PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, maio 30, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] ARRHHHH !!!


''ONDE FOI QUE FICOU AQUELA VELHA AMIZADE'' (III)


Demóstenes se complica



Demóstenes confirma "presentes" de Cachoeira
Autor(es): Ricardo Brito
O Estado de S. Paulo - 30/05/2012

Ao Conselho de Ética, o senador admitiu que Carlinhos Cachoeira pagava as contas do aparelho Nextel pelo qual conversavam
Senador diz no Conselho de Ética que pivô do escândalo bancava as contas do aparelho Nextel e admitiu que fez lobby para laboratório ligado ao contraventor

O senador Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO) admitiu, em depoimento ontem ao Conselho de Ética, que o contraventor Carlinhos Cachoeira bancava as contas do aparelho Nextel que ganhou dele e no qual conversavam. A confissão complicou ainda mais a situação política de Demóstenes, ameaçado de cassação por ter defendido, como senador, os interesses de Cachoeira. O parlamentar disse que o contraventor pagava a conta de até R$ 50 por mês e afirmou que não aceitou o Nextel do contraventor para escapar de eventuais interceptações telefônicas. O grupo de Cachoeira achava que o aparelho, que é um rádio e telefone habilitado nos Estados Unidos, era imune a grampos. Ao tentar mostrar naturalidade com o presente recebido, Demóstenes afirmou que, desde 1999, quando era secretário de Segurança Pública de Goiás, sabia que qualquer aparelho é passível de ser grampeado. Questionado por Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), como pode um senador da República ganhar tal tipo de presente, respondeu: "O contexto é completamente outro. Isso não teve conotação de pagamento ou do quer que seja". Outro ponto tido como frágil pelos integrantes da comissão, durante o depoimento que durou cinco horas, foi o fato de que o senador teria repassado ao contraventor, em uma conversa telefônica grampeada, informações sigilosas de uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal de combate aos jogos ilegais. Demóstenes disse que, na verdade, jogou verde para saber se Cachoeira ainda atuava na ilegalidade. O contraventor, segundo ele, deu a mesma resposta dada anteriormente ao governador de Goiás, Marconi Perillo, de que era apenas empresário. "Então, evidentemente, aqui foi realmente jogar verde, tanto é que nenhuma operação acontece", afirmou. Demóstenes confessou ter utilizado várias vezes avião de empresários e amigos, mas nunca um cedido por Cachoeira, apesar de ter admitido que é amigo do contraventor.
O parlamentar também confessou ter feito lobby na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em favor do laboratório Vitapan, da família de Cachoeira. Mas ressalvou ter atuado para todas as empresas do ramo farmacêutico de Goiás. O senador negou ser sócio oculto ou ter atuado em favor da Delta Construções.
Prevaricação. Durante o depoimento, Demóstenes afirmou que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, cometeu o crime de prevaricação e ato de improbidade administrativa ao segurar, em 2009, uma investigação que apontava o seu envolvimento com o Cachoeira. "Ele prevaricou. Praticar ou retardar ato de oficio para satisfazer interesse pessoal", respondeu o senador à pergunta feita pelo colega Fernando Collor (PTB-AL). "A improbidade administrativa é evidente", ressaltou. "Creio que mais dia, menos dia ele vai ter que responder por isso."
Ao fim da reunião, o relator do conselho, Humberto Costa (PT-PE), não quis fazer prejulgamento de Demóstenes, mas considerou que "não é usual" um parlamentar receber um telefone de um contraventor.
Depressão. Demóstenes fez uma exposição inicial de mais de duas horas em que apelou para o discurso sentimental. Chegou adizer que pensou em renunciar.
"Vivo o pior momento da minha vida. Vivo um momento que eu jamais imaginaria passar", afirmou, dizendo que está com depressão, tem tomado remédios
para dormir e assistido à fuga dos amigos. Ao senador Aníbal Diniz (PT- AC), disse que é um "homem que tem vergonha na cara". "Sou um carola. Contei o que me aconteceu e ninguém precisa se sensibilizar com isso", afirmou. Dos 30 parlamentares da comissão, apenas 4 fizeram perguntas a Demóstenes durante o depoimento.

''ONDE FOI QUE FICOU AQUELA VELHA AMIZADE" (II)


CPI quebra sigilo da Delta e adia convocação de governadores



CPI quebra sigilos da Delta desde a "Era Lula"
Autor(es): Eugênia Lopes ,Fábio Fabrini
O Estado de S. Paulo - 30/05/2012

A CPI do Cachoeira aprovou ontem a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico da empresa Delta Construções em todo o País, desde 1° de fevereiro de 2002, o que inclui o período do governo Lula. PT, PMDB e PSDB fizeram acordo para adiar a votação da convocação dos governadores de Goiás, Marconi Perillo; do Distrito Federal, Agnelo Queiroz; e do Rio, Sérgio Cabral
Comissão Parlamentar de Inquérito do Congresso terá acesso às movimentações financeiras da construtura que detém maioria dos contratos do PAC

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira aprovou ontem a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da empresa Delta Construções, desde 1.º de fevereiro de 2002. O período de mais de uma década abrange todo o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governo Dilma Rousseff. As contas da Delta nacional serão abertas porque nem o PT nem o PMDB, que eram contrários à medida, tiveram votos suficientes para barrá-la. Ao mesmo tempo, o PT, o PMDB e o PSDB fecharam um acordo ontem para adiar a votação da convocação dos governadores de Goiás, o tucano Marconi Perillo; do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiróz; e do Rio de Janeiro, o peemedebista Sérgio Cabral. Por sugestão do relator Odair Cunha (PT-MG), a CPI deve votar hoje a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do governador tucano.
A oposição vai tentar, na sessão administrativa desta manhã, aprovar também a quebra dos sigilos de Agnelo e Cabral. O relator já a diantou que é c ontra a proposta. "Sou absolutamente contra. Há evidências de depósitos de gente criminosa na conta de Perillo", afirmou Cunha. Ele só pretende ouvir o depoimento do tucano depois que chegarem à CPI a quebra de seus sigilos. "Minha opinião é que não devemos ouvir nenhum governador agora. Nem o Marconi." O PMDB e o PT articularam nos últimos dois dias para evitar a quebra dos sigilos da Delta nacional. Momentos antes da sessão de ontem,foi apresentado requerimento, capitaneado pelos deputados Luiz Pitiman (PMDB- DF), Leonardo Picciani (PMDB- RJ) e Filipe Pereira (PSC-RJ), solicitando a quebra de sigilo apenas das contas da Delta nacional que abasteciam a organização criminosa comandada por Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Peemedebistas e petistas da Câmara começaram a recolher assinaturas para que fosse dada prioridade na votação desse requerimento. Mas não conseguiram as 17 assinaturas necessárias. Um dos motivos é que o PT rachou: os deputados permaneciam favoráveis a blindar a Delta nacional, mas os senadores se recusaram. Situação semelhante ocorreu com o PMDB. Os dois partidos resolveram, então, jogar a toalha e aprovar a quebra do sigilo da Delta nacional. Apenas o ex-líder do governo Cândido Vaccarezza (PT-SP) votou contra.
Revide. Os parlamentares ligados ao governo Sérgio Cabral ficaram irritados com a quebra do sigilo da matriz da Delta e ameaçam revidar na CPI, aprovando a
convocação o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Luiz Antonio Pagot.
Perillo se oferece para depor e diz que não é acusado
Antecipando-se a uma possível convocação, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), apareceu ontem na CPI e se ofereceu para depor espontaneamente. O tucano não foi ouvido, já que se tratava de uma sessão administrativa, dedicada à aprovação de requerimentos, mas aproveitou para se defender diante da imprensa. Questionado, ele se negou a responder se abre seus sigilos bancário, fiscal e telefônico espontaneamente. "É preciso ver se é justo ou não. Como já disse, cabe à CPMI essa decisão", afirmou. "Não pesam sobre mim quaisquer acusações. De qualquer maneira, sou um democrata e vou respeitar o que a CPMI decidir."
Parcial
ODAIR CUNHA (PT-MG)
RELATOR DA CPI DO CACHOEIRA
"Sou contra (a quebra de sigilo de Agnelo e Cabral). Há evidências de depósitos de gente criminosa na conta de Perillo"

''ONDE FOI QUE FICOU AQUELA VELHA AMIZADE..." *


Gilmar acusa Lula de espalhar boatos



Gilmar Mendes critica ação de "gângsteres"
Autor(es): » DIEGO ABREU
Correio Braziliense - 30/05/2012
 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo, acusou gângsteres de divulgar informações falsas contra ele — como a de que teria viajado à Alemanha por conta de Cachoeira — para atingir o tribunal e tentar melar o julgamento do mensalão. "As notícias que me chegaram era de que ele (Lula) era a central de divulgação disso", afirmou. E apresentou recibos para provar que a viagem foi paga pelo STF. "Para esclarecer tudo isso, bastava um telefonema para a embaixada. Não precisava se fazer essa rede de intriga." (Págs. 1 e 4)
A gente está lidando com gângsteres. Vamos deixar claro: estamos lidando com bandidos, que ficam plantando essas informações"
"Claro que isso é uma armação. Mas não é para me atingir. Era para atingir o tribunal, criar um clima de corrupção geral"

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atribuiu a "gângsteres", "bandidos" e "chantagistas" a plantação de informações que têm atingido a Corte e, inclusive, a de que ele teria usado avião fornecido pelo grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira no retorno de uma viagem à Alemanha, em abril do ano passado. Mendes afirmou que essas pessoas, que agem com "uma lógica burra, irresponsável e imbecil", têm orquestrado ações para atingir a imagem da Suprema Corte com o objetivo de "melar" o julgamento do mensalão.
Em entrevista concedida a jornalistas na tarde de ontem, antes de ingressar no plenário da 2ª Turma do STF, o ministro apresentou documentos que comprovariam que ele viajou em voo da TAM no trecho Guarulhos-Brasília. As passagens entre o Brasil e a Europa foram custeadas pelo Supremo, uma vez que, conforme o ministro, ele foi proferir uma aula na Universidade de Granada, na Espanha, onde tem assento de professor.
Gilmar Mendes relata que arcou com os valores referentes aos deslocamentos internos que fez com a esposa entre Granada e Berlim, na Alemanha, onde o casal se encontrou com o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e a mulher. "Estive com o embaixador Everton Vargas (em Berlim), que foi designado pelo Lula. Quem vai para Berlim clandestinamente vai à embaixada? Coisa de moleque e de baixa inteligência. É gente que não tem nem um neurônio. Para esclarecer tudo isso, bastava um telefonema para a embaixada. Não precisava se fazer essa rede de intriga que está se fazendo. Chega disso!", esbravejou Mendes.
Embora tenha negado a informação de que voltou da viagem à Europa em abril de 2011 na companhia de Demóstenes, o ministro admitiu ter viajado em duas ocasiões de Brasília para Goiânia em aeronaves particulares a convite do senador. "Se o Demóstenes me oferecesse uma carona naquela época, eu poderia aceitar tranquilamente. Eu estava relacionando com o senador que tinha o mais alto conceito na República. Até pouco tempo, nós discutíamos com ele todos os projetos, ele esteve aqui comigo para a reformulação da Corregedoria. Ele vinha para cá com projetos republicanos", disse Gilmar Mendes, sobre a relação que mantinha com o senador acusado de fazer parte do esquema comandado com Carlinhos Cachoeira.
"Central de divulgação"
Irritado e usando um tom de voz ríspido, o ministro afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era a "central de divulgação" de informações falsas que circulam contra os ministros do Supremo. "Lula recebeu esse tipo de informação. Gente que o subsidiou com esse tipo de informação e ele acreditou nela. Vamos encerrar com isso. As notícias que me chegaram eram de que ele era a central de divulgação disso. O próprio (ex) presidente", frisou Mendes.
O ministro observou que há um nítido movimento de pessoas que tentam coagir o Supremo. "O objetivo era melar o julgamento do mensalão. Dizer que o Judiciário está envolvido em uma rede de corrupção. Tentaram fazer isso com o (procurador-geral da República, Roberto) Gurgel e estão tentando fazer isso agora."
Mendes alertou que tem se posicionado pela rapidez no julgamento do mensalão para que o Supremo não fique desmoralizado. Ele lembra que dois ministros vão se aposentar este ano: Cezar Peluso e o atual presidente da Corte, Carlos Ayres Britto. "Vão sair dois experientes juízes, que participaram do julgamento anterior (da recepção da denúncia do mensalão), virão dois novos, contaminados por uma onda de suspicácia. Por isso, o tribunal tem que julgar neste semestre e, por isso, essa pressão para que o tribunal não julgue. Vamos encerrar com isso."
O episódio repercutiu no mundo político após a publicação de materia na revista Veja, que relata um encontro de Gilmar Mendes com Lula no escritório de advocacia de Nelson Jobim, ex-presidente do Supremo e ex-ministro do governo Lula. Na reunião ocorrida no mês passado, segundo Mendes, Lula teria manifestado contrariedade em relação ao julgamento do mensalão e intimidado o ministro, ao citar a viagem a Berlim, dando a entender que o blindaria na CPI em troca do adiamento do mensalão. "É inconveniente julgar esse processo agora", teria dito Lula.
"O objetivo era melar o julgamento do mensalão. Dizer que o Judiciário está envolvido em uma rede de corrupção"
"Tentaram fazer isso com o (procurador-geral da República, Roberto) Gurgel e estão tentando fazer isso agora".
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(*) MUDANDO DE CONVERSA (Doris Monteiro).
''Mudando de conversa onde foi que ficou
Aquela velha amizade
Aquele papo furado todo fim de noite
Num bar do Leblon..."
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS



30 de maio de 2012
O Globo

Manchete: A guerra do mensalão - 'Brasil não é a Venezuela, onde Chávez prende juiz’
Ministro Gilmar Mendes diz que pressão sobre o STF é coisa de gângster

Num clima acirrado pela iminência do julgamento do mensalão, o ministro Gilmar Mendes, do STF, afirmou que existe uma tentativa de controlar e enfraquecer a Corte.
Ao GLOBO, disse: “O Brasil não é a Venezuela de Chávez; ele mandou até prender juiz.” Para Gilmar, o objetivo é atingir a independência do STF: “O intuito, obviamente -, é afetar a própria instituição, trazê-la para a vala comum.” Repetiu que o ex-presidente Lula o pressionou a adiar o julgamento e o acusou de centralizar a divulgação de informações falsas contra ele, numa manobra que associou a gângsteres. O PT conclamou a militância a defender Lula, que não se pronunciou. A oposição quer o ex-presidente na CPI. A Procuradoria Geral mandou para o MP do DF o pedido de investigação sobre Lula. (Págs. 1 e 3 a 9)
Fotolegenda: Não vale o que está dito
Citando Ismael Silva, Demóstenes Torres argumentou no Conselho de Ética que “nem tudo o que se diz se faz”. Ele afirmou que não agiu em defesa de Cachoeira, apesar de diálogos gravados pela PF indicarem o contrário. (Págs. 1, 10 e 11)
CPI quebra sigilo da Delta em todo o país
Em manobra apoiada por PT, PSDB e PMDB, a CPI que investiga a relação do bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos e empresários aprovou a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico da matriz da empreiteira Delta. Mas abortou a tentativa de convocar os governadores Marconi Perillo (PSDB-GO), Agnelo Queiroz (PT-DF) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ). A quebra do sigilo foi aprovada por 28 votos a um — o único voto contra foi do ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza, ligado a Lula e flagrado há duas semanas tranqüilizando Cabral sobre a CPI. A quebra de sigilo vai de janeiro de 2003 até hoje. A convocação de governadores só volta à pauta após a CPI analisar se pode ou não investigar chefes do Executivo. (Págs. 1, 12 a 14)

Elio Gaspari

Lula, Gilmar Mendes e Nelson Jobim produziram um escracho constrangedor para o Judiciário.

Ilmar Franco

Tucanos farão pente-fino nos contratos do governo federal. Petistas, nos de governos tucanos.

Editorial

Julgar logo o mensalão é a melhor resposta à torpe manobra de interferir no Judiciário.
Novo Cade provoca corrida por fusões
A entrada em vigor do novo Cade; ontem, com regras mais restritivas para fusões e aquisições de empresas, provocou uma corrida para o fechamento de negócios no país. Em dois dias foram seladas 17 operações no valor de R$ 10 bilhões. A Leader, por exemplo, foi comprada pelo banco BTG, e até a churrascaria Fogo de Chão foi abocanhada por um fundo americano. (Págs. 1 e 25)
Exigir cheque-caução em hospital já é crime
Desde ontem, exigir cheque-caução para atendimento emergencial em hospitais é crime. A lei foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff e prevê detenção de três meses a um ano e multa. Se o paciente morrer por falta de atendimento, a prisão pode chegar a três anos. (Págs. 1 e 32)
Investimentos espanhóis no Brasil desabam
Com o agravamento da crise, os investimentos de empresas da Espanha no Brasil caíram 84% no primeiro quadrimestre do ano. Os recursos encolheram de US$ 4,699 bilhões, em igual período de 2011, para US$ 738 milhões. Ontem, o risco-Espanha no mercado atingiu o maior nível desde 1999. (Págs. 1 e 28)
EUA e Europa retaliam Síria; Brasil, não
Os EUA e vários países ocidentais expulsaram os embaixadores da Síria, em retaliação coordenada ao massacre de 108 civis por forças do regime de Bashar al-Assad na noite de sexta-feira para sábado. O Brasil não aderiu à medida, sob a justificativa de manter aberto um canal de diálogo com Damasco. (Págs. 1 e 33)
O tesouro arqueológico do Leblon
A construção de um prédio de seis andares no Leblon foi interrompida em fevereiro por um motivo inusitado: as escavações trouxeram à tona achados arqueológicos que podem reescrever a história da ocupação do bairro. A pedido do Iphan, duas arqueólogas analisam 500 fragmentos de objetos dos séculos XVIII e XIX encontrados, como pedaços de louças ferramentas, ossos, azulejos, parte de um muro não residencial e até uma moeda datada de 1700. (Págs. 1 e 16)
Atlas revela que a destruição da Mata Atlântica diminuiu no Rio. Minas e Bahia são os que mais desmatam (Págs. 1 e Ciência)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Meta de Lula é melar o julgamento, diz Mendes
Para ministro do STF, ex-presidente faz intrigas para adiar decisão do mensalão

O ministro do STF Gilmar Mendes afirmou que Lula fomentou intrigas contra ele para constranger o tribunal e tentar “melar” o julgamento dos réus do mensalão, previsto para este ano.

Segundo Mendes, o ex-presidente agiu como “central de divulgação” de informações sobre sua ligação com o senador Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira, acusado de corrupção. (Págs. 1 e Poder A4)
Elio Gaspari
Trinca do escracho produz situação constrangedora para o Judiciário. (Págs. 1 e Poder A8)
CPI quebra sigilos da construtora Delta no país todo (Págs. 1 e Poder A9)

Demóstenes nega lobby e diz que só queria testar Cachoeira
Em seu primeiro depoimento ao Conselho de Ética do Senado no processo que pode causar sua cassação, o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) negou ter usado o mandato para fazer lobby para Carlinhos Cachoeira e disse que informou o “amigo” com antecedência sobre uma operação da PF para “testar” se ele tinha atividades ilegais. (Págs. 1 e Poder A12)

Fernando Rodrigues

Se a tese do senador vencer, um novo manual do crime estará lançado. (Págs. 1 e Opinião A2)
Fotolegenda: Dia da caça...
Demóstenes Torres, ontem, ao depor no Conselho de Ética do Senado, onde foi ouvido...

...por Renan Calheiros, que nada questionou, e Collor, que só fez perguntas leves ao colega

... e dia caçador

Em 2007, Demóstenes atacava Calheiros por suposta quebra de decoro, e ele se defendia. (Pág. 1)
Governo prevê taxa de juros abaixo de 8% até agosto
Integrantes do governo Dilma consideram que a piora da crise na Europa cria condições para que a taxa básica de juros fique abaixo de 8% ao ano até agosto. Na reunião de hoje do Copom, a equipe prevê que a Selic caia dos atuais 9% para 8,5% — a mais baixa da história.

Novos dados mostram que a indústria paulista teve em abril o pior resultado para o mês desde 2006. (Págs. 1 e Poder A14)
Valets terão que usar talão oficial a partir de julho
Com o objetivo de evitar a sonegação e facilitar a fiscalização, a partir de 1º de julho todos os valets da cidade terão de trabalhar com cupons padronizados, emitidos da cidade terão de trabalhar com cupons padronizados, emitidos pela prefeitura. O valet pego sem talões terá multa de R$ 600 por veículo. O valor do serviço será definido pelos valets. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Diplomatas sírios são expulsos após massacre
Numa retaliação à Síria pelo massacre do fim de semana, EUA, França, Reino Unido e mais sete países decidiram expulsar embaixadores e outros diplomatas sírios. O Itamaraty disse que o Brasil repudia os ataques, mas não fará expulsões.

O ataque, um dos mais sangrentos em 14 meses de levante da oposição, deixou 108 mortos — 49 crianças e 20 mulheres. O presidente da França, François Hollande, disse que uma intervenção militar no país não deve ser descartada. (Págs. 1 e Mundo A16)
Editoriais
Leia “A céu aberto”, sobre falta de saneamento básico, e “Caminho contra Damasco”, a respeito de reação internacional a massacre na Síria. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Lula ajuda ‘bandidos’ que querem ‘melar’ mensalão, diz Gilmar
Ministro do STF se considera alvo de boatos que, segundo ele, o petista espalha

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, disse que o ex-presidente Lula está dando vazão a boatos criados para abafar o julgamento do mensalão. Gilmar acusou “gângsteres”, “bandidos” e “chantagistas” de tentar “melar” o processo ao disseminar informações segundo as quais ele teria recebido favores do contraventor Carlinhos Cachoeira. As declarações foram dadas um dia depois de Lula se dizer “indignado” com a acusação de Gilmar de que ele o teria pressionado a adiar o julgamento do mensalão. Em entrevista ao repórter Fausto Macedo, o ministro acusou Paulo Lacerda, ex-diretor da Polícia Federal, de divulgar as “fantasias” a seu respeito. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)

Gilmar Mendes
Ministro do Supremo

“Minha surpresa foi saber que o próprio Lula estava se incumbindo de divulgar essa fantasia de que Cachoeira pagou minhas despesas. Ele está muito mal assessorado”
CPI quebra sigilo da Delta e adia convocação de governadores
A CPI do Cachoeira aprovou ontem a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico da empresa Delta Construções em todo o País, desde 1° de fevereiro de 2002, o que inclui o período do governo Lula. PT, PMDB e PSDB fizeram acordo para adiar a votação da convocação dos governadores de Goiás, Marconi Perillo; do Distrito Federal, Agnelo Queiroz; e do Rio, Sérgio Cabral. (Págs. 1 e Nacional A8)
Demóstenes se complica
Ao Conselho de Ética, o senador admitiu que Carlinhos Cachoeira pagava as contas do aparelho Nextel pelo qual conversavam. (Págs. 1 e Nacional A9)
PMs da Rota matam seis e são presos em flagrante
Pela primeira vez na história, três policiais da Rota foram presos em flagrante sob a acusação de homicídio. Eles teriam executado um homem detido após tiroteio na zona leste. No confronto, segundo a Rota, outras 5 pessoas morreram, 3 foram presas e 5 fugiram. Todos seriam do PCC, portavam armas e foram flagrados pelos PMs, que souberam da ação na véspera. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

Marcelo Godoy

A relação dos governos com a Rota sempre foi pendular: estimular ou conter a ação da unidade. (Págs. 1 e Cidades C3)
Países expulsam diplomatas sírios
Na mais dura advertência contra Bashar Assad, embaixadores sírios foram expulsos de França, Alemanha, Reino Unido, Espanha, EUA, Canadá e Austrália. (Págs. 1 e Internacional A14)
Cade alerta quem apressou negócio
Com novas regras de avaliação de fusões e aquisições, empresas se apressaram e fecharam pelo menos 15 negócios em 2 dias. O Cade, porém, diz que fará análise rigorosa. (Págs. 1 e Economia B1)
Ameaça cinza
Indústria impede País de cumprir metas de redução de emissões. (Págs. 1 e Planeta Rio+20)
Celso Ming
Mais embaixo

Hoje, o Copom deverá anunciar o mais baixo nível dos juros básicos da história do Banco Central, criado em dezembro de 1964. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Os vetos e a MP da presidente

Com o Código Florestal, Dilma Rousseff conseguiu desagradar a ruralistas e ambientalistas. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Carola, mas nada santo
Em depoimento, Demóstenes confessou que até a conta do telefone Nextel que ganhou de Cachoeira foi paga pelo bicheiro. Mas, acredite, alegou desconhecer as atividades criminosas do contraventor. Por três vezes, evocou o sambista Ismael Silva — "Nem tudo que se diz se faz" —, tentando desqualificar as tramoias flagradas em escutas pela PF. E até apelou para a fé: "Sou carola". Nada disso comoveu a Comissão de Ética do Senado, que deve recomendar sua cassação. A esperança do senador é a votação secreta no plenário. Na CPI, um avanço: foi aprovada a quebra do sigilo da Delta no país. (Págs. 1, 22 e 33)
Gilmar acusa Lula de espalhar boatos
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo, acusou gângsteres de divulgar informações falsas contra ele — como a de que teria viajado à Alemanha por conta de Cachoeira — para atingir o tribunal e tentar melar o julgamento do mensalão. “As notícias que me chegaram era de que ele (Lula) era a central de divulgação disso”, afirmou. E apresentou recibos para provar que a viagem foi paga pelo STF. “Para esclarecer tudo isso, bastava um telefonema para a embaixada. Não precisava se fazer essa rede de intriga.” (Págs. 1 e 4)

A gente está lidando com gângsteres. Vamos deixar claro: estamos lidando com bandidos, que ficam plantando essas informações”

“Claro que isso é uma armação. Mas não é para me atingir. Era para atingir o tribunal, criar um clima de corrupção geral”

“O objetivo era melar o julgamento do mensalão. Dizer que o Judiciário está envolvido em uma rede de corrupção”

“Tentaram fazer isso com o (procurador-geral da República, Roberto) Gurgel e estão tentando fazer isso agora"
Esquema de Brunelli pode chegar a R$ 3,6 mi
Há suspeitas de que os desvios de verbas públicas para uma associação ligada à família do ex-distrital começaram em 2005, o que dobraria o valor do rombo inicialmente calculado — R$ 1,7 milhão. Júnior Brunelli ficará preso por pelo menos mais cinco dias. (Págs. 1, 21 e 22)
Onda de negócios para fugir do Cade
A compra e a fusão entre empresas tiveram nos últimos dias R$ 10,5 bilhões em transações no país. Tudo para escapar da nova legislação de defesa da concorrência. Até uma rede de churrascarias foi vendida a estrangeiros. (Págs. 1 e 9)
Hospitais: Prisão para quem exigir garantias
Lei sancionada pelo governo torna crime cobrar cheque-caução antes do atendimento nas emergências. (Págs. 1 e 8)
Férias: Julho com praia e preços mais baixos
Viajar no inverno para o litoral tem suas vantagens: hotéis, passeios e restaurantes ficam mais baratos. (Págs. 1 e Turismo, Capa)
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Valor Econômico

Manchete: SuperCade apressa onda de aquisições de R$ 10 bi
O mercado brasileiro acompanhou uma enxurrada de operações de fusões e aquisições nos últimos dois dias. Foi quase uma compra de empresa a cada três horas entre segunda e terça-feira, com 19 negócios fechados por empresas de diversos setores e que somaram mais de R$ 10 bilhões. O ritmo frenético coincide com a entrada em vigor da lei que cria o “SuperCade” e que determina que as operações sejam submetidas à aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

Pelas próximas duas semanas, o período de transição para a nova lei da concorrência, mais negócios serão divulgados, apontam dois escritórios de advocacia que finalizaram 11 contratos nos últimos 5 dias. Mesmo nos casos em que as negociações não estavam tão avançadas optou-se por firmar pré-contratos e seguir o ritual até então vigente. (Págs. 1, B1, B4, B5 e B6)
Mercedes faz ‘dispensas’ por 5 meses
A Mercedes-Benz vai suspender por até cinco meses o contrato de trabalho de 1,5 mil funcionários na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. A montadora usa o mecanismo pela primeira vez em sua história de mais de 50 anos no país. O anúncio vem no rastro de uma série de medidas e acordos trabalhistas feitos por fabricantes de veículos pesados para ajustar a produção à queda das vendas. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a Scania fez acordo para suspender a produção por 20 dias. Na Ford, que usa o banco de horas para adequar sua atividade, foram feitas 21 de um total de 40 paradas previstas para até dezembro. Em Curitiba, a Volvo interromperá por seis dias a produção de caminhões. (Págs. 1 e B7)
Santander rejeita vender a operação brasileira
O presidente do Santander Brasil, o espanhol Marcial Portela Alvarez, é taxativo ao dizer que a unidade não está à venda. “Não existe qualquer negociação para a venda do banco, e a matriz não quer vender”, afirmou ontem ao Valor, em referência a especulações recentes sobre negociações para venda do controle ou parte do banco no país.

Portela, que chegou ontem de Madri, após reuniões com Emilio Botín, presidente do conselho do banco, descartou também a venda de uma participação minoritária relevante. A única intenção da matriz é vender uma pequena fatia de 1,5% a pouco mais de 2% para atender às exigências da BM&F Bovespa de que o banco atinja um “free float” mínimo de 25%. O mais provável é que seja uma colocação privada, e não oferta pública. “O grupo não precisa de capital”. (Págs. 1 e C16)
Ouro traz ganhos ilusórios
O brasileiro que apostou em ouro em janeiro garantiu, até segunda-feira, rentabilidade de 5,68%. Nada mal quando se compara com a queda de 2,72% do índice Bovespa. Ou com a variação de 3,88% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), o juro que serve de referencial para as aplicações mais conservadoras. O retomo do ouro só está próximo ao do dólar, de 6,1% no acumulado do ano. E não se trata de coincidência.

O que ao investidor parece brilho do ouro é, na realidade, em grande parte emprestado do dólar, diz Alexandre Espírito Santo, do Ibmee-RJ. É preciso olhar para a cotação internacional determinada na Bolsa Mercantil de Nova York Nesse caso, a valorização até a última segunda-feira foi só de 2,78%. (Págs. 1, D1 e D2)
Desaceleração da China já afeta CBMM
A maior produtora de nióbio do mundo, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), vai rever suas previsões de vendas neste ano por causa da desaceleração na China, seu maior cliente. Mesmo assim, mantém o cronograma de investimentos de R$ 1 bilhão para a expansão da capacidade de produção, disse ao Valor o diretor- geral da companhia, Tadeu Carneiro.

O que pode ajudar a empresa a ampliar as exportações, principalmente para os chineses, é o fato de, no ano passado, um grupo de empresas chinesas do setor siderúrgico ter comprado 15% da CBMM, que pertence à família Moreira Salles - acionista do Itaú-Unibanco. Outros 15% foram comprados, também em 2011, por japoneses e coreanos. (Págs. 1 e B8)
UE prepara disputa comercial inédita contra chineses na OMC
Em fevereiro, as duas autoridades mais graduadas da União Européia chegaram a Pequim para pedir um favor caro a seus anfitriões: dezenas de bilhões de euros para ajudar a apagar as chamas da crise da dívida no continente europeu. Enquanto isso, em Bruxelas, burocratas tramavam algo completamente diferente — reuniam evidências para uma disputa comercial sem precedentes que, dizem observadores, pode provocar uma escalada dramática nas tensões com a China.

A UE se baseia em alegações de que o governo chinês subsidiou ilegalmente suas companhias de equipamentos de telecomunicações, como Huawei e ZTE, que estão crescendo em ritmo acelerado, ajudando-as a abocanhar negócios de concorrentes como Nokia e Alcatel. Se for em frente, será a primeira vez que a UE abre uma investigação comercial por iniciativa própria, e não a pedido de uma companhia europeia. (Págs. 1 e A10)
Investidor vê dívida do Brasil como aposta segura
Investidores estão se posicionando firmemente em títulos de dívida brasileiros, apesar de desprezarem outros emergentes. Desde março, aplicaram US$ 18 milhões em fundos que pos suem principalmente débitos emitidos por companhias e agências governamentais brasileiras, de acordo com a firma de dados financeiros EPFR Global, num momento em que a moeda e a bolsa do país estavam em queda. Os fundos de ações brasileiros registraram a saída líquida de US$ 89 milhões no período.

O mercado de dívida brasileira oferece exposição ao estável crescimento doméstico e ao baixo nível de déficit público. São fatores que ajudam a compensar o impacto da crise na Europa e da desaceleração na China, os dois maiores causadores da recente liquidação de posições nos mercados emergentes. (Págs. 1 e B11)
Senador boliviano alega perseguição e pede asilo ao Brasil (Págs. 1 e A10)

Varejo se ajusta à queda da renda na União Européia (Págs. 1 e B11)

Copersucar prevê mais um ano difícil, diz o CEO Paulo Roberto de Souza (Págs. 1 e B14)

Esforço poupador
Pesquisa da Fundação Getulio Vargas mostra que, em abril, o esforço dos consumidores para poupar foi recorde. O percentual de pessoas que afirmaram ter guardado parte dos rendimentos foi de 26,9%, o mais alto desde setembro de 2005. (Págs. 1 e A3)
Soros na banda larga
Com aporte de R$ 500 milhões, só em 2012, de fundo do megainvestidor George Soros, a holding Quattro Sunrise, formada por duas pequenas empresas, prepara-se para disputar o mercado de banda larga de 4G. (Págs. 1 e B2)
Embraer e Telebras em satélites
Embraer e Telebras assinaram acordo para criação da Visiona Tecnologia Espacial, que será responsável pela compra do Satélite Geoestacionário Brasileiro. O equipamento vai atender o governo, o programa nacional de banda larga e transmissões de defesa. (Págs. 1 e B3)
Teva ainda busca ativos no Brasil
A farmacêutica israelense Teva, maior fabricante mundial de genéricos, voltou a analisar ativos no Brasil. Após tentar comprar a goiana Geolab, no início do ano, agora a companhia negocia com Prati-Donaduzzi, do Paraná. (Págs. 1 e B6)
Turismo musical ganha força no país
Ainda longe dos resultados obtidos nos EUA e Europa — o turismo musical rende mais de 1,4 bilhão de libras por ano ao Reino Unido —, a entrada do Brasil no circuito mundial de shows atrai turistas e divisas, do país e do exterior, às cidades dos eventos. (Págs. 1 e D5)
Negócio com inidôneas gera crédito
Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo valida créditos de ICMS de contribuintes que compraram mercadorias de fornecedores irregulares. Mas cabe ao contribuinte comprovar sua boa-fé e que a venda ocorreu de fato. (Págs. 1 e E1)
Portos
Ampliação e melhoramento dos acessos aos portos brasileiros — seja das cargas, por rodovias e ferrovias, ou a movimentação dos próprios navios — são alguns dos principais desafios para aumentar a competitividade do país e deverão consumir 65% dos investimentos no setor até 2030. (Págs. 1 e Caderno especial)
Ideias
Cristiano Romero

O governo anuncia nos próximos dias medida para estimular a renegociação de dívidas bancárias até R$ 100 mil. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Martin Wolf

Os líderes alemães terão de escolher entre o naufrágio da zona do euro ou uma mudança de curso. (Págs. 1 e A13)
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