A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, fevereiro 26, 2009
MST & STF: dinheiro público & movimentos sociais ("sic")
Autor(es): Luiz Orlando Carneiro |
Jornal do Brasil - 26/02/2009 |
Presidente do STF critica repasses públicos para movimento e cobra providências do MP O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, fez ontem severas críticas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e outros "movimentos sociais" – e indiretamente ao Executivo e ao Ministério Público – por conta das últimas invasões em massa de fazendas no Pontal de Paranapanema (SP) e do assassinato de quatro seguranças de uma fazenda em São Joaquim do Monte (PE). O ministro afirmou: – A lei é muito clara. Não pode haver dinheiro público para subsidiar tais movimentos, que agem contra o Estado de direito. Dinheiro público para subsidiar ilicitude é ilicitude. A lei a que se referiu Gilmar Mendes foi a que, em 2001, modificou o Estatuto da Terra (Lei 4.504/64), a partir de uma medida provisória editada no governo Fernando Henrique. Em 2004, o STF rejeitou ação de inconstitucionalidade proposta pelo PT e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), contra a MP, que determinou que imóveis rurais invadidos por movimentos sociais envolvidos em conflitos agrários e fundiários só podem ser vistoriados, para fins de reforma agrária, dois anos depois de desocupados. Além disso, impede o repasse de recursos públicos para entidade, organização, pessoa jurídica, movimento ou sociedade que, de algum modo, contribuir para a invasão de imóveis rurais ou bens públicos. – Os movimentos sociais devem ter toda a liberdade para agir, manifestar, protestar, mas respeitando sempre o direito de outrem – disse o presidente do STF. - É fundamental que não haja invasão da propriedade privada ou pública, e a Justiça tem meios e modos para dar uma resposta serena, mas firme, ao que está ocorrendo. O ministro Gilmar Mendes admitiu que decisões judiciais de reintegração de posse não vem sendo cumpridas, mas insistiu: – É preciso que a Justiça dê a resposta adequada, que o Ministério Público tome as providências cabíveis, inclusive para verificar se não está havendo financiamento ilícito dessas instituições – alertou. Indagado sobre se estaria havendo leniência do governo com o MST e movimentos afins, o presidente do STF respondeu: – Não vou falar sobre isso. Só estou dizendo que há uma lei que proíbe o governo de subsidiar esses movimentos. O que se sabe é que termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los, e cabe ao MP pôr fim a essa situação. O Palácio do Planalto não se pronunciou sobre as declarações do ministro. |
MST & RAINHA: UM FAVO SEM MEL
Autor(es): SÍLVIA FREIRE, BRENO COSTA E JOSÉ MASCHIO |
Folha de S. Paulo - 26/02/2009 |
Um dia após o governo de São Paulo cancelar reunião com movimentos de sem-terra da região do Pontal, oeste paulista, o líder José Rainha Jr. anunciou um recuo nas invasões. Ele diz que as 21 áreas invadidas por sem-terra (17, segundo a Polícia Civil) desde sábado serão desocupadas como "gesto de diálogo" com o governo. O secretário da Justiça, Luiz Antonio Marrey, anunciou anteontem o rompimento das negociações com os sem-terra depois da onda de invasões. "É a primeira vez que recuamos sem determinação judicial", disse o sem-terra ontem. Antes do anúncio de Rainha, que está desautorizado desde 2006 pelo MST a agir em nome do movimento, a União Democrática Ruralista, irritada com a Polícia Militar, ameaçou processar o Estado de São Paulo pelas invasões. A argumentação do presidente da UDR, Luiz Antônio Nabhan Garcia, é que a PM não agiu preventivamente contra as invasões, mesmo sabendo que estavam programadas. Garcia se baseia em declarações de líderes do MST em 9 de fevereiro, durante invasão do Itesp (Instituto de Terras de São Paulo), em Presidente Prudente. Na ocasião, o grupo de Rainha anunciou a intenção de invadir 20 fazendas no feriado. Rainha promove o chamado "Carnaval vermelho" desde 2007, como forma de pressionar o governo paulista a agilizar a reforma agrária. O comandante de policiamento na região de Presidente Prudente, coronel Homero de Almeida Sobrinho, diz, sem citar números, que o policiamento foi reforçado após o alerta. Mas diz que é pouco para evitar invasões de quem está predisposto a "praticar ações ilícitas". Garcia, que representou criminalmente ontem contra líderes do MST no Ministério Público, diz que aguardará as investigações e o relato de danos por parte de fazendeiros para, uma vez constatada omissão policial, ingressar com ação por danos materiais e morais. Paraná O MST mudou de tática no Paraná e, em vez de invadir, acampou ontem próximo a três fazendas: Porta do Céu, em Florestópolis (norte do PR), de 1,8 mil hectares e de propriedade do grupo Atala, e nas fazendas Guairacá, de 5,8 mil hectares, e Pininga, 1,4 mil hectares. Estas duas ficam no distrito de Lerroville, em Londrina (378 Km de Curitiba). Segundo o MST, 190 famílias participaram da ação. Em nota, a superintendência do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) no Paraná informou que as duas fazendas em Lerroville estão em processo de aquisição para reforma agrária. O coordenador do MST no Paraná, José Damasceno, disse que as propriedades não foram invadidas porque o Incra já as está negociando. A PM de Londrina informou manter equipes monitorando os sem-terra. O grupo Atala deve entrar nesta semana na Justiça com pedido de interdito proibitório, recurso que impede invasões. |
EMBRAER [In:] EMPREGABILIDADE: ASAS DE ÍCARO
Autor(es): Daniel Pereira e Mariana Flores | ||
Correio Braziliense - 26/02/2009 | ||
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ELEIÇÕES 2010: GOVERNO LULA, LULA e "LULISMO"
Nas Entrelinhas |
Correio Braziliense - 26/02/2009 |
É importante separar as coisas. Quais movimentos são de campanha eleitoral e quais são de governo, mesmo com reflexos políticos. Aliás, qualquer ato de governo tem repercussões políticas, favoráveis ou não. Vamos pegar como exemplo a confusão mais recente, envolvendo o encontro nacional de prefeitos. O governo organizou um festão. Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, entre outros órgãos públicos, montaram lá suas barraquinhas para oferecer serviços. O evento custou alguns milhões de reais, numa conta difícil de fechar, pelas contradições do governo. Montou-se um cenário lindo. Os oradores falavam tendo como fundo uma imensa imagem da bandeira do Brasil. Dilma foi a estrela da festa e garantiu fotos com todo o jeito de candidata presidencial. O governo anunciou aos prefeitos a possibilidade de renegociar em longuíssimo prazo débitos com a Previdência Social. “É campanha eleitoral”, gritou a oposição. Em parte, é. Mas é muito mais. A dívida renegociada chega aos R$ 14 bilhões. Atribuir um ato dessa monta apenas a um afago aos prefeitos é simplificar demais as coisas. Lula está preocupado com a crise econômica e aposta nos investimentos públicos como arma para manter a economia funcionando. As prefeituras são parte importante desse investimento. Ao permitir o parcelamento das dívidas com a Previdência, ele tenta manter os municípios com folga para aplicar em obras. Obviamente, não vê nenhum problema se a decisão fizer felizes milhares de prefeitos, boa parte deles capaz de ajudar a montar o palanque de sua candidata em 2010. O erro não é ver intenção política nos movimentos do governo e sim reduzir tudo a essa dimensão. Mais uma vez, vale usar o exemplo das prefeituras. No fim de 2008, em outra medida para enfrentar a crise econômica internacional, o governo federal reduziu as alíquotas de diversos impostos. O objetivo anunciado era deixar mais dinheiro no bolso da classe média, ao custo de perda de arrecadação tributária. O baque no caixa da União refletiu em redução no repasse de verbas federais a estados e municípios. Contas da oposição apontam um prejuízo acima de R$ 1 bilhão nas transferências para prefeituras em 2009. Se for para ser simplista, é só tratar os dois casos separadamente. Ao ajudar os prefeitos, Lula estaria tentando cooptá-los para a campanha de Dilma. Antes, ao reduzir impostos, estaria tentando agradar a classe média e puxar seus votos para Dilma. O governo, por seu lado, jura estar fazendo apenas sua obrigação ao enfrentar a crise econômica. Como já vimos, não é só isso. A verdade está numa combinação dos dois fatores. Lula é um presidente militante. Faz política o tempo todo. Mas isso não significa que ele não governe. Ou que todas as suas decisões tenham apenas caráter eleitoreiro. Dilma é a candidata do governo. É justo que sua avaliação esteja colada à da administração Lula. Se a população estiver satisfeita com o trabalho do presidente, sua candidata terá grandes chances de vitória. Se Lula errar na administração da crise e a economia desandar, Dilma pagará o preço. A oposição faz a sua parte ao tentar limitar os movimentos do presidente. Fora do período de campanha eleitoral, a disputa entre quem está no governo e na oposição é desigual. O governo ocupa espaços no noticiário ao lançar projetos. Conta com verba para propaganda e canais institucionais de divulgação, como o programa semanal de Lula, transmitido por centenas de emissoras de rádio pelo Brasil. É assim no plano federal. Também nos governos estaduais, inclusive os administrados pelo PSDB. No fundo, é tudo parte do jogo. Inclusive essa polêmica. |
SÉRGIO NAYA: "R.I.P." ( "sic")
Informe JB |
Jornal do Brasil - 26/02/2009 |
O empreiteiro e ex-deputado federal Sérgio Naya figurou como segundo titular de uma conta aberta na agência do Bradesco em Leopoldina (MG), a 30 km de sua terra natal, Laranjal, onde foi sepultado semana passada. Para driblar a Justiça – que bloqueou seus bens – usou como titular um ex-eleitor de Laranjal. Apesar de cercado pela toga, Naya não teve problemas para abrir a conta corrente, há aproximadamente seis meses. Disse no banco que nela entrariam entre R$ 3 milhões e R$ 6 milhões. Naya foi esperto. Na condição de segundo titular, ficava oculto e poderia retirar seu nome da conta a qualquer momento. Mas do Coaf ninguém escapa. Se movimentou este montante, a Fazenda interceptou e o investigou. E deve saber de onde vem o dinheiro. No Rio, a construtora do ex-deputado, a Sersan, foi proibida de erguer qualquer prédio depois do desabamento do Palace 2. Foi barrado pela Lei Municipal 2.765/1999, de iniciativa do então vereador Otávio Leite (PSDB). Esta lei gerou filhote em Brasília, onde anos depois a Câmara Distrital aprovou ideia semelhante, de autoria do deputado distrital Rodrigo Rollemberg (PSB). Dono do mundo Nos tempos de bonança, dono de hotéis e edifícios país afora, um hobby de Naya era voar nos seus helicópteros por cidades de Minas, seu reduto eleitoral, jogando doces e dinheiro para a população. ........... |
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Charge: Erasmo..
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GOVERNO LULA [In:] DEMISSÕES, CORTES EM SALÁRIOS? "ISSO É SÓ UMA MAROLINHA..."
ACORDOS DE REDUÇÃO DE JORNADA AFETAM 90 MIL | ||||||||||||||||||||
Autor(es): Cibelle Bouças, Sérgio Bueno, Vanessa Jurgenfeld, Marli Lima, César Felício e Carolina Mandl | ||||||||||||||||||||
Valor Econômico - 26/02/2009 | ||||||||||||||||||||
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FUNDO DE PENSÃO DE FURNAS [In:] "BROTERS IN WAR"
"É UMA BANDIDAGEM COMPLETA" |
Autor(es): Gerson Camarotti |
O Globo - 26/02/2009 |
Lobão ataca diretoria de fundo de pensão de Furnas, mas depois Lula veta mudança O presidente Lula mandou adiar a mudança na direção da Fundação Real Grandeza, o fundo de pensão de Furnas que administra um patrimônio de R$6,3 bilhões. A reunião para destituir o atual presidente estava marcada para hoje. Horas antes de ouvir a ordem de Lula, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), defendera a mudança e atacara duramente a atual diretoria. "Eles alteraram o estatuto para ampliar o mandato por um ano. E poderiam ser reeleitos, mas os próximos não poderiam? Isso é uma bandidagem completa! Esse pessoal está revoltado porque não quer perder a boca. O que eles querem é lazer uma grande safadeza", dissera Lobão ao GLOBO. O PMDB pressionava pela mudança, o que o ministro nega.
Por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi adiada por tempo indefinido qualquer mudança na direção da Fundação Real Grandeza, o fundo de pensão dos funcionários de Furnas. A decisão foi tomada no fim da tarde de ontem, depois de reunião, no Planalto, entre Lula e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB). Horas antes, porém, o ministro defendera a mudança no fundo e fizera pesadas acusações à atual diretoria: ----------- |
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
26 de fevereiro de 2009
O Globo
Manchete: Ministro fala em bandidagem no fundo de pensão de Furnas
O presidente Lula mandou adiar a mudança na direção da Fundação Real Grandeza, o fundo de pensão de Furnas que administra um patrimônio de R$6,3 bilhões. A reunião para destituir o atual presidente estava marcada para hoje. Horas antes de ouvir a ordem de Lula, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), defendera a mudança e atacara duramente a atual diretoria. "Eles alteraram o estatuto para ampliar o mandato por um ano. E poderiam ser reeleitos, mas os próximos não poderiam? Isso é uma bandidagem completa! Esse pessoal está revoltado porque não quer perder a boca. O que eles querem é lazer uma grande safadeza", dissera Lobão ao GLOBO. O PMDB pressionava pela mudança, o que o ministro nega. (págs. 1 e 3)
STF: repasses para o MST são ilegais
CPF é vendido na internet por até R$ 2,5 mil
Itaú Unibanco lucra menos na crise
CIA informará Obama sobre economia
Bancos terão 6 meses para obter capital
Colômbia: juízes culpam governo por grampos
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Folha de S. Paulo
Manchete: Faculdade privada perde aluno e quer auxílio do BNDES
Levantamento feito pelo Semesp (sindicato das escolas particulares) indica que 41,5% das universidades privadas de São Paulo terão neste ano um número menor de novos alunos em relação a 2008. Para o setor, a queda é reflexo da crise e do aumento do desemprego. “Nosso alunado é formado em sua maioria por alunos-trabalhadores. Quando há desemprego, tendem a desistir”, diz Hermes Figueiredo, presidente do Semesp.
Especialistas apontam outros problemas: má qualidade de cursos e oferta de vagas superior à demanda. Para atenuar os efeitos da crise, as instituições vão pedir ao BNDES linha de crédito especial, com recursos públicos e juros inferiores aos cobrados pelo mercado. O MEC irá recomendar que empréstimos só sejam dados a escolas com boas notas nas avaliações. (págs. 1 e C3)
Embraer projeta cenário difícil por até 3 anos e mantém cortes
Verba-pública para sem-terra é ilegal, afirma Gilmar Mendes
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bancos reservam R$ 7 bi para se proteger de calotes
Os cinco maiores bancos brasileiros aumentaram em quase R$ 7 bilhões, no último trimestre de 2008, as provisões adicionais para se proteger contra eventuais calotes. Esse dinheiro é classificado como adicional porque supera o montante que as instituições financeiras, por determinação do Banco Central, devem separar para cobrir créditos considerados de retorno duvidoso. O banco que fez a maior provisão adicional foi o Itaú-Unibanco, que reservou R$ 3,02 bilhões. "Achamos que era prudente reforçar o balanço, especialmente por causa do cenário incerto”, disse o presidente-executivo do grupo, Roberto Setubal. "O ajuste da economia mundial levará algum tempo e reduzirá o crescimento, aumentará o desemprego e a inadimplência." Os bancos públicos já tinham feito esse movimento preventivo. O Banco do Brasil reservou R$1,7 bilhão e a Caixa Econômica Federal, R$ 1,3 bilhão. Outros bancos privados fizeram provisões menores. O Bradesco separou R$ 697 milhões e o Santander Real, R$ 166 milhões. (págs.1 e B1)
Lula recebe Embraer e não pede revisão das demissões
(Págs. 1 e E4.)
Frase
Frederico Curado
Presidente da Embraer "Não é problema do governo. É do mercado internacional".(Pág.1)
Furnas ameaça fazer greve contra pressão do PMDB
Maioria participa de agressão na escola
Estradas de SP têm mais acidentes
Notas e Informações - Um prudente otimismo
Derretimento da Antártida se acentua
Fed: 6 meses de prazo para levantar capital
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Jornal do Brasil
Manchete: Salgueiro derruba Beija-Flor
Brasil tira vagas dos japoneses
Tentando fugir da turbulência japonesa, a montadora Mitsubishi vai transferir parte da produção para o Brasil. A meta é chegar a 50 mil novos veículos, produzidos a partir de abril em Goiás, e exportá-los para a América Latina. No P1analto, o presidente Lula e três ministros se reuniram com a cúpula da Embraer. Mas desistiram de pedir à empresa que reveja a decisão de demitir 4 mil funcionários. Criado para salvar empregos, o pacote da construção civil é visto como ousado por analistas. (págs. 1 e Economia A15)
Presidente do STF ataca MST
Obama quer US$ 634 bi para a saúde
Irã faz teste em usina nuclear
Sociedade Aberta
O regime de Hugo Chávez diante da democracia. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Como o Brasil reagiu à Crise de 1929. (págs. 1 e A16)
Sociedade Aberta
Saídas e partidas de Eugenio Sales e Jaime Câmara. (págs. 1 e A9)
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Correio Braziliense
Manchete: Folia com Lei Seca: recorde de multas
Lula apela, mas Embraer não readmite
Ciclistas na mira de bandidos
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Valor Econômico
Manchete: Aumentam acordos para cortar jornada e salário
O total das demissões em massa (considerando cortes de pelo menos cem pessoas por empresa) também aumentou, totalizando 9.454 até o momento, contra 6.791 em janeiro. Os cortes envolvem empresas de grande porte e que fazem parte de uma longa cadeia produtiva, como Embraer, AGCO, Dana e Nilza. Todas informaram em comunicados que, em função da queda nas vendas, também fariam ajustes em suas encomendas de insumos e componentes.
A maioria dos sindicatos consultados considera positivos os resultados de fevereiro, mesmo que os acordos tenham provocado redução na renda, garantiram a manutenção do emprego para mais de 90 mil trabalhadores. Além disso, nos setores automotivo e de autopeças, dez empresas decidiram encurtar o prazo das férias coletivas ou das licenças devido à melhora nas vendas de veículos em janeiro e fevereiro.
Sindicalistas também acreditam que a negociação têm trazido bons resultados. A John Deere anunciou a demissão de 502 funcionários em janeiro e, após discussões com o sindicato, ofereceu um programa de demissão voluntária aos 1.650 empregados da unidade de Horizontina para substituir pelo menos em parte as demissões.
Mesmo com a crise e o aumento do desemprego, categorias que têm data base em janeiro e fevereiro fecharam acordos com aumento real de salários, mas o movimento sindical não acredita que esta será uma conquista fácil nas negociações de 2009. (págs. 1 e A5)
Lula intervém na disputa para troca de diretoria do fundo Real Grandeza (págs. 1 e A12)
Máquinas usadas
Juro real tem recorde de baixa
Leilão muda cenário para energia livre
As distribuidoras mostraram que a procura por energia arrefeceu, mas continua existindo. Dos cerca de 3.000 megawatts médios demandados no leilão anterior, para entrega neste ano, agora a procura foi de 1.800 MW e foram atendidas em cerca de 1.400 MW. Isso indica que se não houvesse a crise, o pais não geraria energia suficiente para atender o consumo, diz o sócio da comercializadora Tradener, Walfrido Victorino Ávila. (págs. 1 e B1)
Bancos de investimento têm queda de receita de até 60%
A queda se sobrepõe à forte redução ocorrida já no ano passado e o novo patamar de receitas não permite que todos os bancos tenham uma operação rentável. Inevitavelmente, haverá um redesenho do setor, que ficou pequeno para acomodar todas as instituições. Além das demissões em curso, espera-se que alguns estrangeiros deixem o mercado local. Na sexta-feira, houve cem demissões no Itaú BBA. Por conta das dificuldades na matriz, o holandês ING também cortou 25 dos seus 105 funcionários - e o enxugamento continua, inclusive com o desligamento do seu presidente.
Em 2007, ano de ouro para o setor, só as receitas com emissões de ações ficou em R$ 2,4 bilhões. Em 2008, a cifra caiu para RS 700 milhões, ainda um patamar respeitável. As operações de renda variável vinham respondendo por 60% a 70% do faturamento dos bancos de investimentos, mas, em 2009 devem ser insignificantes. (págs. 1, Cl e C2)
Provisão para inadimplentes aumenta 48%
Temendo aumento da inadimplência, os bancos fizeram reforços extras nas provisões, acima até dos padrões exigidos pelo Banco Central, destaca Erivelto Rodrigues, presidente da Austin.
O presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, prevê que, neste ano, a inadimplência irá ultrapassar o pico histórico do início da década. O banco divulgou ontem lucro líquido consolidado pro forma de RS 10,004 bilhões em 2008, o maior já registrado por um banco brasileiro. (págs. 1 e C7)
Argentina taxa talheres de aço da Tramontina
A decisão, publicada ontem no Diário Oficial, é resultado de processo antidumping aberto em abril pela Secretaria do Comércio do Ministério da Economia a pedido da empresa Iteca. A Secretaria concluiu que é procedente o argumento da empresa de que as importações do Brasil e da China "causam dano" à indústria local. A medida atinge principalmente a brasileira Tramontina, que tem aproximadamente 20% do mercado.
O bloqueio aos talheres se soma a uma lista de barreiras levantadas pela Argentina aos produtos brasileiros nos últimos quatro meses, com processos antidumping contra têxteis e multiprocessadores e a inclusão de centenas de produtos em uma lista de importados que passam a ter inspeção mais rigorosa antes de entrar no país. (págs. 1 e A3)
Mitsubishi amplia linhas
Renegociação forçada
Apostas emergentes
Um sócio problemático para o Citi
Uma lei mexicana impede que qualquer instituição que tenha mais de 10% de participação de um governo estrangeiro opere um banco no país. Em consequência, alguns executivos do Citigroup temem que isso possa colocar a empresa sob pressão para vender parte ou toda sua participação no Banamex, o segundo maior banco do México em ativos, O Citigroup provavelmente vai lutar contra qualquer esforço externo para tirar o Banamex de suas mãos. (págs. 1 e C3)
'Expectativas racionais' são fonte da crise
Terras agrícolas
O grupo argentino Calyx Agro, controlado pela Louis Dreyfus, e a Radar, controlada pela Cosan, negociam a compra de terras para expandir os negócios no Brasil. As duas empresas são exceções em um mercado praticamente parado por conta da crise global. (págs. 1 e Bl2)
Retomada dos multimercados
Crise global
Retração do mercado de carros usados reduz a receita de locadoras como a Avis, diz Santos (págs. 1 e B4)
Ideias
Ideias
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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