A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, agosto 03, 2010
ELEIÇÕES 2010 [In:] PROMESSAS DE CAMPANHA NÃO SE EFETIVAM.
Um sistema eleitoral remendado por esparadrapo
Valor Econômico - 03/08/2010 |
Olhando de fora, parece conversa de surdos. "Quando não for mais presidente, vou ser um leão para que o meu partido assuma a responsabilidade, junto com outros, de fazer uma reforma política para que a gente possa ter as coisas mais visíveis", disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na sexta-feira. "O Lula não aceitou minha proposta de reforma política e nem o Fernando Henrique tentou fazer. Você sabe que o Lula e o Fernando Henrique são mais parecidos do que parecem? Eu conheço bem os dois e posso garantir", disse o candidato tucano à Presidência, José Serra, em entrevista à Rádio Jornal, no Recife, no dia 16. E garantiu: "Eu vou bancar a reforma política neste país, vou peitar e bancar." Continuando a conversa em que todos falam e ninguém escuta, as candidatas Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) defendem uma Constituinte exclusiva para a reforma política. Marina inclui entre os temas da Constituinte as reformas tributária e trabalhista, que também esbarram nos interesses particulares dos parlamentares. Existem razões nada sutis para que todos teoricamente concordem com a necessidade de uma reforma política, sempre, e ela não aconteça, nunca. As mudanças na lei que de vez em quando ocorrem respondem a profundas crises políticas e são tópicas e superficiais. A falta de visão integral, totalizante, holística, do processo político-eleitoral, e a ausência de interesse da maioria dos parlamentares na mudança do status quo, levam a modificações homeopáticas, destinadas apenas a dar uma satisfação à opinião pública, que não têm o poder de sanar os vícios do sistema político. A divergência de interesses e opiniões entre os atores que se movem nesse cenário - políticos e partidos - é um grave impeditivo de uma reforma mais profunda. Sequer existe unidade entre as pessoas que defendem intervenções mais decisivas no sistema, porque o diagnóstico e as mudanças defendidas por eles são divergentes, inconciliáveis até. O presidente Lula, por exemplo, está comprometido com a visão do PT, que tem reiterado decisões partidárias favoráveis ao financiamento público de campanha e à adoção do voto em listas partidárias nas eleições proporcionais - os votos a vereadores, deputados estaduais e federais não seriam dados ao candidato, mas ao partido, que nas suas instâncias internas decidiria a ordem dos candidatos nas listas. O partido teria as cadeiras em número correspondente aos votos obtidos pela lista, num sistema proporcional. As vagas seriam preenchidas pela ordem da lista. Para o candidato do PSDB, José Serra, a salvação do sistema eleitoral e partidário está na mudança do sistema proporcional para o sistema distrital puro. É uma visão às avessas à do PT. Enquanto a visão do partido de Lula remete às estruturas partidárias a escolha de seus representantes, a ideia de Serra é personalizar a escolha. Pelo sistema distrital puro, no caso das eleições para deputados federais, por exemplo, o Estado seria dividido geograficamente pelo número de cadeiras a que tem direito na Câmara. Os partidos podem competir com apenas um candidato por distrito. Seria eleito o mais votado - a eleição, portanto, seria majoritária. A mudança do voto, de proporcional para majoritário, para a escolha de deputados, é uma diferença fundamental de concepção. Há divergências insanáveis também no que diz respeito ao financiamento público de campanha. O PT também não tem como se indispor com os pequenos partidos que compõem a sua base de apoio e dificilmente vai apoiar a adoção da cláusula de barreira - dispositivo que exige um mínimo de desempenho eleitoral para que a legenda continue funcionando. Somente nessas últimas duas questões já se levantam visões diametralmente opostas: o financiamento público é considerado, pelo PT e seus aliados, como fundamental para a moralização do processo eleitoral; a cláusula de barreira é vista como condição para acabar com a pulverização partidária, que dificulta (e encarece) a formação de governos de coalizão. Existem muitas questões a se debater; há muitos interesses em jogo. Mas não se pode negar que esse é um debate inadiável. O sistema político brasileiro é herança de um passado repleto de períodos autoritários e de mudanças eventuais. É quase um Frankenstein. É preciso dar substância, lógica e congruência aos partidos e ao processo eleitoral. O que não se pode mais é remendar sistematicamente as leis eleitoral e partidária com esparadrapos. |
SEGURANÇA PÚBLICA: PCC. A MANDO DE QUEM???
A nova ofensiva do PCC
O Estado de S. Paulo - 03/08/2010 |
Quatro anos depois de ter promovido em São Paulo 180 ataques a delegacias, fóruns, bancos, viaturas e postos policiais, lançado uma bomba que destruiu o andar térreo da sede do Ministério Público (MP) Estadual, provocado 80 rebeliões simultâneas no sistema prisional paulista e assassinado 40 agentes carcerários e policiais militares, o Primeiro Comando da Capital (PCC) voltou a lançar uma ofensiva contra a ordem pública. Desta vez, por enquanto, a facção criminosa incendiou 13 automóveis na zona leste, alvejou o quartel da Rota, na Avenida Tiradentes, e ainda tentou assassinar seu comandante, coronel Paulo Telhada, que saiu ileso. Em seus 40 anos de existência, foi a primeira vez que a principal unidade de elite da Polícia Militar (PM) e seu chefe são alvos de um ataque. |
CRIMINALIDADE: HÁ SOLUÇÃO ???
Lugar de bandido é na cadeia. Será?
Autor(es): Eduardo Martins Boiati |
O Estado de S. Paulo - 03/08/2010 |
O íntimo sentimento da maioria das pessoas é o de que lugar de bandido é na cadeia. Mas a população, que ano após ano vem assistindo ao desmedido aumento da criminalidade - especialmente a violenta, que a atinge direta e imediatamente, e a de gabinete, que a atinge indireta e mediatamente pela falta de ações básicas de saúde, educação e segurança, por causa do solapamento que a corrupção e outros desmandos causam nos recursos públicos -, nota que os bandidos estão mais soltos do que nunca. |
ORIENTE MÉDIO: ETERNO CONFLITO ?
É inevitável a guerra no Oriente Médio?
Autor(es): Volker Perthes | |||
Valor Econômico - 03/08/2010 | |||
A história mostra que as tensões no Oriente Médio raramente se dissolvem com o passar do tempo
Fuad Siniora, ex-ministro do Líbano, é um homem ponderado que tem profunda experiência na política do Oriente Médio. Então, quando ele fala de "trens sem condutores em rota de colisão", como fez recentemente, as partes interessadas deveriam preparar-se para situações indesejáveis. Ninguém na região está chamando para guerra. Mas está se intensificando um clima pré-guerra. Quatro fatores, nenhum deles novo, mas cada um, individualmente, desestabilizador, estão se somando: falta de esperança, políticas governamentais perigosas, um vácuo de poder regional e a ausência de mediação externa ativa. Pode ser reconfortante o fato de a maioria dos palestinos e israelenses ainda serem favoráveis a uma solução de dois Estados. É menos tranquilizador que a maioria dos israelenses e uma grande maioria dos palestinos tenham perdido a esperança de que essa solução algum dia se materialize. Acrescente-se a isso que em setembro expira o congelamento parcial de assentamentos que Israel aceitou e o prazo fixado pela Liga Árabe para as denominadas conversações intermediadas entre palestinos e israelenses, que não começaram a sério, também terminará. É improvável que negociações diretas sérias comecem sem um congelamento da construção de assentamentos, que, também é improvável, o primeiro-ministro israelense Netanyahu venha a anunciar ou a implementar, dada a resistência em seu governo de coalizão. A Síria, que até o final de 2008 estava envolvida em suas próprias negociações com Israel intermediadas pelos turcos, não espera para breve uma retomada das negociações com Israel. Essa pode ser uma razão pela qual o presidente sírio, Bashar al-Assad mencionou a guerra como uma opção, como fez recentemente em Madrid. Além disso, israelenses e pessoas próximas ao Hezbollah no Líbano estão falando sobre "uma nova rodada", enquanto muitos especialistas no Oriente Médio acreditam que uma guerra limitada poderia desbloquear uma situação estagnada. Seu ponto de referência é a guerra de 1973, que ajudou a trazer paz entre Egito e Israel. Mas as guerras que se seguiram e as últimas - a do Líbano em 2006 e a guerra em Gaza entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009 - não corroboram essa teoria imprudente. Alguns dos atores mais importantes no Oriente Médio estão intensificando os riscos de confronto, porque perderam uma percepção adequada de seu ambiente regional e internacional ou buscam ampliar seu próprio poder político mediante arriscadas provocações. A míope relutância de Netanyahu para desistir dos assentamentos e abandonar os territórios ocupados ameaça o interesse israelense de longo prazo de chegar a um acordo justo com os palestinos. Em seu ataque mortal contra a flotilha que viajava com destino a Gaza, em maio, o governo de Netanyahu demonstrou uma espécie de autismo político, em sua incapacidade de perceber que até mesmo os melhores amigos de Israel não querem mais aceitar as consequências desumanas do bloqueio contra Gaza. A única potência regional atualmente no Oriente Médio é o Irã, mas não é uma força estabilizadora. Os países árabes estão cientes disso e por mais que não gostem, eles também temem uma guerra entre Israel e os EUA contra o Irã, pois sabem que teriam pouca influência sobre os acontecimentos. Na verdade, a dinâmica intraregional atual no Oriente Médio é movida por três países, nenhum dos quais é árabe: Israel, Irã e, cada vez mais, a Turquia. Nos últimos anos, a Turquia tentou mediar entre Israel e Síria, Israel e o Hamas, facções rivais no Líbano e, recentemente, entre o Irã e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha. O governo Obama teve um início vigoroso, no que diz respeito ao Oriente Médio. Mas, um ano e meio depois de sua posse, a mão "estendida" de Obama ao Irã transformou-se num punho e suas tentativas de encorajar as negociações entre israelenses e palestinos parecem travadas. Problemas internos provavelmente preocuparão Obama e sua equipe pelo menos até as eleições, em novembro deste ano, o que esvazia a possibilidade de diplomacia ativa durante os críticos meses à frente. E a União Europeia? Não tem havido muita diplomacia ativa para prevenção de crises oriunda de Bruxelas ou de capitais nacionais europeias. Nenhum dos ministros de Relações Exteriores dos países da União Europeia sequer parece ter feito uma tentativa de mediação entre os dois parceiros mais próximos da Europa no Mediterrâneo: Israel e Turquia. Vinte anos atrás, nas semanas que antecederam a invasão do Kuwait pelo Iraque, muitos observadores viram sinais de uma crise iminente. Mas os atores árabes e ocidentais conseguiram convencer-se de que as coisas não escapariam do controle. Essa e outras crises mostram que as tensões no Oriente Médio raramente se dissolvem com o passar do tempo. Às vezes elas são resolvidas mediante intervenção diplomática ativa dos atores regionais ou internacionais. E às vezes eles são desatadas violentamente. |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA"
03 de agosto de 2010
-------------------------------------------------Folha de S. Paulo
No último final de semana das férias escolares, milhares de passageiros da companhia Gol enfrentaram atrasos e cancelamentos de voos em todo o país.
Os problemas que começaram na sexta-feira, devido à falta de tripulantes, atingiram o auge ontem, com 99 voos cancelados até as 22h. No total, foram 315.
A empresa não informou o número de passageiros prejudicados, mas milhares lotaram os aeroportos.
A Gol afirma que boa parte dos cancelamentos ocorreu porque não havia funcionários disponíveis, já que o número de horas trabalhadas chegou ao limite do máximo previsto pela regulamentação da profissão.
Houve correção na escala de trabalho, levando a cancelamentos em cascata. Não há prazo para a normalização, e voos dos próximos dias podem ser afetados.
Em caso de atrasos que superem quatro horas, a companhia aérea é obrigada a reacomodar o passageiro em outro voo ou reembolsar o bilhete. (Págs. 1, C1 e C3)
Foto-legenda: Caos no céu
Família aguarda embarque no Tom Jobim, no Rio, onde houve protesto de passageiros da Gol pela demora na distribuição de
vale-alimentação e hospedagem.
Presidente 40 Eleições 2010: Doação para Dilma bate soma de Marina e Serra
Segundo a campanha petista, as contribuições de empresas e pessoas físicas foram de R$ 11,6 milhões. O comitê de Marina vai declarar R$ 4,65 milhões, e o de Serra, R$ 3,7 milhões, relatam Bernardo Mello Franco e Valdo Cruz. (Págs. 1 e A4)
Mulher nordestina é o maior grupo de eleitores indecisos
Obama marca fim de combate no Iraque para 31 de agosto
Cerca de 50 mil soldados do atual contingente de 88 mil continuarão no país até 2011, para assessorar e treinar os iraquianos. (Págs. 1 e A14)
Para ONG que apoia iraniana, Lula demorou a oferecer ajuda
Para o site Jahan News, próximo dos setores conservadores do poder iraniano, Lula "interferiu em assuntos internos". (Págs. 1 e A16)
Polícia já efetua prisões com base no Estatuto do Torcedor (Págs. 1 e D10)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Apelo de Lula é visto como 'interferência' por iranianos'adúltera' foi influenciada pela 'mídia estrangeira'
O establishment conservador do Irã reagiu com aparente frieza ao apelo do presidente Lula para permitir que a iraniana Sakjneh Ashtiani, acusada de adultério, obtenha asilo no Brasil e não seja morta por apedrejamento. Embora nenhuma autoridade iraniana tenha comentado a oferta, o Jahan News, serviço de noticias ultraconservador, do Irã, que reflete fielmente o pensamento do governo, informou anteontem que o apelo de Lula era "clara interferência nos assuntos domésticos do Irã". Ainda segundo a agência, a oferta brasileira foi feita "sob influência da mídia estrangeira". SajadAshtiani, filho de Sakineh, disse ao Estado que a família está disposta a viver no Brasil se o Irã aceitar o pedido.
"O ideal seria que minha mãe fosse solta e ficássemos aqui (no Irã), mas, se ir ao Brasil significará que minha mãe viverá, então, certamente, estamos dispostos a mudar.” (Págs. 1 e Internacional Al0)
Celso Amorim
Chanceler brasileiro
Não é a primeira vez que o presidente Lula faz algo assim (oferecer asilo a condenada a apedrejamento)". (Pág. 1)
Foto-legenda: Caos aéreo afeta 35 mil
Ficha Limpa ameaça estado de direito, critica Eros Grau
Eros Roberto Grau deixou ontem o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, depois de seis anos. Em entrevista ao Estado, ele se disse convencido de que a lei da Ficha Limpa põe "em risco" o estado de direito. Eros Grau acusa o Tribunal Superior Eleitoral de ignorar o princípio da irretroatividade das leis. "Há muitas moralidades. Se cada um pretender afirmar a sua, é bom sairmos por aí, cada qual com seu porrete", afirmou o ex-ministro. Segundo ele, a Ficha Limpa "é francamente, deslavadamente inconstitucional". (Pág. 1 e Nacional Al2)
PM mata sete após atentado contra a Rota
Saldo comercial cai pela metade
Vendas de carros têm seu melhor julho
Lei do lixo precisa de R$ 6,1 bi em 4 anos (Págs. 1 e Vida A18)
Notas & Informações
É uma questão de segurança avaliar negócios que envolvam razões estratégicas de outro país. (Págs. 1 e A3)
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Correio BrazilienseManchete: Fraude no exame da OAB tem 30 indiciados
Improviso na Câmara dos R$ 106 milhões
Saúde, só com dinheiro
Educação
O calendário de seleções para a graduação anunciado ontem pela Universidade de Brasília, prevê as três etapas do Programa de Avaliação Seriada nos dias 4 e 5. Já o primeiro vestibular de 2011 deverá ocorrer nos dias 18 e 19 do mesmo mês. (Págs. 1 e 23)
Adeus, Iraque
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Valor Econômico
Manchete: Tribunais reveem teses e favorecem os contribuintesNo caso do terço de férias, o STJ decidia contra os contribuintes. Mas depois de uma decisão do Supremo em sentido contrário, que analisou recurso de uma associação representante de servidores públicos, os ministros do STJ decidiram mudar de ideia. Para o Supremo, o terço constitucional não teria natureza salarial e, portanto, não estaria sujeito à incidência das contribuições sobre a folha. Isso pode gerar uma economia de mais de 6% do valor nominal de uma folha de salários mensal, segundo os cálculos efetuados pelo advogado Leonardo Mazzillo, do W Faria Advocacia. Ele tem oito novas ações e já obteve duas liminares favoráveis em São Paulo. (Págs. 1 e E1)
Foto-legenda: Procuram-se sócios
Desaceleração global na indústria
Nos Estados Unidos, o índice da atividade industrial do Instituto de Gestão de Suprimento (ISM, na sigla em inglês) caiu para 55,5, ante 56,2 no mês anterior. A atividade industrial se fortaleceu na Europa, puxada pela Alemanha, mas caiu na França, Holanda, Irlanda e Áustria. O crescimento desacelerou em boa parte da Ásia. A China teve a primeira contração desde que a recuperação começou no início de 2009, o que indica que a retomada nas regiões que mais crescem no mundo estA perdendo fôlego. (Págs. 1 e A11)
Vale lucra em parcerias tecnológicas
A atividade de pesquisa é coordenada pelo Centro de Tecnologia de Ferrosos (CTF) um núcleo de desenvolvimento e aplicação de produtos da Vale, situado em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. (Págs. 1 e B8)
Preço do trigo sobe 50% em um mês
Argentina espera ganhar mercado gay
Em 2008, 17,8% dos turistas estrangeiros que chegaram à capital Argentina eram homossexuais, que gastaram US$ 850 milhões, o dobro da média dos demais visitantes. O mercado gay é estimado em 18 milhões de consumidores em sete países da América Latina Brasil, México, Argentina, Peru, Chile, Equador e Uruguai. Só a comunidade brasileira soma 8,5 milhões de pessoas. (Págs. 1 e Al4)
Bancos médios resistem à emissão de letras financeiras (Págs. 1 e C1)
Zurich quer avançar no varejo brasileiro, afirma Purm (Págs. 1 e C8)
Investimento das estatais
Taurus prepara sucessão
Controvérsia a cabo
Atrasos da Gol
Correios podem comprar aviões
Belo Monte
Ideias
O Brasil ainda tem nas três esferas de governo, cerca de 400 estatais, muitas caminhando para a tragédia. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Serra entra no período de propaganda na TV com a preocupação de evitar que Dilma liquide as eleições já no primeiro turno. (Págs. 1 e A8)
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RADIOBRAS.
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