PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quarta-feira, setembro 24, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] AINDA DÁ TEMPO... PENSE, REFLITA!!!

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].

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BRASIL SEMI-ANALFABETO: OS ''NÚMEROS'' NÃO MENTEM!!!

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IBGE: 8,4% das crianças de 7 a 14 anos não sabem ler


O alto índice de freqüência à escola nem sempre se traduz em qualidade do aprendizado, segundo destacam os técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Síntese de Indicadores Sociais, divulgada hoje.
O levantamento mostra que, entre as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade, faixa etária correspondente ao ensino fundamental, o ensino está praticamente universalizado (97,6%). Porém, entre as 28,3 milhões de crianças de 7 a 14 anos, que pela idade já teriam passado pelo processo de alfabetização, foram encontradas 2,4 milhões (8,4%) que não sabem ler e escrever.
Segundo destacam os técnicos do IBGE, "isto não significa que estas crianças não estejam na escola: 2,1 milhões delas, ou seja, 87,2%, das que não sabiam ler e escrever, freqüentavam estabelecimento de ensino". Deste grupo de 2,1 milhões, 1,2 milhão viviam no Nordeste do País.
Ainda de acordo com a pesquisa, entre as crianças de 10 anos, idade adequada à 4ª série, que não sabiam ler e escrever, 85,6% destas crianças estavam na escola. Aos 14 anos, idade em que se deveria concluir o ensino fundamental, o percentual de crianças que ainda não sabe ler e escrever é menor (1,7%), o que representa 58,1 mil pessoas. Porém, quase metade destas (45,8%) estavam na escola.

ELEIÇÕES 2008 E ... [FICARMOS ATENTOS!!!]

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Como defender o eleitor-contribuinte?
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O atual presidente da República enviou ao Congresso uma proposta de reforma do processo eleitoral vigente. Não creio que tenha sido a ocasião adequada. Nem acredito que vá resultar em melhoria alguma, pois, na realidade, neste Congresso os interesses dos eleitores-contribuintes pesam muito pouco. Para ser séria e honesta a reforma eleitoral teria de começar pela adoção do Orçamento impositivo. Pode parecer a muitos que uma coisa não tem nada que ver com a outra, mas tem. Na história do mundo, os governos só existiram por conta dos tributos pagos pelos governados. Entre a tirania e a democracia, a diferença se revela na forma como o dinheiro é arrecadado. Pode ser pela força, pela violência, pela intimidação ou pode ser com a anuência e a concordância dos contribuintes. Nos países que respeitam a liberdade de seus cidadãos e o valor de seu trabalho, essa concordância se manifesta por intermédio de representantes democraticamente eleitos. É a democracia representativa. Nela o povo exprime os seus desejos, revela as suas necessidades e exige a prestação de serviços públicos. Cabe a esses representantes elaborar, anual ou plurianualmente, o plano de aplicação desses recursos, sempre tendo em vista as reais exigências dos eleitores-contribuintes.Esses representantes deverão estudar os problemas, propor projetos, definir gastos e estabelecer limites para sua implementação. As receitas são identificadas, calculadas e fixadas. As despesas são definidas. Discutidas e votadas, essas receitas e essas despesas compõem o Orçamento, que cabe ao governo executar. O Orçamento tem força de lei. Lei é para ser obedecida, levada a sério. As intenções do povo ali estão. Suas exigências e suas vontades se manifestaram de forma clara e precisa. Fica muito claro, portanto, quão importantes e fundamentais, numa democracia representativa, são a elaboração, a discussão, a votação e a execução do Orçamento. O povo jamais estará representado se, ao término de um badalado e lento processo eleitoral, em que se escolhe um prefeito e uma Câmara Municipal, um governador e uma Assembléia Legislativa, um presidente e um Congresso, tudo isso vai resultar em Orçamentos que são considerados apenas "autorizativos". Então era tudo de brincadeirinha? Não era para valer? Não era para ser respeitado? Só será obedecido se o titular do Poder Executivo estiver com vontade? E, ainda por cima, é dado a ele o direito de mudar todas as verbas que quiser, com licença para gastar no que inventar?
Acho que está na hora de acabar com essa farsa. Quem quiser acreditar numa reforma eleitoral sem essa mudança que acredite.
Papai Noel existe!
Dá pena ver o que está acontecendo com o povo brasileiro, iludido com uma série de shows: etanol pra cá, biodiesel pra lá, cotas para negros, Bolsa-Família, pré-sal, nações indígenas dentro do País, favelas armadas nas metrópoles, créditos facilitados de forma perigosa. Mas, juntamente com tudo isso, a mais alta carga tributária do mundo! O brasileiro não tem noção do quanto paga de impostos! O eleitor-contribuinte não tem a mínima idéia de quanto lhe é surrupiado o dia inteiro, desde que acorda até que apaga a luz para dormir. Paga na água, no gás, na luz, na gasolina, no álcool, no ônibus, no trem, na farmácia, na padaria, no mercado, na compra do carro, na abertura de um negócio, na viagem, na estrada, no livro, no aparelho de TV, no telefone, no esgoto, no teatro, no cinema, nas consultas, na escola, na faculdade, no trator, na Previdência, no plano de saúde, no seguro, enfim, até no ar que respira... Pois é tanto monóxido de carbono que ele acaba doente, e isso custa caro.Tudo isso para quê? Deveria ser para receber, em troca, excelentes serviços públicos. Mas não é isso o que acontece. A maior parte desses recursos se esvai pelo ralo da burocracia ineficiente, pelas malandragens dos espertos, pela sustentação de projetos demagógicos, improdutivos, pelos gastos pouco controláveis das autoridades de plantão. Infelizmente, verbas votadas com fins específicos são anuladas e transferidas para dar suporte às centenas de medidas provisórias, quase todas sem relevância e sem urgência . O ritual, no entanto, foi mantido. Dentro dos prazos e cumprindo as leis, os diversos Orçamentos foram votados. Meses e meses de pura encenação. Estudos. Comissões. Sessões. Especialistas. Técnicos. Tudo, tudo, sem a menor intenção de respeitar a tão decantada representatividade republicana.
O eleitor-contribuinte, no Brasil, não passa de um imprescindível figurante de comédia política. Se a pretendida reforma proposta pelo presidente mantiver o Orçamento autorizativo, vamos continuar fingindo de democracia representativa. Tanto faz se o voto vai ser distrital, de listas ou proporcional, se vai haver fidelidade partidária, se as campanhas terão dinheiro público às claras ou às escuras. Não importa. O essencial não muda.Sem a adoção do Orçamento impositivo, que permite a real fiscalização do uso dos recursos arrecadados, não há democracia. Trata-se de um risco. Na história do Brasil, a Inconfidência nasceu de uma revolta contra impostos injustos e vampirescos. No Brasil de hoje, o imposto é alto, pesado e não retorna como serviço. O pior é que os recursos são aplicados sem respeitar a vontade do eleitor-contribuinte, expressa pelos seus representantes, no infeliz Orçamento de mentirinha.Por incrível que pareça, a reforma do processo eleitoral passa, antes, pela própria reforma tributária. Essa, sim, diz diretamente respeito ao eleitor-contribuinte. Se nessa reforma tributária a carga de impostos não for diminuída e se, na reforma eleitoral, os representantes do povo continuarem sem o dever e o direito de elaborar um Orçamento para valer, nada feito. Tudo continuará como dantes neste quartel de Abrantes...
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Sandra Cavalcanti, professora, jornalista, foi deputada federal constituinte, secretária de Serviços Sociais no governo Carlos Lacerda, fundou e presidiu o BNH no governo Castelo Branco. E-mail: sandra_c@ig.com.br
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BANCOS/CRISE MUNDIAL [?] ''CRASH'' & ''BRETTON WOODS''

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Banco Mundial propõe 'novo Bretton Woods'


GENEBRAS - O Banco Mundial reconhece que o sistema econômico mundial precisa ser repensado e um "novo Bretton Woods" precisa ocorrer para que nova etapa de cooperação possa existir entre os países. Um estudo ainda mantido em sigilo pelo Banco Mundial alerta que a atual estrutura internacional não é capaz de dar uma resposta aos desafios colocados pelo sistema financeiro que se implantou no mundo nos últimos anos.
No dia 1º de julho de 1944, em Bretton Woods, Estado de New Hampshire (EUA), foi iniciada uma conferência de 22 dias que acabou na criação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do próprio Banco Mundial. Hoje, economistas do banco admitem a necessidade de uma revisão. "Hoje, o que temos no mundo são instituições que promovem a liberalização de vários setores do mercado. Há uma cooperação internacional para debater a abertura do sistema. O que precisamos é de uma entidade ou de relações entre as entidades existentes que promovam a cooperação em prol de regulações das atividades financeiras", alertou um dos economistas do Banco Mundial, Aaditya Mattoo. Ele é um dos responsáveis pelo estudo que deve ser publicado até o fim do ano como resposta à situação do setor financeiro.
"A reforma é a conclusão a que chegamos", disse. "O que veremos como conseqüências desses dias de crise será provavelmente uma reação favorável a uma maior regulação dos mercados. Pode ser que essa reação seja tardia. Mas é positivo pelo menos que ela esteja ocorrendo", afirmou. A avaliação dos economistas é que temas como o de um plano internacional, como o proposto pelos americanos, somente poderiam existir com uma coordenação já estabelecida entre as entidades. Mas, para que isso exista, deverá haver regras para as ações dos bancos.
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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

24 de setembro de 2008
O Globo
Manchete: Congresso dos EUA exige punições e ameaça pacote
Na presença do secretário do Tesouro, Henry Paulson, e do presidente do Fed, Ben Bernanke, senadores democratas e republicanos deixaram claro que, para aprovar o socorro bilionário a Wall Street, o projeto terá de incluir a punição dos responsáveis pela crise e a criação de mecanismos antiespeculação. As bolsas caíram, novamente, em todo o mundo. Na 63º Assembléia da ONU, Lula chamou de decepcionante o fato de Bush não ter posto a crise no centro do seu discurso. Nicolas Sarkozy também defendeu punição. (págs. 1 , 23 a 28, Míriam Leitão, Merval Pereira e editoral "Contra o tempo")
Governo do Equador expulsa Odebrecht
O governo do Equador embargou os projetos da construtora Odebrecht no país e expulsou funcionários. Militares assumirão as obras. (págs. 1 e 29)
Sindicato defende médicos faltosos
Em defesa dos médicos faltosos, o Sindicato dos Médicos irá denunciar no MP o governador Sérgio Cabral por ofensa a servidores públicos, Cabral chamou de "vagabundos" cinco médicos que faltaram ao serviço domingo. Setenta por cento dos profissionais abandonaram o estado por causa de baixos salários, segundo o sindicato. (págs. 1, 15 e Carta dos Leitores)
TJ extingue processo contra Ustra
O Tribunal de Justiça de SP extinguiu processo que pedia reconhecimento do coronel reformado Brilhante Ustra, que comandou o DOI-Codi, como torturador. Os desembargadores alegaram motivos técnicos e nem ouviram testemunhas. Cabe recurso. (págs. 1 e 12)
DEM entra em crise com Cesar Maia
O partido do prefeito mergulhou numa crise diante da perspectivas de fracasso candidata Solange Amaral. Dividido entre os que apoiarem Eduardo Paes e os que preferem Gabeira, o DEM só se une no repúdio a Crivella, o preferido de Cesar para o segundo turno. (págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Sem pacote, EUA prevêem série de falências
Em audiência tensa, o presidente do Federal Reserve e o secretário do Tesouro pediram aprovação rápida no Congresso dos EUA do pacote de US$ 700 bilhões proposto pelo governo. O secretário Henry Paulson disse que a medidas visa “impedir uma série de falências de instituições financeiras e o congelamento dos mercados de crédito”. Para o presidente do Fed, Bem Bernanke, o risco é de recessão. “A economia não será capaz de se recuperar”, ameaçou. Pela primeira vez, Paulson e Bernanke falaram que pretendem pagar valores superiores aos do mercado por papéis das empresas que passam dificuldade. A Bovespa fechou em queda de 3,78%. O dólar subiu e encerrou vendido a R$1,831. O dia também foi de perdas em Wall Street, onde o índice Dow Jones caiu 1,47% e na Europa. O banco de investimento Goldman Sachs vai receber US$ 5 bilhões do investidor Warren Buffett. (págs. 1 e Dinheiro)
Foto: De costas para a crise
O presidente dos EUA, George W Bush, deixa a tribuna após seu último discurso na ONU, em que enfatizou o combate ao terrorismo e abordou a crise econômica; em sua fala, o presidente Lula criticou a desregulamentação do mercado; depois, lamentou que Bush tenha falado pouco do assunto; em relação a grampos, disse que vazar informação sigilosa à imprensa é “roubo”. (págs. 1, B4 e A7)
Editoriais
Leia "Lula na ONU" sobre pragmatismo na diplomacia; e "Seca na fiscalização", acerca de mortes nas estradas. (págs. 1 e A2)
Prefeitos usam Bolsa Família em troca de votos(págs. 1 e A4)
Cotidiano
Explosão de tubulação de gás da Petrobras mata 4 em Alagoas. (págs. 1 e C9)
Mundo
Obra defeituosa faz Equador confiscar bens da Odebrechet. (págs. 1 e A13)
Artigo: Antonio Delfim Neto
Restaurar confiança é condição para a volta à normalidade. (págs. 1 e A2)
Índex / Dinheiro País terá US$ 11,9 bi a menos para contas externas. (págs. 1 e B6)Crise prejudica leilão de rodovias em São Paulo. (págs. 1 e B5)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Congresso resiste e tenta mudar pacote de Bush
O Congresso dos EUA resiste a aprovar sem alterações o pacote de resgate do setor financeiro apresentado na semana passada pela Casa Branca. Parlamentares contam que estão sendo pressionados por eleitores para modificar o projeto, orçado em US$ 700 bilhões. Boa parte dos senadores se refere ao pacote como uma proposta de ajuda a banqueiros, sem socorro aos mutuários afetados pela crise de crédito. O presidente do banco central americano (Fed), Ben Bernanke, participou ontem de audiência no Senado e afirmou que os EUA dependem da aprovação do texto para evitar a recessão. “Os mercados financeiros, já frágeis, vão parar”, disse. “O desemprego vai aumentar, mais pessoas vão perder suas casas, o PIB vai contrair e a economia não vai se recuperar.” As incertezas sobre o destino do pacote derrubaram ontem as bolsas de valores. A de Nova York caiu 1,47% e a Bovespa recuou 3,78%. (págs. 1, B1 e B9)
Lula sugere ação da ONU na economia
O presidente Lula pediu, na abertura da 63ª Assembléia-Geral da ONU, que presidentes de BCs e ministros da Fazenda sejam convocados para debater a crise, relata a enviada Tânia Monteiro. Ele defendeu a adoação de regras globais de controle do sistema financeiro. (págs. 1 e B9)
Notas e Informações: Um novo Bretton Woods
O desafio, agora, é regular em escala mundial o sistema financeiro. Será preciso disciplinar não só os bancos comerciais (tomadores de depósitos à vista) mas também outros canais de poupança e crédito. Ao contrário do que pensa o presidente Lula, a ONU não é o melhor foro para se cuidar do problema. (págs. 1 e A3)
Governo negou reforço pedido em fronteira com Paraguai
A Procuradoria da Umuarama (PR) acusa a União de não ter atendido a pedidos para ampliar a segurança na região de Guaíra, pólo da ação do crime organizado perto do Paraguai. No local, anteontem, um acerto de contas entre traficantes deixou 15 mortos. (págs. 1, C1 e C3)
Correa expulsa Odebrecht do Equador e ocupa obras
O presidente do Equador, Rafael Correa, baixou decreto encampando todos os bens da construtora brasileira Odebrecht e expulsando-a do país. Os canteiros de obras da empreiteira serão ocupados por forças militares. Quatro executivos da Odebrecht estão proibidos de deixar o Equador por terem se negado a pagar indenização pelos prejuízos causados por paralisações na hidrelétrica de San Francisco. (págs. 1 e A16)
Pataxós: STF decide tamanho de reservaÍndios da etnia pataxó hã-hã-hãe se reúnem no Congresso, em Brasília. Eles pretendem ir hoje ao STF acompanhar o julgamento de ação que vai definir os limites da reserva indígena Caramuru-Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. O caso pode servir de parâmetro para outros 144 processos sobre demarcações, entre eles o da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. (págs. 1 e A13)
Alckmin volta ao ataque; "ele está nervoso", rebate Kassab
O candidato tucano à Prefeitura de São Paulo, Geraldo Alckmin, voltou a atacar Gilberto Kassab (DEM). Ele acusou o adversário de ser “dissimulado” e de usar a máquina da administração para cooptar tucanos, “loteando cargos”, e assim destruir o PSDB. A nova ofensiva fez o prefeito mudar a estratégia de não reagir pessoalmente às acusações. Para ele, Alckmin “está muito nervoso” por causa das pesquisas. (págs. 1 e A4)
Artigo : O eleitor-contribuinte Sandra Cavalcanti: Sua vontade só será respeitada com Orçamento impositivo. (págs. 1 e A2)
Greve racha cúpula da polícia em São Paulo
A greve da Polícia Civil de São Paulo abriu uma crise na cúpula da instituição. O diretor do Departamento de Inteligência, Domingos de Paulo Neto, pediu demissão por não concordar com a transferência do líder da greve, Sérgio Marcos Roque. (págs. 1 e C4)
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Jornal do Brasil
Manchete: O grande confronto
Os eleitores cariocas acompanharão hoje um dos capítulos políticos mais importantes do Rio. Os 10 principais postulantes à prefeitura falam sobre suas propostas no primeiro debate destas eleições - e talvez o único do primeiro turno - promovido por um órgão de comunicação. A partir de 10h na sede do JB, com transmissão em tempo real pelo site JB Online, os candidatos protagonizarão uma discussão livre com representantes de entidades civis da sociedade organizada, como Ordem dos Advogados do Brasil e Associação Brasileira de Imprensa. (págs. 1, A2, A3 e A8)
Lula cobra posição da ONU na crise
O presidente Lula disse ontem na ONU que a crise global da economia somente será contida com "prevenção, controle e total transparência das atividades financeiras". Ele destacou ainda a atuação da Unasul para a solução dos conflitos na Bolívia. (págs. 1, A18 e A21)
EUA exportam queda nas bolsasO plano de socorro de US$ 700 bilhões para conter a crise econômica nos Estados Unidos continuou enfrentando resistências ontem, e fez despencar novamente os negócios nas bolsas de valores. A Bovespa caiu 3,78% depois de perder, na véspera, 2,86%. (págs. 1 e A18)
Explosão na Petrobras mata 4
A explosão de uma tubulação de gás natural dentro da Estação de Tratamento de Óleo de Furado da Petrobras, no município de São Miguel dos Campos, em Alagoas, provocou um incêndio que deixou quatro funcionários mortos. (págs. 1 e A19)
Equador toma bens de empresa do Brasil
O presidente do Equador, Rafael Correa, interveio ontem em todos os investimentos da construtora brasileira Odebrecht no país, em meio a uma disputa envolvendo a construção e a paralisação da hidrelétrica San Francisco, que custou US$ 338 milhões. (págs. 1 e A17)
Escola de Música sem festejosA Escola de Música da UFRJ faz 160 anos com problemas crônicos de infra-estrutura e falta de verbas. Referência nacional no ensino musical, não tem professores suficientes para 650 alunos, funciona num prédio que só tem um banheiro e tem panes elétricas constantes.(págs. 1 e A14)
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Correio Braziliense
Manchete: Sexo com crianças vendido a R$ 3 no coração de Brasília
Na Rodoviária do Plano Piloto, a infância vale uma ninharia. Meninas entre 9 e 11 anos recebem R$ 3 para se prostituir, como relatam os repórteres Érika Klingl e Iano Andrade. Moradoras do Entorno, as crianças se mudam para a região central de Brasília na sexta-feira.Dormem na rua acompanhadas das mães e dos irmãos. E se entregam a empresários, servidores, taxistas e policiais ávidos por cometer o crime de pedofilia. Especialistas afirmam que somente uma mobilização de toda a sociedade, com fortalecimento da família e adoção de políticas públicas, poderá derrotar a exploração sexual de crianças. (págs. 1, 26 e 27)
Na ONU, Lula faz duras críticas a países ricos (págs. 1, Tema do dia, 13 a 15)
Em meio à crise, Brasil fica mais vulnerável
Banco Central eleva de US$ 21 bilhões para US$ 28,8 bilhões a estimativa do saldo negativo esperado para este ano nas transações do Brasil com o resto do mundo. O número representa a dependência de capital externo da economia brasileira e, se confirmado, será o maior em 10 anos. Nos EUA, senadores se negam a aprovar rapidamente o pacote econômico e afundam mercados mundiais. (pág. 1)
Seu direito: Para ler o contrato
Nova lei manda que as letras de qualquer acordo tenham, no mínimo, o tamanho destas que você vê: corpo 12. (págs. 1 e 16)
Gás e luto: Explosão mata quatro
Funcionários da Petrobras são vítimas de acidente ocorrido numa tubulação de gás natural da estação de tratamento da estatal em São Miguel dos Campos, Alagoas. (págs. 1 e 10)
Eleições favorito cassadoA ponto de vencer no primeiro turno, João da Costa, candidato petista à Prefeitura do Recife, é punido com cassação do registro por uso da máquina pública. (págs. 1 e 6)
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Valor Econômico
Manchete: Crise externa quebra o ritmo de investimentos
A crise externa vai reduzir o ritmo de crescimento do investimento direto privado no país. Essa é a conclusão de economistas com base nos números do setor externo divulgados ontem pelo Banco Central. O Bradesco aposta em aumento de 8,5% em 2009, em comparação aos 14% deste ano, diz o diretor Octavio de Barros. O BC projeta que o crédito externo comercial, que foi de US$ 35,8 bilhões em 2007 e deve ser de US$ 20,7 bilhões neste ano em termos líquidos (captação menos vencimentos), cairá a US$ 5,2 bilhões em 2009. A redução nesses créditos, o aumento do déficit em transações correntes e a retração dos investimentos externos em portfólio farão com que o país tenha, pela primeira vez desde 2002, falta de dólares no mercado de câmbio à vista. Na visão do próprio BC, vão faltar US$ 7,4 bilhões, em comparação a uma sobra de US$ 15,3 bilhões neste ano. Isso deve significar o fim das compras de dólares pelo BC. As reservas internacionais, hoje em US$ 206,3 bilhões, vão parar de crescer ou até começar a cair. "Os bancos dos países ricos tiveram perdas de capital e até agora somente 70% delas foram repostas. É de se esperar que sua capacidade de crédito continue reduzida por um longo período, o que vai diminuir as fontes de financiamento do déficit em conta corrente", diz Octavio de Barros. Ele acredita que a anomalia nos mercados interbancários internacionais deve acabar após o pacote de US$ 700 bilhões do Tesouro americano. "O crédito externo deve voltar a girar, mas mais lentamente". As bolsas fecharam em queda ontem, por causa das indefinições a respeito da aprovação do plano de ajuda. O dólar subiu 2,17%. Ainda nas previsões do BC, o déficit em conta corrente estimado para este ano passou de US$ 21 bilhões para US$ 28,8 bilhões e deve atingir US$ 33,1 bilhões em 2009. A projeção para remessas de lucros e dividendos passou de US$ 29 bilhões para US$ 33 bilhões neste ano, porque recursos estão sendo enviados para cobrir prejuízos - só nos primeiros 23 dias de setembro saíram US$ 1,98 bilhão, ante US$ 1 bilhão em agosto. Mas o investimento estrangeiro direto deve continuar forte. (págs. 1, C1 a C12 e D2)
Déficit da PrevidênciaA Previdência Social encerrou o mês de agosto com um déficit de R$ 4,06 bilhões. A arrecadação foi de R$ 13,193 bilhões (queda de 0,5% sobre julho) e gastos de R$ 17,253 bilhões (alta de 11,7%). No ano, o saldo negativo chegou a R$ 24,9 bilhões, alta de 13,7%. (págs. 1 e A3)
Usina do Tapajós
A Eletrobrás entrega nos próximos dias ao governo um projeto para construção de cinco hidrelétricas no Rio Tapajós, com capacidade para 10 mil megawatts. O estudo, feito em parceria com a Camargo Corrêa, prevê investimentos de R$ 31 bilhões. (págs. 1 e B1)
Ansiedade punitiva
O agravamento da crise financeira na semana passada parece ter sido demais para os investidores em fundos de ações – “porta de entrada” da renda variável. Com rentabilidade média negativa de 0,62%, os saques entre os dias 12 e 19 representaram mais da metade do total retirado no mês. (págs. 1 e D2)
Preparadas, elas se saíram bem na bolsa
A participação de fundos de "private equity" em processos de abertura de capital tem sido um fator positivo, especialmente no caso de empresas de menor porte. Estudo realizado pelo economista Pedro Tavares, em tese de mestrado pelo Ibmec-São Paulo, mostra que o retorno oferecido pelas companhias que chegaram à Bovespa na recente onda de aberturas de capital após terem recebido investimentos de fundos de participações é significativamente superior ao desempenho das outras empresas. Entre os motivos está o fato de as administrações estarem culturalmente mais preparadas para oferecer resultados e uma boa governança. Um ano após a listagem na bolsa, o retorno médio das ações das 26 empresas que contaram com "private equity" antes da abertura foi 17,6% acima do Ibovespa, enquanto que nas demais foi 7,6% inferior. (págs. 1 e D1)
Atrasos dos caminhões brasileiros
Enquanto no Brasil ainda se discute o atraso na regulamentação da lei para diminuir o nível de enxofre no diesel, a Europa busca saídas para fazer os caminhões funcionarem sem diesel. Essa disparidade mostra o tamanho do abismo entre o desenvolvimento de tecnologias para caminhões e ônibus nos países desenvolvidos e no Brasil, como se viu, ontem, na apresentação do IAA 2008, a 62ª edição da maior feira de veículos comerciais do mundo, em Hannover. Curiosamente, embora a pesquisa de tecnologias limpas e econômicas esteja a pleno vapor, a indústria automobilística continua planejando a expansão de suas atividades nos mercados emergentes, onde o controle de emissões é, por enquanto, muito menos rigoroso.Para compensar a estagnação em seus mercados de origem, os fabricantes de veículos comerciais têm planos ousados de crescimento na Ásia, América do Sul e Leste Europeu. Este ano, até agosto, as vendas do grupo Daimler cresceram 17% na América Latina, 14% no Leste Europeu e 60% no Sudeste Asiático. Para o Brasil, a Mercedes-Benz tem um programa de aumento da capacidade em 25%. (págs. 1 e B9)
Odebrecht tem obras tomadas pelo Equador
Por meio de um decreto, o presidente do Equador, Rafael Correa, assumiu o controle dos bens da Odebrecht e proibiu seus funcionários de deixar o país. Pelo menos um diretor da empresa refugiou-se na embaixada do Brasil, em Quito. A construtora brasileira tem sido acusada pelo governo do Equador de cometer falhas na construção da hidrelétrica de San Francisco, que esta parada. Outras obras da companhia foram ocupadas por militares equatorianos. (págs. 1 e A8)
Ação da Cosan no menor nível desde a estréiaA queda nos preços do açúcar e do álcool e o anúncio de um aumento de capital de R$ 880 milhões pressionaram as ações da Cosan na Bovespa, fazendo com que atingissem a menor cotação desde sua estréia, em 2005. Os papéis fecharam ontem em baixa de 8%. A crescente alavancagem da empresa, que precisa de recursos para concretizar seus projetos, e a compra dos ativos da Esso no Brasil levaram a agência Moody's a rebaixar os ratings de moeda estrangeira e escalas global e nacional da companhia, com perspectiva negativa. No aumento de capital, a proposta significa que os acionistas que exercerem o direito de compra das ações aceitarão capitalizar a empresa por um valor superior à cotação atual em bolsa. (págs. 1 e D3)
Em parceria com o Itamaraty, o Grupo Campo dará apoio a produtores rurais no Haiti, diz Emiliano Botelho (págs. 1 e B12)
Dados econômicos indicam que a zona de euro já pode estar em recessão (págs. 1 e A8)
Parcerias na cana
A Bunge fechou acordo com a Itochu para formação de duas joint ventures na área de açúcar e álcool. A trading japonesa assumiu 20% da usina Santa Juliana e também será construída uma nova planta. Os investimentos previstos são de US$ 800 milhões. (págs. 1 e B11)
Rio dá exemplo e revela doadoresOs eleitores cariocas são os únicos no país a conhecer os doadores de seus candidatos antes da eleição de 5 de outubro. Fernando Gabeira (PV-PSDB-PPS) e Chico Alencar (PSOL-PSTU) abraçaram a idéia e acabaram constrangendo os demais concorrentes a fazer o mesmo. O primeiro a segui-los foi Eduardo Paes (PMDB-PP-PSL-PTB), que hoje tem a maior carteira de doações (R$ 3,1 milhões), entre elas a do empresário Eike Batista, de R$ 500 mil. A lei eleitoral não obriga os candidatos a informar os doadores. A justificativa é que isso poderia trazer constrangimento ao meio empresarial antes do resultado. "Não há segredo ou constrangimento", disse Armínio Fraga, sócio da Gávea Investimentos e um dos maiores doadores de Gabeira. Ele chegou a aparecer no programa de TV do candidato. O maior doador pessoa física de Alessandro Molon (PT) é o advogado empresarial Sergio Bermudes, que contribuiu com R$ 100 mil. Embora não vá votar no petista, Bermudes fez a doação pressionado pelo tesoureiro da campanha de Molon, Ricardo Brajterman, que trabalha em seu escritório. (págs. 1 e A12)
Idéias Roberto Luis Troster: Expectativas econômicas se deterioram e é preciso agir para evitar efeitos da crise. (págs. 1 e A10)
Idéias Carlos Lessa: "bolha" brasileira reside no endividamento acelerado das famílias, a longo prazo e com juros altos. (págs. 1 e A11)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Congresso dos EUA quer mudar plano anticrise
Desconfiança e ceticismo marcaram, ontem, a reunião do secretário do Tesouro americano, Henry Paulson, e do presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano) com o Comitê de Bancos do Senado para pedir ao Congresso amplos poderes para enfrentar a crise que ameaça o sistema financeiro norte-americano. Paulson solicitou aos parlamentares uma ação rápida para não esbarrar em questões que não têm o apoio da maioria, mas senadores tanto do Partido Democrata como do Republicano reagiram afirmando que, embora concordem em referendar uma decisão rapidamente, não se consideram preparados para conceder ao governo tudo o que foi proposto no plano de US$ 700 bilhões para adquirir títulos lastreados em hipotecas com problemas. O plano permitiria a Paulson agir com “total impunidade”, reagiu o senador democrata Christopher J. Dodd (Connecticut). “Após ler esta proposta, eu só posso concluir que ela coloca não apenas a nossa economia em risco, mas também a nossa Constituição”, afirmou Dodd. O senador republicado Jim Bunning, do estado de Kentucky, disse que o plano “iria remover a dor de Wall Street para, então, propagá-la entre todos os contribuintes”. “Trata-se de socialismo financeiro e isto é antiamericano”, completou o senador.A presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, afirmou que os deputados de seu partido não vão apoiar o plano de resgate das instituições financeiras, a menos que sejam elaborados limites rígidos sobre os pagamentos feitos aos executivos dos bancos que serão beneficiados pelo pacote.Falando em Nova York, o presidente Bush manifestou-se confiante na aprovação do plano de salvamento pelo Congresso, não descartando a possibilidade de aceitar as emendas propostas pelos parlamentares. Mais tarde, o presidente distribuiu comunicado voltando a manifestar confiança no apoio do Congresso.Democratas e republicanos se esforçam para aprovar uma legislação que proteja os detentores de hipotecas, corte salários dos executivos das companhias de Wall Street e impeça um colapso do sistema financeiro. (págs. 1 e B1)
Lula defende a reforma do sistema
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso na abertura da 63ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), ressaltou ontem a maturidade dos países da América do Sul e a capacidade da região de discutir e resolver seus problemas internos sem a interferência das nações ricas. Lula disse também que os “fundamentalistas do mercado” são os responsáveis pela atual crise internacional e defendeu que “é chegada a hora da política”, propondo que seja convocada uma reunião multilateral para tratar do tema. O presidente brasileiro defendeu ainda reformas para as instituições financeiras. Em seu discurso, o presidente dos EUA, George W. Bush, procurou tranqüilizar os mercados, dizendo que não permitirá que a crise se espalhe. “Posso garantir a vocês que meu governo e nosso Congresso estão trabalhando juntos para aprovar rapidamente a legislação que permite esta estratégia e estou confiante de que vamos agir dentro da urgência necessária”, disse. (págs. 1 e A13)
Bolsa: Bovespa recua 3,78%, para 49.593 pontos (págs. 1 e B2)
Governo do Equador ocupa hidrelétrica da Odebrecht
O presidente do Equador, Rafael Correa, ordenou ontem que o Estado assuma os milionários projetos contratados com a construtora brasileira Odebrecht naquele país e a proibição de volta ao Brasil dos funcionários da empreiteira. A disputa envolve uma hidrelétrica e pode azedar as relações entre os dois países. Em nota oficial distribuída na noite de ontem, a Construtora Norberto Odebrecht disse que o consórcio responsável pela obra da hidrelétrica San Francisco continuará trabalhando para cumprir o prazo de reparo da usina até 4 de outubro, como estabelecido com a Hidropastaza, empresa que cuida da central. A empresa diz ter como proposta fazer um depósito em garantia de US$ 43 milhões em favor do governo equatoriano. (págs. 1, A12 e C1)
Primeiro Plano: BC prevê déficit de US$ 28,8 bi
O Banco Central reviu a estimativa de déficit em transações correntes deste ano, elevando-a de US$ 21 bilhões para US$ 28,8 bilhões. Em 2009, o rombo previsto será ainda maior: US$ 33,1 bilhões. (págs. 1 e A4)
Primeiro Plano: BNDES está líquido, diz Coutinho
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou ontem, na sede da Abdib, que o banco terá liquidez suficiente para efetuar os R$ 85 bilhões de desembolsos previstos para 2008 e apoiar os investimentos em curso. (págs. 1 e A5)
Primeiro Plano: BRICS “podem indicar a saída”O economista que criou a sigla Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), Jim O’Neill, do Goldman Sachs, defendeu ontem em um artigo no site do Financial Times que o grupo “pode indicar a saída” para a crise global. (págs. 1 e A12)
Consumo cresce e atrai novos investimentosO crescimento do mercado consumidor brasileiro colocou o Brasil no foco dos investimentos das empresas latino-americanas. Pesquisa da consultoria KPMG realizada junto a 137 executivos de multinacionais da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela revelou que o País está nos planos de 2009 para 21% dos consultados, à frente dos Estados Unidos (19%) e dos países que compõem os Bric.“O Brasil está vivendo um grande momento”, diz Diogo Ruiz, sócio da KPMG. O mercado interno em alta é apontado como fator de atração de investimentos, principalmente da indústria de manufatura. (págs. 1 e A5)
Empreendedores: Há muito crédito disponível
As operações de crédito para pessoas jurídicas totalizaram R$ 408 bilhões em julho e boa parte deste montante foi destinado às pequenas e médias empresas. Estas empresas buscam financiamento para planos de expansão, investimento em equipamento, composição de capital de giro e reposição de estoque.Para atender à demanda das pequenas e médias empresas, as instituições financeiras de grande e médio portes estão em momento de intensa competitividade, oferecendo linhas de crédito para as mais diversas finalidades. O Suplemento Especial Pequenas e Médias Empresas, que circula com esta edição, mostra as modalidades de crédito disponíveis no mercado, bem como as características das operações de factoring. (pág. 1)
Regras rígidas blindam o setor de seguros
O perfil conservador de administração de recursos das seguradoras brasileiras e um conjunto de regras rígidas ajudam a blindar o mercado de seguros do país. Impedidas de usar os recursos de prêmios de seguros e de ter seus ativos em aplicações arrojadas, as seguradoras são obrigadas a optar por investimentos de baixo risco. “Há muitas restrições", define Murilo Chaim, diretor da Susep.“A segurança que alguém pode esperar de uma seguradora vem das análises de risco e dos investimentos que ela faz”, afirma Arthur Farme d’Amoede Neto, vice-presidente da SulAmérica. (págs. 1 e B1)
Primeiro Plano: Investidor evita renda fixa
Em momentos de crise, o investidor foge de ativos de risco. Mas, ao contrário do que ocorre normalmente, os fundos de renda fixa sofreram saques de mais de R$ 2 bilhões. (págs. 1 e investnews.com.br)
Primeiro Plano: PMDB se reorganiza no governo
O maior partido aliado do Palácio do Planalto, o PMDB, vai tentar driblar as brigas internas para conseguir controlar a presidência do Congresso. Uma reforma ministerial não está descartada. (págs. 1 e A8)
Condenações por má-fé
Justiça do Trabalho condena empregados que entram com ações de má-fé. (págs. 1 e A10)
Opinião: Augusto Nunes
É o Brasil. Os figurões do Judiciário gemem a falta de tempo, gente e dinheiro. Mas perdem tempo com inocentes criminosamente ultrajados. (págs. 1 e A9)
Opinião: Rogério Mori
A depreciação do real reverterá a tendência das contas externas a médio prazo. Se, no entanto, a desvalorização for acentuada a curto prazo, novo aperto monetário é possível. (págs. 1 e A3)
Opinião: Ana Maria Géia Depois de duas tragédias aéreas, o “País do futebol” acordou para a necessidade de resolver o problema dos aeroportos. E se não o fizer poderá ficar sem a Copa do Mundo de 2014. (págs. 1 e A2)
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