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sábado, dezembro 04, 2010

EDITORIAL II [In:] O ''SAINTE'' ...

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www.uol.com.br

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EDITORIAL [In:] ''WIKILEAKS''. UMA NOVA MÍDIA ?

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04/12/2010 - 08h42

Republicanos pedem pena de morte para provável fonte do Wikileaks


Enquanto o criador do WikiLeaks, Julian Assange, recebe atenção mundial pelos vazamentos de documentos secretos, a provável fonte deles é mantida isolada e vê TV, onde se informa sobre o alcance de sua suposta ação.

Trata-se do soldado Bradley Manning, 22, um analista de inteligência do Exército americano que esteve no Iraque e está preso desde maio.

O militar enfrentará julgamento por supostamente copiar telegramas diplomáticos e pelo vazamento de relatórios sobre as guerras do Afeganistão e do Iraque.

Ele ainda é acusado de vazar vídeo que mostra o ataque de um helicóptero militar a civis iraquianos.

Mas republicanos -como Mike Huckabee- querem que o responsável seja acusado de traição e condenado à pena de morte.

Nascido em 1987 no Estado de Oklahoma, Manning alistou-se aos 18 anos. Após receber treinamento como analista de inteligência, foi enviado para Nova York e depois para a Guerra do Iraque.

Mas ficar isolado, no meio do deserto, parecia ser pouco para as ambições do soldado.

Em maio, Manning contatou Adrian Lamo, hacker americano que invadiu a página do "New York Times", Yahoo e outras empresas antes de se entregar ao FBI.

O "El País" diz que mensagens entre os dois ficaram armazenadas no computador de Lamo, que informou ao Pentágono sobre o assunto.

Ao jornal, Lamo confirmou que Manning é mesmo a fonte dos vazamentos.

"Se tivesse acesso sem precedentes a redes restritas 14 horas por dia, setes dias por semana, durante mais de oito meses, o que faria?", questionou em conversa com o hacker em 21 de maio.

No dia seguinte, Manning confessou que havia feito o download de centenas de milhares de documentos de redes secretas do Pentágono.

E tinha uma prova: um telegrama da Embaixada dos EUA em Rejkiavik, no qual se relata uma reunião entre autoridades islandesas e um assessor do embaixador britânico, que fora publicado pelo WikiLeaks em fevereiro.

Nas conversas com Lamo, o soldado diz ainda que tinha um contato com Assange.

O soldado descreveu até como fazia as cópias: entrava na sala com um CD da Lady Gaga, por exemplo, e, enquanto fingia cantar uma das músicas, apagava seu conteúdo e copiava dados da inteligência em seu lugar.

RESSENTIMENTO

Em suas conversas com Lamo, Manning demonstra frustração e ressentimento com o Exército e com os EUA. E teria confessado: "[...] Bem, enviei ao WikiLeaks. Deus sabe o que acontecerá agora. Espero que haja uma grande discussão mundial, debates, reformas".

O soldado está isolado em uma cela na base de Quantico, em Virgínia, onde é submetido a avaliações mentais.

Até agora, o Exército apenas apresentou acusações contra ele pelo roubo de dois vídeos de guerra e pelo vazamento de 50 telegramas. Por isso, ele pode ser condenado a 52 anos de prisão.

O julgamento pode ocorrer no primeiro semestre de 2011.

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Veja como funciona o WikiLeaks


O site de vazamento de documentos secretos WikiLeaks ganhou notoriedade pela primeira vez em meados deste ano, quando divulgou um vídeo no qual militares dos Estados Unidos fuzilam iraquianos de um helicóptero.


Criado por Julian Assange, o site é considerado um novo ícone do jornalismo investigativo e também vem sendo duramente condenado como risco à segurança internacional.

Desde julho de 2007, o WikiLeaks publica documentos delicados por meio do que descreve como "vazamento com princípios". O site já abrigou mais de 1 milhão de documentos, desde o manual da prisão de Guantánamo até a lista de filiados do Partido Nacional britânico, de extrema-direita.

Seu vazamento de mais alto impacto havia sido em abril deste ano, com um vídeo de 2007 que aparentemente mostra um helicóptero dos EUA disparando contra um grupo em Bagdá, matando dois funcionários da agência de notícias Reuters. Assange não viaja aos EUA desde então, por receio de ser preso.

Desde então, contudo, o site voltou às manchetes de todo o mundo com vazamentos de milhares de documentos das guerras do Afeganistão e do Iraque e, em seu mais recente "lançamento", 250 mil documentos secretos diplomáticos dos EUA.

O WikiLeaks depende de donativos, mas sabe-se pouco sobre a origem e as dimensões de seu financiamento. Recentemente, Assange disse que vive como nômade, carregando um computador em uma mochila e suas roupas em outra. Após manter-se discreto por vários anos, suas aparições públicas vêm se tornando mais frequentes.

Editoria de Arte/Folhapress

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