PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, julho 17, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] ''OH! CÉUS, OH! VIDA, OH! AZAR. EU SEI QUE NÃO VAI DAR CERTO!''

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''MUY AMIGO!''

17/07/2013
Bolívia invadiu aviões da FAB ao menos três vezes


Os bolivianos estão indignados com o tratamento que Evo Morales recebeu na Europa, onde a aeronave presidencial foi revistada, mas já usaram o mesmo procedimento com autoridades brasileiras. Os incidentes ocorreram em 2011, em La Paz, e o Brasil protestou oficialmente



Bolivianos revistaram aeronaves da FAB


Policiais do país vizinho , vasculharam, em 2011, aviões da Força Aérea Brasileira em missões oficiais. Prática ocorreu em pelo menos três ocasiões.

Embora tenha ficado indignado com a ação do governo espanhol, que vasculhou, no início do mês, o avião que o levava de volta à Bolívia — em busca do norte-americano Edward Snowden —, o presidente Evo Morales, até pouco tempo, era adepto da prática que condena. 

No seu país, Morales costumava fazer o mesmo com aeronaves estrangeiras em missão diplomática, que tem direito à imunidade. O governo brasileiro sofreu a ação abusiva do colega vizinho em pelo menos três ocasiões.


Autoridades bolivianas revistaram aviões dã Força Aérea Brasileira (FAB) que transportavam autoridades do Brasil em viagem oficial à Bolívia em outubro e em novembro de 2011. Numa delas, em 30 de outubro, estava o ministro da Defesa, Celso Amorim, e sua comitiva.


A revista, segundo o governo brasileiro, não ocorreu com Amorim a bordo, mas enquanto a aeronave estava parada no pátio do aeroporto e o ministro cumpria compromissos naquele país. Policiais bolivianos entraram no avião quando estavam apenas tripulantes. A vistoria ocorreu com outros dois aparelhos da FAB que aterrissaram na Bolívia, levando autoridades de segundo escalão das Forças Armadas. Também nesses dois casos, elas não estavam a bordo quando ocorreram as revistas.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou que policiais bolivianos tinham o hábito de vistoriar aeronaves de todos os países que passavam pelos aeroportos do país, por questão de segurança e de controle de cargas ilícitas, mas que o governo brasileiro considera o procedimento "intrusivo". Com isso, apresentou uma reclamação formal, por meio de nota da Embaixada do Brasil em La Paz à Chancelaria boliviana, alertando que a reiteração de tais "procedimentos abusivos levaria à aplicação, pelo Brasil, do princípio da reciprocidade"". Conforme o Itamaraty e o Ministério da Defesa, o governo de Evo Mofales acatou a queixa e, desde então, "a FAB não registrou novos episódios de vistoria em aeronaves por autoridades bolivianas”.

Apesar do mal-estar, as autoridades brasileiras consideraram a resposta da Bolívia satisfatória, ao admitir que a vistoria era "inadequada” e "desnecessária". No caso envolvendo Snowden, a Espanha se retratou pedindo desculpas ao presidente boliviano.



adicionada no sistema em: 17/07/2013 04:43

FOGO AMIGO E A ''CHAMA'' QUE NÃO SE APAGA

17/07/2013
Ceticismo sobre reforma política cresce com brigas no PT


A discussão da reforma política – sugerida pela presidente Dilma Rousseff após os protestos - está emperrada no Congresso com brigas entre petistas e uma rebelião do PMDB, que defende o fim da reeleição e da doação de empresas aos partidos. Ontem, a Câmara instalou o grupo de trabalho que discutirá a reforma, mas os parlamentares entraram em recesso. Já o PT apresentou a proposta de decreto legislativo, que não durou oito horas. Após críticas, o partido reduziu os itens.


Ceticismo sobre reforma política cresce com rebelião do PMDB e brigas no PT


Sugerida pela presidente Dílma Roíisseff como resposta às manifestações que ocuparam as ruas no mês passado a discussão da reforma política patina no Congresso com brigas explícitas entre petistas e uma flagrante rebelião da cúpula do PMDB, principal partido da coalizão, que defende abertamente o fim da reeleição e a doação de empresas diretamente aos partidos , abrindo caminho para a institucionalização das chamadas doações ocultas”.


A Câmara instalou ontem o grupo de trabalho que vai discutir a reforma, mas os parlamentares entraram em recesso e só em agosto o tema estará de volta à pauta política. Reservadamente, parlamentares do grupo de trabalho - que terá 14 membros-não esconderam o ceticismo quanto à votação de uma reforma política ampla.


Longe de um consenso interno, a Câmara, que já enterrou a tese do plebiscito, terá um portal para que o cidadão envie propostas para mudanças na legislação sobre o sistema eleitoral O PT apresentou ontem uma proposta de decreto legislativo sobre o plebiscito que não sobreviveu mais de oito horas, Os aliados bombardearam as sugestões de perguntas feitas pelo    partido e acusaram os petis-tas de “camuflar” a sugestão de financiamento público de campanha, rejeitada por muitos dos partidos aliados (veja abaixo). 


O racha no PT já tinha impedido o início dos trabalhos da comissão da reforma política na semana passada. Os petistas Henrique Fontana (PT-RS) e Cândido Vaccarezza (PT-SP) disputavam para ocupar uma vaga na comissão. Ontem, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), sugeriu que os dois fizessem parte do grupo, mas manteve a indicação de Vaccarezza para coordenar os debates. Indignado, Fontana decidiu abandonar o colegiado, sendo substituído por Ricardo Berzoini (PT-SP). 


Henrique Fontana saiu do colegiado atirando contra Alves e Vaccarezza. “O objetivo do presidente (Alves) e do deputado Vaccarezza foi de criar um racha na bancada”, afirmou. “A bancada me escolheu para integrar o grupo e o presidente desrespeitou essa escolha, gerando uma regra casuística. Até agora ninguém sabe por que o PT passou a merecer duas vagas”, criticou Fontana.

Vaccarezza é criticado nos bastidores por petistas por defender interesses do PMDB.
No Congresso, um dos temas que começam a ganhar espaço é o   fim da reeleição, proposta defendida pelo PMDB que tem apoio dos prováveis candidatos Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-jSÉ) e resistência do PT.

Reeleição. 
O presidente da Câmara afirmou ontem que seu partido, o PMDB, trabalhará pela aprovação do fim da reeleição, A regra não afetaria a presidente" Dilma, pois só entraria em ‘vigor em 2018, mas, do ponto de vista político, fará ressaltar aos olhos a insatisfação dos aliados com o governo do PT,

Além de enfrentar o PT no caso da reeleição, Alves defendeu que doações de campanha sejam feitas aos partidos e afirmou que a polêmica proposta teria a chancela do PMDB. Se as doações forem feitas apenas a. partidos, será impossível saber qual candidato recebeu dinheiro de qual empresa. A distribuição para cada um ficaria a cargo do paitido.

Segundo Alves, isso combateria o lobby. “Na hora que a doação é permitida em lei e ela é feita de forma transparente e feita ao paitido, é muito aberta,
muito transparente. Qualquer coisa que se venha a cobrar, vai cobrar do paitido como instituição’", argumentou.

A. proposta, na prática, oficializaria a doação oculta, instrumento usado por políticos para esconder a origem de recursos de suas campanhas, Essa prática já foi contestada pelo Ministério Público e por órgãos como o    Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).

Atualmente, candidatos indicam aos doadores as contas dos partidos e estes repassam os recursos às campanhas dos políticos, dificultando a identificação do caminho do dinheiro.

Vaccarezza defendeu que sejam coletadas propostas da OAB, CNBB, sindicatos, entidades empresariais e movimentos sociais sobre a reforma.

Pressão dos aliados embola a votação da LDO e antecipa férias

O recesso parlamentar começou ontem sem que fosse votada a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Não houve consenso entre os parlamentares para a votação. Também a votação do projeto que destina royalties do petróleo para a educação e a saúde foi adiada. Até a base aliada faz pressão ao governo. Aliados defenderam que a votação da LDO fique atrelada à apreciação do orçamento imposftsvof ou sejaf à proposta de emenda constitucional, que obriga o governo a liberar automaticamente as verbas de emendas parlamentares. O governo Dilma Rousseff é frontalmente contrário à obrigatoriedade de liberação de recursos.
O  presidente da Câmara, Henrique Eduardo ALves (PMDB-RN)marcou a votação da PEG do orçamento ímposltívo no dia 6 da agosto na comissão mista e, um dia depois, no plenário da Casa.

Alves evitou usar o termo “recesso branco" para a antecipação da folga dos parlamentares e destacou que a Comissão Mista  de Orçamento continuará a funcionar no mês de julho, “É hora de paciência, cautela e, sobretu™ do? responsabilidade em cada votação desta Casa.”


adicionada no sistema em: 17/07/2013 04:39

''MEA CULPA'' (e/ou ''QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA'')

17/07/2013
Paes: confissão para políticos

Ao falar de protestos na visita do Papa, prefeito diz que governantes deveriam confessar seus pecados

Paes faz defesa do pontífice


A prefeitura vai monitorar os protestos na cidade durante a Jornada Mundial da Juventude. De acordo com o prefeito Eduardo Paes, as pessoas têm o direito de se manifestar, mas o Papa Francisco não merece ser alvo de manifestações.

- O Papa Francisco não tem relação direta com os pecados dos governantes brasileiros, a não ser perdoá-los, quando há confissão. Não parece que o Papa Francisco seja a pessoa mais adequada para os manifestantes reclamarem. Não sei se ele tem culpa pelos 20 centavos, pela eventual corrupção da política brasileira ou pelos dias em que os deputados trabalham ou não - disse Paes.

De acordo com o prefeito, os políticos brasileiros poderiam aproveitar a ocasião.

- É bom que as autoridades e as estruturas brasileiras se confessem com o Papa Francisco e deixem de cometer os seus pecados - recomendou Paes. - O Papa Francisco é a representação de valores que nos unem.

adicionada no sistema em: 17/07/2013 04:29

''AS CARTAS NÃO MENTEM'' (e/ou, nem as pesquisas de rua)

17/07/2013
Dora Kramer


Baile à fantasia


Quando se iniciaram os protestos de junho, a presidente da República tinha certeza absoluta de que a coisa não era com ela. Na primeira semana, Dilma Rousseff disse a um senador do PT que a procurou para alertar sobre a gravidade da situação, que não seria atingida. Segundo ela, as manifestações seriam um problema de prefeitos e governadores.

Avaliação errada, como viria a apontar a queda de popularidade e avaliação positiva de governo registrada pelo instituto Datafolha no fim daquele mês e confirmada pela pesquisa CNT realizada já na fase de refluxo (temporário?) das ruas e divulgada ontem.

Saiba maisAtrás do fio elétricoUma crise puxa outraBanho de piscina
A presidente tampouco deu ouvidos a tudo o que disse o ex-presidente Lula na reunião que os dois tiveram em São Paulo com o prefeito Fernando Haddad, o marqueteiro João Santana e o presidente do PT, Rui Falcão, assim que ficou evidente que a crise bateria às portas do Palácio do Planalto. Na ocasião, ficou combinado que Dilma chamaria prefeitos e governadores para um encontro de "aconselhamento" para, em conjunto, decidirem sobre a melhor forma de reagir.

A presidente fez o contrário: convocou governadores para posarem de coadjuvantes naquele pronunciamento em que ela propôs pactos e Constituinte exclusiva mediante plebiscito para a reforma política, encerrando a transmissão pela TV Brasil antes que os chefes de executivos estaduais pudessem falar.

Com a história do plebiscito, Dilma tentou transferir a responsabilidade para o Congresso, que rejeitou a proposta e deu o troco: aprovou uma série de projetos de criação de despesas, obrigando-a a anunciar veto às medidas de dita "agenda positiva" Demagogia por demagogia, deu empate.

Em tese. 
Porque na prática quem perdeu foi ela. O Congresso estava perdido há tempos. Desmoralizado, desqualificado, desprovido de gordura para queimar. Dilma não: antes de a inflação e a população darem o ar das respectivas graças, chegou a quase 75% de avaliação positiva de seu governo e bateu em 55% das intenções de voto. Hoje, três ou quatro pesquisas, desacertos em série na economia, explosões de descontentamento e respostas erráticas depois, desceu ao patamar de 30% tanto na avaliação positiva quanto nas intenções de votos.

Segundo a pesquisa CNT, a percepção negativa mais que triplicou: foi de 9% para 29%. Pior: 44% dizem que não votam nela de jeito nenhum. Ou seja, Dilma entrou naquela faixa perigosa em que se cruzam rejeição e aprovação. Quando a primeira caminha para superar a segunda, a chance de recuperação tor­­na-se remota.

É cedo para firmar certeza, mas vislumbra-se aí mais um erro de cálculo da oficina palaciana sobre a convicção de que Dilma Rousseff não apenas será candidata à reeleição como pode levar no primeiro turno.Confiança esta baseada em boa medida no poder da caneta presidencial e no fato de o repúdio aos políticos alcançar a todos eles. Alcança, mas é de se observar que Marina Silva subiu de 12% para 20% e Eduardo Campos de 3% para 7% em números redondos. Aécio Neves foi de 17% para 15%.

Sem considerar a entrada em cena de improbabilidades como Joaquim Barbosa e possibilidades como José Serra, registre-se que os nomes vistos como "novos", mas ainda assim políticos, estão conseguindo arrebatar o capital antes pertencente à presidente.

Se eles saberão ou poderão manter essa tendência de ganho são outros quinhentos a serem contados daqui em diante. De um jeito melhor se o governo continuar sem norte. De outro pior caso Dilma, PT e companhia recuperem a bússola perdida no baile à fantasia da popularidade desprovida de lastro na confiabilidade de palavras e gestos. Credibilidade dá trabalho para ser construída. Em compensação, é muito mais difícil de ser destruída.

adicionada no sistema em: 17/07/2013 03:23

''CAI O REIS DE ESPADA/ CAI NÃO FICA NADA" (Ivan Lins)

17/07/2013
Avaliação de Dilma cai a 31%, mostra pesquisa


Pesquisa do instituto MDA feita entre os dias 7 e 10 e divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) confirmou a queda de avaliação positiva do governo Dilma Rousseff, de 54,2% em junho para 31,3% agora. A avaliação negativa subiu de 9% para 29,5%. Nas intenções de voto para as eleições de 2014, Dilma caiu de 52% para 33,4% e Marina Silva subiu de 12,5% para 20,7%.


Nova pesquisa confirma queda de Dilma


Pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) confirmou a queda de avaliação positiva do governo Dilma Roussef e do índice de intenções de voto para a sucessão presidencial do ano que vem.

O    índice positivo de avaliação do governo despencou 23 pontos  de 54,2% no começo de junho para 313% agora, segundo o instituto MDÁ? responsável pelo levantamento realizado entre os dias 7 e 10 de julho. A avaliação  negativa subiu vertiginosamente foi de 9% em junho para 29,5% em julho. Nas intenções de voto, o desempenho de Dilmafoide 52%pa-ra 334% no mesmo período. 
Os números pós manifestações mostram que Marina Silva, que tenta criar o partido Rede para disputar a Presidência 13 ano que vem, foi a mais bene-iciada. A ex-ministra do Meio Ambiente saltou de 12,5% para 20 % das intenções de voto e ultrapassou o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), que registrou 15,2%. Na pesquisa anterior CNT/MDA, o parlamentar mineiro registrou 17% das intenções de voto para o Planalto.

O instituto MDA entrevistou 2.002 pessoas, em 134 municípios de 20 Estados das cinco regiões. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. O resultado confirma pesquisa do Datafolha divulgada no último dia 29,0 levantamento mostrou que a popularidade da presí-j dente caiu. de 57% para 30% em  três semanas. O instituto também registrou a queda nas intenções de voto na presidente. 
O resultado  levantamento divulgado ontem foi minimizado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso. “Essas pesquisas sempre registram situações de momento, sâo variáveis, ”, afirmou depois de uma audiência no Senado.

O    levantamento também registrou o crescimento da candidatura- do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (P3B), O político foi de 3,7% para 7,4%. Se a eleição presidencial fosse hoje, a presidente teria que disputar o segundo turno. Na pesquisa anterior, ela venceria no primeiro. Apesar do viés, em um eventual segundo turno Dilma venceria Aécio Neves (39,6 % a 26,2%), Marina Silva (38,2% a 30,5%) e Eduardo Campos (42,1% a 17,7%).

No quesito intenção de voto espontâneo, Dilma supera o ex-presidente Lula, que rejeita a ideia de entrar na disputa: 14,8% contra 10,5%. Nesse cenário, Marina Silva aparece em terceiro com 5,9% das intenções de voto, seguida por Aéeío Neves com 4,9% e Eduardo Campos com 1,4%. Logo atrás está o ex-governador paulista José Serra (PSDB) com 1,2%.

Principal personagem da julgamento do mensalão por ter sido o relator do caso, o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Superior Tribunal Federal (STF), aparece na pesquisa espontânea com 0,7%.   


adicionada no sistema em: 17/07/2013 04:40