PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, outubro 21, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ''FOI SEM QUERER, QUERENDO !!! " *

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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(*) Bordão do Chaves. (Ops!!!).
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ELEIÇÕES 2O1O [In;] AINDA É TEMPO ... de comentar!

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ALEXANDRE GARCIA - 05 de Outubro de 2010

Muito além do Tirirical


Há muito tempo tenho demonstrado que nossa mistura racial e nossa religião majoritária são responsáveis por nosso masoquismo. Adoramos sofrer, para nos purificarmos e iremos para o céu; prezamos um luto fechado lusitano, tanto que festejamos nossos enterros, como o de Tancredo, e desprezamos nossos heróis, como Amyr Klink. Agora a eleição vem reiterar essa constatação. Há, na capital do país, um candidato a deputado federal que proporcionalmente fez três vezes mais votos que Tiririca. Mas o país todo insiste em só falar do palhaço. O jovem Antônio Reguffe, mais votado como deputado local, candidatou-se agora a deputado federal, com a bandeira de sempre: a ética. Idealista, sincero, pôs em prática durante o mandado local todas as suas idéias e promessas. Cortou despesas de seu gabinete, devolveu dinheiro, compareceu a todas as sessões, denunciou a corrupção que está impregnada na política de Brasília. E se candidatou a deputado federal, sem praticamente fazer propaganda. Não precisou.

De cada cinco eleitores que foram as urnas, um votou nele. Fez 266 mil votos numa soma de 1 milhão 397 mil votos válidos - 19%. Para igualar-lhe o feito, Tiririca teria que fazer 4 milhões 323 mil votos. O palhaço teve 6% dos 22 milhões 573 mil votos válidos de São Paulo. Mas o moço de Brasília, até agora, não apareceu como modelo. Tiririca, sim, está em todas, como exemplo do circo nacional. Entre um modelo ético e um palhaço, ficamos com a palhaçada.

Pelo menos na eleição presidencial estamos mostrando o paradoxo: a derrotada foi quem venceu. Marina, no primeiro turno, conquistou um segundo turno para Serra e Dilma. Para o eleitor ter mais quatro semanas para pensar. Marina veio do longínquo Acre, mais perto do Oceano Pacífico que do Atlântico. Está num partido pequeno, o PV. E conquistou quase 20 milhões de corações e mentes. Lula, enquanto foi candidato só do PT, nas três tentativas em que perdeu, só na última igualou-se a Marina em votos.

Marina não é biônica, não é transgênica; é um produto orgânico. É gente e não sabonete embalado por marqueteiro; não é boneca de ventríloquo. Mostrou-se com personalidade, sincera, autêntica. A mesma autenticidade que a tirou do governo. Deixa essas lições para os dois que ficaram para o segundo turno. Mesmo sem a maciça propaganda e horários amplos na propaganda obrigatória, foi a quase 20 milhões de votos. Elegeu o segundo turno. E agora tem o poder de eleger presidente. Não que o eleitor dela aceite cabresto; quem votou em Marina é eleitor cabeça, que não se deixa conduzir por uma palavra de ordem de um candidato. Mas se Marina decidir subir algum palanque, ela poderá ungir a quem ela abraçar e disser: nesta pessoa, posso confiar meu projeto. Não são, Marina e Reguffe, exemplos de que nem tudo está perdido?

Alexandre Garcia é jornalista em Brasília e escreve semanalmente em Só Notícias (*)

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(*) Recebido de amigos via ''email''.
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] MÉTODO DE TRABALHO (V)

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Fonte: www.youtube.com
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] MÉTODO DE TRABALHO (IV)

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O mestre deu a partida

21 de outubro de 2010 | 0h 00


Dora Kramer -
O Estado de S.Paulo


Em entrevista ao jornal espanhol El País no início deste ano, o presidente Luiz Inácio da Silva manifestou convicção na vitória. "Dificilmente perco essa eleição", disse, a despeito de o adversário à época apresentar vantagem nas pesquisas.
Lula sabia do que estava falando: da disposição de usar e abusar de todos os métodos - quase infinitos - à disposição de um presidente da República para cavar o êxito que o levaria a bater recordes históricos de transferência de votos e a lograr espaço de honra no panteão dos presidentes eleitoralmente mais bem-sucedidos do Brasil.
Para isso decretou que sua prioridade absoluta no último ano de mandato seria eleger Dilma Rousseff. Paralisou o governo, mobilizou toda a administração na perseguição dessa meta, rasgou a Constituição, violou todas as regras da boa conduta, atacou violentamente a todos que enxergou como adversários.
Tão violentamente que governadores aliados ao governo e eleitos no primeiro turno criticaram direta e abertamente o presidente, atribuindo à sua conduta agressiva a perda dos votos suficientes para eleger Dilma no dia 3 de outubro passado.

Não é de estranhar, portanto, a atitude dos manifestantes petistas que ontem agrediram o candidato José Serra durante um ato de campanha na zona oeste do Rio de Janeiro.

Em 2002 o presidente recém-eleito Luiz Inácio da Silva agradeceu ao presidente que deixava o posto, Fernando Henrique Cardoso, a correção da atitude neutra à qual atribuiu, junto com a eficiência da Justiça Eleitoral, a sua eleição.

Oito anos depois, o presidente Lula faz o oposto do que considerava o melhor para o Brasil. Desqualifica a Justiça, afronta a legislação e usa de maneira escabrosa a máquina pública; sem freios nem disfarces.

Não há outra conclusão possível: Lula só leva em conta o que é melhor para si, já que passados esses anos certamente fez a conta de que a "correção" de FH fez o antecessor não eleger o sucessor.

Como não quer correr o risco, Lula apropria-se indevidamente do patrimônio público, comete todas as infrações à sua disposição, leva o governo para a ilegalidade e ainda se vangloria como quem dissesse que vergonha é roubar e não poder carregar.

O pior para ele é que com tudo isso ainda pode perder. O melhor para o País já foi feito quando o eleitorado criou esse espaço de confrontação final. Do qual o presidente da República abusa sem nenhum escrúpulo, aparentemente com a concordância do Ministério Público.

A tropa que entrou em choque com a campanha tucana no Rio fez o que o mestre ensinou: vale tudo e mais um pouco para tentar ganhar a eleição.

Mal contada. O inquérito da Polícia Federal sobre a quebra do sigilo fiscal de várias pessoas ligadas ao tucano José Serra ainda não esclareceu de todo o caso, mas já permite uma constatação: é falsa a versão de que aquelas violações resultaram de um esquema maior de compra e venda de sigilo dentro da Receita, conclusão que o governo acha menos grave que a motivação eleitoral.

Pois bem: pelo que diz Amaury Ribeiro (o jornalista que contratou a quebra de sigilo), a razão foi política. Segundo ele, em 2009 foi a São Paulo a custa do jornal Estado de Minas, onde trabalhava à época, para recolher dados para "proteger" o então governador de Minas, Aécio Neves.

Meses depois, alguém do PT roubou dele as informações e montou um dossiê para tentar prejudicar os tucanos.

Por enquanto a história não fecha direito e, pelo já visto, pode reservar emocionantes revelações.

Por exemplo: por que o jornal Estado de Minas mandou um repórter a São Paulo coletar dados com objetivo de "proteger" o então governador? E proteger do quê, de uma ofensiva de José Serra? Quem pagou pela quebra do sigilo: o jornal, o governo do Estado ou Amaury? Se Amaury foi roubado, o que fazia na reunião com o setor de "inteligência" da pré-campanha do PT onde se negociavam as informações que viriam a fazer parte do dossiê entregue em junho de 2010 ao jornal Folha de S. Paulo?

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101021/not_imp627639,0.php
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] MÉTODO DE TRABALHO (III)

...20/10/2010 - 17h58

Veja vídeo do tumulto em que José Serra é ferido no Rio

ITALO NOGUEIRA
FELIPE CARUSO
DO RIO
CATIA SEABRA
DE SÃO PAULO


O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, cancelou agenda programada para a tarde desta quarta-feira no estádio do Maracanã, no Rio, após levar uma pancada na cabeça durante confronto entre militantes do PSDB e do PT.

O presidenciável foi atingido por um rolo de adesivos na testa, logo acima do olho direito. Serra chegou a colocar gelo na cabeça para amenizar a dor, mas não chegou a sangrar.

Serra participava de uma caminhada em Campo Grande (zona oeste do Rio). Ele foi encaminhado para o Hospital Samaritano, em Botafogo (zona sul), para avaliar eventuais consequências da agressão. De acordo com o médico Jacob Kligerman, que o atendeu, não foi constatada nenhuma irregularidade na tomografia.

Serra cancela agenda no Rio após pancada na cabeça; veja vídeo
Campanha tucana avalia levar imagens de tumulto no RJ ao horário eleitoral de hoje
Serra leva pancada na cabeça em confusão com militantes do PT no Rio
Militantes do PT e do PSDB se enfrentam durante ato de Serra
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Segundo Kligerman, Serra disse ter sentido náuseas e tonturas após a agressão. O médico, ex-secretário de saúde na gestão de Cesar Maia, afirmou não ter visto nenhum ferimento aparente no candidato, mas decidiu encaminhá-lo para a tomografia por precaução.

Kligerman afirmou ter recomendando ao candidato que cancelasse sua agenda e ficasse em repouso por 24 horas.

Em nota, a campanha de Serra afirmou que ele foi surpreendido durante uma caminhada "pacífica". "Nossa candidatura reafirma sua posição pela paz, tolerância e um governo de unidade nacional, pois entende que esse é o único caminho para o progresso no Brasil."

"O PT tem tropa de choque. Não sei se foi previsto ou não, mas eles fazem no piloto automático. Lembra a tropa dos nazistas? É típico de movimentos fascistas", disse Serra, após a agressão.

Segundo o empresário Ronaldo Cezar Coelho, que acompanhava a caminhada, Serra foi atingido na saída de uma drogaria. "Fomos emparedados", afirmou.

O PT negou que militantes do partido tenham agredido o candidato. Em nota assinada pelo presidente do partido no Rio, deputado federal Luiz Sérgio, o tumulto no qual o tucano foi ferido é atribuído a seguranças do presidenciável, que teriam tratado com rispidez um grupo que protestava contra Serra.

Italo Nogueira/Folhapress
Autônomo Carlos Calixto, 44, militante do PT ferido durante o confronto com cabos eleitorais do PSDB
Autônomo Carlos Calixto, 44, militante do PT ferido durante o confronto com cabos eleitorais do PSDB

SINT-SAÚDE

Uma manifestação dos integrantes do Sint-Saúde (sindicato dos trabalhadores de agentes de combate às endemias) deflagrou a pancadaria entre militantes do PT e do PSDB.

O diretor da entidade, José Ribamar de Lima, e o candidato derrotado a deputado estadual Sandro Mata Mosquito (PT) foram ao local com cartazes feito a mão chamando Serra de "pior ministro da Saúde". Eles gritavam, acusando o tucano de ser o responsável pela epidemia de dengue em 2002.

Militantes tucanos puxaram e rasgaram os cartazes, e os grupos adversários começaram a briga.

Um grupo de militantes do PT chegou logo em seguida, deflagrando briga generalizada entre os militantes dos dois partidos.

Serra, neste momento, permanecia dentro de uma loja. O tucano decidiu voltar para o calçadão e manter a caminhada. Ele passou a ser o alvo dos gritos dos militantes, e ameaçou partir para cima dos petistas, mas foi contido por companheiros de chapa, entre eles o vice Indio da Costa (DEM). Xingou de volta alguns dos militantes.

De acordo com Indio, o rolo de adesivos foi tirado da mão de um apoiador de Serra e arremessado contra ele.

http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/817575-veja-video-do-tumulto-em-que-jose-serra-e-ferido-no-rio.shtml

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ELEIÇÕES 2O1O [In:] MÉTODO DE TRABALHO (II)

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PF quer saber quem encomendou de jornalista quebra de sigilo



LEONARDO SOUZA
FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA

Depois de identificar como os dados sigilosos dos tucanos foram acessados, a Polícia Federal busca saber agora se alguém ordenou o jornalista Amaury Ribeiro Jr. a encomendar os documentos e quem pagou pelo serviço. Amaury vai ser intimado a prestar novo depoimento.

Investigadores da polícia envolvidos no caso tentam descobrir se a ação do jornalista visava proteger o ex-governador e senador eleito por Minas Gerais Aécio Neves --que à época disputava internamente no PSDB a candidatura à Presidência.



O jornalista é ligado ao chamado "grupo de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT). Ele contou à PF que foram pessoas do PT que roubaram os dados de seu computador pessoal. O laptop, segundo ele, foi violado neste ano num quarto de hotel em Brasília. Amaury, nessa época, já atuava para o "grupo de inteligência". Sua estadia na capital, inclusive, era paga por integrantes do PT.

"Amaury disse que teve ciência que um grupo investigava o governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Então foi feita uma investigação para descobrir quem era", disse nesta quarta-feira um dos delegados responsáveis pelo caso, Alessandro Moretti.

De acordo com o relato do jornalista à PF, ele descobriu que o grupo era comandado pelo deputado federal Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), ligado ao tucano José Serra. Tanto Itagiba quanto Serra negam.

O delegado informou ainda que Amaury "não diz em nenhum momento do depoimento se teve ou não contato com Aécio Neves", nem se encomendou os dados dos tucanos a pedido de outra pessoa. Mas a investigação continua.

Moretti disse ainda que o jornalista afirmou que os gastos para obter os documentos foram custeados pelo jornal "O Estado de Minas". Amaury não falou em valores nem precisou a origem dos recursos. O executor do serviço, o despachante Dirceu Garcia, afirmou que cobrou R$ 12 mil.

Em nota, o jornal afirma que Amaury trabalhou por três anos na empresa. "Nenhuma [reportagem], absolutamente nenhuma, se referiu ao fato agora em questão. O 'Estado de Minas' faz jornalismo", diz a nota, assinada pela direção do diário.

Segundo o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, estão sendo feitas diligências complementares em diferentes partes do país. Corrêa diz que essas diligências não afetam o resultado da investigação que até agora identificou cinco intermediários entre o jornalista que encomendou os dados sigilosos e as servidoras da Receita que coletaram as informações.

Hoje, houve uma tentativa da polícia de descolar a investigação do período eleitoral. "Conotação política e partidária não pauta a investigação da Polícia Federal", disse Corrêa.

Em nota divulgada, a PF informou que os dados violados foram usados "para a confecção de relatórios, mas não foi comprovada sua utilização em campanha política". Disse ainda refutar qualquer tentativa do uso do trabalho policial para fins eleitoreiros.


http://www1.folha.uol.com.br/poder/817784-pf-quer-saber-quem-encomendou-de-jornalista-quebra-de-sigilo.shtml
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ELEIÇÕES 2O1O/Segundo turno [In:] MÉTODO DE TRABALHO...

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por Rodrigo Alvares

Seção: Eleições

20.outubro.2010 13:56:26

Luciana Nunes Leal, da Sucursal do Rio



O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, comparou o PT aos nazistas e os acusou pelo tumulto ocorrido entre militantes petistas e os cabos eleitorais tucanos durante caminhada no calçadão de Campo Grande, no Rio. ”Foi a tropa de choque do PT. Eles são a tropa de choque da mentira e da violência. Não sei se é previsto ou não, mas eles fazem no piloto automático. Lembra a tropa de assalto dos nazistas? É tropa de choque, muito típico de movimentos fascistas como eles são”, disse o candidato, que se abrigou em uma farmácia.

Veja também:

Dilma afirma repudiar agressão contra Serra

Militantes do PSDB formaram um cordão de isolamento para prosseguir com a caminhada e alguns comerciantes fecharam as portas. No fim, Serra foi cercado por petistas e levou as mãos à cabeça.

Assessores do tucano afirmaram que ele foi atingido por uma bandeirada. Não havia ferimento aparente. Segundo pastor Paulo Cesar Gomes, que acompanhava a caminhada, afirmou que o candidato foi atingido por um rolo de papelão utilizado para armazenar material de campanha. Depois da confusão, Serra disse a fotógrafos que não sabia o que o havia atingido, mas que ficou “grogue” com a pancada.

Os militantes gritavam palavras como “assassino”, numa referência à demissão de agentes mata-mosquitos durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e exibiam cartazes com a pergunta “Cadê Paulo Preto?”, menção a Paulo Vieira de Souza, ex-diretor de Engenharia da Dersa.

A situação já foi normalizada e as lojas reabriram suas portas.

Atualizado às 14h20

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Foto: Tasso Marcelo/AE

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Foto: Tasso Marcelo/AE

http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2010/10/20/cabos-eleitorais-de-jose-serra-entram-em-confronto-com-militantes-do-pt-no-rio/

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

21 de outubro de 2010

O Globo

Manchete: Inquérito liga violação de sigilo a Dilma, mas a PF tenta negar

Jornalista que trabalhou na campanha petista confessa que contratou despachante

O inquérito da Polícia Federal concluiu que o mandante da quebra de sigilo fiscal de tucanos foi o jornalista Amaury Ribeiro Júnior - que trabalhou na pré-campanha de Dilma Rousseff no início deste ano. Segundo a PF, Amaury era repórter do jornal "O Estado de Minas" quando pagou R$ 12 mil a um despachante de SP por dados fiscais do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de mais sete pessoas ligadas ao candidato José Serra. Apesar disso, a PF nega vínculos entre a violação e a campanha de Dilma. "Não foi comprovada utilização em campanha política", disse o diretor Luiz Fernando Corrêa. Ouvido no inquérito, Amaury disse que contratou o despachante só para levantar dados em juntas comerciais, e que tudo foi pago pelo "Estado de Minas". Disse que investigava um suposto esquema de espionagem contra Aécio Neves montado por pessoas ligadas a Serra. (Págs. 1 e 3 a 10)

Serra é agredido por petistas no Rio

Em campanha na Zona Oeste do Rio, o candidato tucano à Presidência, José Serra, enfrentou um tumulto iniciado por sindicalistas e militantes do PT e foi atingido na cabeça por um rolo de adesivos de campanha atirado por um manifestante. Com camisetas e bandeiras do PT, o grupo intimidou Serra com xingamentos e tentou se aproximar dele. O tucano não se feriu. Por orientação médica, cancelou o resto da agenda e submeteu-se a uma tomografia num hospital da Zona Sul. (Págs. 1 e 12)

Foto legenda: Durante o tumulto iniciado por militantes petistas, Serra é atingido por um rolo de adesivos de campanha e protege a cabeça. (Pág. 1)

Ibope: vantagem de Dilma é de 11 pontos

Pesquisa Ibope divulgada ontem indica que Dilma Rousseff ampliou de 6 para 11 pontos a vantagem sobre José Serra. Na proporção de votos totais, Dilma tem 51%, e Serra, 40%. Considerando só votos válidos, Dilma tem 56%, e Serra, 44%. (Págs. 1 e 15)

Correios rompem contrato com empresa envolvida no Caso Erenice. (Págs. 1 e 10)

Foto legenda: Saia justa verde. Em evento de apoio de integrantes do PV a Dilma, Greenpeace cobra compromisso da ex-ministra. (Págs. 1 e 13)

Grã-Bretanha sobe idade para aposentar

O governo britânico anunciou o maior pacote de austeridade desde a Segunda Guerra Mundial, que prevê cortes de US$ 131 bilhões nos gastos públicos, a demissão de 490 mil servidores e a elevação da idade mínima de aposentadoria para 66 anos. Na França, em meio a novos protestos contra a reforma, Sarkozy usou a polícia para liberar depósitos de combustíveis e evitar desabastecimento. (Págs. 1 e 25)

Foto legenda: Milhões de pessoas marcham em Downing Street, Londres, contra cortes.

Foto legenda: Estudantes protestam em frente ao Senado, em Paris, contra a reforma

Ministro contesta, mas não explica baixa verba para a Cultura (Págs. 1 e 14)

União vai oferecer mais leitos em CTIs
O Ministério da Saúde anunciou ontem que a rede federal no Rio vai passar de 164 leitos em CDs para 264, no ano que vem. Desses cem novos leitos, apenas 25 estarão disponíveis ao estado, que enfrenta problemas no setor. (Págs. 1 e 23)

Brasil terá novo cardeal, o de Aparecida

O arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno, de 73 anos, foi nomeado cardeal pelo Papa Bento XVI. O Brasil passa a ter nove cardeais com direito a voto numa eventual eleição no Vaticano. (Págs. 1 e 16)

Obama sai em campanha para barrar radicais

O presidente dos EUA iniciou uma viagem por estados do Oeste, num esforço final para as eleições do dia 2, tentando fazer frente ao Tea Party Express, a excursão dos adversários u1traconservadores. (Págs. 1 e 31)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Escândalo da Receita: Jornalista admite à PF que encomendou informações
Ribeiro Jr. diz que dados de seu computador pessoal foram roubados por petistas em Brasília

O jornalista Amaury Ribeiro Jr. confirmou à Policia Federal que encomendou dados de pessoas próximas a José Serra (PSDB), como a Folha revelou ontem.

Ele afirmou que começou a apuração porque soube que um grupo do PSDB reunia dados contra Aécio Neves, que na época disputava com José Serra a indicação do partido à Presidência. Em nota, Aécio repudiou o envolvimento de seu nome.

O jornalista, que em abril passou a integrar o "grupo de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT), atribuiu o vazamento dos dados sigilosos a uma ala do PT que disputava espaço na campanha.

Segundo ele, as informações, repassadas para a Folha em junho, foram roubadas de seu computador, no quarto de hotel que ocupava em Brasília, por pessoas ligadas ao PT. (Págs. 1 e Poder)

Despachante diz a TV que recebeu ajuda de R$ 5.000. (Págs. 1 e A6)

Dilma afirma que violação é fruto de disputa no PSDB (Págs. 1 e A7)

Serra oferece benefício a igrejas para obter apoio

A campanha de José Serra(PSDB) está oferecendo benefícios a igrejas evangélicas em troca de apoio à sua candidatura. O mediador é o pastor Alcides Cantóia Jr.

Segundo Cantóia, um governo tucano apoiaria igrejas complementando a ação da escola. "O objetivo é levar as crianças para dentro da igreja", diz ele. (Págs. 1 e A10)

Foto legenda: Dor de cabeça. Ao lado de Gabeira (PV), Serra (PSDB) toca local em que foi atingido por um rolo de adesivos após briga entre militantes petistas e tucanos no Rio. (Págs. 1 e A8)

Janio de Freitas
Pancadaria física é desdobramento lógico da campanha. (Págs. 1 e A6)

Cade autoriza por unanimidade compra da Brasil Telecom pela Oi (Págs.1 e B6)

Deputados do Ceará aprovam conselho para controlar mídia (Págs. 1 e A15)

Reino Unido fará seu maior corte de gastos em 60 anos

O Reino Unido anunciou seu maior plano de cortes no Orçamento em 60 anos, para conter déficit recorde. Ele prevê reduzir o gasto público em US$ 130 bilhões até 2015 e aumentar a idade mínima para aposentadoria. Houve protestos. (Págs. 1 e B1)

Análise
Reação aos cortes não deverá ser como na França, escreve Vaguinaldo Marinheiro. (Págs. 1 e B4)

Abu Dhabi cancela condenação de garota brasileira

A Justiça de Abu Dhabi absolveu ontem a garota brasileira de 15 anos que havia sido condenada por ter feito sexo sem ser casada.
Consultor do Departamento de Justiça afirmou ao enviado Marcelo Ninio que "alguns estrangeiros fazem coisas que seriam consideradas inadequadas em seus próprios países". (Págs. 1 e C6)

Boa notícia: Procon lança site para queixas relativas a compras pela internet (Págs. 1 e C5)

Editoriais
Leia "Reações", sobre respostas políticas, nos EUA e na Europa, à crise econômica; e "Ofertório eleitoral", acerca da candidatura de José Serra. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma abre 11 pontos de vantagem
Ibope mostra petista com 51% das intenções de voto, ante 40% de Serra; voto feminino explica crescimento

Em uma semana, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, ampliou de 6 para 11 pontos porcentuais sua vantagem em relação ao tucano José Serra, segundo pesquisa Ibope para o Estado e a TV Globo. A petista tem 51% das intenções de voto, ante 40% do adversário. Em relação à sondagem anterior, divulgada no dia 4, Dilma oscilou dois pontos para cima, e Serra caiu três. Levando-se em conta apenas os votos válidos (excluídos nulos, brancos e eleitores indecisos) a candidata do PT lidera com 12 pontos de vantagem (56% a 44%), seis a mais do que na semana passada (53% a 47%). No primeiro turno, ela teve 46,9% dos votos válidos, ante 32,6% do adversário. O avanço de Dilma pode ser explicado pelo comportamento do eleitorado feminino. Nesse segmento, ela abriu sete pontos de vantagem (48% a 41% dos votos totais), saindo da situação de empate (em 46%) registrada na pesquisa anterior. (Págs. 1 e Nacional A4)

13 pontos
é a vantagem de Serra no Sul, única região do País em que o tucano lidera. (Pág. 1)

No Rio, petistas agridem Serra durante evento

No episódio mais tenso da campanha à Presidência, militantes do PT e PSDB entraram em confronto ontem em Campo Grande, zona oeste do Rio. O candidato tucano, José Serra, foi cercado por militantes do PT e acabou atingido por um rolo de adesivos. Serra foi levado a um hospital, dizendo-se "meio grogue", mas nada grave foi constatado. O tucano acusou o PT de montar uma "tropa de choque". O PT do Rio soltou uma nota em que negou que seus militantes tenham sido violentos. (Págs. 1 e Nacional A4)

José Serra, candidato tucano
"Lembra a tropa de assalto dos nazistas? É típico de movimentos fascistas como eles são". (Pág. 1)

Foto legenda: Violência. Serra é retirado após ter sido atingido por militante petista durante caminhada na zona oeste do Rio. (Pág. 1)

Greenpeace atrapalha ato de verdes pró-Dilma

Um protesto do Greenpeace surpreendeu o ato de apoio de membros do Partido Verde a Dilma Rousseff, em Brasília. A ONG cobrava compromisso da petista com "desmatamento zero", mas a candidata disse que se trata de proposta "demagógica". (Págs. 1 e Nacional A14)

Foto legenda: Protesto. Diante de Dilma, petista puxa faixa de militante do Greenpeace. (Pág. 1)

PF liga quebras de sigilo à campanha petista

Investigação da Polícia Federal revela que partiu da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT) a iniciativa de contratar o jornalista Amaury Ribeiro Jr., que está na origem da quebra de sigilo fiscal de tucanos, entre os quais o vice-presidente do partido, Eduardo Jorge Caldas, e da filha de José Serra, Verônica, e do marido dela, Alexandre Bourgeois. Ribeiro contactou o despachante Dirceu Rodrigues Garcia, ligado a operadores que compram informações sigilosas da Receita. Pelos serviços, Garcia recebeu R$ 12 mil. (Págs. 1 e Nacional A6)

Pacote britânico prevê corte de 490 mil cargos públicos

Com o objetivo de combater o maior déficit de sua história, o governo da Grã-Bretanha anunciou um pacote de cortes de gastos públicos que deve chegar a 83 bilhões de libras (cerca de R$ 220 bilhões) em quatro anos. Os cortes incluem benefícios sociais, segurança pública e Defesa. Serão cortados em média 19% dos orçamentos dos departamentos do governo, o que deve provocar o fechamento de 490 mil postos de trabalho no serviço público até 2015. Também devem ser elevados impostos. (Págs. 1 e Economia B11)

Copom decide manter juro em 10,75% ao ano

Por unanimidade, o Copom decidiu ontem manter a taxa básica de juro em 10,75% ao ano. No comunicado, o BC diz que a decisão leva em conta "o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação". (Pág. 1)

Papa nomeia cardeal o arcebispo de Aparecida (Págs. 1 e Vida A28)

Crédito estudantil para baixa renda é facilitado (Págs. 1 e Vida A28)

Crescem as suspeitas de corrupção e Fifa afasta seis (Págs. 1 e Esportes E4)

Dora Kramer: O mestre deu a partida

A tropa que entrou em choque com a campanha tucana no Rio fez o que Lula ensinou: vale tudo e mais um, pouco para tentar ganhar a eleição. (Págs. 1 e Nacional A8)

Celso Ming: Falta a bala de prata

O ministro Mantega diz dispor de um arsenal de balas de prata para segurar o câmbio. Se tivesse, já teria usado. Além disso, pontaria é indispensável. (Págs. 1 e Economia B2)

Eugênio Bucci: O mistério de Marina

Se Marina tem direito ao segredo do voto, seu eleitor tem o direito de saber o que ela fará no momento em que o Brasil toma decisão tão grave. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)

Notas & Informações

Falta consertar o Mercosul

O chanceler Celso Amorim continua a propor planos grandiosos para um Mercosul emperrado. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Caixa das empresas e juros baixos incentivam fusões

A combinação de forte caixa das empresas multinacionais e dinheiro barato criado pelo Fed, o banco central americano, está levando ao reaquecimento das fusões e aquisições entre empresas. Em termos globais, ainda há um longo e incerto caminho para retornar aos níveis pré-crise, mas bancos de investimentos de Wall Street dizem que os emergentes, o Brasil em especial, lideram a retomada.

A previsão do Credit Suisse é que o volume de transações cresça entre 15% e 20% neste ano, em relação a 2009, chegando a US$ 2,5 trilhões no mundo todo. Não deixa de ser uma recuperação, mas o desempenho ainda estão muito abaixo dos US$ 4,2 trilhões de 2007.

Para a América Latina, porém, a sensação é de uma enxurrada de fusões e aquisições, com um recorde de US$ 190 bilhões nos nove primeiros meses do ano, dos quais pouco mais da metade para o Brasil. (Págs. 1 e C1)

Gabrielli põe governança em discussão

Foco de discussão em outras campanhas eleitorais, desta vez a Petrobras, por meio de seu presidente, José Sérgio Gabrielli, entrou no debate ao sair publicamente em campanha atacando a administração da estatal durante a gestão do PSDB e enaltecendo a administração atual. Com isso, provocou discussões entre investidores e especialistas sobre a governança corporativa das estatais. "O administrador deve lealdade à companhia e não ao controlador", diz Edison Garcia, da Associação de Investidores no Mercado de Capitais, que disse tratar-se de questão técnica, já que a obrigação consta da Lei das S.A. A assessoria da estatal afirma que Gabrielli "não participou de debate eleitoral". "Ele defendeu o modelo de negócios que considera mais adequado para a Petrobras". (Págs. 1 e A5)

Como a pobre Queimados atrai novas indústrias

Queimados, um dos municípios mais pobres da Baixada Fluminense, vive um boom industrial sem precedentes, com 22 empresas em fase de instalação e uma fila de pelo menos oito pleiteando vagas. A origem da corrida foi a inclusão, em janeiro, de seu distrito industrial entre as áreas do Rio beneficiadas por lei que reduziu o ICMS cobrado de novas empresas de 19% para 2%.

Até agora, os investimentos detalhados somam R$ 491,9 milhões, contando apenas a primeira fase do maior de todos os projetos, o da empresa austríaca RHI, fabricante de refratários e laminados para altos-fornos. Ela comprou área de um milhão de metros quadrados para instalar uma unidade que antes funcionava no Chile e vai gerar 400 empregos diretos, além de 1.100 indiretos. Em uma segunda fase, a RHI deve empregar diretamente cerca de 2 mil pessoas.

Outras grandes indústrias estão em fase de instalação na cidade. Uma delas é a multinacional Procter & Gamble, que vai investir R$ 30 milhões em uma fábrica que deverá abrir 600 vagas. Já em fase de instalação está a Deca, fabricante de louças e metais sanitários, controlada pela Duratex, do grupo Itaúsa. A lista inclui indústrias de setores de bebidas (Aje Refrigerantes), farmacêutico (Genus Farmacêutica), material de construção (ampliação da Quartzolit) e eletrônicos (Investiplan e CBI). (Págs. 1 e A12)

Geithner quer pacto cambial entre grandes

O secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, espera usar o encontro dos ministros econômicos do G-20, no fim de semana, para avançar no esforço de "reequilibrar" a economia mundial. Ele espera convencer os outros países de que os EUA não pretendem desvalorizar o dólar como meio de conseguir prosperidade. Em entrevista ao "The Wall Street Journal", Geithner disse que o mundo precisa muito de um acordo de diretrizes para uma política cambial. (Págs. 1 e A8)

Consumo de suco desafia a indústria

José Luis Cutrale, presidente do conselho da Cutrale: "As coisas não estão tão ruins". A queda contínua no consumo mundial de suco de laranja é o maior desafio do setor. Mais de 500 representantes das indústrias de suco, reunidos ontem em seminário promovido pelo Valor, sugeriram esforços para ampliar as vendas aos clientes tradicionais e buscar novos mercados nos países emergentes. O presidente do conselho da Cutrale, José Luis Cutrale, disse que na próxima década o mundo terá mais 1 bilhão de habitantes, e eles terão de se alimentar. "As coisas não estão tão ruins". Ontem, o Cade suspendeu temporariamente a associação entre a Fischer e a Citrovita.(Págs. 1 e B12)

J&J concentra comando da AL no Brasil

A Johnson & Johnson iniciou um processo de centralização de suas operações no mundo nas áreas administrativa e financeira, e o Brasil é o país que comanda a mudança na América Latina. São alterações que incluem desde a compra de material de escritório para as subsidiárias na região até a contratação de hedge. O objetivo da centralização - que gera uma maior escala nas negociações - é melhorar as condições de discussão com fornecedores e bancos. (Págs. 1 e B1)

Copom mantém Selic em 10,75% ao ano (Págs. 1 e A2)

Rossi mira o Distrito Federal
Valparaíso de Goiás, a 45 km de Brasília, vai abrigar o maior projeto imobiliário da Rossi, um bairro popular com 4 mil apartamentos e preço máximo de R$ 100 mil por unidade. (Págs. 1 e B7)

NC2 produzirá caminhões no país

A NC2 Global, joint venture entre a Caterpillar e a Navistar International no setor de caminhões, vai construir fábrica no Brasil. O local será definido no primeiro-semestre de 2011. (Págs. 1 e B8)

País capta R$ 1 bi com bônus em reais

Na primeira emissão em reais no exterior desde junho de 2007, o Tesouro Nacional captou ontem R$ 1 bilhão em bônus com vencimento em 2028 nos EUA e Europa. A procura foi três vezes superior à oferta. (Págs. 1 e C2)

Fundos terão 'teste de estresse'

Proposta de mudança nas normas dos fundos de investimento deve ir a consulta pública nas próximas semanas. Principal novidade será a adoção de "testes de estresse" quanto à liquidez das carteiras. (Págs. 1 e D1)

Força-tarefa contra sonegação

Os Ministérios Públicos e as Fazendas de 12 Estados e do Distrito Federal iniciaram operação nacional de combate à sonegação fiscal, que deve alcançar fraudes no valor total de R$ 2 bilhões. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Maria Inês Nassif

A linha que separa o meio e a repulsa ao difamador é tênue e os ataques a Dilma podem se transformá-la em vítima. (Págs. 1 e A6)

Ideias

Claudio J.D. Sales

"Indústria" das compensações ao redor dos processos de licenciamento ambiental cria dificuldades para vender facilidades. (Págs. 1 e A10)

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