PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

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"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, novembro 23, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] PREGÃO

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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BANCO CENTRAL/MEIRELLES [In:] TOMBINI é o nome do homem!

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O Tombini de Meirelles

Continuidade, mas sem Meirelles


Autor(es): Agencia o Globo/Gerson Camarotti e Patrícia Duarte
O Globo - 23/11/2010

A presidente eleita, Dilma Rousseff, caminha para a definição da equipe econômica. Ela decidiu descartar a permanência de Henrique Meirelles à frente do BC. O nome mais forte agora é o do atual diretor de Normas do banco, Alexandre Tombini, que não despertaria temor no mercado. Miriam Belchior deve ir para o Planejamento.



A presidente eleita deve nomear Alexandre Tombini para a Presidência do BC



Para o Ministério do Planejamento já está praticamente definida a ideia de escolher a gerente do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Miriam Belchior, com quem Dilma trabalhou na Casa Civil. Outra tendência é manter no cargo o atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi o primeiro a ser convidado para permanecer no cargo.



Neste cenário, Nelson Barbosa passa a figurar como um curinga na equipe econômica. Ele poderia ser deslocado para algum ministério técnico como Desenvolvimento ou Previdência, dependendo da necessidade. Ainda que em uma função menos nobre que a que ocupa hoje, Nelson Barbosa será um dos técnicos mais próximos a Dilma, tem dito a própria. Ontem, Nelson Barbosa e Miriam Belchior foram recebidos por Dilma na Granja do Torto, oficialmente para discutir o andamento do PAC e do Minha Casa, Minha Vida. Logo após a saída de Barbosa, foi a vez do ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reunir com Dilma.



Escolhas mostram influência de Lula



Com a definição próxima da equipe econômica, fica cada vez mais evidente a influência do presidente Lula na composição dos principais cargos do governo Dilma. Ela ainda terá mais uma conversa com Lula para bater o martelo, provavelmente na viagem que fará com ele à Guiana para participar da reunião de líderes da União de Nações Sul-Americanas, quinta-feira.



O quebra-cabeça da equipe econômica começou a ser resolvido depois da notícia de que Meirelles condicionou sua permanência no governo Dilma à manutenção da autonomia do Banco Central. Dilma ficou contrariada com a informação e isso foi o que acabou inviabilizando a possibilidade de mantê-lo. Dilma quer deixar evidente que, independentemente do nome escolhido, o BC terá autonomia.



Dilma ainda não conversou com Tombini, mas segundo um integrante da equipe de transição, ele teria carta branca até mesmo para aumentar os juros para evitar uma ameaça inflacionária. Mesmo assim, Dilma vai exigir da autoridade monetária ousadia para que seja cumprida a meta de redução da taxa de juros a médio prazo. Ela já apontou como parâmetro ideal uma taxa real de 2% ao ano em 2014.



Há pelo menos um ano Alexandre Tombini vem sendo preparado para assumir o comando da autoridade monetária. No início de 2010, quando Henrique Meirelles cogitava sair do cargo para disputar as eleições, Tombini já era citado como seu sucessor. O diretor tem um perfil mais desenvolvimentista do que seu chefe, o que agrada a presidente eleita, mas equilíbrio para não tomar decisões mais bruscas, o que agrada o mercado financeiro. Trocar Meirelles por Tombini não traria ruídos e a percepção de que o próximo governo manteria o principal tripé econômico: metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário.



Tombini é gaúcho, funcionário de carreira do BC e já trabalhou no Fundo Monetário Internacional, entre 2001 e 2005, quando voltou para o Brasil para assumir como diretor do BC.

Versão Digital da Notícia:
Continuidade mas sem Meirelles.jpg
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BANCO CENTRAL/MEIRELLES [In:] O CÉU É O LIMITE. PRESENTE DE GREGO!!!

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MEIRELLES SAI, MAS ANTES OS JUROS DEVEM SUBIR

COM MEIRELLES FORA, TOMBINI EM ALTA


Autor(es): Denise Rothenburg, Tiago Pariz e Vicente Nunes
Correio Braziliense - 23/11/2010

Dilma Rousseff vai trocar o presidente do Banco Central na sua gestão. Alexandre Tombini, diretor de normas da instituição, é o favorito. Taxa Selic pode aumentar em dezembro para conter inflação.

Ao decidir trocar o comando do BC, presidente eleita passou a olhar com mais atenção o nome do atual diretor de Normas da instituição. O secretário de Política Econômica da Fazenda, Nelson Barbosa, também está no páreo

Decidida a não manter Henrique Meirelles no comando do Banco Central, a presidente eleita, Dilma Rousseff, praticamente já escolheu Alexandre Tombini, atual diretor de Normas da instituição, como o futuro comandante da instituição. Com bom trânsito no Ministério da Fazenda, ele é considerado ideal, pois, além de sinalizar a continuidade da condução da política monetária, poderá fazer a integração entre o banco e a pasta comandada por Guido Mantega. Corre por fora o secretário de Política Econômica da Fazenda, Nelson Barbosa, visto com ressalva pelo mercado financeiro, por indicar mudanças bruscas nos rumos das taxas de juros. Barbosa, por sinal, esteve ontem com Dilma e será importante no governo, podendo, inclusive, ser nomeado para um ministério.

É quase certo que o próximo presidente do BC não terá status de ministro, prerrogativa dada a Meirelles para ter foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF), diante das acusações — depois arquivadas — de sonegação fiscal e evasão de divisas. Com Tombini ou Barbosa, o BC terá autonomia para decidir sobre os juros e deverá trabalhar em conjunto com a Fazenda para conter os estragos provocados na economia brasileira pela guerra cambial no mundo.

“Meirelles só não ficará no Banco Central porque fez a aposta errada”, comenta um integrante da equipe de transição, ao avaliar que o atual presidente do BC jamais poderia ter imposto condições à futura presidente para permanecer à frente do BC. Por meio da imprensa, Meirelles disse que já havia sido convidado para continuar no cargo, o que Dilma desmentiu, e condicionou a sua permanência à frente da autoridade monetária à manutenção da autonomia que Lula lhe deu para manejar a política monetária. A imposição de Meirelles veio logo depois de Dilma confirmar Guido Mantega para o Ministério da Fazenda.

Ontem, no encontro com Dilma, Barbosa disse que falou mais sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa, Minha Vida. Mas, na verdade, eles trataram de reflexos da economia sobre os investimentos do governo em infraestrutura . Na reunião estava ainda Miriam Belchior, citada como futura ministra do Planejamento. Há quem diga que ela já foi inclusive convidada. Hoje, é a secretária executiva responsável pelo PAC. Foi citada para ministra da Casa Civil quando Erenice Guerra sucumbiu em meio a uma avalanche de escândalos envolvendo tráfico de influência.

Apostas
Tombini vem sendo cotado para a presidência do BC desde o início do ano, quando Meirelles cogitou deixar o BC para ocupar a vaga de vice na chapa presidencial liderada por Dilma. Mas o PMDB, partido ao qual se filiara pouco antes, o descartou. Na mesma ocasião, Nelson Barbosa apareceu na lista de apostas. O certo é que, mesmo que não emplaque no BC, Barbosa terá lugar de destaque na área econômica. Ele tem bons serviços prestados à presidente eleita, ao licenciar-se da Fazenda para se dedicar à campanha da candidata e ajudar na formulação do plano de governo. Além do BC e do Planejamento, também é cogitado para a presidência do BNDES, em substituição a Luciano Coutinho, que seria indicado para a presidência da Vale.

Escolhidos os principais cargos da equipe econômica, Dilma passará a se dedicar ao grupo palaciano. É dada como certa a colocação de Giles Carriconde Azevedo na chefia de gabinete da presidente eleita. O atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, também é considerado nome forte. Não se sabe, entretanto, em que cargo. Nos últimos dias, a presidente eleita tem dito que deixar Bernardo no Planejamento seria “cara de continuidade”. E, para Dilma, é preciso dar um ar de novidade e de renovação.


Os pires estaduais

Enquanto Dilma escolhe a equipe econômica para anunciar nos próximos dias, governadores eleitos e reeleitos trazem para Brasília uma pauta de reivindicações. Uma delas é do gosto do governo: a derrocada da PEC 300, aquela que cria um piso nacional para o salário dos policiais e bombeiros. Os governadores dirão que as realidades locais não permitem a aprovação da emenda constitucional em tramitação no Congresso. A outra pauta, entretanto, é considerada mais indigesta aos olhos da área econômica. Eles querem a permanência das compensações da lei Kandir, que prevê subsídios às exportações. São, pelo menos, R$ 7,2 bilhões a mais no Orçamento de 2011, que o governo ainda não garantiu pagar.

Hoje, eles vão se reunir com o vice-presidente eleito, Michel Temer, e os ministros de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e do Planejamento, Paulo Bernardo, além de líderes partidários, para cobrar a aprovação das compensações e sua inclusão no Orçamento de 2011. Foram chamados governadores da oposição — como Geraldo Alckmin, de São Paulo, e Antonio Anastasia, de Minas Gerais — e da base governista, casos de Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro; Eduardo Campos, de Pernambuco; e Jaques Wagner, da Bahia. O encontro será na residência oficial da Câmara dos Deputados, onde mora o vice-presidente eleito. Os governadores vão pedir ainda a aprovação do Fundo Nacional de Combate à Pobreza, um texto que está pronto para ir ao plenário. A reunião está marcada para as 11h. (DR)

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

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23 de novembro de 2010

O Globo


Manchete: Após ataques do tráfico, PM retomará ações em favelas

Cabral admite que série de arrastões, com incêndios, é reação a UPPs

Após mais um ataque do tráfico, ontem, numa série de arrastões e um total de seis carros incendiados nas ruas do Rio desde o fim de semana, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, anunciou que a polícia voltará a fazer operações em favelas, em busca dos autores, e vai reforçar o patrulhamento em áreas mais vulneráveis da cidade. Pela primeira vez em dois anos, desde o início da implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), o tráfico amplia a reação orquestrada ao projeto de pacificação de favelas. "É uma tentativa de intimidação. Mas não vamos retroceder, continuaremos reconquistando territórios e levando a paz às comunidades", afirmou o governador Sérgio Cabral. (Págs. 1, 16 a 18 e editorial "Violência requer resposta coordenada")

Sociedade quer resposta firme

Os especialistas em segurança pública também acreditam, como Cabral, que os episódios de violência no Rio são uma reação dos criminosos à política de pacificação de favelas. Mas, em comum com líderes de vários segmentos, todos esperam uma resposta contundente do governo do estado. (Págs. 1 e 18)

Medidas contra caos aéreo no fim de ano

Empresas ficam proibidas de vender mais bilhetes do que o número de assentos no voo

As empresas aéreas estão proibidas de praticar o overbooking entre 17 de dezembro e 3 de janeiro. A decisão, que impede a venda de mais passagens do que o número de assentos disponíveis nos voos faz parte do plano elaborado para evitar o caos aéreo neste fim de ano. A Anac, que se reuniu ontem com companhias e representantes do setor, anunciou a obrigação de endossar o bilhete em caso de cancelamento de voo e a contratação de funcionários extras. (Págs. 1 e 27)

Copa: ministro critica aeroportos

O ministro do Esporte, Orlando Silva, se uniu ontem às críticas às condições dos aeroportos brasileiros para a Copa de 2014: "Imagino que a Infraero terá que alterar totalmente a conduta, a atitude e o comportamento sob pena de oferecer constrangimentos ao evento." (Págs. 1 e Caderno Esportes)

O Tombini de Meirelles

A presidente eleita, Dilma Rousseff, caminha para a definição da equipe econômica. Ela decidiu descartar a permanência de Henrique Meirelles à frente do BC. O nome mais forte agora é o do atual diretor de Normas do banco, Alexandre Tombini, que não despertaria temor no mercado. Miriam Belchior deve ir para o Planejamento. (Págs. 1 e 3)


Paulinho e condenado por golpe no FAT

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, e a Força Sindical, presidida por ele, foram condenados a devolver R$ 235 mil e a pagar multa de R$ 471 mil, por irregularidades no uso de verbas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). (Págs. 1 e 9)

Juiz ameaça multar por J. Botânico

Pela segunda vez, o juiz Jose Carlos Zebulum, da 27ª Vara Federal, determinou a reintegração imediata da posse, pela União, de um imóvel em área dentro do parque do Jardim Botânico. Em caso de desobediência, ele fixou uma multa diária de R$ 2 mil. (Págs. 1 e 21)

Anticlímax no México

A 16ª Conferência Mundial do Clima começa dia 29, em Cancún, já sem esperança de alcançar um acordo. (Págs. 1 e Planeta Terra)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Governo proíbe o overbooking nos voos de fim de ano

Boa Notícia: A partir de 17 de dezembro, empresas aéreas não vão poder vender assentos acima da capacidade dos aviões

A Anac (Agencia Nacional de Aviação Civil) informou que as companhias aéreas brasileiras estão proibidas de praticar overbooking - vender mais passagens que os assentos disponíveis nos aviões - durante suas operações de Natal e Ano Novo, no período entre 17 de dezembro e 3 de janeiro.

Segundo a presidente da agência, Solange Vieira, as empresas se comprometeram a suspender a prática, sob pena de multa. A Anac tenta evitar que a expansão dos voos domésticos resulte em caos: embarques e desembarques devem somar 14 milhões em dezembro, 12% a mais que em 2009.

A Anac também informou que vai distribuir 120 fiscais pelos principais aeroportos do país. Para especialistas, a punição por overbooking deveria ocorrer todos os dias, e não apenas por um período do ano. (Págs. 1, C1 e C4)

Análise

Prática não é mal em si, mas no país é problema, diz o especialista Cleveland Prates. (Págs. 1 e C4)

Edital do trem-bala 'esquece' rede elétrica

O edital sobre a viabilidade do trem-bala não previu o custo da construção de linhas de transmissão de energia. O problema deve aumentar em R$ 1 bilhão o valor do projeto, estimado hoje em R$ 33,1 bilhões.

Embora não preveja essa despesa, o edital atribui ao vencedor a responsabilidade da construção do sistema ao vencedor da licitação. O prazo para entregar as propostas vence na próxima segunda-feira, dia 29. (Págs. 1 e B1)

Incerteza sobre BC faz os juros futuros subirem

Juros de contratos que vencem em janeiro de 2013 foram a 12,35%, o maior nível desde junho. Para analistas, isso se deve a incertezas sobre a autonomia do Banco Central na futura gestão Dilma Rousseff. (Págs. 1 e A6)

Foto legenda: Desespero e morte

Cambojanos tentam fugir de ponte no rio Mekong, onde ocorria festa; pânico causado por suposta descarga elétrica deixou ao menos 345 mortos. (Págs. 1 e A15)

Crise e socorro forçam Irlanda a antecipar data das eleições

A crise da Irlanda após o governo aceitar megaempréstimo do FMI e da União Europeia levou o premiê Brian Cowen a se dizer disposto a dissolver o Parlamento e antecipar as eleições marcadas para 2012.

Portugal e Espanha tentam se dissociar da crise irlandesa. O governo português voltou a prometer ações contra o déficit e porta-voz da UE elogiou os "esforços" espanhóis. (Págs. 1 e B3)

RJ atribui onda de arrastões a traficantes emburrados

Pela primeira vez desde o começo da onda de arrastões e incêndios de carros, em setembro, a cúpula da segurança do Rio atribuiu os ataques a uma ação orquestrada pela facção criminosa Comando Vermelho, sem citá-la nominalmente.

O secretário Jose Mariano Beltrame disse que os traficantes estão "emburrados" com as medidas do governo. Ontem, mais três carros foram incendiados. (Págs. 1 e C3)

Carlos Heitor Cony

Ataques são uma nova etapa da guerrilha urbana. (Págs. 1 e A2)

Professores da USP criam curso de graduação pago

Criada por professores da USP, a FIA (Fundação Instituto de Administração) oferecerá a partir de 2011 curso particular de graduação em administração, com mensalidade de R$ 2.200. Alunos e sindicalistas apontam conflito ético; para diretor da FIA, a ação beneficia a universidade pública. (Págs. 1 e C5)

Amorim diz que país que critica iranianos quer aplauso de ONGs (Págs. 1 e A17)


Editoriais

Leia "Paliativo para as férias", sobre medidas da Anac contra o caos aéreo em dezembro; e "Abstenção pró-Irã", acerca da política externa brasileira. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Para evitar caos aéreo, Anac veta overbooking

Companhias não garantem endosso de passagens emitidas por concorrentes em caso de cancelamento

A Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou a proibição da venda de passagens além da capacidade das companhias (overbooking) e determinou que as empresas endossem bilhetes emitidos por concorrentes, em casos de cancelamento. Ainda se definiu que voos fretados (charter) serão monitorados. Um plano fechado pelo governo com as seis principais empresas aéreas prevê até perda de voos e de fretamentos, e elas serão obrigadas a ter avião reserva para o caso de problemas. Especialistas se dizem céticos quanto à proibição de overbooking. Apesar do compromisso de endosso de bilhetes das concorrentes, a Gol, por exemplo, avisou não ser possível garantir a realocação de todos os passageiros. A Anac estima em ate 95% a ocupação dos voos na segunda quinzena de dezembro. (Págs. 1 e Cidades C1)

Foto legenda: Guerra urbana

No Rio, três carros foram queimados e uma cabine da PM, metralhada. Os ataques são atribuídos à insatisfação de traficantes. (Págs. 1 e Cidades C4)

Dilma busca trégua e verá o papa em 2012

Um encontro entre representante do Vaticano e o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, definiu ontem que a futura presidente Dilma Rousseff deverá se encontrar com o papa Bento XVI em 2012. Por meio de Carvalho, Dilma enviou carta ao pontífice para estabelecer trégua após as polêmicas da campanha eleitoral. (Págs. 1 e Nacional A4)

Tânia Bulhões é condenada a quatro anos de prisão (Págs. 1 e Economia B13)


Amorim tenta justificar posição do Brasil pró-Irã (Págs. 1 e Internacional A15)


Brasil e mais 6 países vão produzir droga antiaids (Págs. 1 e Vida A18)


Notas & Informações

O que ela diz o PT não pensa

Dilma disse a petistas que "temos de governar para aqueles que nos apoiaram e que não apoiaram". (Págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil


Manchete: Terror foi tramado no Alemão

Polícia não vai ao complexo, e petista diz que já esperava ataques

Não há mais como negar. Depois dos últimos arrastões e de nova queima de carros nas ruas do Rio, o governador Sérgio Cabral finalmente admitiu que a onda de terror é represálias às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), como o JB antecipou na edição do último dia 12. O presidente do PT no Rio, deputado, Luiz Sérgio foi mais além e afirmou que a revolta dos bandidos já era esperada. Enquanto isso, no complexo do Alemão, líderes da facção criminosa responsável pela onda de terror e expulsos de seus morros pelas UPPs tramam ações sem a ameaça da polícia, que não vai lá há dois anos. (Págs. 1 e País, 2 e 3, e Rio, 8 e 9)

Fiesp pede investimento de R$ 2 trilhões até 2022 (Págs. 1 e Economia, 19 e 20)


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Correio Braziliense


Manchete: Investigação do caso Villela entra em xeque

A sequência de equívocos, prisões injustificadas e troca de acusações contaminou a credibilidade da investigação acerca do caso Villela. Os advogados de Adriana, filha do casal assassinado, pediram à Justiça o afastamento da delegada Mabel de Faria, da Coordenação de Crimes contra a Vida (Corvida), por entenderem que lhe falta isenção à frente do inquérito. A Corregedoria da Polícia Civil, por sua vez, abriu procedimento administrativo para verificar a conduta das equipes de Mabel Faria e de Deborah Menezes, titular da 8ª DP e responsável pela prisão do ex-porteiro Leonardo Alves, assassino confesso do crime. Além da querela pública entre as delegadas, a condição de Adriana Villela suscita fortes críticas ao trabalho da polícia. Na avaliação do presidente da OAB/DF, Francisco Caputo, as provas contra a acusada são "vazias". O ex-ministro do TSE Pedro Gordilho, amigo dos Villelas, denuncia em artigo ao Correio a "bizarra insistência" de lançar acusações à filha do casal. (Págs. 1 e 25 a 27)

Meirelles sai, mas antes os juros devem subir

Dilma Rousseff vai trocar o presidente do Banco Central na sua gestão. Alexandre Tombini, diretor de normas da instituição, é o favorito. Taxa Selic pode aumentar em dezembro para conter inflação. (Págs. 1, 2 e 12)

Fim de ano: Com medo do caos aéreo, Anac entra em alerta

A possibilidade de confusão nos aeroportos em dezembro e janeiro fez a Agência Nacional de Aviação Civil anunciar um plano de prevenção. Entre as medidas, está a proibição do overbooking: as empresas não podem vender mais passagens do que a capacidade do avião. (Págs. 1 e 10)

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Valor Econômico


Manchete: Varejo reduz prazos para as vendas de fim de ano

As compras de Natal serão a prazos mais curtos neste ano, especialmente nos segmentos de eletroeletrônicos, linha branca e bens de informática. O Grupo Pão de Açúcar anunciou mudanças na política de crédito para as bandeiras Extra e Ponto Frio, alterações que já respingam na Casas Bahia, operação que ficou subordinada à Nova Globex. Em 2009, o consumidor encontrava planos de até 24 meses na agressiva Casas Bahia. Agora, as vendas de fim de ano no setor serão limitadas a no máximo 19 prestações.
O Carrefour, que durante seu aniversário, em setembro, chegou a parcelar suas vendas em até 30 vezes no cartão próprio, desistiu de levar a promoção até o fim do ano e retomou a política de 15 vezes. (Págs. 1 e C1)

Tensão ronda mudanças na área espacial

A área espacial brasileira atravessa uma fase de incertezas provocada pela perspectiva de mudanças no organograma do setor. O assunto está sendo avaliado pela equipe de transição do governo Dilma Rousseff e prevê a criação de uma agência ou secretaria diretamente vinculada ao Palácio do Planalto para articular o programa aeroespacial, hoje fragmentado.

Os estudos incluem a área nuclear, que também teria agência ou secretaria diretamente vinculada ao Planalto, considerada necessária como órgão de controle, coordenação e formulação política. (Págs. 1, A3 e A4)



'Valor' lista mil empresas de médio porte

Um levantamento inédito feito pelo Valor Data reúne com exclusividade dados de mil empresas do chamado "middle market", de todas as regiões do país. O ranking, que lista companhias com receita líquida de até R$ 232 milhões, é apresentado em edição especial da revista "Valor Investe", que circula hoje para assinantes. Algumas dessas empresas já atraem a atenção de investidores. Outras estão em busca de alternativas para crescer e cogitam ir ao mercado ou uma associação com fundos especializados. Esses temas serão debatidos também em quatro seminários, o primeiro deles, hoje, em Salvador. (Pág. 1)

Meirelles sai, mas BC não perde status

O presidente do Banco Central no governo de Dilma Rousseff continuará com status de ministro. Henrique Meirelles, atual titular, não foi e nem será convidado a permanecer no cargo. Meirelles pode assumir um ministério ligado à área de infraestrutura, mas isso depende de negociação com o PMDB. O diretor de normas do BC, Alexandre Tombini, é o nome mais forte para substituí-lo no comando do BC.

Essas informações, confirmadas ontem por fontes graduadas da equipe de transição, colocam um ponto final nas cogitações da semana passada sobre o futuro da área econômica no próximo governo. (Págs. 1 e A7)

Petrobras vai deixar o Equador

A Petrobras decidiu que não vai se transformar em uma prestadora de serviços, com a migração dos contratos exigida pelo governo do Equador, e deixará de produzir petróleo no país. A decisão será formalizada hoje na Argentina, em uma reunião da Petrobras Energía (PESA), que controla as operações no Equador. "Seremos indenizados pelas áreas e pelos investimentos não amortizados", disse uma fonte da estatal. A participação de 11,42% no Oleoducto de Crudos Pesados (OCP), que leva óleo da Amazônia equatoriana até a costa do Pacífico, não será vendida, apesar de não ser tida como "bom negócio" na Petrobras. O OCP tem contrato de transporte com a Petroecuador até 2018 e a estatal ficará com a participação, por enquanto. (Págs. 1 e A11)


Providência terá fábrica nos EUA e mais uma no Brasil, diz Freitas (Págs. 1 e B1)


Ajuda à Irlanda não acalma investidores, que veem riscos em alta em Portugal (Págs. 1 e C2)


Medidas para evitar o caos aéreo

Anac, Infraero e empresas aéreas definiram o plano para evitar congestionamentos nos aeroportos neste fim de ano. Entre as medidas estão a proibição do "overbooking" e obrigação do endosso de passagens. (Págs. 1 e B4)

Refrigerantes avançam na AL

Em quatro anos, a América Latina deverá ultrapassar a América do Norte como segundo maior mercado de refrigerantes do mundo, com maior crescimento no Brasil e Peru, hoje abaixo da média da região. (Págs. 1 e B5)

Negócios no Oriente

Maior parceiro comercial do Brasil, a China impõe ao país o desafio de intensificar essa relação, mas sem permitir que a economia brasileira perca seu caráter multilateral e se torne dependente do gigante asiático, diz Roberto Abdenur. (Págs. 1 e Caderno Especial)

AleSat é alvo de concorrentes

Considerada um dos últimos ativos disponíveis no mercado brasileiro de distribuição de combustíveis, a rede AleSat atrai interesse de Ultra e Cosan. (Págs. 1 e B9)

Viracon entra no Brasil

A Viracon, maior fabricante de vidros para construção civil na América do Norte, ingressa no mercado brasileiro com a aquisição da Glassec. O valor do negócio não foi divulgado. (Págs. 1 e B9)

Pinesso colhe algodão no Sudão

O Grupo Pinesso, que planta soja e algodão no Centro-Oeste, inicia em dezembro sua primeira colheita de algodão no Sudão. A produtividade deve se aproximar da alcançada no Brasil, quatro vezes maior que a média sudanesa. (Págs. 1 e B14)

Conservadorismo on-line

Pesquisa mostra que dois em cada cinco investidores utilizam a internet para fazer suas aplicações. Mesmo entre estes, a caderneta de poupança e a opção preferida. As ações aparecem em segundo lugar. (Págs. 1 e D1)

Ideias

Antonio Delfim Netto

Se a política de afrouxamento quantitativo do Fed tem pouco suporte empírico, a de seus detratores não é muito melhor. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Raymundo Costa

De uma composição equilibrada do ministério dependerá o sucesso do governo da primeira mulher presidente. (Págs. 1 e A6)

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