A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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segunda-feira, maio 31, 2010
ELEIÇÕES 2O1O [In:] ''COISAS DE LAURINHA..." *
CABELOS E ''MAKE-UP'' PARA ENFRENTAR A CAMPANHA NA TV DE ALTA DEFINIÇÃO
qui , 27/5/2010 ruth de aquino
Que transformação radical no visual em apenas três anos – e o objetivo maior da maquiagem de Dilma Rousseff é, segundo os estilistas que cuidam dela, a HDTV: a televisão digital de alta definição, implacável em sua precisão, que mostra até os sinais da alma… A imagem na TV, justa ou injustamente, faz um candidato ganhar ou perder votos. Na campanha estética, Dilma tem muito mais truques e recursos do que o tucano Serra.
Acima, a candidata do PT e do presidente Lula à Presidência da República em quatro momentos. O rejuvenescimento de 2007 a 2010 teve uma decisiva contribuição da ciência.
1) como ministra, chefe da Casa Civil, de óculos, semblante duro, franzindo o cenho, aprofundando as rugas da preocupação ou do jeito mandão de ser – tão criticado pelos companheiros. (em 2007)
2) já sem óculos de professora ou titia, depois da plástica (lifting no rosto, pálpebra, e botox), mas um pouco inchada devido ao tratamento de câncer linfático , e usando peruca – foi um período duro que a ministra, já considerada pré-candidata e mãe do PAC, enfrentou com a energia que a caracteriza. (em 2009)
3) sem a peruca que a incomodava muito, finda a quimioterapia, e os cabelos crescendo, encaracolados, a ministra ainda tinha dificuldade de sorrir e se mostrar simpática, acolhedora, em busca dos votos de seu mentor. (início de 2010)
4) na foto maior, Dilma hoje, sorridente, com cabelos e maquiagem modernos – mesmo que ironizem, comparando-a a Marta Suplicy e dona Marisa (mulher do Lula) porque todas se submeteram a intervenções estéticas semelhantes (algumas com os mesmos médicos), a candidata do PT está mais feminina, e se mostra mais suave, esbanjando sorrisos e autoconfiança, com a ajuda de pesquisas estimulantes neste período que antecede o início oficial da campanha. (agora, maio de 2010)
Eis os segredos na mudança do visual de Dilma, apurados pelo blog 7×7 com a ajuda de nossa colaboradora especial de Brasília, Naiara Lemos, que conversou com o cabeleireiro (ou “hair stylist”) Celso Kamura. Celso foi convocado por João Santana (marqueteiro de Marta Suplicy). Foi com Marta que Dilma passeou e fez compras recentemente em Nova York. A maquiagem e a manutenção do novo corte de cabelo ficam sob responsabilidade da “make-up artist” Rose Paz, com quem eu conversei ontem e revelou todas os pequenos detalhes que dão luz e leveza aos traços de Dilma.
O look se chama “new generation” e é inspirado em Carolina Herrera – a “fashion-designer” venezuelana que se tornou uma celebridade internacional e que vive em Nova York desde 1981. Como vocês podem perceber, é tudo em inglês nessa área de estética, cosmetologia e visual. Há duas semanas (dia 14), o cabeleireiro foi a Brasília apresentar a proposta de revolução estética para Dilma.
“O visual antigo não combinava com ela, dava uma aparência ultrapassada, não tinha a cara da mulher atual. Quando eu a via por foto, geralmente naquele plano americano, eu tinha a impressão de que ela era baixinha e gordinha. Mas, não! Ela é alta! Está um pouco acima do peso, mas nada demais”, disse Celso Kamura.
CABELOS
“Dilma tem muito cabelo, o que é bom. Mas, quando está meio grande é um problema, tem que fazer escova. Pensei: ‘Essa mulher precisa de um cabelo prático, que levante a expressão, não dê problemas e ela consiga ajeitar em qualquer lugar’”.
O novo corte tirou o volume das laterais e na parte de trás da cabeça. “O volume para cima alonga a silhueta”.
Kamura queria escurecer o cabelo da candidata, mas Dilma não aceitou. “Ela disse que ia dar trabalho para manter. O problema é que ela tem muitos brancos. Eles crescem e já denunciam.”
A solução foi manter a cor de cabelo que Dilma usava – “marrom dourado” – e fazer algumas luzes finas em dourado claro da linha Matrix. “Como ela tira muita foto precisava de algo que iluminasse”.
PRÉ-BASE
“Uso uma pré-base chamada Prime no rosto da candidata. Essa pré-base segura qualquer suor”, diz Rose Paz, a maquiadora de 40 anos, 22 de experiência na profissão, e que já passou por várias televisões, cuidando de artistas como Ivete Sangalo. No calor do Nordeste e dos comícios Brasil afora, essa pré-base não deixa a maquiagem desabar durante o dia.
BASE
Antes, Dilma usava uma base mais clara que o tom de pele dela. “Parecia que a pele era falsa, sugeri mudar o tom”, disse Kamura. A maquiadora Rose revela que a base é francesa e nao está à venda no Brasil: Make-Up Forever. “Tem a virtude de, mesmo sendo liquida, ser mais sequinha e cremosa, sem deixar a pele craquelar”.
Algumas bases, as mulheres sabem muito bem, acentuam as rugas e deixam o rosto como se fosse uma estátua do Museu de Cera.
“Aplico a maquiagem com uma pistola, Air Brush, que é uma maquininha para espalhar bem pela face e homogeneizar a pele”. Mas, segundo Rose, “a pele da ministra é muito boa, hidratada e conservada”.
SOBRANCELHAS
“Ela tem sobrancelhas naturalmente arqueadas e às vezes, parece brava, arrogante”, disse Kamura. Ele tirou um pouco dos arcos na parte de cima, para suavizar, porque ficavam muito pontudas. O resultado foi um visual mais sereno, menos altivo.
“Eu só afinei um pouco para que se descobrissem mais os olhos”, disse Rose.
OLHAR
“Para a personalidade forte de Dilma, um olhar expressivo”, recomendou Kamura. Contorno sempre preto, “esfumaçando um pouquinho a sombra escura no canto externo para fechar, fixar o olhar”.
“Uso delineador pretinho”, disse Rose, “e o truque de fechar os lados externos dos olhos é para destacar a íris cor de mel de Dilma, muito expressiva”. A sombra, segundo a maquiadora, precisa ser quase invisível, branquinha, apenas para acentuar e iluminar o olhar.
BATOM
“Percebi que ela não passava batom na boca inteira”. Kamura sugeriu usar um batom levemente acobreado e não economizar na hora de passar.
Durante algum tempo, as estilistas sempre recomendaram publicamente à ministra que ela abandonasse o batom vermelho, que envelhece mulheres de meia idade.
“A ministra é muito obediente”, disse Rose. “Faz o que a gente sugere. Sabe que é para melhorar e confia nos especialistas. Mudamos o vermelho por um batom terroso, de tom alaranjado”.
CERA AZUL
“Ela não conhecia. Isso foi uma novidade para ela! A cera serve para dar um style no cabelo, um brilho”, disse Kamura.
“O corte do cabelo e mudança do visual são assinados pelo Kamura, e eu mantenho tudo, porque os cabelos cortados assim exigem cuidados diários. Não uma escova por dia, mas quase”, disse Rose.
Aqui estão os produtos principais usados por Dilma:
- Pó compacto Cover Up CK 062 de C. Kamura
- Base HD (high definition) da Sephora – linha Make Up Forever
- Batom CK 112 de C. Kamura – linha Colour Perfect
- Cera azul modeladora de C. Kamura
E você, o que achou da nova Dilma? Dê aqui a sua opinião. Não precisa ser eleitora ou eleitor. Nem petista nem tucano. Não estamos falando aqui de programa de ideias, mas de imagem.
Como dizia o autor irlandês, gênio maldito e homossexual da literatura Oscar Wilde (1854-1900), “só as pessoas fúteis não fazem julgamentos baseados na aparência”.
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REVISTA ÉPOCA.
(*) expressão televisiva em uma novela.
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JORNAIS E COLUNISTAS [In:] ''O TEMPO E O VENTO..."
Celso Arnaldo detona Sarney: ‘A Folha navega com um rato’
As recentes mudanças gráficas e editoriais ocorridas na Folha de S. Paulo incluíram o sumiço dos colunistas “mais longevos”, menos do campeão de longevidade que atormenta os leitores desde 1983: José Sarney continua por lá. Pior para ele e pior para a Folha: ambos poderiam ter-se livrado deste texto arrasador do jornalista Celso Arnaldo. Confira:
Na reforma gráfica e editorial da Folha, espirraram os colunistas mais “longevos”, no dizer do secretário do jornal. Mas sobrou José Sarney, o mais “longevo” de todos, para revolta dos leitores, que encheram o painel da Folha de protestos indignados.
Especulo a manutenção de Sarney com pelo menos três motivos: 1) virou atração turística do jornal como o pior escritor do mundo; 2) como a Folha tem obsessão pelo tal “pluralismo”, mantém Sarney como representante do estrato social mais atrasado do país – embora a famiglia entenda muito mais de extrato com números estratosféricos nas Ilhas Cayman do que de estrato social; 3) bem ou mal, o homem é presidente do Senado. Seria um tiro no pé demiti-lo agora, ano de eleição.
Imune a uma reforma que lança as bases da “Folha do futuro”, o pretérito passado José Sarney comemora hoje, em sua coluna salva dos escombros, esse verdadeiro milagre de sobrevivência. E qual é o assunto da coluna? A reforma da Folha…
Sarney está vibrando, nem tanto pelas novidades, como por ter tido a vida poupada, mais uma vez:
“Volto do exterior. Encontro a Folha de S.Paulo de roupa e alma novas. Obriga a habituar os olhos e a ver o futuro no e do jornal. É uma desafiadora ousadia.”
Frases fora do contexto podem ficar piores do que realmente são. Mas “o futuro no e do jornal”, Sarney típico, é ruim sozinha ou em grupo. Só ele escreve assim – mal e pretensamente “muderno”.
A seguir, faz um balanço de sua bem-sucedida parceria com a Folha:
“Comecei a escrever aqui em 1983, logo após entrar para a Academia Brasileira de Letras. Parei para ser vice e presidente.”
O jornal perdeu então seu pior colaborador – o país ganhou seu pior presidente.
“Em 1991, na Cidade do México, recebo um telefonema. Era Octavio Frias de Oliveira. Convidava-me para assumir esta coluna às sextas-feiras. Não faltei uma só vez, com paixão.”
Essa assiduidade, motivo de orgulho para Sarney, levou centenas de leitores da Folha a cancelarem suas assinaturas ou deixarem de comprar o jornal – incomodados pelo impulso de desviar os olhos da coluna da direita da página 2, às sextas-feiras.
“O texto deve ser leve, os adjetivos, ques e porques são inimigos e só devem entrar em caso de absoluta necessidade. É preciso segurar o leitor com o tema, nunca afastado do dia a dia, e brincar com as palavras, para enganar o que é sério com capa de burlesco ou cômico, ferino ou inútil. E haja tantos gêneros de crônicas!”
Sarney, leve? Adjetivos, quês e porquês (ele ainda não entendeu bem o “chapeuzinho”) são inimigos do texto de Sarney, como qualquer palavra é inimiga de um texto de Sarney. Segurar o leitor não é bem sua especialidade. E, brincar com as palavras, francamente: Sarney brinca é com as palavras erradas, o tempo todo.
Sarney aplaude a Folha:
“No testemunho destes anos, algo nunca mudou com as mudanças: os valores do pluralismo, o dever com o leitor e a notícia, o respeito ao direito de dizer e a resistência a patrulhas organizadas, hoje fáceis no mundo da internet, querendo cabeças.”
“Querendo cabeças” só faz sentido se for a cabeça de Sarney: nenhum leitor o quer no jornal.
“A Folha ousa adiantar-se e faz um jornal de como navegar com os olhos, sem mouse, integrando meio, forma e conteúdo. Haja coragem e criatividade.”
“Um jornal de como navegar com os olhos” – eis aí um lema perfeito que a agência que cuida da conta da Folha recebe de graça de Sarney. E olha que ele não faz nada de graça.
A coluna de hoje tem o título de “Navegar sem mouse”.
Com a manutenção de Sarney, a Folha navega com um rato.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
31 de maio de 2010
O Globo
Manchete: Candidato de Uribe surpreende na Colômbia
O candidato do presidente Álvaro Uribe surpreendeu ontem ao conseguir ampla vitória sobre a oposição no primeiro turno das eleições presidenciais na Colômbia. Contrariando as últimas pesquisas, divulgadas uma semana antes com os dois candidatos em empate técnico, o ex-ministro Juan Manuel Santos obteve 46,6% dos votos, contra 21,5% do ex-prefeito de Bogotá Antanas Mockus. Por pouco, Santos não foi eleito presidente ontem. Eles se enfrentarão agora no segundo turno, no dia 20 de junho. Santos, segundo analistas, deve herdar os votos do terceiro colocado, Germán Vargas Lleras, que obteve 10% ontem. No interior do país, combates entre as Farc e o Exército deixaram cinco mortos. (Págs. 1 e 21)
Foto legenda: Santos comemora logo depois de votar, em Bogotá
Desmilitarização da aviação em estudo
Um estudo sobre o setor aéreo, encomendado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao BNDES, recomenda que a aviação civil seja subordinada ao Ministério dos Transportes, e não mais à Defesa. Propõe ainda uma nova agência, civil, para o controle do tráfego. E a Infraero perderia o monopólio na administração dos aeroportos. As medidas visam melhorar a infraestrutura e atrair mais 200 milhões de passageiros, o que exigiria investimentos de R$ 25 bilhões a R$ 34 bilhões em 20 anos. (Págs. 1 e 17)
Pais bandidos, estudantes assustados
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Folha de S. Paulo
Manchete: Quase metade dos médicos receita o que indústria quer
Dos médicos que recebem visitas de propagandistas de laboratórios no Estado de São Paulo, 48% prescrevem medicamentos sugeridos pelos fabricantes, informa Cláudia Collucci.
Na área de equipamentos médico-hospitalares, o percentual de profissionais da saúde que acatam as recomendações feitas por fabricantes é ainda maior: 71%.
Os dados são de pesquisa inédita do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo), que avaliou o comportamento dos médicos perante as indústrias.
Realizado pelo Datafolha, o levantamento do Cremesp envolveu 600 médicos de várias especialidades, que representam o universo de 100 mil profissionais hoje atuantes em todo o Estado.
Segundo a pesquisa, 80% dos médicos recebem visitas dos propagandistas, e 93% obtiveram da indústria produtos, benefícios ou pagamento em valores até R$ 500 nos últimos 12 meses. (Págs. 1 e C1)
Petroleira não dá prazo para deter vazamento
A empresa anunciou ontem seu novo plano: instalar uma cúpula de contenção no local, o que falhou antes. Para o diretor-geral da BP, Bob Dudley, conter o fluxo até agosto será "positivo". A Casa Branca afirma se preparar "para o pior". (Págs. 1 e A13)
SNI espionou críticos do governo após a ditadura
Documentos liberados à Folha após 25 anos de sigilo revelam que o órgão investigou, com ajuda da Policia Federal, partidos de esquerda e movimentos dos sem-terra, entre outros. (Págs. 1 e A4)
Aliado de Uribe vence 1º turno na Colômbia
O ex-ministro de Álvaro Uribe teve mais que o dobro da votação do rival Antanas Mockus. Pesquisas davam empate técnico entre os dois, que farão segundo turno em 20 de junho. (Págs. 1 e A10)
Entrevista da 2ª: Marcio Thomaz Bastos: 'Proibição de propaganda não abarca realidade'
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Vazamento pode durar até agosto, admitem EUA
A nova operação para conter o vazamento de petróleo no Golfo do México fracassou, e as autoridades americanas já admitem que o óleo continuará fluindo pelo menos até agosto. O governo se diz
"preparado para o pior", no que é considerado o maior desastre ambiental da história dos EUA - e que arranha a imagem do presidente Barack Obama mesmo entre simpatizantes, informa o correspondente em Nova York, Gustavo Chacra. Estados da costa têm tentado evitar consequências ainda piores, construindo barreiras de areia próximo do litoral e queimando petróleo na superfície. Documentos da British Petroleum, responsável pela plataforma, mostram a existência de sérios problemas de segurança desde o ano passado. (Págs. 1 e Vida A12)
Até 19 mil barris é a quantidade de óleo que vaza por dia
PIB do Brasil cresce mais que o chinês
País suspende embarque de carne aos EUA
Candidato de Uribe vence, mas haverá segundo turno
Foto legenda: Negócios: Positivo mira mercado de TV s e smartphones
Sindicatos se digladiam por verba, filiados e 'território' (Págs. 1 e Nacional A4)
Por votos, Serra e Dilma buscam alianças incômodas (Págs. 1 e Nacional A8)
Carlos A. Sardenberg: A conta dos Impostos
Notas & Informações: Mais bondades no orçamento
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Valor Econômico
Manchete: Fisco leva 45% da 'riqueza' das S.A.
Os dados foram coletados pelo Valor a partir da Demonstração do Valor Adicionado, peça que se tornou obrigatória nos balanços das companhias abertas com a edição da Lei nº 11.638/07, que mudou a contabilidade no país. (Págs. 1 e D1)
Ultrapar quer a operação de GLP da Shell
Se a Ultrapar tiver sucesso, essa será uma das maiores aquisições já feitas por uma companhia brasileira na Europa. A Shell enfrenta a oposição de sindicatos franceses à venda da divisão de GLP na Europa, que é dominada pela Butagaz, de Paris, a maior fornecedora de botijões de GLP da França, com um terço do mercado. A Ultrapar é a maior distribuidora de GLP do Brasil, através de sua subsidiária Ultragaz, com receitas equivalentes a US$ 20 bilhões. As partes envolvidas não quiseram fazer comentários. (Págs. 1 e B10)
Seguranças do Citi ajudam a prender sequestradores
O episódio foi vivenciado pelas equipes de prevenção e de investigação do Citi. Quando algo errado é observado pelos analistas, é o laboratório forense que é acionado, divisão identificada pela sugestiva sigla CSIS (Citi Security and Investigative Service) e que, globalmente, é chefiada por um ex-funcionário da CIA. (Págs. 1 e C8)
Faculdades da Argentina atraem brasileiros
A maioria dos estudantes recorre à ajuda de empresas que regularizam documentos. Dos 170 alunos do primeiro ano de medicina na Universidade de Morón, na periferia de Buenos Aires, 48 são brasileiros. Na próxima temporada, a universidade pretende destinar até cem vagas a estudantes do Brasil.
Para validar o diploma estrangeiro é preciso ser aprovado em uma prova no Brasil. Haverá uma em julho, com 632 inscritos. (Págs. 1 e A14)
Governo dos EUA admite que óleo pode vazar por meses no Golfo do México (Págs. 1 e A10)
Após ajuste fiscal, RS volta a investir (Págs. 1 e Valor Estados)
Desaceleração da Indústria
A Copa da globalização
Investimentos do Algar
Otimismo no setor de plásticos
RJ incentiva a agropecuária
Justiça ordena renegociação
HSBC foca a alta renda
Maio negro
CVM investiga 'Barretão'
Ideias
Ambientalismo míope brasileiro mutilou o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte. (Págs. 1 e A12)
Ideias
Com dívida equivalente a 170% do PIB, Japão corre sério risco de enfrentar uma grave crise fiscal. (Págs. 1 e A13)
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