PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, abril 23, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] A QUEM SERVE O ESTADO?









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''MIS HERMANOS SON POCOS''

23/04/2013
Contrastes latinos 

:: Carlos Alexandre

A vitória do colorado Horacio Cartes nas eleições presidenciais do Paraguai constitui um capítulo importante na conjuntura latino-americana. 

Ainda é prematuro formar algum prognóstico sobre o novo mandatário, egresso do partido que governou Assunção durante décadas, sustentou o lastro político do ditador Stroessner e acumula um histórico de corrupção. 

A volta do conservadorismo após a malfadada experiência esquerdista de Fernando Lugo e a transcorrência do pleito sem incidentes demonstram, entretanto, que o eleitor paraguaio parece convencido de que é preciso buscar novo caminho, tentar uma mudança. 

Passado o período obscuro dos regimes ditatoriais com forte participação dos militares, o caudilhismo permanece uma sombra constante nas democracias do subcontinente. Mas parece sensato dar um crédito de confiança ao novo ocupante do Palácio de López.

O bem-sucedido processo eleitoral paraguaio contrasta com a conturbada ascensão de Nicolás Maduro. 

De comportamento histriônico, o novo presidente venezuelano repete o estilo teatral do ex-presidente: não tolera manifestações da oposição, sataniza os Estados Unidos sem abrir mão dos petrodólares e acredita ser vítima de uma conspiração. 

O resultado das urnas em Caracas indica que, se não existiu fraude, há uma concreta divergência da “revolução bolivariana” adotada como um mantra por Hugo Chávez e asseclas. 

Do ponto de vista político, o Paraguai revela uma aproximação com o Chile, ao passo que a Venezuela caminha a passos seguros no populismo, assim como a Argentina.
A questão mais relevante nesse contexto, porém, não são as desgastadas classificações de conservadores e liberais, direita ou esquerda, reacionários ou revolucionários. Especialmente ao sul do Equador — e o Brasil não foge à regra —, está provado que o discurso político se adequa às circunstâncias, não havendo, portanto, muito escrúpulo em dispensar a coerência entre atos e palavras. Permanece útil, assim, identificar as necessidades econômicas e sociais dos países em novo mandato presidencial. Como costuma ser a tônica latino-americana, Paraguai e Venezuela precisam com urgência aplicar políticas para dirimir a pobreza, promover o ajuste fiscal, manter o funcionamento das instituições e assegurar a plena democracia.

Quanto ao Brasil, como já mencionei neste espaço em outras ocasiões, o país perde excelente oportunidade de aprofundar a liderança regional. Exerce um papel protocolar, quando não equivocado, para o desenvolvimento do subcontinente. Lamentável.

MARATONA DE BOSTON. ''MEU BEM, MEU ZEN, MEU MAL''

23/04/2013
Enfrentando a 'banalidade do mal'


Com um suspeito morto e o outro, até agora, incapaz de falar, é grande a perplexidade em torno do atentado de Boston - o que, infalivelmente, aciona teorias conspiratórias.

A perplexidade se explica: é parte do ser humano querer explicações racionais para fatos impactantes. Mas a ação do terrorista costuma andar ao arrepio de explicações racionais.

No caso de agora, estamos até pior do que no 11 de Setembro: naquele episódio, suplantado o espanto inicial, descobriu-se que havia uma lógica terrível por trás dos fatos; uma organização comandada por um fanático muçulmano que tinha nome, cara, identidade.

Desta vez, nada parece definido - a não ser alguns escassos indícios que se podem retirar das biografias dos suspeitos: o fato de serem chechenos, de terem simpatia pelo Islã, de não se considerarem adaptados (sobretudo o mais velho) à vida americana.

É muito pouco - o que logo dispara teorias descabeladas. Se é para enfrentar o terror, entretanto, é preciso usar a lógica, óbvio, mas também escapar das armadilhas da lógica.

Numa entrevista ao "Estado de S. Paulo", o psicanalista e romancista Garcia-Roza fala de algumas dessas armadilhas. Acreditamos, por exemplo, numa entidade chamada "o mal", à qual se oporia "o bem". Comodamente, achamos que o mal é algo de externo, de localizável, de eliminável, já que, com Rousseau, aprendemos que "o homem é bom, a sociedade é que o corrompe".

Mas a verdade - diz Garcia-Roza - é que o bem e o mal estão dentro de nós mesmos, fazem parte do nosso DNA. A Bíblia começa com um assassinato perfeitamente fútil - o de Abel por Caim. O atirador norueguês que matou 77 pessoas numa colônia de férias de um país tranquilo, de belíssimos indicadores sociais, também não apresentou razão plausível para o que praticou; e recusou peremptoriamente diagnósticos de que seria louco. Ele estava possuído pelo desejo de matar.

E assim é a história do terrorismo nos tempos modernos. É algo de profundamente incerto, irregular. Do 11 de Setembro para cá, foi como se houvesse uma longa trégua, nos EUA, salvo aqueles ataques a escolas que confinam com a loucura. Na Europa, os terroristas dos anos 70 foram pendurando as armas à medida que envelheciam.

Nada disso é pretexto para omissão ou letargia. A sociedade moderna tem de conviver com esses desafios, enfrentando-os da melhor maneira possível, mas sem achar que há soluções fáceis - como, por exemplo, estancar as correntes migratórias. Medidas desse tipo correspondem a uma espécie de rendição ao terror. Sociedades cada vez mais fechadas em si mesmas acabam sucumbindo à paranoia que é o terreno onde se movem os terroristas de ontem e de hoje.
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MENSALÃO, PÃO, ABSOLVIÇÃO, FRUSTRAÇÃO, ...[Sessão da tarde]

23/04/2013
Condenados do mensalão podem ter novo julgamento


STF deve rever condenações com 4 votos contrários em 12 casos, entre eles os de Dirceu, Genoino e Valério

O ex-ministro José Dirceu e outros 11 condenados do mensalão podem ter novo julgamento no STF e se livrar de cumprir pena em regime fechado. Cinco ministros do Supremo ouvidos pelo Estado afirmam que há maioria para que sejam aceitos os embargos infringentes, recurso possível quando há quatro votos contrários à condenação. O prazo para apresentá-los é de 15 dias a partir de hoje, data seguinte à publicação do acórdão. Se os recursos forem aceitos, esses casos serão apreciados pela nova composição da Corte - Ayres Britto e Cezar Peluso, que votaram pela condenação, deixaram o STF. No novo julgamento, pode ser revista a condenação de Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares por formação de quadrilha e de João Paulo Cunha por lavagem de dinheiro. Marcos Valério e seus ex-sócios podem ter penas reduzidas. Valério prestará novo depoimento à Polícia Federal.


Recursos podem dar a 12 condenados do mensalão novo julgamento no STF

Mais um round. Ministros da Corte ouvidos pelo "Estado" admitem que há maioria para analisar os embargos infringentes nos quais culpados pelo esquema de corrupção no governo Lula pedem revisão de penas quando placar lhes deu pelo menos 4 votos favoráveis.

Felipe Recondo
Mariângela Gallucci
Eduardo Bresciani / Brasília


O ex-ministro José Dirceu e outros condenados do mensalão terão uma espécie de "novo julgamento" no Supremo Tribunal Federal Com isso Dirceu, o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) e outros petistas do chamado "núcleo político" do mensalão poderão se livrar de cumprir pena em regime fechado. Cinco ministros do Supremo ouvidos pelo Estado confirmaram a tese de novo julgamento por conta de recursos dos condenados.

Esses ministros adiantam que há maioria na Corte para que sejam admitidos os chama dos embargos infringentes - recurso previsto quando há pelo menos quatro votos contra a condenação do réu (veja ao lado quadro com os placares do julgamento e pedidos de recurso), No caso de Dirceu isso ocorreu na acusação de formação de quadrilha, enquanto com Cunha o placar que permite a revisão da pena foi registrado no crime de lavagem de dinheiro.

O prazo para os advogados entrarem no STF com os embargos infringentes é de 15 dias e começa a contar hoje, dia seguinte à publicação do acórdão. O acórdão - a íntegra do julgamento, com os votos dos ministros - foi publicado ontem, com 8405 páginas.

Sendo admitidos os recursos o que é a tendência, segundo apurou o Estado os ministros terão de julgar novamente os casos em que houve quatro votos pela absolvição. 
Com um novo julgamento, seriam abertos novos prazos. A composição do plenário do STF será diferente, já que os ministros Ayres Britto e Cezar Peluso - ambos votaram pela condenação dos réus - se aposentaram. No lugar de Peluso foi nomeado Teori Zavascki. E um novo ministro será indicado para a vaga aberta com a aposentadoria de Ayres Britto.

Valério e Cia. 

No novo julgamento podem também ser revistas as penas do empresário Marcos Valério - o operador do mensalão seus ex-sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, a ex-diretora financeira da SMP&B Simone Vasconcellos, a ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, o ex-vice-presidente da instituição, José Roberto Salgado, o ex-assessor do PP João Cláudio Genu e o ex-sócio da corretora Bônus Banval, Breno Fischberg.

No acórdão publicado ontem, alguns ministros enfatizam, nos respectivos votos, que o Supremo é obrigado a analisar os embargos infringentes. É o que ocorre, por exemplo, no voto do ministro Celso de Mello. Ele cita o artigo do regimento interno do Supremo que permite o recurso "sempre que o juízo de condenação penal apresentar-se majoritário".

A ministra Cármen Lúcia já deu sua opinião em outro processo, em fevereiro de 2012, quando observou que o embargo infringente cabe para ações penais, caso do mensalão.

Outros ministros, que inicialmente se mostravam contrários aos embargos, agora adotam discurso distinto. Afirmam que mesmo tendo sido alterado o Código de Processo Civil, extinguindo a possibilidade de embargos infringentes, o Regimento Interno do STF mantém a possibilidade do recurso. Mudar agora o regimento, em meio ao julgamento do mensalão, poderia ser visto como casuísmo.

Contrários aos embargos infringentes, os ministros Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Marco Aurélio Mello deverão ser voto vencido.

Presidente do STF e relator do mensalão, Barbosa resistia a levar os recursos dos condenados para análise do plenário. Foi aconselhado pelos colegas a rever a postura. Com isso, o STF deu um prazo maior para apresentação de recursos após a publicação do acórdão.-------------------
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QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

23 de abril de 2013

O Globo

Manchete: Desserviço público: Postos de saúde do Rio ‘enforcam’ no feriadão
População não é atendida apesar de epidemia de dengue e campanha de vacinação.

Sem plantão devido ao ponto facultativo da prefeitura, Unidades de Pronto Atendimento e hospitais enfrentam filas gigantes e demora no atendimento de doentes por toda a cidade.

Em plena campanha nacional de vacinação contra a gripe, que começou no dia 15 e termina na próxima sexta-feira, e diante de uma epidemia de dengue que já fez 12 mortos no Estado do Rio, as clínicas da família e os centros municipais de saúde permaneceram fechados ontem. Devido ao feriado de São Jorge, comemorado hoje, o prefeito Eduardo Paes decretou ponto facultativo no serviço público. Sem plantão, as unidades de saúde não abriram, sobrecarregando hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), onde as filas se agigantaram e provocaram revolta nos doentes. (Págs. 1, 10 e 11)

Terror nos EUA: Suspeito pode pegar pena de morte
Jovem será julgado em tribunal federal civil por uso de armas de destruição em massa.

O suspeito de ter cometido, com o irmão, o atentado na Maratona de Boston vai enfrentar um tribunal federal civil, acusado, entre outros crimes, de conspiração e uso de armas de destruição em massa. A pena de morte é prevista para estes delitos. Por ser cidadão americano, ele não será julgado como "combatente inimigo" o que o livrará de ir para Guantánamo. Segundo fontes policiais, Dzhokhar Tsamaev teria informado que ele e o irmão agiram sozinhos e por motivações religiosas. A polícia do Canadá prendeu dois suspeitos que teriam apoio da al-Qaeda para atacar um trem.

Enquanto isso, em Guantánamo...
A greve de fome de presos suspeitos de terrorismo na base dos EUA em Cuba já atinge metade dos 166 detentos. Eles protestam contra condições de prisão. (Págs. 1, 25, 26 e editorial “Enfrentando a banalidade do mal")
Sob pressão: PMDB diz que Beltrame será vice de Pezão
O presidente do PMDB do Rio, Jorge Picciani, afirmou ontem que o secretário de Segurança Pública do Estado, José Mariano Beltrame, aceitou ser candidato a vice-governador na chapa de Luiz Fernando Pezão em 2014. Beltrame, no entanto, disse que ainda não tomou a decisão. (Págs. 1 e 3)
Nova etapa do mensalão: Acórdão tem 1.335 falas omitidas
Seis ministros do STF omitiram do acórdão do mensalão, publicado ontem, alguns de seus apartes, deixando diálogos sem sentido. (Págs. 1 e 6)

Colunista: Merval Pereira: Estado de alerta no STF
"Embargos infringentes” podem mudar condenação de 12 réus, inclusive Dirceu. (Págs. 1 e 4)
Celeiro em cheque: País poderia ter 20% mais de soja
O Brasil poderia produzir 20% mais de soja se não fosse o caos logístico. Com isso, superaria com folga os EUA, maior produtor mundial. (Págs. 1 e 19)
Renovação paraguaia: Novo presidente sob investigação
Horacio Cartes, cujo império é investigado até no Brasil por pirataria e lavagem, quer o país de volta ao Mercosul. Mas terá que aceitar a Venezuela. (Págs. 1 e 27)

Domésticas: Quatro meses para pagar o FGTS (Págs. 1 e 23) 

Brasil preocupa Frankfurt
País será homenageado na feira da cidade, mas planejamento está lento. (Pág. 1 e Segundo Caderno).
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Condenados do mensalão podem ter novo julgamento 
STF deve rever condenações com 4 votos contrários em 12 casos, entre eles os de Dirceu, Genoino e Valério

O ex-ministro José Dirceu e outros 11 condenados do mensalão podem ter novo julgamento no STF e se livrar de cumprir pena em regime fechado. Cinco ministros do Supremo ouvidos pelo Estado afirmam que há maioria para que sejam aceitos os embargos infringentes, recurso possível quando há quatro votos contrários à condenação. O prazo para apresentá-los é de 15 dias a partir de hoje, data seguinte à publicação do acórdão. Se os recursos forem aceitos, esses casos serão apreciados pela nova composição da Corte - Ayres Britto e Cezar Peluso, que votaram pela condenação, deixaram o STF. No novo julgamento, pode ser revista a condenação de Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares por formação de quadrilha e de João Paulo Cunha por lavagem de dinheiro. Marcos Valério e seus ex-sócios podem ter penas reduzidas. Valério prestará novo depoimento à Polícia Federal. (Págs. 1 e Política A4)
Análise

Luísa Ferreira e Marta Machado
Uma nova rodada?

A real possibilidade das defesas está limitada a eventual voto de Zavascki acompanhando a minoria. (Págs. 1 e A4)
Anhanguera e Kroton criam maior grupo de educação
As duas maiores empresas de educação do Brasil, Anhanguera e Kroton, anunciaram ontem uma fusão que cria a maior companhia de educação do mundo em número de alunos e valor de mercado. Com um milhão de estudantes entre ensino superior e cursos livres e uma receita de US$ 13 bilhões, o novo grupo supera gigantes de capital aberto de outros países como a chinesa New Oriental e a americana Apollo Group. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Novo líder do Paraguai busca reatar laços com Mercosul
O presidente eleito do Paraguai, o colorado Horacio Cartes, adotou ontem um tom conciliatório diante dos países sul-americanos, principalmente o Brasil, na expectativa de que sejam levantadas as sanções que Mercosul e Unasul impuseram a seu país. A presidente Dilma Rousseff disse estar disposta a recompor as relações bilaterais e do Paraguai com o Mercosul. (Págs. 1 e Internacional A8)

Horacio Cartes
Presidente eleito do Paraguai
‘Vamos sentar e trabalhar com o Brasil, e não contra o Brasil'
Maduro remove ‘guru' de Chávez da Economia
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou ontem uma reestruturação de gabinete. A principal substituição foi a do ministro da Economia, Jorge Giordani, um dos mentores do controle cambial e de preço aplicado há uma década no país. No total, foram realizadas 17 mudanças em 31 ministérios.(Págs. 1 e Internacional A9)
Suspeito de Boston pode ser condenado à morte
O americano de origem chechena Dzhokhar Tsamaev, de 19 anos, foi indiciado como coautor do ataque de Boston que deixou 3 mortos e 176 feridos. Ele pode ser condenado à pena de morte ou à prisão perpétua, mas não será julgado como “combatente inimigo”. Fontes do governo informaram ontem que, segundo evidências, com base no interrogatório de Dzhokhar feito por escrito no hospital, os irmãos Tsamaev agiram por motivação religiosa, mas aparentemente não tinham ligação com nenhum grupo terrorista islâmico. O irmão de Dzhokhar, Tamerlan, foi morto por seguranças. No Canadá, dois foram presos por planejar atentado a trem. (Págs. 1 e Internacional A10)

Análise
Oliver Bulloug
Beslan encontra Columbine. (Págs. 1 e Visão Global A10)
Jucá quer multa de 5% no FGTS de domésticas
O relator da PEC das domésticas, senador Romero Jucá, proporá que o patrão que fizer acordo na demissão sem justa causa pode ter a multa sobre o FGTS reduzida a 5%, além de um banco de horas com validade de um ano. (Págs. 1 e Economia B6)
Ozônio bateu recorde na Grande SP em 2012 (Págs. 1 e Metrópole A14)

USP tem só 28,5% de alunos da rede pública (Págs. 1 e Metrópole A16)

Nova empresa vai cobrar pedágio eletrônico (Págs. 1 e Metrópole A15)

Esportes: Fifa terá isenção de R$ 1 bilhão
O País abrirá mão de coletar mais de R$ 1 bilhão em impostos na Copa em razão das isenções fiscais que concedeu à Fifa, seus parceiros e à construção de estádios. A entidade alega que não tem sede no Brasil e não teria motivo para pagar impostos. (Págs. 1 e A17) 
José Paulo Kupfer 
Questão de dose

Há uma distância entre a taxa de juros de equilíbrio calculada pelo Banco Central e a considerada pelo mercado. (Págs. 1 e Economia B6)
Tutty Vasques 
Um governo de oposição

Comenta-se que noite dessas o prefeito sonhou que era aclamado ao final de uma manifestação de motoboys no Viaduto do Chá. (Págs. 1 e Caderno 2, C6)
Notas & Informações
A volta dos colorados

No governo Cartes, o contrabando do que se queira para o Brasil deve seguir firme e forte. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Banco de horas para doméstica será anual
Proposta de regulamentação de lei prevê compensação de horas extras com folga e, também, com dinheiro; redução da multa para até 5% sobre o FGTS em caso de demissão; e a possibilidade de cuidadores de idosos serem contratados como microempreendedores. (Págs. 1 e 11)



O overnight, quem diria, está de volta!
Disparada da inflação ressuscitou no Brasil os ganhos fabulosos da noite para o dia. Desta vez, porém, os únicos beneficiados são os bancos, que, em abril, negociaram o valor recorde de R$ 702 bilhões em operações de curtíssimo prazo com o BC. (Págs. 1, 8 e 9)

Brecha para mensaleiros
Advogados de condenados vão recorrer contra a exclusão de trechos do julgamento no acórdão do mensalão. Para ministro do STF, supressão não altera sentença. (Págs. 1 e 2)

DF: faltam 38% declararem o IR
São 229 mil contribuintes. O prazo para entregar a declaração, sem atraso, vai até o dia 30 deste mês. Especialistas apontam quais são os erros mais comuns que podem levar à malha fina. (Págs. 1 e 27)

Canadá evitou que Al-Qaeda atacasse trem (Págs. 1 e 14)

À venda, ingresso vip da Copa de 2014 custa até R$ 9.131 (Págs. 1 e superesportes 7)

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Valor Econômico

Manchete: Fusão cria gigante do ensino
A fusão anunciada ontem entre duas grandes empresas de ensino superior do país, Anhanguera e Kroton, vai criar um grupo gigante com valor de mercado de R$ 12 bilhões, faturamento anual de R$ 4,3 bilhões, 800 faculdades e 1 milhão de alunos. A Kroton já era a maior empresa de ensino universitário do mundo em valor de mercado, à frente da chinesa New Oriental. "Agora nosso valor será mais que o dobro do atribuído ao segundo colocado", disse o presidente da Kroton, Rodrigo Galindo, que vai comandar o novo grupo, tendo como presidente do conselho de administração Gabriel Mário Rodrigues, fundador da Anhembi Morumbi e investidor da Anhanguera.

A escolha de Galindo como principal executivo agradou o mercado — as ações da Kroton subiram ontem 8,37% e as da Anhanguera, 7,75%, também em razão dos ganhos de sinergia previstos na operação. O perfil acionário do novo grupo, cujo nome ainda não está definido, será formado por busca de soluções 57,48% de acionistas atuais da Kroton e 42,52% de sócios da Anhanguera. (Págs. 1, B3 e B4)













Rolls-Royce mira negócios do pré-sal
A perspectiva de crescimento da produção de petróleo tornou o Brasil um dos mercados prioritários para a britânica Rolls-Royce. A empresa já anunciou investimentos de US$ 200 milhões em projetos ligados ao pré-sal. O primeiro deles, de US$ 100 milhões, inclui uma fábrica para montagem e testes de conjuntos de geração elétrica usados em plataformas de produção de petróleo e gás. Outros US$ 100 milhões serão investidos em uma segunda fábrica para montagem de motores e sistemas de propulsão para a área marítima. A Rolls-Royce definiu como meta a compra de US$ 1,5 bilhão em componentes e equipamentos de fornecedores locais. (Págs. 1 e B1)

Maduro já dá sinais de pragmatismo
A nomeação do presidente do Banco Central da Venezuela, Nelson Merentes, como primeiro ministro da Fazenda da era pós-Chávez pode, no curto prazo, ajudar a lidar com a escassez de moeda estrangeira na economia. "Merentes não é nenhum economista ortodoxo, mas é considerado uma voz pragmática dentro do chavismo e aberto ao diálogo com o setor privado e o mercado internacional", escreveu Ben Ramsey, analista do J.P. Morgan. (Págs. 1 e B8)

União prioriza produção nacional de remédios
De 2013 a 2016, o governo vai dispor de um orçamento de R$ 35 bilhões principalmente para aquisição de medicamentos. "Esse é o maior valor já investido pelo governo e faz parte da estratégia para estimular a produção nacional, uma iniciativa que envolve os laboratórios públicos e privados", disse ao Valor o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A ideia é dar um forte estímulo à produção nacional de princípios ativos para medicamentos. Hoje, o país importa 70% de suas necessidades. O ministro explicou que o governo vai dar prioridade às Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) verticalizadas, que incluem a produção de medicamentos e também de princípios ativos. “Já chegamos a rejeitar propostas que não contemplavam a verticalização da produção”, disse. (Págs. 1 e B6)
Europa vota por latinos na direção da OMC
Os 27 países da União Europeia decidiram votar hoje pelos candidatos do Brasil e do México para a disputa final ao cargo de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), preterindo os três candidatos da Ásia-Pacífico. O mexicano Hermínio Blanco e o brasileiro Roberto Azevedo foram os dois mais votados. A decisão praticamente sepulta as candidaturas da Nova Zelândia e Coreia do Sul. (Págs. 1 e A4)
Exigência de capital opõe UE e Fed
Os planos dos EUA para forçar os bancos estrangeiros a manter mais capital são uma "grande contradição" à regulamentação global harmoniosa e podem desencadear uma "reação protecionista". O alerta foi feito ontem por Michel Barnier, comissário da União Europeia (UE) encarregado da área de serviços financeiros.

Barnier disse a Ben Bemanke, presidente do Federal Reserve (Fed), que a maior exigência de capital poderá levar a uma retaliação contra bancos americanos e “acabar em uma fragmentação dos mercados bancários globais”. Uma autoridade americana graduada repudiou as afirmações e disse que às vezes Bruxelas parece mais preocupada em proteger a competitividade de seus bancos do que a segurança do sistema financeiro. O Fed não quis fazer comentários. (Págs. 1 e C12)
Ancora agrícola
O aumento da renda agrícola neste ano deve compensar, no varejo, a desaceleração de outros indicadores de renda — como ocupação e salários — e sustentar investimentos e consumo nas regiões produtoras, principalmente no Centro-Sul. (Págs. 1 e A3)
'Imobilidade' urbana
Desembolsos dos bancos públicos para obras de mobilidade urbana para a Copa de 2014 não chegaram ainda a 50% do crédito liberado em nenhuma das 12 cidades-sede do evento, segundo relatório do TCU. (Págs. 1 e A3)
A “lei do jeitinho”
Pesquisa mostra que, para 82% dos brasileiros, é fácil desobedecer as leis no país, enquanto 79% acreditam que, sempre que possível, o cidadão apela para o famoso “jeitinho brasileiro”. (Págs. 1 e A11)
Disputa pelo Rede continua
Copei e Energia não desistiram de comprar em conjunto o controle do Grupo Rede Energia e tentam na Justiça, reverter o negócio fechado em dezembro pelo empresário Jorge Queiroz com Equatorial e CPFL. (Págs. 1 e B5)
Anfavea foca o mercado externo
O diretor de assuntos institucionais da GM, Luiz Moan, que assumiu ontem a presidência da Anfavea, estabeleceu como prioridade de sua gestão a retomada das exportações. Uma proposta de desoneração será levada em breve ao governo. (Págs. 1 e B7)
Resultados do Bradesco
A combinação de crescimento do crédito, redução da inadimplência e controle dos custos levou o Bradesco a um lucro líquido de R$ 2,92 bilhões no primeiro trimestre. Excluídos os itens não recorrentes, o lucro ajustado subiu 3,4%, para RS 2,94 bilhões. (Págs. 1 e Cl)
Previdência feminina
Avanço da mão de obra feminina no mercado de trabalho faz crescer também a importância da mulher no segmento de previdência privada. Em três anos, elas deverão ser maioria, tanto em número de participantes quanto em reservas acumuladas. (Págs. 1 e Dl)
Ideias
Delfim Netto

Dadas as condições atuais do mercado de trabalho, a redução da inflação parece exigir uma alta maior do desemprego. (Págs. 1 e A2)

Raymundo Costa

A prática do “tiro ao Serra” se tomou o esporte predileto dos tucanos, às vezes mais que do próprio PT. (Págs. 1 e A6)
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Estado de Minas

Manchete: CNJ vai investigar farra de horas extras no TRE
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu procedimento por infração disciplinar contra quatro altos funcionários do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), acusados de aumentar os próprios salários e os de mais de 800 colegas com o recebimento irregular de horas extras. O tribunal pagou a eles R$ 2,31 milhões por trabalho além da jornada em apenas 15 dias durante o recesso de Natal e ano-novo.

O pagamento de horas extras em dinheiro é proibido por resolução da própria corte do TRE, que admite compensação apenas por banco de horas. Com os rendimentos a mais, servidores da cúpula do tribunal tiveram vencimentos acima do teto de R$ 28 mil dos ministros do Supremo. A diretora que autorizou o pagamento recebeu só de extras R$ 19,2 mil. Mas houve bonificação de até R$ 22,7 mil. (Págs. 1, 6 e o editorial “farra no tribunal” 8)


Índios querem reaver terras
Tribo usará relatório descoberto pelo EM para tentar recuperar área tomada por fazendeiros no Mato Grosso do Sul. (Págs. 1 e 4)


Mensalão: Discussões no Supremo ficam fora do acórdão (Págs. 1 e 3)

Domésticas: Recrutador cobra caro por emprego dos sonhos (Págs. 1 e 11)

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Jornal do Commercio

Manchete: Chuva garante água para um mês
Precipitações do fim de semana deram um alívio para o abastecimento do Grande Recife. Volume da barragem de Pirapama saltou de 13,45% para 20%. Mas racionamento vai continuar. (Págs. 1 e Cidades 2)

Matadores do padre Henrique são revelados
Documento inédito do SNI aponta quatro responsáveis pela execução, em 1969, com motivação política. Ministro da Justiça da época é visto como cúmplice. (Págs. 1, 3 e 4)

Produto chinês é visto como ameaça ao polo de PET em Suape (Págs. 1 e Economia 1)


Acusado pelo atentado pode ser executado
Dzhojar Tsarnaev, suspeito do ataque em Boston, foi indiciado e pode pegar pena de morte se declarado culpado. (Págs. 1 e 12)
Estado vai cortar ponto de grevistas
Professor que aderir à greve nacional, de hoje a quinta, terá faltas computadas, sem compensação. (Págs. 1 e Cidades 6)
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Zero Hora

Manchete: Aeroporto Salgado Filho - Ministro promete fim de atrasos por neblina
No dia em que falta de equipamento provocou 12 cancelamentos e 60 atrasos na Capital, novo titular da Aviação Civil define oitavo prazo final para instalar sistema mais eficiente. (Págs. 1 e 12)

Até setembro, estará pronto.
Moreira Franco, sobre o equipamento que permite pousos e decolagens sob neblina no aeroporto Salgado Filho. (Pág. 1)
Mensalão: O papel de Dirceu na visão dos ministros
Nas 8,4 mil páginas do acórdão do STF, líder foi citado 1.948 vezes. (Págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico

Manchete: Governo já recebeu 114 propostas de terminais portuários privados
Apesar da polêmica sobre a aprovação da nova lei do setor, número disparou nos últimos meses e já representa quase o triplo das 40 propostas existentes na época da elaboração do texto da Medida Provisória 595, de 2012, a MP dos Portos. (Págs. 1 e 7)
Desonerar para exportar, o novo pedido das montadoras
As vendas de veículos ao exterior podem chegar a um milhão de unidades por ano, garante Luiz Moan, da GM, que assumiu a presidência da Anfavea. Ele diz que os tributos representam 43% do custo do veículo exportado. (Págs. 1 e 12)
Lucro do Bradesco é de R$ 2,9 bilhões
Resultado trimestral do banco aumentou 3,4% em um ano. As receitas com serviço empataram com as de crédito, com peso de 27% no lucro. (Págs. 1 e 22)
OGX sobe 18,4% e sustenta Ibovespa
Alta foi influenciada pela informação de que a petrolífera do grupo de Eike Batista negocia a venda de 40% de seu capital para a russa Lukoil. (Págs. 1 e 23)
Preço mínimo da saca de café pode chegar a R$ 340
Proposta, que será votada pelo CMN, tem o apoio do ministro da Agricultura, Antônio Andrade. (Págs. 1 e 8)
Exportações aos maiores parceiros têm queda de 11,5%
China, EUA e Argentina compraram US$ 20,1 bi de janeiro a março contra US$ 22,8 bi há um ano. (Págs. 1 e 6)
Projeção da Selic no final do ano recua a 8,25%
Alta de 0,25 ponto na semana passada motivou a mudança em relação aos 8,50% anteriores. (Págs. 1 e 23)
O preço da propina
A Ralph Lauren pagará US$ 882 mil em multas à justiça dos EUA por ter subornado funcionários do governo argentino. (Págs. 1 e 20)
Gigante do ensino
Kroton , presidida por Rodrigo Galindo, e Anhanguera criam grupo de educação de R$ 13 bilhões, o maior do mundo. (Págs. 1 e 4)
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