo que o caso não esteja sob segredo de Justiça. Hoje, a decisão de divulgar nomes é do relator. Na gestão de Barbosa, o processo chegará à Corte em caráter público e, se for o caso, o relator decretará o sigilo. Barbosa também quer dar maior atenção aos processos com repercussão geral, que determinam como o caso será analisado por outros tribunais. (Págs. 1 e 4)
Gaza de novo: Israel mata chefe militar do Hamas
Num bombardeio cirúrgico em Gaza, Israel eliminou o comandante do braço armado do Hamas, em resposta ao lançamento contínuo de foguetes. Reservistas foram convocados e há rumores de movimentação de tropas na fronteira. (Págs. 1 e 31)
Crise sem fim: Milhões protestam na Europa
Em 23 países, milhões de europeus foram ontem às ruas em greve contra medidas de austeridade dos governos. Houve violentos confrontos com a polícia em Espanha, Portugal e Itália. (Págs. 1 e 25)
Escândalo sexual - Obama: segurança não está em risco
O presidente dos EUA disse que não há prova de vazamento de informações no escândalo que derrubou o chefe da CIA. Obama voltou a defender mais impostos para os ricos. (Págs. 1, 24 e 32)
Plano B da Energia: Governo pode reduzir encargos
O governo federal poderá reduzir mais encargos sobre a conta de luz e aumentar os aportes do Tesouro para garantir que ela fique mesmo 20%, em média, mais barata. (Págs. 1 e 23)
Polêmica no porto: O projeto do píer em Y em xeque
Deputados e vereadores questionam falta de informações sobre projeto que vai criar paredão de navios e impedir visão do Mosteiro de São Bento. Iphan pode vetar obra. (Págs. 1 e 15)
Meios de Comunicação: Argentina quer forçar venda (Págs. 1 e 27)

Fotolegenda: Rolam as pedras
Uma decisão judicial impediu obras de contenção no Loteamento Três Irmãos, em Nova Friburgo, onde na última terça-feira 12 casas foram destruídas. A burocracia também tem atrasado obras contra enchentes na serra. (Págs. 1 e 18)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Mensalão o julgamento – Ministro diz que rigor de penas lembra Inquisição
Para Toffoli, que foi advogado do PT, STF deveria priorizar recuperação de verba

O ministro do STF José Antonio Dias Toffoli criticou os colegas em plenário pelo tamanho das penas aplicadas aos condenados do mensalão. Ele diz que as punições combinam “com o período medieval”.

A participação do ministro, que votou pela absolvição de José Dirceu, gerou polêmica antes do início do julgamento por ele ter sido advogado do PT e assessor da Casa Civil no período em que Dirceu chefiava a pasta.

Para Toffoli, multas e a recuperação de valores têm mais efeito “pedagógico” do que prender condenados.

Ele disse que o parâmetro atual não deve ser o da época de Torquemada, inquisidor espanhol do século 15.

Em nota, o PT atacou a “partidarização do Judiciário” e acusou o Supremo de ter feito um “julgamento político” do caso. (Págs. 1 e Poder A4)

Eliane Cantanhêde

Que a condenação de poderosos torne mais justas as prisões medievais
. (Págs. 1 e Opinião A2)
Governo federal investiu só 1/5 da verba para penitenciárias
O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), que disse haver prisões “medievais”, usou neste ano R$ 63,5 milhões dos R$ 312,4 milhões disponíveis para investir em presídios — a verba parada daria para fazer oito deles.

Para o ministério, é “aceitável no setor público” gasto menor que o previsto. Ontem, Cardozo afirmou que “o primeiro passo para solucionar um problema é jamais escondê-lo”. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Santa Catarina reconhece que ataques vêm de grupo criminoso
Após outra noite de atentados a bases e veículos policiais, autoridades de Santa Catarina, que falavam em “imitação” dos ataques em São Paulo, agora reconhecem que as ordens partiram de facções criminosas. O Estado investiga se elas saíram do presídio de São Pedro de Alcântara, em retaliação a supostas torturas.

Em São Paulo, um soldado da Corregedoria da PM foi morto na terça à noite ao chegar em casa. (Págs. 1 e Cotidiano C4)
Para Mantega, pôr tributo em nota fiscal será ‘dor de cabeça’
O ministro Guido Mantega (Fazenda) prevê dificuldades para implantar a lei que obriga que as notas fiscais discriminem quanto foi cobrado em tributos. Ele diz que todo o sistema de nota fiscal eletrônica teria de ser modificado. “É uma dor de cabeça operacional.”

A Associação Comercial de São Paulo diz ter software que apura os tributos e pode doá-lo às lojas. (Págs. 1 e Mercado B1)
Israel ataca faixa de Gaza e mata líder do grupo Hamas
Um míssil israelense matou o comandante militar do grupo palestino Hamas, Ahmed Jabari, 52, deflagrando a maior ofensiva na faixa de Gaza desde a guerra de 2009.

Ao menos outras oito pessoas morreram numa série de 30 ataques. O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, disse que operação será expandida e que a “mensagem aos terroristas é clara”. Para o Hamas, os ataques são declaração de guerra. (Págs. 1 e Mundo A12)
Greves contra cortes atingem 23 países da Europa
Com adesão de 76% dos trabalhadores, segundo os sindicatos, e o maior número de setores parados, a Espanha encabeçou as greves na Europa. Madri e Barcelona tiveram enfrentamentos.

As paralisações atingiram 23 dos 27 países da União Europeia. (Págs. 1 e Mundo A15)
Cid Gomes atrapalha pouso de avião para receber Dilma (Págs. 1 e Poder A8)

STJ manda governo informar à Folha dados de gastos de publicidade federal (Págs. 1 e Poder A9)

Editoriais
Leia “Prisões desumanas”, sobre declaração de ministro a respeito de condições carcerárias, e “PIB sonolento”, acerca de recuperação da economia. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Toffoli diz que penas a réus do mensalão são ‘medievais’
Ministro do STF, que foi assessor de Dirceu, defende multas mais pesadas no lugar de cadeia para condenados

Ex-assessor de José Dirceu na Casa Civil, o ministro do STF José Antonio Dias Toffoli comparou as penas impostas aos réus do mensalão às punições do período da Inquisição. Ele afirmou que os crimes não atentaram contra a democracia. O intuito, afirmou, era somente o “vil metal”. Toffoli defendeu penas financeiras, pois a prisão, enfatizou, é “medieval” e “não tem parâmetros contemporâneos no Judiciário brasileiro”. Para ele, o julgamento teria como parâmetro a “época de Torquemada”. “Da época da condenação fácil à fogueira”, disse, referindo-se ao inquisidor espanhol. Toffoli se baseou na declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que disse preferir morrer a permanecer preso no Brasil e voltou a tratar do caso. Na sessão de ontem, foram aplicadas penas a Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane, ex-dirigentes do Banco Rural. Somadas, elas chegam a 42 anos, 1 mês e 10 dias para os três, que teriam de cumpri-las, inicialmente, em regime fechado. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)

J. Eduardo Cardozo
Ministro
"O primeiro passo para a solução do problema é jamais escondê-lo debaixo do tapete”. (Págs. 1 e Cidades C4)

Direção do PT ataca e diz que STF faz política

A Executiva Nacional do PT divulgou ontem nota sobre o julgamento do mensalão na qual faz diversos ataques ao STF e afirma que a corte ‘desrespeitou garantias constitucionais’ para ‘tentar criminalizar o PT'. (Págs. 1 e A7)
Ofensiva de Israel eleva tensão em Gaza
Israel e o grupo palestino Hamas aproximam-se de mais uma guerra na Faixa de Gaza, depois que um líder do braço militar da facção palestina foi assassinado em ataque aéreo. A Força Aérea e a Marinha israelense bombardearam mais de 20 alvos. Pelo menos dez palestinos teriam morrido. O governo israelense afirma ter atacado em resposta a dezenas de foguetes disparados de Gaza nos últimos dias. (Págs. 1 e Internacional A9 e A10)

Análise: Gilles Lapouge
Foi um golpe certeiro, e que terá consequências. (Págs. 1 e A10)
Fotolegenda: Europa vai às ruas
Espanhóis tomam a Praça Colón, em Madri, em protesto contra a austeridade fiscal; trabalhadores e estudantes fizeram manifestações pelo continente. (Págs. 1 e Economia B6)
Argentina dirá preço de bens de empresas de mídia
O governo da presidente Cristina Kirchner determinará o preço das empresas de mídia que serão leiloadas a partir de dezembro, quando vence o prazo para que os grupos de comunicação se adequem à Lei de Mídia. O preço dos imóveis dos canais de TV ou estações de rádio, além dos equipamentos e acervos, será fixado pelo governo nos casos dos grupos que não acatem a lei. O único grupo que não deverá acatar a interpretação da lei feita pelo governo é o Clarín, principal holding multimídia do país. (Págs. 1 e Internacional A12)
Juro do cartão cai abaixo de 10%
A taxa de juro média mensal do cartão de crédito rotativo caiu para um dígito no Brasil. Pesquisa da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) mostra que a taxa recuou de 10,41%, em setembro, para 9,37% ao mês em outubro, a mais baixa da série histórica, iniciada em 1995. Mesmo assim, a taxa média anual continua em três dígitos, e ainda entre as mais altas do mundo: 192,94%. (Págs. 1 e Economia B1)
Partido Comunista da China conclui troca de gerações
A China concluiu a eleição dos 376 integrantes do Comitê Central do Partido Comunista. A velha-guarda de Hu Jintao, de 69 anos, e Wen Jiabao, de 70, abre caminho para Xi Jinping, de 59, e Li Keqiang, de 57, considerados “a nova geração”, informa a correspondente Cláudia Trevisan. Eles vão dividir o poder com integrantes do Comitê Permanente do Politburo. (Págs. 1 e Internacional A13)
Missionários brasileiros são presos no Senegal (Págs. 1 e Vida A15)

Jilmar Tatto será, de novo, titular dos Transportes (Págs. 1 e Cidades C6)

Celso Ming
Mais um recuo

O BC recita o mantra de que a convergência para a meta de inflação, de 4,5%, será obtida em 2013, “ainda que de forma não linear”. Mas há dúvidas.(Págs. 1 e Economia B2)
Eugênio Bucci
Da necessidade ao desejo

A violência que cresce em São Paulo, em mais uma onda cíclica, não vem de baixo, “dos pobres”, nem da necessidade. Vem do alto. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Tradição dos Gomes
Tutty Vasques
Cid mostrou dia desses que não precisa de ninguém para fazer maluquices. Atravessou a pé a pista do aeroporto e obrigou um avião a arremeter. (Págs. 1 e Cidades C8)

Notas & Informações
Nova guarda em Pequim

A liberalização política não está no horizonte chinês, com a nova elite que assume o poder. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: STF cobra ação contra o “inferno” das prisões
Os ministros do Supremo Tribunal Federal atribuíram ao governo a falência do sistema penitenciário nacional. Celso de Mello e Gilmar Mendes elogiaram a franqueza de José Eduardo Cardozo, titular da pasta da Justiça, mas cobraram ações efetivas do Poder Executivo, responsável pela manutenção das prisões. “Temos um inferno nos presídios”, disse Mendes. “É preciso que o poder público exerça seu papel executivo de vital importância”, finalizou Celso de Mello. (PÁGS. 1, 2, 3 e Visão do Correio, 18)
Fotolegenda: O adeus
A última sessão do mensalão sob a presidência de Ayres Britto foi marcada por homenagens ao ministro, que vai se aposentar. “O Supremo está mudando a cultura do país a partir da Constituição”, celebrou Britto. (Págs. 1 e 6)
E a fiscalização?
Risco de desabamento em prédio do governo

Servidores da Superintendência Regional do Trabalho, que têm como tarefa zelar pela segurança de todos os empregados do DF, passam o dia em local cheio de infiltrações. (Págs. 1 e 33)
Diversidade além do protocolo
Embaixador da Bélgica quebra protocolo em cerimônia de posse e apresenta o marido, com quem é formalmente casado há nove anos. Segundo o diplomata Jozef Smets, o Brasil está no bom caminho para garantir os direitos civis dos casais homossexuais. (Págs. 1 e 32)
Protestos e greves param a Europa
Cádiz (Espanha) — Manifestações contra a crise e contra as políticas de austeridade levaram milhares de pessoas às ruas em pelo menos 23 países, entre eles França, Itália, Grécia e Bélgica. Na Espanha, onde será realizada a Cúpula Ibero-Americana, com a participação da presidente Dilma, 74 pessoas ficaram feridas em confrontos com a polícia. Em vária cidades, voos foram cancelados, e serviços públicos, suspensos. (Págs. 1 e 15)
Economia a passos lentos
No pior resultado dos últimos 11 meses, a prévia do PIB apontou queda de 0,52% em setembro, contrariando as expectativas do governo. (Págs. 1 e 12)
Multa de 10% para cancelar viagem
Projeto de lei aprovado no Senado limita a cobrança para remarcar dia ou horário das passagens aéreas, mesmo nas tarifas promocionais. (Págs. 1 e 16)
Míssil de Israel executa chefe militar do Hamas (Págs. 1 e 20)

Escândalo não ameaça segurança, acredita Obama (Págs. 1 e 21)

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