PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, abril 19, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] CULATRA

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[Homenagem aos chargistas brasileiras].
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LULA, HUGO CHÁVEZ [In:] OS LIMITES DA SÁTIRA

Lula, quem diria? Astro numa sátira

Publicado por Adriana Vandoni

em 18/04/2010 às 18:18 hs.

(Giulio Sanmartini)

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Na Venezuela, onde o ditador Hugo Chávez faz o maior esforço para controlar e censurar todos os meios de comunicação, até aqueles em internet, surge o “site” satírico “el chigüire bipolar (elchigürebipolar.com) com um enorme sucesso em toda a América Latina. No país é mais “lido” que o cotidiano líder “El Nacional”. O nome deriva de capivara, o grande roedor que os venezuelanos gostam muito de caçar e comer.

“Chávez é um hábil comunicador e um cômico nato, mas detesta ser alvo de brincadeiras e ironias”, diz um dos criadores do “programa”, Juan Andrés Ravell. Até agora maior sucesso do site tem sido “Isla presidencial”, uma série de episódios inspirados em “Lost” (*). Todos os líderes sul-americanos são convidados por Lula para dar um passeio em seu navio, mas naufragam numa ilha deserta e tem que se virar sozinhos. O vídeo foi visto por mais de 450 mil pessoas em um mês. Chávez e o presidente boliviano Evo Morales, são dois desafortunados amantes que jantam com uma águia de cabeça branca, o símbolo dos Estados Unidos.

O presidente colombiano é retratado como um puritano, enquanto a presidente argentina Cristina tenta seduzir Lula. O rei Juan Carlos, em sua breve parição perde a dentadura no mar.

Ravell, com o sócio Oswaldo Graziani ganham a vida como produtores e autores televisivos “freelancer”. Financiam o “Chigüire” com dinheiro do próprio bolso, ajudados com a venda de camisetas que tem impressas a logomarca do programa e um terceiro sócio Elio Casale, os ajuda de Miami. “A sátira -disse Ravell – muda constantemente de endereço, como forma de resistir à censura que quer sufocá-la.

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(*) “Lost” (traduzido para o português Perdidos) é uma premiada série de televisão estadunidense de drama e Ficção Científica que segue a vida dos sobreviventes de um acidente aéreo numa misteriosa ilha tropical, após o avião que viajava de Sydney, Austrália para Los Angeles, Estados Unidos cair em algum lugar do Oceano Pacífico.

(*) veja o segundo episódio do programa clicando aqui (2do EPISODIO ISLA PRESIDENCIAL “LA PESCA”)

(*) Texto de apoio: Simon Romero – The New York Times

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http://www.prosaepolitica.com.br/2010/04/18/lula-quem-diria-astro-numa-satira/

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ELEIÇÕES 2010 [In:] AÉCIO NEVES. ''FUI, VÍ E VENCEREMOS'' *

Aécio quer 2 milhões de votos sobre PT

Autor(es): Christiane Samarco de Brasília
O Estado de S. Paulo - 19/04/2010

No primeiro ato pró-Serra, ex-governador promete juntar 300 dos 856 prefeitos de Minas; tucano vai se encontrar com empresários


A recepção política ao candidato tucano a presidente, José Serra, que o ex-governador Aécio Neves comandará hoje em Belo Horizonte, na abertura oficial da pré-campanha do PSDB, é apenas um detalhe da estratégia para tentar dar vitória dupla ao partido, com Antonio Anastasia no governo local e Serra no Planalto.

Convencido de que o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "fecharam o cerco" para derrotá-lo, Aécio trabalha nos bastidores com uma meta: alcançar dois milhões de votos de frente sobre a adversária petista Dilma Rousseff em Minas Gerais.

Em uma disputa polarizada, que pode ser liquidada no primeiro turno de votação, a vantagem em Minas pode conferir a Aécio o título de portador da vitória nacional. Como a meta é ambiciosa, ele já deu o primeiro recado aos aliados: não vai admitir traição. Isto ficou claro no pito que passou em dois prefeitos de sua base de apoio que prestigiaram a visita de campanha da candidata Dilma a Ouro Preto, no dia 6.

"O governador quis dar uma sinalização que servisse de exemplo aos mineiros antes de a pré-campanha começar. Não vamos ter tolerância com dissidências", diz o secretário-geral do PSDB, deputado Rodrigo de Castro, que vai coordenar a campanha presidencial em Minas e no Espírito Santo. Segundo ele, haverá "integração total" entre as campanhas de Serra e Anastasia.

Vice dos sonhos da cúpula e da base do PSDB para fortalecer a chapa presidencial, Aécio quer mostrar que, disputando o Senado como deseja, pode fazer muito pela vitória de Serra no Estado. Por isto mesmo, fez questão de preparar um "ato grandioso" para marcar a abertura da pré-campanha, com a presença de cerca de 300 dos 856 prefeitos mineiros. Será o primeiro movimento concreto de Aécio em favor de Serra.

Antes do ato político, no entanto, Serra dará entrevistas a emissoras de rádio locais e fechará a programação da manhã com uma reunião seguida de um almoço com empresários na Federação das Indústrias de Minas. O contato com o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, ganha importância na medida em que ele já está escolhido para suceder o deputado Armando Monteiro (PTB-PE) na presidência da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Exceção. A orientação de evitar reuniões político-partidárias nesta fase inicial e priorizar o contato de Serra com representantes da sociedade civil e populares Brasil afora, não vale para Minas. Lá, a ordem é mobilizar a base política de Aécio para superar a frustração com a desistência do mineiro na corrida sucessória.

"Temos que mostrar com muita clareza que tínhamos um plano "A", que era o Aécio, e agora temos o plano "B", que é o Serra", explica o presidente do PSDB mineiro, deputado Nárcio Rodrigues, certo de que o ex-governador de Minas sairá desta eleição como "senador mais votado do Brasil e o grande líder da maior bancada estadual e federal do partido no Congresso". Oficialmente, cinco legendas estarão homenageando Serra, mas o PSDB local trabalha para ampliar esta base, com aliados de outros partidos como o PP e o PDT.

Não por acaso, o presidente do PSDB mineiro, deputado Nárcio Rodrigues, preparou um banner para compor o cenário do encontro político com o seguinte dizer: "Aécio aponta o caminho. Minas é Serra e Anastasia". Ele destaca que, assim como na chapa presidencial, a discussão em torno do vice de Anastasia é tema proibido por enquanto, e explica a razão. "Isto leva à divisão, antes de construirmos a união."

O tucanato mineiro vai trabalhar para fazer deslanchar as duas candidaturas no Estado no prazo mais curto possível. Levantamentos do partido mostram que Serra já está à frente de Dilma em Minas. "Até o final de maio, vamos fazer a candidatura de Anastasia decolar", afirma Nárcio. Uma das razões que Aécio alega para recusar a vice é exatamente a necessidade de "pegar Anastasia pela mão" e rodar o Estado para fazer o sucessor. Ao mesmo tempo, porém, ele destaca que pode ser mais útil a Serra percorrendo os 800 municípios mineiros e pedindo votos a ele, com a autoridade de governador mais popular da história de Minas, do que andando pelo Brasil, onde é pouco conhecido.

"Aécio à frente da campanha presidencial aqui no Estado é a garantia de um palanque sólido e da convergência das forças políticas em favor de Serra", aposta o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB), para concluir: "Ele sabe exatamente o que está fazendo para o bem de Serra, ficando em Minas e garantindo a ele uma boa vantagem de votos sobre o PT."

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(*) Analogia a ''Veni, Vidi, Vici", de Júlio César.

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ELEIÇÕES 2010 [In:] O CUSTO DO VOTO. QUEM PAGA A CONTA? (II)

Na Previdência Social, o presente sabota o futuro

Valor Econômico - 19/04/2010

O assalto sistemático aos cofres públicos, via concessão de benefícios da Previdência Social, teve dois novos capítulos na semana passada. Em um deles, o Senado aprovou projeto de lei que elimina a contribuição previdenciária de aposentados que ainda estão na ativa. No outro, líderes de partidos aliados do governo na Câmara dos Deputados, num arroubo demagógico, típico de anos eleitorais, fecharam acordo para reajustar em 7,7% as aposentadorias de quem recebe mais de um salário mínimo.

No primeiro caso, o impacto nas contas da previdência será de R$ 14 bilhões por ano, segundo estimativa do ex-ministro José Cechin. No segundo, calcula-se que a despesa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) crescerá R$ 1,6 bilhão ao ano. As duas propostas, claramente movidas por interesses eleitoreiros, ignoram o fato de que o déficit da Previdência voltou a crescer, devendo chegar, neste ano, a R$ 47,2 bilhões, de acordo com estimativas oficiais.

Além de seus efeitos perversos nas contas públicas, as propostas em discussão no Congresso são desprovidas de mérito. A cobrança de contribuição previdenciária de aposentados que decidem continuar trabalhando foi instituída em 1991. Quando foi adotada, ficou claro que se tratava de medida com vistas à equidade social.

Os regimes previdenciários funcionam segundo o princípio de que os trabalhadores da ativa devem contribuir para sustentar quem não pode mais trabalhar. Se um aposentado se considera apto ao trabalho, especialmente no Brasil, onde as pessoas se aposentam mais cedo do que na maioria dos países, ele deve contribuir para o financiamento da Previdência. Estão nessa situação cerca de três milhões de pessoas, que recebem, em média, R$ 1.200 reais por mês do INSS.

Não satisfeito com o despautério do projeto que relatava, o senador Paulo Duque (PMDB-RJ) ainda fez o favor de piorá-lo. Numa emenda, estende a isenção da contribuição previdenciária aos funcionários públicos aposentados filiados a regimes próprios. Em outra emenda, manda que o governo devolva aos segurados o que lhes foi cobrado desde 1991. Não há estimativa, provavelmente porque não se pode levar a proposta a sério, do impacto financeiro do disparate lançado pelo senador fluminense.

A concessão de reajustes superiores à inflação aos aposentados que ganham mais de um salário mínimo por mês carece de sentido econômico. Nada contra os aposentados, mas não é sensato lhes assegurar ganho real contra a inflação - o que pode também ser entendido como ganho de produtividade - quando se sabe que, por definição, eles estão na inatividade. Ganhos de produtividade devem ser dados a quem está na ativa, como um estímulo ao crescimento profissional e ao aumento da eficiência, fato que beneficia não apenas aquele trabalhador, mas a toda a sociedade.

Quando baixou a Medida Provisória 475, reajustando, em janeiro, os benefícios em questão em 6,14%, o governo já foi bastante generoso, afinal, a inflação do ano passado ficou em 4,3%. Para atenuar o problema, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), negocia reajuste de 7%, um valor intermediário entre 6,14% e 7,7%. Mas certo mesmo está o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que avisou que trabalhará para que o presidente da República vete qualquer índice superior a 6,14%.

Mesmo tendo uma população jovem, o Brasil gasta com previdência o equivalente a 13% do PIB - dos quais, 3,2% apenas com pensão por morte, benefício em que o país é líder mundial. Esse nível de despesa exige, segundo estudo do IPEA, alíquota previdenciária de 31% sobre a folha de pessoal, um patamar altíssimo na comparação internacional. Países ricos e de população mais velha, como Japão e Alemanha, cobram alíquotas bem menores - menos de 15% e 20%, respectivamente.

O problema no Brasil é que governos e legisladores têm procurado resolver desigualdades sociais por meio da Previdência. O tiro sai pela culatra: alíquotas previdenciárias elevadas e, por decorrência, gastos governamentais excessivos impõem limites ao crescimento. E, sem crescimento, fica mais difícil combater as iniquidades.

ELEIÇÕES 2010 [In:] O CUSTO DO VOTO. QUEM PAGA A CONTA?

Rombos eleitoreiros

O Estado de S. Paulo - 19/04/2010

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, confessa-se perplexo diante da facilidade com que o Congresso vem aprovando ou negociando a aprovação de projetos que simplesmente reduzem a arrecadação ou aumentam despesas sem apontar as receitas suficientes para cobri-las. Além de acertarem com os deputados a aprovação, nos próximos dias, de um aumento dos benefícios dos aposentados que recebem mais de um salário mínimo bem maior do que o proposto pelo governo, os senadores aprovaram uma medida que eleva dramaticamente o rombo da Previdência. Trata-se do projeto que extingue a contribuição previdenciária dos trabalhadores da iniciativa privada que requereram a aposentadoria, mas decidiram continuar trabalhando.

Quando foi instituída, em 1991, essa contribuição adicional - que não gera novos benefícios - foi fortemente contestada quanto à sua constitucionalidade e a seu mérito, como argumentou o autor do projeto, senador Raimundo Colombo (DEM-SC). Há, porém, um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que é constitucional a cobrança da contribuição previdenciária dos aposentados que voltam a trabalhar.

Mas o aspecto mais problemático do projeto de Colombo, que foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) em caráter terminativo, não é a constitucionalidade da cobrança. É o efeito fiscal da extinção da contribuição.

O ex-ministro da Previdência Social José Cechin calcula que a isenção reduzirá a arrecadação em pelo menos R$ 14 bilhões por ano. Para chegar a esse número, ele considerou cerca de 3 milhões de aposentados que continuam a trabalhar e recolhem a contribuição previdenciária com base no salário médio de R$ 1.200 por mês. Há, ainda, a contribuição do empregador.

Ao relatar o projeto na CAS, o senador Paulo Duque (PMDB-RJ) acrescentou algumas emendas, uma das quais estende a isenção da contribuição para os funcionários públicos que adiam a aposentadoria. Para os cofres públicos, a emenda mais onerosa é a que determina a devolução, em pagamento único, de todo o valor recolhido pelo aposentado, corrigido pela remuneração da poupança. Não há estimativas do impacto dessas emendas.

Outro texto, uma proposta de emenda constitucional aprovada por unanimidade em primeiro turno pela Câmara em março, institui o piso salarial nacional para policiais civis e militares, inclusive bombeiros, ativos e inativos e prevê a criação de um fundo com recursos da União para auxiliar os Estados a arcar com os custos adicionais. Esse fundo pode custar até R$ 30 bilhões ao Tesouro Nacional.

São fortes as pressões para a votação do projeto que autoriza a readmissão de todos os funcionários do governo federal exonerados depois de 1996 por adesão ao programa de demissão voluntária então instituído. Outro projeto transforma em policiais federais, com remuneração inicial de R$ 13.368, os guardas portuários que hoje trabalham como funcionários estaduais ou municipais ou como terceirizados. Também tramita na Câmara um projeto que assegura o direito a aviso prévio, seguro-desemprego e FGTS a servidores em cargo de comissão de livre nomeação.

Em ano eleitoral, a base governista tem votado gostosamente a favor de projetos como esses. As lideranças do governo no Congresso têm falhado na articulação da resistência à tramitação de medidas que desrespeitam os princípios essenciais da responsabilidade fiscal, entre os quais o de criar despesas somente quando estiver claramente indicada a fonte de receitas, ou só extinguir receitas quando houver correspondente redução de despesas.

Reconhecendo que falhou ao não evitar a aprovação pela CAS do projeto que extingue a contribuição dos aposentados, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse que recorrerá ao plenário para derrubar a medida. Se ela passar também pelo plenário, seguirá para a Câmara, onde o líder governista, Cândido Vaccarezza (PT-SP), promete barrá-la.

O contribuinte gostaria de confiar nos líderes da situação. Mas as seguidas derrotas do governo mostram que eles mais falam do que agem.

PMDB [In:] PIRATAS DO ''WIRELESS''

18/04/2010 - 20h40

Piratas virtuais invadem site do PMDB duas vezes em menos de 24 horas


da Efe

Um grupo de hackers atacou neste domingo pela segunda vez em 24 horas o site do PMDB, que foi tirado do ar e está sob manutenção, informaram fontes do partido.

O site também foi invadido no sábado (17), quando os hackers divulgaram a mensagem "o site dos corruptos" na página inicial da formação política.


Reprodução

Ontem, os internautas que acessavam o site eram encaminhados para uma página onde eram exibidas 40 propostas para o Brasil em diversas áreas, como educação, saúde, ambiente e economia.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u722664.shtml

RECURSOS NATURAIS [In:] ONDE ESTÁ O ''BURACO"?

A mudança dos paradigmas e o mito do crescimento

Autor(es): Hugo Penteado
Valor Econômico - 19/04/2010

Não há uma única variável nos modelos econômicos que contabilize a contribuição irreproduzível e fundamental dos serviços da natureza. Para a pouca análise feita dentro do " mainstream " , há apenas a conclusão que os recursos naturais tangíveis, como metais e petróleo, são completamente dispensáveis e irrelevantes para o processo econômico.

Água, que é finita, idem. Sobre os demais serviços ecológicos e o papel dos ecossistemas não há qualquer tratamento científico nessa ciência. A importância desses itens é demasiado grande para ser ignorada dessa forma.

Há um artigo na " Enciclopédia de Sistêmica " de Charles François que dá a seguinte referência para " Permanência " (leia-se sistemas sustentáveis): " um sistema só pode permanecer se apresentar estruturas regulatórias de feedback que levem em conta interferências e possibilidades externas reais. "

Esse conceito revela que praticamente nenhum processo econômico possui permanência - ou sustentabilidade -, a menos que esse erro teórico seja corrigido. China e os Estados Unidos não vivem a sua própria insustentabilidade porque são capazes de exportá-la a custo zero para o resto do mundo via comércio global.

Nicholas Georgescu-Roegen teria evitado a confusão climática e ambiental atual, pois no seu tempo, mais de 50 anos atrás, foi capaz de prever a maior parte desses problemas. Segundo ele, se a economia do descarte imediato dos bens, do desperdício e do crescimento infinito for mantida, a humanidade será capaz de entregar a terra ainda banhada em sol apenas à vida bacteriana. Temos um problema tanto de matéria quanto de energia, mas o " mainstream " abraçou a causa do aquecimento global como uma oportunidade de negócios.

É um mito acreditar que só temos um problema de energia. Temos acima de tudo um problema de matéria. O espaço territorial é finito, os serviços ecológicos e os ecossistemas dos quais dependemos são restrições maiores que a espacial. Na Terra, todos os seres vivos dependem de todos os seres vivos.

Tamanho erro não se justifica à luz do conhecimento científico das últimas décadas e não se confirma mais pelos fatos evidenciados todos os dias, seja no âmbito ambiental e no social. A mania de crescimento, se não for logo abandonada, irá transformar nosso planeta fértil e cheio de vida em uma rocha seca.

Quando o problema do buraco da camada de ozônio surgiu, houve um lobby gigante da maior empresa produtora dos gases causadores (CFCs), que atrasou a solução por mais de 10 anos. Estava em jogo nada mais nada menos que a vida na Terra, pois, sem essa frágil camada, o DNA é destruído. O mesmo lobby surge agora da indústria de combustíveis fósseis e carvão. A esse respeito o livro " Os Senhores do Clima " de Tim Flannery é uma leitura mais do que recomendada.

Há evidências do fracasso do modelo de crescimento. Os Estados Unidos são um exemplo desse projeto que terminou em catástrofe econômica. A China deve evidenciar a catástrofe ambiental com seus problemas assustadores. O crescimento, segundo a New Economics Foundation ( " Growth isn´t working " ) e a Fordham University, nada mais é que um mecanismo de diferenciação social, cujos níveis de desigualdade atingiram recordes, principalmente entre as nações mais ricas.

Os indicadores da Fordham mostram uma comprometedora relação negativa entre crescimento econômico e os indicadores (analfabetismo, pobreza entre pessoas com mais de 65 anos, população encarcerada, alcoolismo, mendicância, acesso à saúde, suicídio, etc). Amartya Sen tem uma enorme contribuição a dar para esse debate. Ao largo dessa visão de mundo, há o testemunho de Mohammed Yunus que curiosamente foi assistente de Roegen (seu livro " O Banqueiro dos Pobres " é imperdível). Segundo Yunus, os projetos de assistência social visam perpetuar uma situação de empobrecimento da população com duas finalidades nada éticas:

1) Justificar mais crescimento para abastecer quem menos precisa, com a falsa noção que só o crescimento - e o dinheiro - irá tirar a população da pobreza.

2) Criar atividades que deveriam ser éticas, mas que são portas abertas para as mais absurdas manobras de corrupção envolvendo governos e empresas no mundo todo.

Como romper com tudo isso?

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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

19 de abril de 2010

O Globo

Manchete: Caos na Europa: Companhias pressionam para reabrir espaço aéreo
Metade dos voos deve ser liberada hoje, mas nuvem persiste

As principais companhias aéreas pressionam as autoridades europeias para retomar os voos, paralisados há cinco dias. Elas alegam que testes realizados ontem não detectaram perigo para os aviões. Meteorologistas, porém, advertem que a nuvem de cinzas afeta grande parte da Europa. Autoridades preveem que 50% dos voos devem ser liberados hoje. Mas aeroportos como os de Londres e Paris continuam fechados. (págs. 1 e 21)

Pedófilo de Luziânia morre na cela

Adimar Jesus da Silva, que confessou ter matado seis jovens em Goiás, foi encontrado enforcado numa cela individual, segundo a polícia. A morte do pedófilo reacende a discussão sobre o sistema penal. (págs. 1 e 3)

Barreiras ainda ameaçam no Joá e no Alto

Duas semanas após as chuvas, quedas de barreiras podem ser vistas em locais como a saída do Túnel do Joá e no Alto da Boa Vista. A prefeitura fará obras e alerta que vias serão fechadas se chover forte. (págs. 1 e 9)

Papa chora com vítimas de abusos

Num encontro em Malta com oito vítimas de abuso sexual praticados por padres, Bento XVI chorou e disse que a Igreja agora fará o possível para proteger as crianças. (págs. 1 e 22)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo investiga suposta fraude nas verbas do Turismo

PF apura suspeita de que políticos recebiam propina para indicar os eventos que seriam feitos com recurso público

A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União investigam suposta fraude em que políticos associados a organizações não-governamentais são suspeitos de usar dinheiro do Ministério do Turismo para fazer festas, informam Dimmi Amora e Fernanda Odilla.

Levantamento feito pela Folha mostra que, entre as 50 ONGs que mais receberam recursos do Turismo para eventos entre 2007 e 2009, 26 têm relação com políticos e partidos. Há suspeita de pagamento de propina para que as festas recebessem verbas públicas.

Dos recursos para festas em 2010, 95% foram destinados para eventos que os parlamentares incluíram no Orçamento. No primeiro governo do presidente Lula, o gasto com festas foi de R$ 116,5 milhões. Nos últimos três anos, o valor saltou para R$ 601,2 milhões. (págs. 1 e A4)

Indígenas preparam invasão de Belo-Monte

Índios preparam a ocupação de uma ilha onde será construída a barragem principal da usina Belo Monte.

A ação está marcada para amanhã, quando ocorre o leilão da usina em Brasília. Ambientalistas apoiam o ato, por considerarem a ação uma forma de resistência pacífica ao projeto. (págs. 1 e B3)

Pedofilia ofusca virtudes do papa, diz especialista

Para o estudioso John Allen Jr., o Vaticano foi inepto nos casos de pedofilia. "Há uma história bastante positiva para contar sobre Bento 16. Só que o Vaticano é incapaz de contá-la", afirma em entrevista a Luciana Coelho. Bento 16, papa há cinco anos, foi "inteligente e bem articulado" nas encíclicas, segundo ele. (págs. 1 e A20)

Aéreas querem fim de restrição a voos na Europa

Companhias de aviação fazem testes de voo e pressionam autoridades a suspender as restrições ao tráfego aéreo na Europa, iniciadas na última quinta-feira devido a nuvem de fumaça e cinzas expelidas por um vulcão na Islândia. Após avaliações, os governos da França e do Reino Unido estudam reabrir aeroportos. (págs. 1 e A13)

Urbanista acha que acabar com todas as favelas é impossível

É impossível erradicar as favelas no mundo atual. Essa ideia foi uma ilusão modernista, segundo o urbanista italiano Bernardo Secchi, 75, um dos mais renomados do mundo. "Não temos tempo, meios nem dinheiro para fazer isso", disse à Folha.

Secchi criticou o isolamento das favelas brasileiras e elogiou Brasília - "um dos projetos mais importantes do século 20". (págs. 1 e C4)

Pedreiro que matou 6 jovens em GO é achado morto na prisão

Ademar Jesus da Silva, 40, que confessou o assassinato de seis jovens em Luziânia (GO), foi achado enforcado na cela em que era mantido preso, em Goiânia. Para a polícia, foi suicídio.

O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, avalia que a morte revela falhas do sistema penitenciário. Sindicância da polícia vai apurar se houve omissão. (págs. 1 e C5)

Dinheiro: Oi pede R$ 27 bi para gerir banda larga que o governo quer criar (págs. 1 e B1)

Editoriais

Leia "Mais que uma sigla", sobre o futuro do Bric; e "Estádio inútil", acerca das sedes de jogos da Copa. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: PT e PSDB acirram a disputa na Justiça

Guerra de representações a tribunais reforça status da coordenação jurídica das campanhas

Antes mesmo do início oficial da campanha presidencial, PT e PSDB já protagonizam uma guerra de representações à Justiça, que reforçou o status dos coordenadores jurídicos nas campanhas. "Um erro do marqueteiro causa um dano grande. Do advogado, pode ser fatal", diz o especialista em direito eleitoral Eduardo Nobre. A oposição, que entrou com 12 representações no Tribunal Superior Eleitoral contra o PT, o presidente Lula e sua candidata, Dilma Rousseff, aumentou a ofensiva nos últimos dias, questionando até o instituto de pesquisa Sensus. O PT centrou forças na Justiça Eleitoral paulista, base de José Serra. No mês passado, conseguiu suspender a veiculação de uma propaganda do PSDB. (págs. 1 e Nacional A4)

R$ 220 mi é o valor total das multas eleitorais não quitadas

Empresas recuperam lucratividade

Estudo da Fundação de Desenvolvimento Administrativo (Fundap), que avaliou os resultados de 222 empresas com ações em bolsa, aponta forre recuperação da margem de lucro, que subiu de 5,6% no quarto trimestre de 2008 para 10,8% no último de 2009. (págs. 1 e Economia B1)

Europa tenta reativar 50% dos voos

Pressionados pelas companhias aéreas, ministros de Transporte de 27 países europeus discutem hoje a retomada de até 50% dos voos. Entre quinta-feira e domingo, 63 mil foram cancelados, por causa das cinzas do vulcão Eyjaijallajokull, na Islândia. (págs. 1 e Internacional A12)

Papa se reúne com vítimas de abuso sexual

Bento XVI, que completa hoje 5 anos de papado, visitou em Malta, no sul da Europa, vítimas de abusos atribuídos a religiosos. Segundo uma delas, o papa chorou. (págs. 1 e Vida A14)

Foto legenda: Negócios: Uma máquina de construir casas

A MRV, de Rubens Menin, já é campeã de vendas do Minha Casa, Minha Vida, com 23 mil unidades entregues no ano. E quer, até 2015, ser a maior construtora do mundo (pág. 1)

Pedreiro de Luziânia é achado morto na cela

Oito dias após ser preso pela morre de seis jovens, Adimar Jesus da Silva foi achado enforcado com uma corda feita com tecido de colchão, em Goiânia. Ele estava sozinho na cela. (págs. 1 e Cidades C4)

ONGs reforçam pressão por 'ficha limpa' (págs. 1 e Nacional A10)

Fernando Altemeyer Jr.: Para entender Bento XVI

Compreender o papa e sua pregação em favor da fé e da lucidez como antídotos contra o vazio existencial exige espírito de fineza. (págs. 1 e Vida A16)

José Goldemberg: Uma nova estratégia nuclear

O Itamaraty deveria estudar a nova estratégia nuclear americana e abandonar tendências revisionistas que ainda existem no governo. (págs. 1 e Opinião A2)

Gilles Lapouge: O fascínio chinês

Será que a ascensão da China é irresistível? Calma! Lembremos do Japão de 29 anos atrás. (págs. 1 e Economia B12)

Notas & Informações: Rombos eleitoreiros

A base governista tem votado a favor de projetos que ignoram a responsabilidade fiscal. (págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: MP investigará morte do maníaco de Luziânia

A Procuradoria-Geral de Goiás designou dois promotores do estado para acompanhar as apurações sobre o enforcamento de Ademar Jesus da Silva, assassino confesso de seis adolescentes em Luziânia. Ademar foi encontrado, ontem, em sua cela em uma delegacia de Goiânia. Policiais tratam o caso como suicídio. (págs. 1, 25 e 26)

Crime da 113 Sul

Polícia aprofunda investigação sobre o possível envolvimento da filha no assassinato dos advogados José Guilherme e Maria Carvalho Mendes Villela (págs. 1 e 27)

Eleição no DF: Escolha de Rosso fortalece PT e PMDB

O resultado da eleição indireta do último sábado na Câmara Legislativa está sendo interpretado no meio político como uma prévia do pleito de outubro. A vitória de Rogério Rosso antecipa a formação da aliança entre PT e PMDB, o que enfraquece a pré-candidatura de Joaquim Roriz (PSC). Rosso toma posse hoje. (págs. 1, 29 e 30)

Bento XVI

Tensões marcam quinto aniversário de pontificado (págs. 1 e 20)

Alteração em lei acaba por beneficiar criminosos

Feita no ano passado com o objetivo de agravar as punições aos autores de crimes sexuais, mudança na legislação tem efeito contrário. Réus conseguem revisão de sentença devido à extinção do artigo que tipificava o atentado violento ao pudor e reduzem quase à metade as penas impostas inicialmente. (págs. 1, 8 e 9)

Confusão na prova do Ministério dos Transportes (págs. 1, 13 e 14)

Sistema financeiro: Bancos lucram R$ 127,8 bi no governo Lula

Ganho acumulado por instituições financeiras entre 2003 e 2009 foi 2,3 vezes maior do que o valor desembolsado pelo Bolsa Família, programa que beneficia 46 milhões de brasileiros. Enquanto isso, a possível compra do Safra pelo Santander intensifica o processo de concentração no sistema financeiro brasileiro. (págs. 1 e 11)

Fazenda

Prestadora de serviços deixa funcionários na mão (págs. 1 e 12)

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Valor Econômico

Manchete: Governo quer autocontrole ou nova lei para os cartões

Preocupado com o que considera abusos das operadoras de cartões de crédito, o governo vai dar um ultimato aos bancos e empresas. Se não apresentarem uma proposta de autorregulamentação para o setor até o dia 30, o Ministério da Justiça enviará projeto de lei ao Congresso com normas mais rígidas para a cobrança de tarifas dos consumidores.

O endurecimento com as operadoras de cartões foi definido pelo presidente Luiz Inacio Lula da Silva. Ele teme que os 30 milhões de consumidores que passaram a utilizar cartões desde 2002 se transformem em pagadores de dívidas. Teme-se que, por causa das tarifas abusivas, em vez de o país ter avanço no consumo com o parcelamento nos cartões, possa ocorrer uma retração e até endividamento, principalmente na classe C. (págs. 1 e C1)

Salário já impacta custo das empresas

Os salários em alta começam a despontar entre os fatores que pressionam os custos das empresas. Com a intensa procura, os trabalhadores contratados com carteira assinada em fevereiro obtiveram 97% dos salários dos demitidos, o segundo maior patamar da década, abaixo só dos 98% de janeiro de 2008, diz Fábio Romão, da LCA Consultores. As pressões são mais evidentes na construção civil: o custo da mão de obra sobe quase 10% em 12 meses e faltam trabalhadores qualificados. Para Fábio Akira, economista-chefe do J.P. Morgan, o mercado de trabalho é o principal gargalo deste ciclo de crescimento. (págs. 1 e A3)

Acordo da UE e Mercosul pode ser retomado

O Parlamento Europeu deverá votar esta semana proposta de retomada da negociação entre União Europeia e Mercosul em maio, em Madri, para o acordo de livre comércio "mais ambicioso do mundo" ser concluído com "celeridade". Para parlamentares, o acordo é importante também para levar a outro instrumento que propõem: a criação, até 2015, de uma Zona Euro-Latino-Americana de Parceria Global, que poderia articular os acordos europeus com a região como se fossem parte de uma parceria. A iniciativa ocorre em meio a crescentes dúvidas entre negociadores do Mercosul sobre o real interesse europeu de concluir a negociação de livre comércio.

O Mercosul apresentou proposta melhorada, inclusive no setor automotivo. Mas do lado europeu a impressão é que as concessões continuam "desequilibradas" e que não seria possível maior abertura para produtos agrícolas do Mercosul. Para a França, a parceria estratégica com o Brasil parece servir só para vender aviões de caça que nunca conseguiu negociar com o resto do mundo. (págs. 1 e A)

Depois do Goldman Sachs, SEC investiga outras firmas

Depois de processar o Goldman Sachs Group com uma acusação civil de fraude, a SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA, está investigando se transações com hipotecas feitas por algumas das maiores firmas de Wall Street podem ter cruzado limites e enganado investidores.

A acusação de fraude da SEC contra o Goldman Sachs na sexta-feira expôs um segredo aberto em Wall Street: quando o mercado imobiliário americano começou a fazer rachaduras, anos atrás, algumas grandes firmas financeiras criaram produtos que tinham o propósito de permitir a clientes importantes, como fundos de hedge, apostar numa derrocada do mercado. Entre as firmas que criaram transações com hipotecas que logo fizeram água estavam Deutsche Bank AG, UBS AG e Merrill Lynch & Co. Não se sabe se a SEC está investigando quaisquer de seus contratos. (págs. 1 e B9)

Argentinos fazem carreira no Brasil

Atraídos por uma economia cinco vezes maior e uma moeda que duplica os ganhos quando é convertida ao peso, profissionais liberais e jovens empresários argentinos trocaram a terra natal pelo Brasil em busca de ascensão nos negócios e na carreira. O argentino Javier Maciel e um sócio, donos da Target, fizeram uma joint venture com a brasileira Haztec e esperam faturar US$ 20 milhões em 2010, o que equivale a 80% dos negócios totais da empresa. (págs. 1 e D10)

Divisão de óleo e gás da Alcoa quer fornecer dutos ao pré-sal, diz Mary Zappone (págs. 1 e E1)

Venezuela e China juntas

A Venezuela obteve um empréstimo de US$ 20 bilhões da China, concordando em formar uma "joint veotufe" para extrair petróleo de um bloco na bacia do Orinoco. (págs. 1 e A11)

Aniversário em crise

Financeiramente dependente do governo federal, apesar da autonomia política conquistada em 1988, Brasília completa 50 anos sem motivos para comemorações. (págs. 1 e A9)

Papel acanhado

Produção brasileira de papel deve crescer em ritmo lento nos próximos anos, afetada pelo excesso de aferia no mercado externo, consumo doméstico baixo e câmbio desfavorável. (págs. 1 e B7)

Construção acelerada

Em três anos, o número de construtoras com receita superior a R$ 1 bilhão passou de uma para oito e o lucro médio das abertas cresceu 85,2% em 2009. As projeção para este ano são animadoras. (págs. 1 e B8)

Ganho de escala

A Baldin Bioenergia, de Pirassununga (SP), deve fechar em breve a compra da Alfa Bioenergia, da mesma cidade. Juntas, terão capacidade para moer 2,3 milhões de toneladas de cana. (págs. 1 e B11)

Bolsa de lado

Muito diferente do que ocorreu em 2009, com alta de 145,16% em dólar, a Bovespa neste ano acumula ganho de apenas 0,37%, muito abaixo de outras bolsas no mundo. (págs. 1, D1 e D2)

Pequenos no comércio exterior

Com menos de seis meses em operação, a nova plataforma eletrônica do Banco do Brasil para comércio exterior, voltada a pequenas empresas, dobrou o volume mensal de negócios. (págs. 1 e C12)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros: crescimento dos EUA enterra cenário de catástrofe dos pregadores do caos. (págs. 1 e A13)

Ideias

Sergio Leo: Apoio crítica empresarial sobre incentivo à inovação. (págs. 1 e A2)
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