A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, agosto 04, 2008
INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: FORD ``BIGODE``
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Apelidado no Brasil de Ford Bigode, devido ao formato das duas alavancas dispostas à esquerda e à direita do volante, o Modelo T sofreu poucas modificações nas versões seguintes. Até 1912, não havia porta ao lado do motorista. O carro fechado só apareceu em 1915. As versões coloridas sumiram em 1914 por uma razão industrial: a tinta preta secava com maior rapidez que as outras. O Focus foi escolhido para ser comparado ao Modelo T de 1908 por ser o carro global atualmente mais vendido da Ford.
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http://veja.abril.com.br/060808/p_102.shtml
ELEIÇÕES 2008/RJ: ``TÁ TUDO DOMINADO, MANU...``
No Rio de Janeiro, traficantes têm seus próprios candidatos a vereador. Para elegê-los, constrangem os concorrentes e coagem moradores das favelas.
• A polícia descobriu que o traficante que comanda a venda de drogas na Rocinha tem seu próprio candidato a vereador nestas eleições. E está coagindo os moradores a fazer sua campanha. Uma candidata a vereadora pelo PT foi ameaçada quando se preparava para fazer corpo a corpo no local. Não era bem-vinda.
• No Complexo do Alemão, favela localizada na Zona Norte da cidade e conhecida pela violência da quadrilha que domina a área, os traficantes também têm sua preferência eleitoral. Insatisfeitos com a presença do candidato a prefeito Marcelo Crivella, do PRB, obrigaram jornalistas a apagar as fotografias de suas máquinas digitais.
• Os milicianos (grupos armados chefiados por policiais, bombeiros e agentes penitenciários que dominam favelas na Zona Oeste da cidade) têm seis candidatos e, da mesma forma que os traficantes, impedem a entrada dos concorrentes em seus territórios. Eles também estão convencendo moradores de que há formas de quebrar o sigilo do voto para conferir se suas ordens foram cumpridas.

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Diante de tanta desordem, a pergunta é: por que o Rio se tornou uma cidade-refém? Costuma-se afirmar que o problema é a inação do estado. É um diagnóstico torto. O estado está presente, mas de forma errada, precária e, por vezes, criminosa. A tirania dos traficantes é patrocinada por policiais, que lhes vendem proteção e armamento – quando não são eles mesmos os líderes das gangues, as tais milícias que já dominam 171 regiões da cidade. A própria existência das favelas (uma deformação urbanística que se constitui em trincheiras de guerrilha) tem o velado apoio oficial. No alto da Rocinha, em áreas onde não deveria haver barracos, há ligações de água, eletricidade e telefone feitas pelo poder público ou por seus concessionários. Não raro, essas ligações são o atendimento das promessas que os candidatos dos governantes de plantão fazem durante a campanha. Sufocadas pela carência absoluta, as favelas se tornaram um tesouro para os políticos. A felicidade com que eles rumam para as áreas mais carentes da cidade foi interrompida na semana passada pela entrada em cena de um novo ator: o bandido com pretensões eleitorais.
As autoridades, então, se mexeram. O deputado Raul Jungmann, do PPS, presidente da Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados, sugeriu que o governo federal enviasse ao Rio a Força Nacional. O governador Sérgio Cabral aceitou a idéia de imediato. Afinal, ele sempre aproveita essas oportunidades para reforçar sua proximidade com o presidente Lula, fato de grande apelo junto aos eleitores. Mas o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Carlos Ayres Britto, não vê a necessidade e determinou que o problema seja resolvido até o próximo dia 11 de agosto. Realmente não é o caso de acionar as tropas federais. O problema não é eleitoral. É de segurança pública. Não adianta reclamar do traficante que não permite a entrada de candidatos. O fato grave é existirem áreas da cidade nas quais quem manda são os bandidos.
A república de Nem
STEPHANES & CANA: CONTRADIÇÕES OU CERTEZAS?
Disse que, do ponto de vista agronômico, o plantio de cana na Amazônia é factível. “Na minha visão, poderia haver plantio nas savanas de Roraima”, exemplificou.
Defende também a preservação da cana em solos amazônicos onde já estão assentadas usinas sucroalcooleiras.
Menciona os casos de três usinas –uma no Estado do Acre, outra nas proximidades de Manaus (AM) e a terceira no Pará.
O risco da proliferação da cana na Amazônia é uma das principais críticas que organizações ambientais estrangeiras fazem ao etanol brasileiro.
Em junho, ao participar de reunião da FAO, em Roma, Lula dissera coisa diversa do que afirma agora o seu ministro da Agricultura.
O presidente afirmara que o Brasil não plantaria cana na Amazônia porque era desnecessário. Acrescentara o seguinte:
"Estamos fazendo o zoneamento agroecológico exatamente para que a gente demarque claramente o que você pode plantar e onde...”
“...Não queremos plantar cana na Amazônia porque sabemos que a terra lá não é produtiva para cana. Então não adianta fazer investimento lá."
Lula alfinetara os ambientalistas em timbre azedo. Tachara a crítica de que as plantações de cana-de-açúcar estão invadindo a Amazônia de argumento "sem pé nem cabeça".
Cuidadoso, Stephanes trata de esclarecer que não se deseja plantar cana em áreas desmatadas, mas em pontos específicos.
Seja como for, a posição do ministro ateia fogo numa fogueira de críticas que Lula imaginava ter apagado com as declarações da reunião da FAO.
Resta agora aguardar pela divulgação do zoneamento agroecológico, cujo anúncio o governo anuncia para breve.
Escrito por Josias de Souza - Folha Online, 0408.
Foto: Sérgio Lima/Folha
RECEITA FEDERAL: CALMA!!! A LEOA DIZ SER MANSA...
LINA MARIA VIEIRA
Nova secretária da Receita quer maior número de alíquotas no IR
FOLHA - Como é ser a primeira mulher a assumir a Receita? A sra. se sente uma "leoa"?
FOLHA - A sra. vai tentar fazer com que os brasileiros entendam por que eles pagam tributos? VIEIRA - Levantei a bandeira da educação fiscal na 4ª Região [Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte], que é um trabalho demorado, mas precisamos iniciá-lo. Criamos a frase: "Receita Federal do Brasil: um leão em defesa da sociedade", para melhorar a imagem da Receita com a sociedade, para que ela entenda nossa função, mostrando que todo trabalho de combate à sonegação, ao contrabando, ao descaminho e à pirataria é uma proteção à indústria e ao comércio nacionais. É preciso também fazer um trabalho profundo para que as pessoas comecem a entender que elas pagam tributo, ele não cai do céu, é pago por todo cidadão e temos de ter o conhecimento e a capacidade de cobrar dos gestores públicos a boa aplicação dos recursos. De nada adiante bater recordes de receita se você não trabalha a qualidade do gasto.
FOLHA - A sra. acha que há espaço para novas desonerações?
FOLHA - A sra. pode adiantar as medidas desse pacote?
FOLHA - A sra. vai discutir o Supersimples com o Congresso?
FOLHA - Mas a sra. foi contra o Supersimples?
FOLHA - O que a sra. acha de o Imposto de Renda das pessoas físicas ter apenas duas alíquotas? É possível aumentar esse número?
FOLHA - Para aumentar a progressividade o que a sra. considera mais adequado: criar alíquotas intermediárias ou superiores a 27,5%?
FOLHA - O governo avalia isso?
FOLHA - A criação do imposto sobre grandes fortunas também pode ajudar na progressividade?
FOLHA - Alguns Estados adotaram programas de devolução de parte do ICMS para estimular as pessoas a pedir nota fiscal. É possível adotar esse mecanismo na esfera federal?
FOLHA - Qual a opinião da sra. sobre a carga tributária brasileira próxima de 37% do PIB?
FOLHA - Tendo sido secretária de Fazenda do Rio Grande do Norte, a sra. acha que o governo tem de ampliar a participação de Estados e municípios nas contribuições federais?
FOLHA - A sra. já tem alguma idéia para reduzir a sonegação no país?
FOLHA - O que a sra. acha da recriação da CPMF, agora como CSS?
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
O Globo
Tráfico recebe armas até do Exército da Bolívia
Royalties permitem campanha milionária
USP: apagão marítimo está próximo
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Folha de S. Paulo
Nova secretária da Receita quer mais alíquotas do IR
“Eu tenho total apoio de Lula”, diz o assessor Gilberto Carvalho
Luz Para Todos beneficia mais prefeitos do PT e da base aliada
Decisão sobre terra indígena é um teste para todo brasileiro
Editoriais: Leia “Violência em queda”, sobre a redução de homicídios e “Ditadura olímpica”, acerca de censura na China. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Crédito cresce, apesar do aumento dos juros
Militares apontam ‘guerrilheiros’ do governo
Cresce circulação de jornais diários - Aumento no semestre foi de 8,1%. (págs. 1 e B17)
Ribamar Oliveira: Endividamento público – Senado discute controle de dívidas de Estados e municípios. (págs. 1 e B2)
Notas e informações: “Desmate subiu e caiu” – Embora soem contraditórios os dados sobre o desmate na Amazônia, a apenas um mês do fechamento do calendário de monitoramento da região, a devastação da floresta dobrou. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Currais cobram pedágio para permitir campanha
TSE: tropas podem vir depois do dia 11
Setor aéreo discute a crise
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Correio Braziliense
Onde estão os 34 mil terceirizados que serão substituídos.Até o fim do ano, o governo deve abrir concurso para preencher 30% dessas vagas. (págs. 1 e 10)
Por que o Banco do Brasil quer o BRB. (págs. 1, 11 e 13)
Lula na Argentina: esforço pela paz. (págs. 1 e 9)
Aprovados com louvor
Investigação para o Prouni
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Valor Econômico
Governo assume Madeira se litígio ameaçar projeto
Fundações não atingem as metas
Siderúrgicas agora buscam verticalização
Sérgio Leo: é um equívoco afirmar que o Brasil deixou de lado negociações bilaterais para se fixar em Doha. (págs. 1 e A2)
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Gazeta Mercantil
Petróleo leva setor aéreo a sua maior crise
Retomada de Angra 3 movimenta seguradoras
Gasto público pode impor teto para o PIB
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