PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, março 26, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] ''CUBANACAN''

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

26 de março de 2012

O Globo


Manchete: Mesmo extinta, CPMF rende R$ 1,7 bilhão ao governo

Para especialistas, arrecadação e reflexo do excesso de burocracia

Mais de quatro anos após a extinção da CPMF por decisão do Congresso, o governo continua, engordando seu caixa com o tributo, cobrado de empresas e pessoas físicas. De janeiro de 2008, quando o imposto do cheque deixou de existir, até o mês passado, já foi arrecadado R$ 1,750 bilhão. Esse valor e suficiente, por exemplo, para o governo arcar com um ano da desoneração da folha de pagamento de setores já beneficiados pela medida, como confecções e calçados. Segundo técnicos da Receita, a arrecadação residual da CPMF ocorre devido a ações administrativas e judiciais. Para especialistas, isso mostra o excesso e o tamanho da burocracia do país. (Págs. 1 e 17)

Além da propina, superfaturamento

Empresas que fraudam licitações cobram por serviços até 561% a mais do que concorrentes

Além de oferecer propina para ganhar contratos públicos, as quatro empresas denunciadas pelo "Fantástico" na semana passada pretendiam superfaturar os serviços que prestariam. Elas apresentaram preços até 561% mais altos do que os do mercado ao repórter que se passava por gestor de compras de um hospital federal no Rio. Se os contratos tivessem sido realmente assinados com a Locanty, Toesa, Rufolo e Bella Vista, o prejuízo aos cofres públicos seria de R$ 3 milhões em apenas seis meses. A Polícia Federal contratou a Locanty e a Toesa, que ela própria investigava. (Págs. 1 e 9)

Serra vence prévia do PSDB com pouca folga

O ex-governador José Serra venceu ontem a prévia do PSDB para ser o candidato do partido à prefeitura de São Paulo. Os 52% de votos dados a Serra frustraram seus aliados, que chegaram a projetar uma vitória folgada, com 80%. José Aníbal teve 31,2% dos votos, e Ricardo Tripoli, 16,7%. Em seu discurso, Serra pregou a união: "A partir de hoje, uma só voz, um só trabalho”. (Págs. 1 e 3)

Foto legenda: Um Papa e três marxistas

De sombreiro, Bento XVI acena aos fieis no México. Dissidentes denunciaram prisões para impedir acesso a ele em Cuba, onde chega hoje. Hugo Chávez, que está na ilha, teria pedido encontro com o Papa, que se encontrara com Raúl Castro e, talvez, com Fidel. (Págs. 1 e 23)

TJ quer investigar juiz de baixa produtividade

O Tribunal de Justiça do Rio decide hoje se abre processo contra um magistrado. O caso está em sigilo, mas o juiz Rafael Fonseca, de Mangaratiba, com baixa produtividade na condenação de casos de corrupção, é o nome que está na mira do tribunal. (Págs. 1 e 10)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Serra tem vitória magra e é candidato a prefeito

Prévia do PSDB dá 52% dos votos a ex-governador, abaixo da expectativa de aliados

José Serra, 70, venceu a prévia do PSDB e vai disputar pela quarta vez as eleições para a Prefeitura de São Paulo. O ex-governador obteve 3.176 votos (52%), índice abaixo da expectativa de seus aliados (60%).

O secretário estadual José Aníbal (Energia) recebeu 1.902 votos (31%) e o deputado federal Ricardo Tripoli, 1.108 (16,7%). Ato inédito, a prévia tucana contou com a participação de 6.229 filiados ao partido na capital. (Págs. 1 e Poder A4)

Análise

Vitória modesta foi um balde de água fria, mas não deve ser necessariamente comemorada por adversários, escreve Igor Gielow. (Págs. 1 e A7)

Capital da morte

A vizinhança de Salvador (BA), a 23 Km de distância, e de polos industriais não evitou que Simões Filho se tornasse campeã de homicídios no Brasil, com taxa de 146 casos por 100 mil (o triplo da média nacional).

Reportagem do programa TV Folha, exibido ontem, mostrou como a cidade, com pouco mais de 100 mil moradores, convive com mortes do trafico e desova de cadáveres de outros municípios. (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Cuba prende 70 na véspera da chegada do papa Bento 16

A ditadura cubana deteve ontem 70 opositores do regime, um dia antes do início da visita do papa Bento 16 à ilha, relata a enviada especial Flávia Monteiro.

Entre os detidos estão 25 mulheres do grupo Damas de Branco. A maior parte das prisões se deu em Santiago de Cuba, cidade onde desembarca hoje o papa. Ativistas prometem protestos em missas. (Págs. 1 e Mundo Al2)

Entrevista 2ª: Robert Wistrich

O antissemitismo está muito vivo hoje na Europa

Em entrevista a Marcelo Ninio, a professor da Universidade de Jerusalém Robert Wistrich, 67, afirma que a antissemitismo sofre uma metamorfose na Europa desde o Holocausto e, atualmente, tem o islã fundamentalista como a sua principal força. (Págs. 1 e Mundo 16)

Aplicações em previdência tem de seguir salário

Investidores em planos de previdência privada devem aumentar suas aplicações mensais a medida que os salários sobem, recomendam especialistas. (Págs. 1 e Mercado B1)

Juízes do "fórum do Lalau" não trabalham às sextas (Págs. 1 e Poder A10)



Editoriais

Leia "Serra no páreo", sobre prévias do PSDB para prefeitura paulistana; e "Um choque na França", acerca do efeito do terrorismo no cenário eleitoral. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Serra vence prévia com 52% dos votos e PSDB prega união

Ex-governador recebe votação abaixo da prevista, mas diz que partido terá agora 'uma só voz, um só trabalho'

O ex-governador José Serra venceu ontem a prévia tucana e foi escolhido pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PSDB. Serra ficou com 52,1% dos votos dos 6.229 eleitores. Em segundo lugar, ficou o secretário José Aníbal, com 31,2% dos votos, seguido pelo deputado Ricardo Tripoli, com 16,7%. A disputa foi mais acirrada do que se previa. Coordenadores da campanha de Serra esperavam, no mínimo, 55% dos votos. Serra contou com a apoio do governador Geraldo Alckmin e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ao lado de Aníbal e Tripoli, Serra destacou a unidade do partido. "A partir de hoje, uma só voz, um só trabalho e a vitória para o povo de São Paulo", declarou. Fernando Henrique disse que, se o governo federal entrar de cabeça na campanha para defender o candidato do PT, pode se "quebrar". (Págs. 1 e Nacional A4 e A8)

Fernando Henrique Cardoso
Ex-Presidente da República

“Sempre que houver mais de um candidato o PSDB deve usar prévias"

CNJ vai ao Rio investigar folha salarial de juízes

A Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça fará inspeção na folha de pagamento do Tribunal de Justiça do Rio. Desembargadores e até juízes iniciantes ganham de R$ 40 mil a R$ 150 mil no mês, graças a “vantagens eventuais". Ao todo, 72 desembargadores receberam mais de R$ 100 mil. (Págs. 1 e Nacional A7)

Limpeza geral

CNJ pode votar hoje extensão da Lei da Ficha Limpa a tribunais de todo o País. (Págs. 1 e Nacional A7)

Governo edita 40 medidas protecionistas

O governo da presidente Dilma Rousseff prepara, ou já baixou, 40 medidas para proteger a indústria nacional contra importados. O protecionismo brasileiro provoca apreensão nos parceiros comerciais, mas os empresários reclamam que é pouco. (Págs. 1 e Economia B1 a B4)

Obama ameaça Coreia para evitar teste de foguete

O presidente americano Barack Obama ameaçou romper o acordo de envio de comida à Coreia do Norte se o país insistir no lançamento de um foguete em abril. Ele participa hoje de encontro de cúpula sobre segurança nuclear na Coreia do Sul. (Págs. 1 e Internacional A12)

Observatório: Nos parques de SP, lixo e escuridão

Dos 13 parques inaugurados por Gilberto Kassab (PSD), só 5 estão em boas condições de uso, constatou o Estado. A avaliação faz parte de uma série de reportagens lançada hoje, que vai analisar o cumprimento de promessas por parte do prefeito. (Págs. 1 e Cidades C6)

Anvisa não tem como coibir aditivo de cigarro (Págs. 1 e Vida A16)


Anne-Marie Slaughter

Diplomacia popular

Ao dirigir-se diretamente à população de outros países, Hillary Clinton transforma aos poucos a política externa americana. (Págs. 1 e Visão Global A14)

Carlos A. Sardenberg

Não tem nada de mais

Para o ministro Aldo Rebelo, do Esporte, a atraso nas obras da Copa do Mundo, não tem problema algum. “É uma coisa de nossa cultura". (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

Círculo vicioso do calote

O "Refis da crise" contribuirá ainda menos para reduzir a dívida ativa da União. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Internet, terra sem lei dos pedófilos

O abuso sexual de crianças e adolescentes encontrou, no mundo virtual, território fértil para a ação de criminosos de todas as classes sociais. Apesar de a Polícia Civil do DF ter prendido 21 acusados de pedofilia nos alunos quatro meses, ainda são reduzidas a identificação e a localização dos que cometem o crime em meio digital. A investida começa nas redes sociais. Estudo do governo federal mostra que, de cada cinco meninos e meninas que têm acesso a computador, um já recebeu proposta do gênero. (Págs. 1, 17 e 18)

Corra da malha fina

Contribuintes com plano de previdência privada ou que venderam imóveis devem lançar os dados corretamente no formulário, sob pena de futuras dores de cabeça. Casais homossexuais que fazem declaração conjunta tem de estar preparados para comprovar a união estável. (Págs. 1, 7 e 8)

Serra sem prévias

O tucano venceu a eleição interna do PSDB com 52,1% dos votos e vai concorrer à Prefeitura de São Paulo. (Págs. 1 e 2)

Nunca te vi, sempre te admirei

A ex-presa política Maria Cristina de Castro finalmente conheceu Paulinho da Viola, o dono da voz que lhe acalentou na prisão. (Págs. 1 e Diversão & Arte, 6)

Um continente contra o tráfico

Em decisão inédita, os EUA aceitaram debater com os latino-americanos a proposta de legalizar as drogas para combater o narcotráfico. (Págs. 1 e 12)

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Valor Econômico


Manchete: BC rastreia crédito fora do balanço dos bancos

O Banco Central (BC) começou a rastrear as operações de crédito que os bancos mantêm fora de seus balanços a partir deste ano. A constatação da autoridade foi que os empréstimos vinham sendo tratados de forma menos rigorosa quanto ao risco de inadimplência quando estavam fora dos livros, o que implica risco para o sistema financeiro. Eram bilhões que escapavam da supervisão. No Banco Morada, a venda de créditos podres para uma empresa não financeira controlada pelos mesmos donos do banco foi um dos fatores que levaram à liquidação da instituição.

Alguns bancos carregam parcelas significativas de suas carteiras de crédito em fundos de investimento ou vendem empréstimos para companhias que não têm obrigação de prestar informações ao BC. O Cruzeiro do Sul, especializado em crédito consignado, por exemplo, carrega quase 100% da sua carteira em fundos de direitos creditórios - cerca de R$ 8 bilhões. (Págs. 1 e C1)

Rombo do Portus já é de R$ 2,7 milhões

O rombo do fundo de pensão Portus, dos funcionários da Companhia Docas de vários Estados, aumentou desde a decretação de sua intervenção, em agosto, e há risco de que seja liquidado. É o que indica comunicado feito na semana passada à comissão que acompanha o caso pelo interventor do Portus, José Crespo Filho, ao qual o Valor teve acesso. Nele, Crespo indica que o rombo nas contas do fundo chega a R$ 2,7 bilhões enquanto o patrimônio é avaliado em R$ 278,6 milhões, correspondente a apenas 9% dos compromissos previdenciários. A Previc, responsável pela fiscalização e regulação dos fundos informa que a liquidação do Portus não está na agenda. (Págs. 1 e C15)

FGTS banca empresas com prejuízo

Investimentos em empresas que registraram prejuízo e atrasos na finalização de obras consumiram boa parte da rentabilidade do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) no ano passado. No balanço do primeiro semestre de 2011, o último disponível, das 15 empresas onde o FI-FGTS tinha participação acionária, dez tiveram prejuízos contábeis.

Entre os impactos negativos está o prejuízo de R$ 177,4 milhões da Celpa, distribuidora de energia elétrica do Pará, nas contas do grupo Rede Energia, controlador da concessionária, e por sua vez no FI-FGTS, que detém participação no negócio. Pelo menos dois investimentos feitos pelo FI adiaram novamente a data de início de operação comercial - as usinas paulistas Queluz e Lavrinhas. (Págs. 1 e A3)

EAS renegocia prazos com Transpetro

Simultaneamente às conversações para a entrada de um novo sócio estratégico, os controladores do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) estão envolvidos na renegociação do prazo de entrega dos 22 petroleiros encomendados pela Transpetro, fixado em até 2016. O navio João Cândido deveria ter sido entregue em setembro de 2010, mas sucessivos adiamentos contribuíram para que seu custo tenha se elevado a R$ 350 milhões, um aumento de 23% em relação ao contratado.

Depois da saída da coreana Samsung da sociedade, as tratativas para sua substituição mais avançadas são com as japonesas Mitsui (associada à IHI), e Mitsubishi. Um grupo polonês e outro coreano também estão no páreo. (Págs. 1 e B1)

Foto legenda: Horizonte ampliado

Como outros fazendeiros da região, Claudionor Serafim, dono de uma propriedade em Pilar do Sul (no sudoeste do Estado de São Paulo), planeja aumentar a produção de leite de búfala. A demanda por seus derivados - como queijo e ricota - cresce cerca de 20% ao ano no país. (Págs. 1 e B14)

Escola de negócios IMD chega ao Rio

A escola de negócios suíça IMD (International Institute for Management Development) se prepara para abrir seu primeiro escritório no Brasil, no Rio, em junho. O presidente Dominique Turpin informou ao Valor que a instituição deve começar a oferecer cursos de rápida duração no país sobre liderança e estratégia já no segundo semestre.

O Rio foi escolhido por causa da proximidade da escola com empresas instaladas na cidade, como a Vale - mais de 200 executivos da mineradora passaram por treinamento na IMD, inclusive seu presidente, Murilo Ferreira. O IMD é uma escola voltada ao ensino executivo e 90% de sua receita vem hoje de cursos desse tipo. O escritório brasileiro será o terceiro da escola fora da Suíça.
(Págs. 1 e D3)

Relator do Código Florestal repassa decisões a Estados

Em decisão que deverá desagradar aos ambientalistas, o relator do Código Florestal na Câmara, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), delega aos Estados a responsabilidade por decidir sobre a mata ciliar nas margens de rios com largura superior a 10 metros. O Valor teve acesso ao texto final preparado por Piau, que fez, ao todo, 29 mudanças em relação à proposta do Senado e confia que o texto está "muito próximo" do definitivo.

O principal ponto de disputa, o artigo 62, que trata da recomposição na beira de rios, foi modificado para dar "liberdade" aos Estados de escolher "qual a melhor solução" na recomposição de mata nativa. "É pouco inteligente criar regras de Brasília que valerão para o país inteiro", disse. "O texto do Senado veio muito bom, mas não se pode definir a mesma norma para a Amazônia, Pampas, Caatinga, Cerrado. Cada bioma tem suas peculiaridades". (Págs. 1 e A8)

Brasil busca na OMC opção de alívio cambial

O Brasil quer abrir espaço para a criação na Organização Mundial do Comercio (OMC) de um mecanismo de desafogo para um momento de valorização cambial excessiva, permitindo a imposição de sobretaxa na importação para proteger a indústria. A primeira grande discussão ocorrerá amanhã e quarta-feira entre o setor privado, governos, instituições internacionais e acadêmicos. Ao Valor, o embaixador brasileiro na OMC, Roberto Azevedo, diz que o Brasil precisaria de uma tarifa de importação de 180% para dar a mesma proteção que a tarifa de 35% oferecia antes da Rodada Doha, em 2001. É com essas cifras que ele vai enfatizar amanhã na OMC a que ponto o câmbio prejudicou a competitividade da indústria brasileira. (Págs. 1 e A4)

Bancos Centrais alertam Fed sobre frouxidão da política monetária (Págs. 1 e C16)


OAS pode perder contrato para construir estrada na Bolívia (Págs. 1 e A13)


Serra vence prévias e será o candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo (Págs. 1 e A6)


Mais recursos à Finep

O governo deve autorizar nos próximos dias o repasse de até R$ 6 bilhões do BNDES para a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). No ano passado, foram R$ 3,7 bilhões. (Págs. 1 e A5)

Rodízio atinge ex-clientes da Trevisan

Por conta do rodízio obrigatório de auditorias para as empresas de capital aberto, a CVM decidiu que a KPMG terá de abrir mão de clientes antes atendidos pelo BDO Trevisan se os tempos somados de prestação de serão superarem cinco anos. (Págs. 1 e B4)

Anac confirma Viracopos

A diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deve confirmar nos próximos dias a rejeição ao recurso da Odebrecht contra a vitória do consórcio Aeroportos Brasil no leilão de Viracopos. (Págs. 1 e B9)

Seca ameaça canaviais

A falta de chuvas nos canaviais, que vem desde fevereiro, começa a comprometer as expectativas da safra 2012/13 no Centro-Sul. A estimativa de 540 milhões de toneladas já estão sendo reduzida. (Págs. 1 e B13)

Reforço nas finanças

Quase a metade das empresas que atuam no Brasil deve aumentar suas equipes de finanças e contabilidade ainda no primeiro semestre, segundo pesquisa da Robert Half. A demanda só não será maior que na China e Emirados Árabes. (Págs. 1 e D3)

Logística

Reformas iniciadas com a Lei dos Portos, em 1993, estão estagnadas e o setor privado defende a desestatização das administrações portuárias. "Não conseguimos modernizar a atividade. Falta abrir para a privatização e deixar que se faça os investimentos sob concessão", diz José Mascarenhas, da CNI. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Ideias

Sergio Leo

Reunião com Dilma expõe dissonância entre preocupações do setor privado e a lógica dos parlamentares. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Rebeca Tavares

Igualdade de gênero não é só questão de justiça social, mas também tem efeitos econômicos positivos. (Págs. 1 e A15)

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