PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quinta-feira, fevereiro 03, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] A MALDIÇÃO DA MÚMIA (II)

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:(

















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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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ITAMARATY/EGITO [In:] ''LIBERTAS QUÆ SERA TAMEN" - II

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Brasil silencia, mas avalia que Mubarak tem que sair

Eliane Cantanhêde



O Planalto e o Itamaraty concluíram que o ditador Hosni Mubarak não tem mais condições de se manter no comando do país.

A avaliação é de que ele não se sustentará até as eleições de setembro, nem terá condições de eleger seu filho Gamal. A expectativa é de recrudescimento da crise.

Com base nos relatos do embaixador brasileiro no Cairo, Cesário Melantonio, o governo avalia que os manifestantes que se dizem "pró-Mubarak" na verdade são policiais à paisana coordenados pelo novo ministro do Interior, Mahmoud Wagdi.

Segundo Melantonio, o regime de Mubarak está tentando dissimular a sua ação contra os manifestantes. Primeiro, retirou a polícia e pôs o Exército. Depois, o Exército anunciou que se retirava. Agora, usa os policiais na rua travestidos de civis.

A atitude de Mubarak gerou reuniões ontem no Planalto e no Itamaraty para "subir o tom" contra o regime. O governo brasileiro tem sido cauteloso ao se manifestar publicamente sobre a crise, sempre de forma mais amena que EUA e Europa.

O Itamaraty chegou ontem a cogitar divulgar uma nova nota mais dura sobre a situação na região, mas no fim do dia voltou atrás por ordem do ministro Antonio Patriota.

Desde que a onda de manifestações começou no Egito, o Ministério de Relações Exteriores divulgou duas notas.

Ambas diziam que o governo acompanha com atenção a situação no país.

Nas reuniões, analisou-se também que está se tornando inviável a realização da cúpula de chefes de Estado e governo dos países árabes e da América do Sul, marcada para o dia 16, em Lima.

Na ONU, o Brasil avalia que, por enquanto, não é o caso de levar o tema ao Conselho de Segurança.

O país assumiu anteontem, por um mês, a presidência do CS e passou a organizar sua agenda de debates.

"Achamos que no momento a questão [egípcia] é mais bem abordada internamente. A situação é de acompanhar e ver como vai evoluir", afirmou a embaixadora brasileira nas Nações Unidas, Maria Luiza Viotti.
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http://sergyovitro.blogspot.com/2011/02/brasil-silencia-mas-avalia-que-mubarak.html
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IMPOSTO DE RENDA [In:] ''LEVANTA'' QUE O LEÃO NÃO É MANSO !

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Programa do IR

Valor Econômico - 03/02/2011

A Receita Federal informou ontem que o programa para o preenchimento da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2011 estará disponível em seu site a partir de 1 de março. Serão disponibilizadas três versões com instaladores específicos, compatíveis com os sistemas operacionais Windows, Linux e MacOS X. Haverá ainda outras duas versões, que estarão disponíveis para outros sistemas que rodem a máquina virtual Java exigida pela Receita.

Prazo para entrega

A Receita espera receber 24 milhões de declarações neste ano. Em 2010 foram 23,5 milhões. A declaração deverá ser entregue de 1 de março até as 23h59min59s do dia 29 de abril. É obrigada a apresentar a declaração quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 22.487,25, teve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40 mil, ou obteve ganho de capital ou fez operações no mercado financeiro.

ECONOMIA MONETÁRIA: ... ''O CAIR NA REAL''

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Sai caro deter a valorização do real

Quanto custa segurar o dólar



Autor(es): Lucinda Pinto e Angela Bittencourt | De São Paulo
Valor Econômico - 03/02/2011

O Banco Central gastou cerca de US$ 14,6 bilhões em intervenções no mercado cambial este ano, as reservas já atingiram US$ 300 bilhões e houve um ganho de 0,12% do dólar frente ao real. Sem a atuação do BC, a cotação, que ontem foi de R$ 1,6680, estaria hoje perto de R$ 1,55, segundo Tony Volpon, chefe da área de pesquisas de mercados emergentes da Nomura Securities.

Câmbio: Sem intervenções, cotação estaria em R$ 1,55, mas mercado questiona benefícios

Após gastar cerca de US$ 14,6 bilhões em intervenções no mercado cambial este ano, o Banco Central conseguiu garantir um ganho de 0,12% do dólar frente ao real. Parece pouco. Mas, não fosse sua atuação, a cotação, que encerrou ontem em R$ 1,6680, estaria hoje perto de R$ 1,55, segundo estimativa do chefe da área de pesquisas de mercados emergentes da Nomura Securities, Tony Volpon. A projeção, que leva em consideração a relação entre os chamados "termos de troca" do comércio internacional, poderia sugerir sucesso do esforço da autoridade monetária. Mas, para especialistas, o preço que a economia paga nessa queda-de-braço é alto e torna negativa sua relação custo/benefício. "É uma vitória ilusória, pois o esforço que o BC faz para segurar a cotação custa caro", afirma Volpon.

Para o coordenador de estudos de mercados emergentes da Tandem Global Partners e ex-diretor de Assuntos Internacionais do BC, Paulo Vieira da Cunha, "o BC não tem poder de fogo ilimitado, o que significa que essas medidas podem se tornar perversas".

As reservas internacionais cresceram US$ 7,286 bilhões em janeiro, graças às compras diárias de dólares no mercado à vista. Não estão contabilizados aí os três últimos pregões do mês nem o primeiro de fevereiro, período no qual outros US$ 2,89 bilhões teriam sido adquiridos, segundo estimativas de especialistas. Por meio do chamado swap cambial reverso, o BC comprou cerca de US$ 3,5 bilhões. E, no primeiro leilão a termo, outro US$ 1 bilhão.

Isso mostra que as reservas cambiais do país já devem ter superado os US$ 300 bilhões - a compra de dólares impacta as reservas em D+2. Um colchão tão elevado dá segurança aos país em tempos de turbulência, mas tem um custo alto: cerca de US$ 30 bilhões ao ano, segundo cálculos do o economista Marcio Garcia.

Outra forma de avaliar o custo é a rentabilidade das reservas, que caiu à média de 1,12% ao ano (0,83% em 2009 e 1,41% em 2010) nos últimos dois anos, fortemente impactada pela queda do juro americano. Esse retorno é muito inferior aos 9,33% observados em 2008 e que o juro básico, de 11,25% ao ano. Mas o preço dessa estratégia tem outros aspectos, mais difíceis de serem mensurados: inflação, juros e encarecimento da rolagem da dívida mobiliária.

Para Volpon, a guerra cambial tem como principal vítima a inflação. "Uma diferença de 10 centavos na cotação é relevante." Volpon faz alguns exercícios, a partir das projeções apresentados no Relatório Trimestral de Inflação. Pelo cenário de referência, elaborado pelo BC, o IPCA deve fechar o ano em 5%, levando-se em conta uma taxa Selic de 10,75% e o câmbio a R$ 1,70. No cenário de mercado, a inflação seria de 4,80%, com Selic de 12,25% e dólar em R$ 1,75. Cruzando os dados, Volpon diz que é possível afirmar que uma diferença de R$ 0,05 centavos corresponde a aproximadamente 1,5 ponto na Selic. Ainda no campo das estimativas, se a variável dólar fosse alterada para R$ 1,70 no cenário de mercado, o resultado para o IPCA cairia para 3,70%, se o impacto da mudança do câmbio fosse constante e igual a 1,50 ponto percentual. Essa é uma projeção pouco exata, pois há outros mecanismos, como a indexação, que não conseguem ser capturados por esse exercício. Mas prova, de toda forma, a influência da cotação do câmbio sobre as expectativas de inflação.

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SENADO FEDERAL [In:] A ERA DO GELO *

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Marca do atraso político

O Estado de S. Paulo - 03/02/2011

A tranquila recondução de José Sarney à presidência do Senado Federal, para mais um mandato de dois anos - o quarto -, pode parecer um saudável sintoma da estabilidade política de que o País necessita para evoluir na consolidação das instituições republicanas e do desenvolvimento econômico e social. Na verdade, é uma garantia de tranquilidade para o governo, que continuará dispondo, no comando da Câmara Alta, de um aliado exigente em termos de contrapartidas, mas subservientemente fiel e prestativo. A recondução de Sarney à presidência do Senado é uma marca do atraso político que o Brasil não consegue superar. É o tributo que a Nação é obrigada a pagar, em nome de uma concepção falsificada de governabilidade, ao mais legítimo representante das oligarquias retrógradas que dominam e infelicitam as regiões mais pobres do País. Democracia e oligarquia são incompatíveis entre si. Um oligarca como José Sarney, portanto, é incompatível com a democracia, da qual só lhe interessa o sistema eleitoral que manipula sem constrangimento para se perpetuar no poder.

José Sarney está no poder, quase que ininterruptamente, há mais de meio século. Pelo menos desde o golpe militar de 1964, quando se elegeu governador do Maranhão, com o apoio do presidente Castelo Branco, e depois senador desse Estado por dois mandatos consecutivos. Presidiu a Arena, depois PDS, e em 1985, quando pressentiu a irreversibilidade do processo de redemocratização do País, em troca da candidatura a vice-presidente, coliderou a dissensão que resultou na eleição do oposicionista Tancredo Neves. Com a morte deste, a Presidência da República caiu-lhe no colo.

Depois de um mandato que registrou seguidas crises econômicas, o estouro da inflação e uma controvertida moratória, Sarney criou condições para que o País se encantasse com um "caçador de marajás", na eleição presidencial de 1989. Isso acabou lhe custando um breve período - os dois anos e sete meses de Fernando Collor na Presidência - distante do poder. Mas logo em seguida, já em fins de 1992, com Itamar Franco na Presidência, o senador Sarney estava novamente na situação.

Paralelamente, o clã Sarney consolidava seu poderio econômico, com um complexo de negócios cuja face mais visível é o Sistema Mirante de Comunicação, o maior grupo privado de comunicação do Maranhão, proprietário de emissoras de televisão e de rádio e do diário O Estado do Maranhão.

Mas a completa simbiose do senador maranhense eleito pelo Amapá com o Poder Central ocorreu a partir da chegada do lulo-petismo ao Palácio do Planalto. Imune a pruridos éticos, Lula não demorou em transformar aquele que fora um dos alvos preferenciais de seus ataques, quando na oposição, em um aliado indispensável. O primeiro grande serviço prestado pelo senador ao novo amigo ocorreu quando estourou o escândalo do mensalão e Sarney ajudou a convencer a oposição de que Lula deveria ser preservado. A recompensa veio em 2009, quando Sarney ocupava pela terceira vez a presidência do Senado e estourou uma série de escândalos na administração da Casa. Foram, então, apresentados 11 pedidos de cassação de seu mandato à Comissão de Ética do Senado. Lula acionou sua tropa de choque e dessa vez o preservado foi Sarney.

A essa altura até a mídia internacional já se tinha dado conta do que representava o homem forte do governo Lula. Logo após sua terceira eleição para a presidência da Câmara Alta, em 2009, Sarney foi o protagonista de ampla reportagem da revista inglesa The Economist. Sob o título Onde os dinossauros ainda vagam, a matéria assinada pelo jornalista John Prideaux classificava o evento como uma "vitória do semifeudalismo".

Inabalável, o eterno governista disse que fará mais um "sacrifício pessoal", ficando mais dois anos na presidência do Senado. Como se não tivesse sido o principal personagem do escândalo dos "atos secretos", afirmou, ainda impávido, que "a ética, para mim, não tem sido só palavras, mas exemplo de vida inteira". Só se emocionou, chegando às lágrimas, quando lembrou que este será o seu último mandato legislativo.

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* Título de Filme.

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EGITO [In:] ''LIBERTAS QUÆ SERA TAMEN"

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DITADOR EGÍPCIO RESISTE E PÕE ADEPTOS PARA ATACAR NAS RUAS

BATALHA ÉPICA EM PRAÇA EGÍPCIA



Autor(es): Agência O globo :Fernando Duarte
O Globo - 03/02/2011

Mubarak envia partidários para atacar opositores. Três morrem e 1.500 se ferem após violentos confrontos

Ironicamente, no dia em que os serviços de internet foram restabelecidos no Egito, a verdadeira face do regime de Hosni Mubarak foi mostrada ao mundo: partidários do governo infiltrados saíram às ruas, montados em cavalos e camelos, armados com facões, pedras e bastões, deflagrando uma batalha campal contra oposicionistas na Praça Tahrir, símbolo dos protestos que há dez dias sacodem o país. Os opositores revidaram, quebrando o calçamento e atirando blocos de cimento contra os manifestantes pró-Mubarak, derrubados e espancados.

Logo suplantados em número pelos opositores, os governistas infiltrados subiram em prédios, atirando do alto tijolos e coquetéis molotov contra a multidão perto do Museu Egípcio, incendiando uma de suas árvores. Nas portas dos edifícios, policiais à paisana impediam os opositores de entrar para deter os ataques.

Segundo o governo, três pessoas morreram e mais de 600 ficaram feridas. Mas médicos que atenderam os feridos diziam que o número passou de 1.500, com mesquitas servindo de hospitais. Os partidários de Mubarak, que chegaram em ônibus ao Centro, tiveram o reforço das autoridades e até cavalos e camelos, usados para investir com chibatadas contra a multidão. O Exército não impediu sua passagem e se restringiu a policiar o Museu Egípcio e a apagar as chamas.

Jornalistas são presos e agredidos

Desde cedo, as ruas do centro da capital receberam passeatas pró-Mubarak. Ainda que não seja anormal ver apoio ao presidente numa população de 80 milhões de habitantes, o timing levantou suspeitas.

Menos de 12 horas depois do discurso em que o presidente anunciou a decisão de não se candidatar nas eleições de setembro - e depois de ordenar que os opositores deixassem a praça -, pelo menos 20 mil pessoas estavam prontas para marchar com uma infinidade de cartazes com a foto de Mubarak e carros de som, algo nunca visto nos protestos de oposição. Mas a grande ajuda veio da polícia uniformizada e secreta, cujos agentes estavam atentos também aos jornalistas na passeata.

Embora alguns organizadores jurassem que o destino da multidão era a praça da mesquita Mustafa Mahmoud, que não é perto da Tahrir, logo foi tomado o rumo do local ocupado pela oposição.

- Não vamos brigar com ninguém, mas queremos mostrar ao mundo que Mubarak é um homem bom. Há muita gente querendo ver nosso país se transformar no Iraque, com terrorismo e ocupação de tropas americanas - disse o engenheiro Abdel Ali.

A visão de uma câmera de TV fazia com que os manifestantes exigissem mostrar seu apoio ao presidente, com uma jovem, nascida em 1981, o mesmo ano em que Mubarak assumiu o poder, declarando estar nas ruas para defender o homem que considerava seu verdadeiro pai. Para aumentar a adesão, foi declarado ponto facultativo em várias repartições públicas e, segundo relatos, houve ofertas de cachês de até 200 libras egípcias (o equivalente a R$56) para participantes.

Por volta de 14h, os primeiros grupos chegaram à praça e não demoraram 15 minutos para que houvesse os primeiros enfrentamentos. A ira dos partidários do governo também se dirigiu a jornalistas, incluindo o repórter da rede CNN Anderson Cooper, que recebeu socos e chutes na cabeça. Ele e sua equipe foram atacados quando atravessavam um grupo de manifestantes pró-governo. Um homem tentou arrancar a câmera da CNN, enquanto outros investiam contra a equipe. Em outro momento, um jornalista da TV al-Arabiya, de Dubai, foi atacado e desmaiou.

Jornalistas num dos hotéis próximos à Tahrir receberam a visita de seguranças armados, ordenando que ninguém filmasse ou tirasse fotos das sacadas. Quatro profissionais israelenses e um belga foram presos. O Comitê de Proteção aos Jornalistas, com sede em Nova York, acusou o governo egípcio de orquestrar os ataques, na tentativa de encobrir a verdade. "Condenamos os ataques e pedimos a todas as partes para evitar a violência contra jornalistas", disse um comunicado do CPJ. O governo, no entanto, classificou as acusações de envolvimento na repressão de "ficção".

Até o fim da noite de ontem ainda havia enfrentamentos, com ambulâncias tentando abrir caminho para socorrer os feridos. De acordo com a TV estatal, a ordem do Exército era evacuar a praça, que seria bloqueada.

- A atmosfera estava incrivelmente violenta, e os dois lados perderam as estribeiras. Mas passamos quase uma semana em Tahrir sem que ninguém ficasse ferido, manifestando de forma pacífica nosso desejo por democracia. Fomos atacados covardemente - disse Karim Ennarah, um dos manifestantes da oposição.

Cem brasileiros ainda estão no país

O embaixador do Brasil no Cairo, Cesare Mantonio, disse que será necessário repensar o esquema de atendimento aos brasileiros após os acontecimentos na Praça Tahrir - embora ainda não haja planos de evacuação já que o Aeroporto do Cairo permanece aberto. De acordo com a embaixada, há cerca de cem turistas brasileiros ainda no Egito, o mesmo número da população de residentes. Os problemas com os voos têm dificultado a saída, mas há quem reclame de falta de orientação, como a estudante Thaís Justen, que vive em Heliópolis, a dez quilômetros do centro, onde a falta de policiamento levou os moradores a formar milícias para evitar saques.

- Simplesmente me disseram para ficar em casa ou ir para o aeroporto esperar meu voo para o Brasil, que só na sai na sexta-feira.

Ontem, mais uma companhia aérea, a britânica BMI, anunciou a suspensão de serviços até segunda ordem.

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QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?

03 de fevereiro de 2011

O Globo

Manchete: Ditador egípcio resiste e põe adeptos para atacar nas ruas
EUA e Europa cobram transição imediata e já falam em fim da Era Mubarak

Numa demonstração de resistência do governo, partidários do ditador Hosni Mubarak saíram às ruas montados em camelos e cavalos, armados com facões, chicotes e pedaços de madeira, e atacaram violentamente opositores na Praça Tahrir, palco dos protestos que há dez dias sacodem o Egito. Muitos deles receberam cerca de R$ 56 para participar. O Exército nada fez para conter as cenas de selvageria que culminaram com três mortos e pelo menos 600 feridos, segundo o governo. Este número pode chegar a 1.500, de acordo com médicos que atenderam as vítimas até em emergências improvisadas nas mesquitas. Os EUA pediram antecipação das eleições e exigiram uma transição imediata. Europeus endureceram o tom e já falam em fim da Era Mubarak. No Iêmen, o ditador que está há 32 anos no cargo anunciou que deixará o poder. Mas só em 2013. (Págs. 1, 30 a 33, Merval Pereira, Veríssimo, Demétrio Magnoli e editorial "Egito é uma oportunidade para os EUA")

Repórteres presos e quarto do GLOBO é invadido (Págs. 1 e 30)

Revolta já é comparada a queda do Muro de Berlim (Págs. 1 e 33)

Empresas podem ter 'alívio' de 50 bi

Proposta em estudo no governo pode aliviar em R$ 50 bilhões a folha de pagamento das empresas até 2015. Uma das opções é reduzir gradativamente a contribuição do INSS, de 20% para 14%. (Págs. 1 e 23)

Segundo caderno

A restauração de obras de arte no Brasil avança em trabalhos como o dos painéis "Guerra e paz", de Portinari. (Págs. 1 e Segundo Caderno)

Foto legenda: Orai por nós

Um dia após ser eleito presidente da Câmara, Marco Maia (PT) participa de culto evangélico ao lado de Benedita; ele prometeu construir mais um prédio para gabinetes e equiparar os subsídios aos do STF. (Págs. 1 e 4)

Deputado Dudu da Fonte, herdeiro de Severino, corregedor

Eleito pelos colegas para ser o novo corregedor da Câmara, Dudu da Fonte (PP-PE) é cria política de Severino Cavalcanti, ex-presidente e símbolo do baixo clero da Casa, forçado a renunciar ao mandato, em 2005, devido a acusações de corrupção. Dudu não nega o passado e só chama Severino, de quem já foi secretário particular, de "padrinho". (Págs. 1 e 9)

Dilma defende aumento de mínimo, mas a longo prazo (Págs. 1 e 3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Egípcios se enfrentam com pedras, porretes e molotov
Grupo pró-ditador ataca multidão em praça do Cairo; confronto deixa ao menos 3 mortos e 1.500 feridos

Tahrir, a praça-símbolo da revolta no Egito, virou campo de batalha ontem. A cavalo ou camelo, partidários do ditador Hosni Mubarak atacaram manifestantes com porretes e chicotes.

Os rebeldes reagiram quebrando calçadas e lançando as pedras. À noite, os dois lados passaram a atirar coquetéis molotov, e prédios pegaram fogo em torno da praça. O confronto deixou pelo menos três mortos e mais de 1.500 feridos.

Jornalistas estrangeiros foram agredidos pelas forças leais a Mubarak e tiveram seus quartos em hotéis invadidos - inclusive o da reportagem da Folha.

Agentes do governo proibiram fotografias e filmagens do centro do Cairo.

Os EUA aumentaram a pressão, pedindo a saída de Mubarak "para ontem".

O Estado-Maior manifestou preocupação com a segurança do canal de Suez, rota do petróleo. (Págs. 1 e Mundo)

Levantes trazem risco à economia, escreve Nouriel Roubini. (Págs. 1 e Mercado B6)

Foto legenda: Partidários do ditador do Egito, Hosni Mubarak, montando camelos e cavalos, entram em choque com manifestantes contrários na praça Tahrir, no Cairo. (Pág. 1)

Leia mais/Egito

Marcelo Ninio
Efeito dominó faz ditador do Iêmen prometer que vai sair. (Págs. 1 e A15)

Eliane Cantanhede
Brasil silencia, mas avaliação é que Mubarak tem de sair. (Págs. 1 e A14)

Governo decide incluir Correios no trem-bala

Diante do risco de novo fracasso do leilão do trem-bala, o governo decidiu incluir os Correios como sócio de um dos consórcios e como usuário do trans porte de cargas, relatam Leonardo Souza e Andreza Matais.

A entrega entre SP e Rio representa 50% do faturamento da estatal. (Págs. 1 e Mercado B1)

Médicos ligados a laboratórios ditam regras de conduta no país

Médicos que orientam padrões de tratamento para certas doenças têm ligações diretas ou indiretas com a industria farmacêutica, informa Claudia Collucci.

Em 11 diretrizes pesquisadas, ao menos 50% dos profissionais tiveram ajuda ou escreveram textos patrocinados por laboratórios.

Para Conselho Federal de Medicina, situação é conflituosa, mas legal. (Págs. 1 e Saúde C14)

Em 10 anos, evasão universitária vai de 18% a 27% em SP

Levantamento com dados do MEC mostra que a evasão nas faculdades paulistas em 2009 atingiu média de 27%, patamar mais alto desde 2000 (18%). Índice foi maior nas particulares (29%). Segundo o sindicato, escolas estudam como atender aluno carente, e cenário deve melhorar. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Planalto eleva valor de imóveis do 'Minha Casa' (Págs. 1 e Mercado B6)

Editoriais
Leia "Congresso a reboque", sobre a nova legislatura que tomou posse; e "Engenharia a distância", acerca de alternativas para o ensino da profissão. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Liberação de verbas subiu antes da eleição no Congresso
Partido que mais se beneficiou com os 'restos a pagar' de emendas foi o PMDB, com R$ 12 milhões

Nas vésperas da eleição para as Mesas do Congresso e no momento em que o governo enfrenta a insatisfação de partidos da base aliada, aumentou a liberação de "restos a pagar" de emendas propostas por parlamentares, recursos cujos gastos foram autorizados no Orçamento, mas não efetivamente pagos. Em janeiro, foram liberados R$ 148 milhões, um crescimento de 17% em relação ao mesmo período do ano passado, informa a repórter Julia Duailibi. O PMDB, cuja bancada tem criticado a montagem do governo Dilma Rousseff - chegou a ameaçar veladamente retaliar o Planalto em votações importantes -, foi o partido que mais teve recursos pagos até agora: R$ 12 milhões, segundo levantamento feito no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Em janeiro de 2010, o partido recebeu apenas R$ 1,8 milhão. Em segundo lugar, vieram os restos a pagar de emendas do PT, com R$ 3,3 milhões. Também integrantes da base, PP e PDT receberam R$ 2,5 milhões e R$ 2,4 milhões, respectivamente. Os principais partidos da oposição, PSDB e DEM, tiveram ao todo R$ 3,4 milhões. (Págs. 1 e Nacional A4)

R$ 148 milhões
foi o total liberado no mês de janeiro, segundo levantamento no Siafi. (Pág. 1)

No Congresso, Dilma prega reforma política

A presidente Dilma Rousseff entregou sua mensagem ao novo Congresso com a promessa de construir consensos para a retomada da agenda de reforma política, paralisada desde o governo Lula. Na primeira sessão legislativa do ano, Dilma priorizou a reforma tributária e a política de recuperação do salário mínimo, no modelo proposto pelo Planalto. (Págs. 1 e Nacional A15)

Protesto egípcio vira conflito civil

Manifestantes de oposição sofrem ataque de grupo que defende o ditador Mubarak

A crise no Egito dá os primeiros sinais de se transformar em conflito civil. Ontem, na Praça Tahrir (libertação), os manifestantes que querem a saída de Hosni Mubarak foram atacados por supostos simpatizantes do ditador - que incluíam policiais a paisana e manifestantes pagos. Ao menos três pessoas morreram e mais de 630 ficaram feridas. Opositores, porém, afirmam que o número de vítimas foi maior. O governo declarou que a transição não começará "imediatamente", como querem os EUA, e denunciou intervenção externa. Jornalistas estrangeiros, entre os quais o repórter do Estado, foram alvo de violência policial. (Págs. 1 e Internacional A10 a A13)

Análise: Roger Cohen
Fim da vitimização árabe

Os árabes estão passando de uma cultura de vitimização para outra de autodeterminação. (Págs. 1 e Internacional A14)

Novo ministro do STF, Fux define Ficha Limpa (Págs. 1 e Nacional A8)

Desmatamento na Amazônia volta a crescer
Após registrar a menor taxa em 22 anos, o desmatamento da Amazônia teve aumento de 11% entre agosto e dezembro de 2010 ante igual período de 2009. Os números não permitem ainda ver reversão na tendência de queda, mas o governo está em alerta. (Págs. 1 e Vida A18)

Indústria cai e mercado revê previsões

A queda da produção industrial em dezembro (0,7% ante novembro) levou o mercado a rever as projeções para este ano. Algumas consultorias cortaram pela metade suas expectativas, por não acreditarem em melhora do câmbio. (Págs. 1 e Economia B1)

Roberto Macedo

Os encapuzados do Congresso

Para que não caia em esquecimento: o abusivo aumento dos parlamentares lembrou um assalto. A ação veio como numa noite em local mal iluminado. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas e Informações

Marca do atraso político

A recondução de Sarney é uma marca do atraso político que o Brasil não consegue superar. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Desoneração da folha de salários pode ser seletiva
Preocupado com a perda de competitividade do setor produtivo brasileiro provocada pela apreciação da taxa de câmbio, o governo federal estuda desonerar a folha de salários das empresas dos setores da economia mais prejudicados pela concorrência internacional. O objetivo é dar meios a setores como o têxtil e o de brinquedos para enfrentarem a competição de produtos importados da China. Outros setores que poderão ser beneficiados são os de calçados e bens de capital (máquinas e equipamentos).
Inicialmente, a ideia do governo era diminuir, de forma linear, a contribuição incidente sobre a folha de pessoal destinada ao financiamento da Previdência em todos os setores da economia. Hoje, as empresas pagam contribuição equivalente a 20% do total da folha salarial. Mas por causa das restrições fiscais no primeiro ano da gestão Dilma Rousseff, o governo deve optar por uma desoneração setorial. (Pág. 1)

UE investiga importação de aço pelo Brasil

A União Europeia foi acionada pela indústria siderúrgica para investigar uma medida aplicada no Brasil - preços de referência - que poderia elevar as tarifas de importação de aço e frear o grande fluxo desses produtos para o país. A Eurofer, organização dos produtores europeus de aço, reclama que Brasília passou a adotar preço de referência que, suspeita, violam as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). A UE e também os Estados Unidos levantaram a problema no Comitê do Aço da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCOE), em Paris, em dezembro. O Brasil prometeu responder depois: em detalhes. Até agora, Bruxelas não abriu investigação formal contra a prática brasileira. Os europeus acionaram sua missão em Brasília para esclarecer o problema, antes de decidir o que fazer. (Págs. 1 e A2)

Sai caro deter a valorização do real

O Banco Central gastou cerca de US$ 14,G bilhões em intervenções no mercado cambial este ano, as reservas já atingiram US$ 300 bilhões e houve um ganho de 0,12% do dólar frente ao real. Sem a atuação do BC, a cotação, que ontem foi de R$ 1,6680, estaria hoje perto de R$ 1,55, segundo Tony Volpon, chefe da área de pesquisas de mercados emergentes da Nomura Securities.
Um colchão tão elevado de reservas da segurança aos país em tempos de turbulência, mas tem um custo alto: cerca de US$ 30 bilhões ao ano, segundo cálculos do economista Marcio Garcia. Há outros custos, mais difíceis de serem mensurados: inflação, juros e encarecimento da rolagem da dívida mobiliária Volpon faz alguns exercícios e diz que se a cotação do dólar mudasse de R$ 1,75 para R$ 1,70 no cenário de referência usado pelo BC, o IPCA cairia de 4,8% para 3,7%, numa projeção ilustrativa e pouco exata. (Págs. 1, C1 e C12)

Foto legenda: Confronto

Manifestantes pró-governo(abalxo), em menor número, enfrentam os antigovemo na já célebre Praça Tahir, que se tornou o centro das demonstrações populares no Cairo: ontem, mais de 600 pessoas ficaram feridas e uma morreu, segundo as autoridades egípcias. (Págs. 1 e A9)

França se adapta ao agora endinheirado turista 'Bric'

Com a explosão do número de viajantes dos Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) na Europa, que hoje são os que mais tem dinheiro para gastar, os diversos setores ligados ao turismo começam a dar atenção especial a eles.
China, Rússia (em terceiro, atrás do Japão) e Brasil (atrás dos EUA) estão entre os cinco principais países de origem da clientela estrangeira na Printemps. Por isso, a loja de departamentos passou a exigir que seus vendedores falem, além do francês e do inglês, uma terceira língua: português, russo, chinês ou árabe. Dos 8,5 milhões de visitantes do Louvre em 2010, 410 mil foram brasileiros. O museu também estuda traduzir o mapa informativo e documentos da área multimídia para o português. (Págs. 1 e B4)

Porto antigo terá licença ambiental

Os problemas criados pela falta de licença ambiental da maioria dos portos públicos do pais, que existem desde muito antes dessa exigência, podem estar perto de acabar. Um dos quatro decretos que devem ser encaminhados pela Secretaria dos Portos a Casa Civil propõe que, num primeiro momento, para não afetar o comércio exterior, todos os portos passem a ser considerados licenciados, tendo então de cumprir uma série de exigências para manter a licença. Do contrário, terão o aval cassado. A informação e do ministro dos Portos, Leônidas Cristino. Outros dois decretos tratam da ampliação das áreas físicas dos portos de Santos (SP) e Suape (PE), e o último cria a Comissão para Assuntos de Praticagem. Todos foram concebidos na gestão anterior, de Pedro Brito, mas por um rito burocrático da troca de comando na pasta precisam do aval do novo ministro, também cearense e igualmente indicado ao cargo pelo clã dos irmãos Cid e Ciro Gomes, do PSB. (Págs. 1 e B7)

Matéria-prima em alta leva Electrolux a aumentar preços

A alta das cotações das matérias-primas, como aço, está levando o grupo sueco Electrolux, que teve um faturamento mundial de US$ 14,75 bilhões no ano passado, a aumentar entre 8% e 10% os preços na América do Norte a partir de abril, estendendo gradualmente os reajustes pára a Europa e, a partir dali, para outros mercados no mundo, disse ontem seu novo presidente, Keith McLoughlin. A empresa estima que seus custos com matérias-primas vão subir entre US$ 230 milhões e US$ 310 milhões neste ano.
No cargo há apenas um mês, Mcloughlin disse ao Valor que o Brasil se transformou no segundo maior mercado do mundo em volume de vendas para o grupo sueco, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. (Págs. 1 e B1)

Fatia dos importados nos bens industriais consumidos no Brasil dobra e atinge 20% (Págs. 1 e A3)

Construtoras dos EUA oferecem 'green card' em troca de crédito (Págs. 1 e B9)

Restrição ambiental

A Siderúrgica do Atlântico, sociedade entre a ThyssenKrupp e a Vale, vai investir R$ l00 milhões para reduzir a emissão de poluentes. A usina trabalha abaixo da capacidade por exigência dos órgãos ambientais. (Págs. 1 e B1)

Banda larga eleva busca por redes

Crescimento da demanda por banda larga, fixa e móvel faz crescer o investimento das empresas de infraestrutura de telecomunicações para atender de grandes operadoras a pequenos provedores de serviços. (Págs. 1 e B2)

Brasanitas chega ao Nordeste

A instalação de mais empresas no complexo industrial do porto de Suape e a construção da Refinaria Abreu Lima pela Petrobras levaram a prestadora de serviços Brasanitas a abrir no Recife sua primeira filial na Região Nordeste do país, diz Marcelo Trovati. (Págs. 1 e B4)

'Imigrantes' uruguaias

Desde que passaram a integrar a portfólio premium da Ambev no Brasil, as tradicionais cervejas uruguaias Norteña e Patricia praticamente sumiram de seu próprio país. A Pilsen, também da Ambev, é hoje sinônimo de cerveja no Uruguai. (Págs. 1 e B6)

Boleia vazia

Nem falta de crédito nem estradas ruins. A maior preocupação das transportadoras em 2010 foi a falta de mão de obra qualificada, segundo pesquisa da NTC & Logística. (Págs. 1 e B7)

Novas fronteiras

Alijadas das maiores regiões produtoras pelas gigantes Vale, BHP e Rio Tinto, outras mineradoras de ferro disputam jazidas nas regiões árticas do Canadá. (Págs. 1 e B8)

Inflação dos alimentos

Turbulências políticas em países árabes, disputa trabalhista nos portos argentinos e problemas climáticos nos EUA impulsionaram os preços da soja, milho e trigo as maiores cotações dos últimos 30 meses. (Págs. 1 e B11)

Cargill construirá fábrica

A Cargill vai investir RS 350 milhões na construção de uma nova fábrica no Brasil para a produção de ingredientes a base de milho, como amidos e adoçantes. Três Estados disputam o investimento. (Págs. 1 e B11)

Estévia ganha escala

Aprovação do uso da estévia como adoçante nos EUA abre mercado para o produto e atrai fabricantes para o Brasil, como a Wisdom Natural Brands, que vai montar uma base de produção no país. (Págs. 1 e Bl2)

Parcelamento parcial no Refis

Decisão do Tribunal Federal da 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul) permitiu a uma empresa inscrita no Refis da Crise o parcelamento de apenas parte de sua dívida ativa. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Vinícius Carrasco e João P. de Mello

Criação de um mercado secundário de “direitos de ressarcimento" pede ajudar a combater a prática de cartel no Brasil. (Págs. 1 e A10)

Ideias

Alexandre Schwartsman

Não é a alta dos preços internacionais que tem elevado a inflação, mas a inconsistência das políticas monetárias e cambial. (Págs. 1 e A11)

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