PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, maio 31, 2007

O FLAUTISTA E OS RATOS (IRMÃOS GRIMM)


XÔ! ESTRESSE: OU NECESSARIAMENTE, "XÔ, XÔ!!!"




[Chargistas: Angeli, Zope, João Bosco, Lute].

31 DE MAIO: DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA O TABAGISMO

Ref:World Health Organization (2003). World Health Report 2003. Chapter6; Neglected epidemic: three growing threats . Último acesso: novembro 2006; Instituto Nacional do Câncer (INCA). Ultimo acesso novembro de 2006; Ministério da saude. Secretaria de Assitencia à Saude . Instituto da incidência e mortalidade por Câncer, Rio de janeiro, Inca, 2002; American Cancer Society. Guide to Quit Smocking .

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Renan entrega documentos à Corregedoria e admite falta de recibos, diz advogado. O advogado do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), Eduardo Ferrão, entregou hoje ao corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), documentos que comprovariam a origem do dinheiro utilizada pelo seu cliente para o pagamento de pensão à jornalista Mônica Veloso --com quem Renan tem uma filha. (...) O senador apresentou sua defesa ao Senado, mas não mostrou todos os documentos que comprovariam os pagamentos e a origem dos recursos. G.Guerreiro, Folha Online.
Ésper se filia ao PTB e quer ser vereador. O estilista e apresentador de televisão Ronaldo Ésper anunciou na quarta-feira (30) que vai se filiar ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Ésper, detido em janeiro de 2007 após ser acusado de furtar vasos do cemitério do Araçá, em São Paulo, quer ser candidato a vereador na capital paulista nas eleições de 2008. O PTB é presidido nacionalmente pelo ex-deputado federal Roberto Jefferson, que em 2005 denunciou o esquema do mensalão e teve o mandato cassado pela Câmara. Ésper, que ainda responde na Justiça pelo suposto furto dos vasos do cemitério, já havia anunciado a disposição de concorrer a um mandato de vereador na Câmara paulistana durante as eleições municipais de 2008. G1, Roney Domingos, SP.
Tuma já descarta investigação. Se depender do corregedor-geral do Senado, Romeu Tuma(DEM-SP), e do novo presidente do Conselho de Ética, Sibá Machado (PT-AC), o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), não será investigado pelas denúncias de que pagou com dinheiro de Cláudio Gontijo, funcionário da empreiteira Mendes Júnior, uma ajuda de custo para a jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha de três anos. “Fiz uma primeira análise dos documentos contábeis entregues pelo senador Renan e eles têm consistência, são muito fortes”, informou Tuma. O corregedor precisou de apenas algumas horas para concluir pela inocência de Renan. Leonel Rocha, Correio Braziliense.

OPERAÇÃO NAVALHA "et. al.": ENQUANTO ISSO NO SENADO ... (II)

´Não vai ter investigação no Conselho de Ética´, diz ACM.

A apresentação de documentos sobre a movimentação financeira do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) nesta quarta-feira fortaleceu a disposição do Senado de não abrir processo contra ele no Conselho de Ética da Casa. Segundo o senador Antônio Carlos Magalhães , "não vai ter investigação no Conselho de Ética". A análise geral é de que a instauração de uma investigação interna por quebra de decoro ficaria condicionada ao surgimento de novos fatos. "Não tem nenhuma coisa concreta para abrir (um processo no Conselho de Ética)", disse o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), negando que haja um acordo para "blindar" o presidente da Casa. Na terça-feira, o PSOL apresentou no Conselho de Ética uma representação contra Renan com base em reportagem da revista Veja, segundo a qual Cláudio Gontijo, funcionário e suposto lobista da construtora Mendes Júnior, seria o responsável pelos pagamentos de pensão alimentícia à ex-apresentadora de TV Mônica Veloso, com quem o peemedebista tem uma filha de três anos. Na manhã desta quarta, o advogado de Renan Calheiros apresentou ao corregedor da Casa, senador Romeu Tuma (DEM-SP), recibos, extratos bancários e declaração de imposto de renda do parlamentar para provar que os recursos saíram da conta do senador. "Do que pude ver, tem muita coisa consistente, inclusive dois recibos", afirmou Tuma, recorrendo ao direito de não revelar detalhes da documentação por conta do segredo de justiça pelo qual corre o processo. Politicamente, tanto representantes do governo quanto da oposição querem evitar a exposição da Casa, mas também não estão dispostos a jogar o colega da fogueira. "Amanhã, qualquer um pode ser acusado. Quem acusa, tem o ônus da prova", disse a líder do PT, senadora Ideli Salvatti (SC), referindo-se à ex-apresentadora. "Sem provas, não dá para abrir uma investigação", acrescentou. Somente o senador Jefferson Péres (PDT-AM) defendeu publicamente o afastamento de Renan. Contra ele, no entanto, há um conjunto extenso de parlamentares tratando do assunto com mais cautela e solidariedade. Reuters, Estadão.

OPERAÇÃO NAVALHA "et al.": ENQUANTO ISSO, NO SENADO...

Senado confirma aumento a parlamentares. (*)

O Senado aprovou nesta quarta-feira (30) o aumento salarial dos deputados e senadores e ainda do presidente da República, do vice e dos ministros. A aprovação foi simbólica e discreta, sem alarde. O reajuste agora vai à promulgação do Congresso Nacional. Segundo a secretaria-geral do Senado, basta apenas a assinatura do presidente do Casa, Renan Calheiros (PMDB -AL), sem a necessidade de sessão porque se trata de um decreto legislativo, para que os aumentos sejam promulgados. O que, segundo a secretaria, deve ocorrer ainda nesta semana. Após isso, a promulgação é publicada no Diário Oficial do Congresso.O projeto já havia sido votado pelos deputados. Os salários subirão em 28,5%. O reajuste é retroativo a 1º de abril. A proposta aprovada eleva os salários dos parlamentares de R$ 12.847,20 para R$ 16.512,09. Já o salário do presidente da República sobe de R$ 8.885,45 para 11.420,21. O vice-presidente e os ministros, que ganham hoje R$ 8.362,00, passam a receber R$ 10.748,43. Segundo os parlamentares, esses reajustes representam a correção da inflação entre dezembro de 2002 e março deste ano. Com essa votação, o Congresso tentar pôr fim à polêmica do aumento salarial depois da tentativa dos parlamentares de reajustar os próprios salários em 91% no fim do ano passado. Pressionados, os deputados recuaram e decidiram aplicar a correção da inflação. Um deputado custa atualmente, de R$ 93 mil a R$ 105 mil mensais, dependendo do estado que representa. Além do salário mensal de R$ 12.847,20, um deputado recebe um décimo terceiro salário, além de R$ 15 mil de verba indenizatória (para pagar escritório político onde foi eleito, combustível, jantares, viagens, entre outras coisas), R$ 3 mil de auxilio-moradia, R$ 50.815,00 de verba de gabinete para contratar funcionários, R$ 4.268,00 para telefones e correios, e mais dois salários de R$ 12.847,00, um no início do ano e outro no final, como ajuda de custo. Somando os benefícios e dividindo os três salários extras por 12 meses, os deputados custam, mensalmente, R$ 89 mil por mês. Acrescentam-se ainda o gasto com passagens aéreas. Os deputados de Roraima têm direito a R$ 16,5 mil por mês em passagens, o maior valor na Câmara. Os parlamentares do Distrito Federal podem usar até R$ 4,1 mil, o menor valor, enquanto os de São Paulo, por exemplo, utilizam até R$ 9,3 mil. Ou seja: um deputado de Roraima chega a custar, por mês, R$ 105 mil, enquanto o paulista, R$ 98 mil, e o da capital, R$ 93 mil. Já os 81 senadores têm direito, cada um, além do salário, a R$ 3 mil de auxilio-moradia, R$ 48 mil para contratar assessores, R$ 34 mil para secretários, R$ 15 mil de verba indenizatória, R$ 733,00 para uso da gráfica e R$ 500,00 para telefone residencial. Assim como os deputados, recebem também décimo terceiro salário, e outros dois salários, um no início e outro no fim do ano para ajuda de custos, além de 25 litros de combustível por dia, com carro e motorista, e quatro passagens de ida e volta para seu estado. Leando Colon, G1, Brasília.
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(*) Essa decisão (notícia) é tão aviltante que não havia como "destacar" em vermelho "apenas" alguns detalhes.

OPERAÇÃO NAVALHA/RF: A DEVASSA OU OS DEVASSOS? (*)

Receita Federal devassa patrimônio de suspeitos da máfia das obras.

A Receita Federal já iniciou uma devassa nas contas dos principais envolvidos na Operação Navalha, entre eles o dono da Construtora Gautama, Zuleido Veras, apontado como chefe do esquema. Ao todo, 60 das pessoas citadas e investigadas pela operação da Polícia Federal - acusadas de fraudes em licitações públicas - estão tendo os seus rendimentos submetidos ao pente-fino dos fiscais da Receita. Logo depois de executar os mandados de busca e apreensão, duas semanas atrás, a PF recolheu e catalogou os documentos dos 48 presos e mais 12 envolvidos nas escutas telefônicas e enviou o material aos mesmos auditores do fisco que também já investigam 200 acusados nas operações Hurricane e Têmis. As três operações (Navalha, Hurricane e Têmis) contabilizam, portanto, 260 contribuintes que se transformaram em alvos da fiscalização da Receita. Fontes ouvidas pelo Estado informaram que cruzamentos de dados preliminares dos acusados de chefiar a máfia das obras apontam a existência de fortes indícios de irregularidades do ponto de vista fiscal. Os dados, segundo uma fonte que teve acesso às informações, mostram que havia uma 'festa'. O Estado apurou que a Receita teve de reforçar as equipes que trabalham na fiscalização dos envolvidos nas operações anticorrupção deflagradas pela PF nestes últimos dois meses. Somente depois de concluído o procedimento de fiscalização é que os auditores fazem o auto de infração dos impostos devidos.Esses autos são encaminhados ao Ministério Público com o pedido para que os fraudadores sejam responsabilizados criminalmente. Tradicionalmente, as fiscalizações da Receita, no rastro das operações policiais anticorrupção, se transformam, a partir da aplicação de pesadas multas, na iniciativa com retorno mais eficiente no curto prazo. Um exemplo desse retorno é a Operação Sanguessuga, que não teve ninguém punido pelo Judiciário, mas multou, só a Planam, em R$ 12 milhões por sonegação de impostos. A Planam era a empresa de Luiz Antonio Vedoin que, segundo a CPI dos Sanguessugas, pagava propinas a parlamentares para fazer a venda privilegiada e superfaturada de ambulâncias com verbas públicas para as secretarias de Saúde dos municípios. O escândalo do mensalão rendeu pelo menos R$ 18 milhões em multas aplicadas pelo fisco. O esquema previa ajuda financeira a parlamentares aliados para votarem com o governo. O Supremo Tribunal Federal ainda investiga 40 acusados de envolvimento no esquema. Três deputados foram cassados por conta do escândalo: Roberto Jefferson (PTB-RJ), José Dirceu (PT-SP) e Pedro Corrêa (PP-PE).No caso dos Homens da Alerj, um escândalo de 2004 envolvendo deputados e ex-deputados da Assembléia do Rio, houve multas de R$ 3,4 milhões por sonegação. Adriana Fernandes, BRASÍLIA, Estadão.
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(*) Não confundir com "Os Devassos" (filme), cujo enredo "vis a vis" a trama da Operação Navalha é "estória da carochinha".

OPERAÇÃO NAVALHA: "ORA! E NÃO É QUE É?!"


Lago admite envolvimento de sobrinhos.

O governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), negou ter recebido propina da construtora Gautama, apontada como a central do esquema de fraudes em licitações e desvio de recursos, desmontado pela Operação Navalha, da Polícia Federal (PF). Mas admitiu a possibilidade de que os seus sobrinhos, Alexandre Maia Lago e Francisco de Paula Lima Júnior, tenham participação no esquema. Alexandre e Francisco foram presos durante a investigação sob suspeita de terem recebido R$ 240 mil de propina em nome do tio. Após prestar depoimento à ministra do Superior Tribunal Justiça (STJ) Eliana Calmon, Lago disse lamentar as acusações de participação de seus sobrinhos, e que há "evidências de irregularidades" que precisam ser apuradas. "Foi profundamente lamentável. Havendo a constatação disso, nós esperamos que, além das relações com a Justiça, que seja uma lição. Há evidências de irregularidades que têm que ser apuradas. Estou triste com tudo isso." Indagado por jornalistas se teria recebido dinheiro da Gautama, o governador do Maranhão declarou ter uma vida "honrada e limpa". "Todo o meu patrimônio é um apartamento em que eu e minha mulher moramos e uma caminhonete financiada em 36 meses. Sou um homem de vida limpa, fui um profissional que tive êxito, fui prefeito de São Luís três vezes. Se tivesse amor ao dinheiro e fosse desonesto, teria tido oportunidades. Exijo que examinem minha vida", declarou. Segundo o advogado José Edurado Alckmin, que defende Lago, além desses bens, o governador do Maranhão possui também em seu nome uma casa em São Luís, no valor de R$ 20 mil, comprada por ele, em 1976, para que a ex-sogra morasse. O advogado informou também que Lago vai encaminhar à ministra Eliana Calmon, relatora do inquérito que apura o esquema de corrupção, seus extratos bancários com declaração de bens e o carnê do automóvel que está pagando. No depoimento, segundo Alckmin, o governador ficou surpreso ao ouvir gravações telefônicas feitas pela PF durante as investigações em que seu nome é citado por um dos sobrinhos. "Ele ficou absolutamente surpreso. Claro que já tinha conhecimento dos fatos, mas se surpreendeu. Jamais autorizou alguém a atuar em nome dele." O advogado reiterou que a prisão de Lago não chegou a ser pedida pelo Procurador-Geral da República, Antonio Fernando de Souza, à ministra do STJ. Segundo Alckmin, Eliana Calmon apenas fez uma "observação técnica" em que decidiu não decretar a prisão do governador, o que, também de acordo com o advogado, poderia ter sido decidido por ela, mesmo sem um pedido formal do Ministério Público. Após um breve intervalo para o almoço, a ministra vai ouvir, ainda nesta quarta, o ex-Procurador-Geral do Maranhão Ulisses César Martins e o ex-Ministro de Minas e Energia Silas Rondeau. G1, Mirella D´elia, Brasília; foto video-matéria.

OPERAÇÃO NAVALHA: RENAN "by" RENAN [NEM COM "MADALENA"?]

Renan mantém sigilo sobre documentos e diz que deseja viver "calvário" sozinho.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quarta-feira que preferiu manter sob sigilo os novos documentos de sua defesa encaminhados à Corregedoria do Senado para preservar a identidade de pessoas que não têm envolvimento no caso. Ele é acusado de envolvimento com o lobista Cláudio Gontijo, da Construtora Mendes Júnior, que arcaria com o pagamento de pensão e aluguel à jornalista Mônica Veloso --com quem Renan tem uma filha. Renan disse que deseja viver sozinho o "calvário" a que foi submetido depois de ser acusado de utilizar recursos da empreiteira Mendes Júnior para o pagamento dessas despesas. "Meu advogado entregou hoje as últimas respostas que precisavam ser entregues porque dependiam de movimentações bancárias, sigilos fiscais. Não é importante envolver outras pessoas. Esse calvário eu prefiro viver sozinho", disse. Ele disse estar "tranqüilo" em relação à representação por quebra de decoro protocolada pelo PSOL no Conselho de Ética do Senado. "A questão do Conselho de Ética eu estou absolutamente confiante na verdade. A verdade vai preponderar." O PSOL quer apurar se o senador utilizou recursos da empreiteira para o pagamento de pensão e aluguel à jornalista Mônica Veloso, com quem Renan tem uma filha de três anos fora do casamento. O presidente do Senado disse que não vai emitir opinião sobre a representação do PSOL. Segundo Renan, cabe ao país e aos senadores julgarem sua conduta. "Com todo o respeito que tenho ao PSOL, eu não tenho nada o que falar. Essa avaliação não é minha, é do país, dos senadores. Eles é que têm que decidir se tudo foi suficientemente respondido", afirmou. O senador reiterou que já apresentou todas as explicações necessárias para comprovar que utilizou seus próprios recursos nos pagamentos a Mônica Veloso. "Não há nada que não tenha sido respondido, nenhum documento que não tenha sido fornecido", afirmou. O advogado de Renan, Eduardo Ferrão, encaminhou hoje à Corregedoria do Senado o restante da documentação que comprovaria os pagamentos de Renan à jornalista. No início da semana, Renan encaminhou documentos à Corregedoria, mas não conseguiu comprovar que usou seus próprios recursos para pagar pensão de R$ 8.000 à jornalista antes de dezembro de 2005 --quando o senador ainda não havia reconhecido a paternidade da filha. O senador mostrou que, desde fevereiro de 2006, desconta em seu contracheque pensão mensal de R$ 3.000 à jornalista. "Não há nada que não tenha sido respondido ou explicado. Não há nenhum documento que não tenha sido fornecido", afirmou. Ao ser questionado se teme que seu nome apareça em novas gravações telefônicas reveladas pela Polícia Federal na Operação Navalha, Renan foi enfático. "Você acha que alguém com a responsabilidade de exercer um cargo de presidente do Senado poderia estar temendo gravação ou algo semelhante que pudesse funcionar nessa direção? Eu disse na tribuna do Senado que responderia por qualquer coisa". Folha Online, Brasília, Gabriela Guerreiro.