PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, outubro 25, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ENGODO !

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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ELEIÇÕES 2O1O/Segundo turno [In:] LIVRE ARBÍTRIO *

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Se você não conseguir visualizar esta mensagem, acesse este link
Dilma: porque não votar


Veja no site www.dilmaporquenaovotar.com.br quase duzentos artigos, videos, noticias que relatam motivos para não votar em Dilma. Mentiras, corrupção, afronta a liberdade de imprensa, intimidação, uso metodos que envergonham a todos. Abaixo alguns links de exemplos do que são capazes.
Veja, divulgue para seus amigos fazendo uma corrente em favor do Brasil e para que votem em Serra Presidente.
Veja mais abaixo link para sites que mostram exemplos do porque votar em José Serra.

Por um Brasil de Verdades.

PORQUE VOTAR EM JOSE SERRA


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(*) Este documento circula livremente na ''internet''.
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] O PRINCÍPIO DO FIM

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O estilo desfaz o homem

24 de outubro de 2010 | 0h 00



DORA KRAMER - O Estado de S.Paulo


Daqui a oito dias, no próximo domingo antes das 9h da noite, o presidente Luiz Inácio da Silva começará a vivenciar o passado, as urnas apontem a eleição de Dilma Rousseff ou de José Serra para lhe suceder na chefia da Nação.

É inexorável: eleito, as atenções se voltam para o novo, o próximo, aquele que de fato traduz mais que uma expectativa, representa o poder em si. Político baiano da velha guarda, Afrísio Vieira Lima tem a seguinte filosofia: "Ninguém atende ao telefone ou à porta perguntando quem foi, todo mundo quer saber quem é."

Pois é. Face à evidência de que a natureza humana não falha, o mundo político não foge à regra. No momento seguinte à proclamação do resultado, o País - quiçá o mundo - voltará toda a sua atenção para a fala, os planos, os gestos, as vontades, os pensamentos, a biografia, a família, os amigos e tudo o mais que diga respeito à pessoa que a partir do primeiro dia de 2011 dará expediente no principal gabinete do Palácio do Planalto.

Quando a gente vê um presidente tomar a iniciativa de se desmoralizar em público apenas porque não resiste ao impulso de insultar o adversário, a boa notícia é que falta pouco tempo para que esse estilo comece a fazer parte de referências pretéritas.

Abstraindo-se juízo de valor a respeito de Dilma e Serra, chegará ao fundo do poço que o presidente Lula se deu ao desfrute de frequentar na semana passada. Pela simples razão de que é impossível.

A novidade não esteve na distorção dos fatos - isso já faz parte da rotina. O ineditismo foi o desmantelo da farsa. Melhor dizer, das farsas, pois foram duas: uma engendrada com vagar, outra montada às pressas. Ambas malsucedidas, não duraram 24 horas.

No começo da semana, quando já se anunciara o adiamento do fim da sindicância da Casa Civil sobre Erenice Guerra para depois das eleições, eis que a Polícia Federal ressuscitou o caso da quebra do sigilo fiscal de parentes e correligionários do candidato Serra, anunciando a identificação do responsável: Amaury Ribeiro Jr., jornalista que à época do crime trabalhava no jornal Estado de Minas.

O PT tentou legitimar, assim, uma versão que fazia circular desde junho quando se descobriu que os dados fiscais do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, apareceram em um dossiê que chegou ao jornal Folha de S. Paulo como originário do PT.

A versão - não de todo inverossímil, diga-se - era a de que as informações haviam sido reunidas por Amaury a serviço do Estado de Minas para municiar Aécio Neves de dados contra José Serra, que, por sua vez, mandara investigá-lo.

Segundo um delegado e o superintendente da PF, Amaury dissera em seu depoimento que o trabalho visava a "proteger" Aécio. Antes da entrevista dos dois, o presidente da República anunciava que naquele dia a Polícia Federal teria novidades.

Pois no dia seguinte, sabe-se que nem Amaury estava a serviço do Estado de Minas na ocasião nem citara no depoimento o nome de Aécio Neves. Ou seja, o presidente Lula comandara uma falácia e a PF aceitara se prestar ao serviço, acrescentando que as investigações estavam encerradas.

Foi desmentida em seguida pelo Ministério Público, que avisou que a polícia não estava autorizada a determinar o rumo e os prazos das investigações.

Não satisfeito, depois da pancadaria promovida por petistas contra uma passeata do candidato tucano no Rio, o presidente resolveu acusar o adversário de ser um farsante. Precipitou-se, insultou o candidato em termos zombeteiros, desqualificou um médico de respeitável reputação, foi de uma falta de modos ainda pior que o habitual.

Isso tudo para quê? Para ser logo em seguida desmentido pelos fatos exibidos no noticiário de televisão com a maior audiência do País, o Jornal Nacional.

Tudo isso sem necessidade, pois pelas pesquisas sua candidata está com 12 milhões de intenções de voto de vantagem sobre o adversário.

Tudo isso pelo exercício de um estilo abusivo que não conhece limites, mas que daqui a oito dias começará a perceber que o poder passa e a ausência dele dói.
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] QUASE UMA ''URNA MORTUÁRIA''

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Lula pede 'surra nas urnas' no dia da votação

24 de outubro de 2010 | 8h 41



AE - Agência Estado

Dois dias após ter acusado o presidenciável José Serra (PSDB) de simular uma agressão durante caminhada no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva arrefeceu ontem o tom de seu discurso ao pedir que militantes e simpatizantes do PT não agridam os adversários com gestos ou palavras, mas que deem a "surra nas urnas".

"A surra que a gente quer dar neles é na urna no dia 31. Nós não queremos agredi-los nem com palavras, nem com gestos. O que nós queremos é encher a urna de 13, a urna de Dilma no dia 31", afirmou o presidente, ao discursar em comício no município de Carapicuíba (SP), ao lado da candidata Dilma Rousseff (PT).

A expressão "surra nas urnas" também foi dita há dois anos pelo ex-ministro José Dirceu e vem sendo repetida nos programas eleitorais do PSDB. Tucanos acusam o PT de insuflar a violência eleitoral nas ruas.

Ainda que com um tom menos inflamado, Lula reiterou que o episódio no Rio foi uma "armação". "Tentaram fazer uma armação para dizer que nós somos violentos. E a prova maior é que eu perdi em 89, perdi em 94, perdi em 98, e cada vez que eu perdi não havia da minha parte ataques e nem jogo sujo contra o adversário. Mas eles, que falam em democracia, não sabem perder", atacou o presidente.

Lula afirmou aos presentes no comício que é preciso dar "um exemplo de como ganhar essas eleições", sem reagir a provocações de adversários. O presidente disse ainda que a disputa presidencial é uma disputa de projetos, e não de partidos. "Muito mais que uma disputa entre a Dilma e o seu adversário, muito mais que a disputa entre o PT e o PSDB, muito mais do que a disputa entre uma mulher e um homem, o que está em disputa Brasil avançando ou se a gente quer retroceder o Brasil como era no tempo em que eles governavam esse País."

Segundo Lula, caberá ao eleitor decidir se quer "o futuro das incertezas do passado, do FHC, ou o futuro que o Lula e vocês e a Dilma construíram neste País".

Dilma fez um rápido discurso e agradeceu os votos que recebeu na região. Ao final de carreata e comício, afirmou, em entrevista à imprensa, que a campanha deve ser finalizada sem "clima de ódio", de "desavenças e episódios desagradáveis". "Não é adequado instilar a desavenças, criar calúnias, tentar uma campanha que mais do que tudo cria confusão e conflito. Acho que é muito possível um ambiente de paz neste final de eleição."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

TEMPORÃO/SUPERBACTÉRIA [In:] ÁGUA & SABÃO

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24/10/2010 - 14h24

Ministro da Saúde diz que superbactéria está restrita a hospitais



O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, pediu neste domingo tranquilidade em relação à proliferação da superbactéria KPC. "A população fique tranquila porque essa é uma situação que acontece apenas em ambiente hospitalar e em pacientes debilitados", disse ele após participar de encontro em São Paulo sobre a definição de diretrizes para minimizar o risco cardíaco em pacientes em tratamento contra o câncer.

Ceará investiga 150 supostos casos de superbactéria
Pernambuco confirma quatro casos de contaminação
Paraíba confirma 18 casos de superbactéria no Estado
24 pessoas já morreram no Estado de São Paulo com superbactéria KPC
Álcool em gel será obrigatório em hospitais para conter superbactéria KPC
Restringir antibiótico em farmácia não contém superbactéria KPC, diz especialista

Segundo o ministro, com a adoção de medidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), "a situação vai ficar sob controle". Entre as ações da agência, ele destacou a norma que determina a retenção da receita médica na compra de antibióticos. "[Isso] vai impedir muito o que hoje é um problema seríssimo, que é a automedicação, o uso abusivo e indiscriminado", garantiu.

Temporão afirmou que a importância de procedimentos simples de higiene, como lavar as mãos, diminuem muito o risco de contágio pela bactéria. "Isso serve para os profissionais de saúde e também para os visitantes ao entrar e ao sair [de um hospital]".

Ele disse ainda que outro ponto fundamental no combate à bactéria é o cuidado no registros dos casos, para melhorar o embasamento de pesquisas sobre o assunto.

HIGIENE

Uma das causas da proliferação da superbactéria é a falta de uso de materiais de higiene médico-hospitalar básicos como luvas, máscaras e álcool, além da falta da prática de hábitos, como o de lavar as mãos após o contato com pacientes.

A transmissão ocorre por meio do contato direto entre as pessoas ou pelo uso de um objeto comum. Por isso, o presidente da SBI destaca medidas importantes a serem tomadas.

"A qualificação dos profissionais de saúde, o número adequado de profissionais atendendo, a conscientização de que eles podem servir como vetor de contaminação, além de bons laboratórios para identificar a bactéria são fundamentais para se controlar a KPC", afirma o presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), Marco Antônio Cyrillo.

A enfermeira do Serviço de Controle de Infecção do Hospital Universitário de Brasília Isabela Rodrigues afirma que a higiene é importante também param quem visita pacientes internados nos hospitais. Após o contato com o doente, é preciso lavar as mãos com sabonete e utilizar álcool em gel.

Não existe ainda uma informação oficial para a causa da proliferação da bactéria no país, mas, para alguns especialistas, como Cyrillo, uma das preocupações centrais é o uso indiscriminado de antibióticos.

"O uso de antibióticos nas UTIs [Unidades de Tratamento Intensivo] em pacientes com imunossupressão [com o sistema imunológico debilitado] é o principal fator para que as bactérias apareçam", afirma. Cyrillo explica que os antibióticos matam as bactérias sensíveis e as que sobrevivem transmitem para as gerações futuras os genes de resistência até criar uma bactéria super-resistente.

De acordo com a professora de infectologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Ana Cristina Gales, a carbapenemase é a enzima produzida pela bactéria que a torna capaz de inativar os antibióticos betalactâmicos, incluindo os carbapenens, considerados os antimicrobianos mais potentes para o tratamento de infecções graves. "O paciente pode ter a bactéria colonizada ou estar infectado e desenvolver algum tipo de infecção como pneumonia, meningite, na corrente sanguínea, ou mesmo no local da cirurgia", diz a professora.

A enfermeira do Hospital Universitário de Brasília explica que o tratamento para combater a KPC, nos hospitais, é normalmente feito com a associação de três antibióticos: polimixina B, tigerciclina e amicacina.

MAPEAMENTO

Atualmente não existe um diagnóstico sobre a expansão da contaminação pela KPC no país. Os registros oficiais ainda estão restritos ao Distrito Federal, com 183 casos e 18 mortes, e aos estados do Paraná, com 24 casos; da Paraíba, com 18; do Espírito Santo, com três; de Minas Gerais, com 12; de Santa Catarina, com três; de Goiás, com quatro; e de São Paulo, com 70 casos e 24 mortes. Os dados são da Anvisa e das secretarias estaduais de Saúde.

"É importante que haja uma rede de segurança mais efetiva para que tenhamos dados dos municípios, Estados e em nível federal, não só desta bactéria, mas de outras bactérias. É uma política de prevenção conhecer a realidade nacional", diz Cyrillo.

Para conter a avanço da contaminação, a Anvisa anunciou na última semana a obrigatoriedade da instalação de dispensadores de álcool em gel nos hospitais e clínicas públicas e particuladres. A agência vai publicar resolução tornando mais rígida a venda de antibióticos no país, sendo que uma via da receita médica deverá ficar retida na farmácia.


Editoria de Arte / Folhapress/Editoria de Arte / Folhapress

+ Notícias em Cotidiano

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

25 de outubro de 2010

O Globo

Manchete: Serra sobe o tom; Dilma e Lula adotam o silêncio
Tucano fala em 'mentira permanente'; petistas evitam discursos e polêmicas

No último domingo de campanha, os presidenciáveis adotaram estratégias diferentes em eventos no Rio. José Serra, em Copacabana, subiu o tom dos ataques ao governo Lula e ao PT: "Precisamos de um governo que tenha caráter. Não podemos viver situação de mentira permanente". Para ele, o PT tem critérios diferentes contra a corrupção: "A justiça dos companheiros é mais lenta, não anda."

Em carreata na Zona Oeste, Dilma Rousseff e Lula não discursaram nem deram entrevista, fugindo de polêmicas. Dilma fez uma declaração breve: "Foi maravilhoso. Um final de campanha para cima." (Págs. 1 e 3)

PF ouvirá pivôs de escândalos

A Polícia Fedeal ouvirá hoje dois personagens dos últimos escândalos na campanha do PT: Erenice Guerra e o jornalista Amaury Ribeiro Júnior - que deve ser indiciado por comprar dados sigilosos da Receita. (Págs. 1 e 4)

Agropecuária terá limite na Amazônia

Após o segundo turno das eleições, o governo prevê editar decreto em que define o zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Pelo documento, a expansão da fronteira agropecuária será limitada. (Págs. 1 e 10)

Foto legenda: Cabral, Lula, Dilma e Paes na carreata que percorreu três bairros da Zona Oeste: sorrisos e silêncio

Foto legenda: Alckmin, Gabeira, Serra, Aécio e Itamar: na orla de Copacabana, críticas ao governo

Acidente fatal reabre polêmica

Jovem de 24 anos morre em alta velocidade

A paixão pela velocidade custou a vida do estudante de publicidade Diogo Monteiro Frota dos Santos. Ele morreu na madrugada de ontem, no dia de seu aniversário de 24 anos, ao bater em um muro em Botafogo. Na traseira do carro do rapaz, que no Orkut era membro da comunidade "Já ultrapassei os 200km/h!", havia um adesivo com apologia da direção perigosa. Para especialistas, os jovens não têm noção do risco. (Págs. 1 e 14)

Foto legenda: o caro do estudante após o choque: morte no dia do aniversário

Haiti já tem casos de cólera na capital

O governo haitiano confirmou cinco casos da doença, que antes estava restrita ao interior, em Porto Príncipe. O surto de cólera já matou mais de 250 pessoas e infectou mais de 3 mil, e o temor das autoridades é que milhares de refugiados sejam contaminados na capital. (Págs. 1 e 23)

Irã restringe ensino nas universidades

O Ministério da Educação iraniano anunciou cortes no ensino e na pesquisa acadêmica de 12 disciplinas consderadas ocidentais e incompatíveis com os ensinamentos do Islã, como Estudos sobre a Mulher, Direitos Humanos e Ciência Política. (Págs. 1 e 23)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Após Ceará, três Estados planejam vigiar mídia
Bahia, Alagoas e Piauí se preparam para implantar órgãos de controle

Pelo menos mais três Estados se preparam para criar conselhos de comuncação com o objetivo de monitorar a mídia, a exemplo do já ocorrido no Ceará, informa Elvira Lobato.

O governo de Alagoas, do PSDB, estuda transformar um conselho consultivo em deliberativo, com poder semelhante ao cearense.

No Piauí, um grupo de trabalho nomeado pelo ex-governador Wellington Dias (PT) propôs a criação de órgão para, entre outras funções, vigiar o cumprimento das regras de radiodifusão. Na Bahia, governada pelo PT, o conselho seria vinculado à Secretaria de Comunicação Social do Estado.

Nos três casos, há envolvimento do Executivo. Em São Paulo, tramita projeto similar ao do Ceará. (Págs. 1 e A4)

Foto legenda: Cachimbo da Paz:

Usando capacete com bolinha de papel, militante tucano anda com petista no Rio, onde Dilma e Serra fizeram campanha; reta final tem apelo a 'ideal', do lado tucano e tom emocional, do petista (Págs. 1 e Eleições, 3 a 5)

Fiscais relatam pressão política do PT no Ibama

Fiscais do Ibama relataram à Procuradoria uma suposta pressão da superintendente no Estado, Analice de Novais Pereira, filiada ao PT, para livrar empresas de multas e embargos. O Ibama nega haver "uso político" do órgão. (Págs. 1 e Eleições)

Sistema criado por Serra amplia custo de material

Implantado para reduzir custos, um novo sistema online de compra de material por escolas estaduais de SP aumentou os gastos. O processo foi criado na gestão do presidenciável José Serra (PSDB). Segundo o governo, o gasto caiu. (Págs. 1 e 6)

A campanha em gafes

Candidatos trocaram cidades, exaltaram "polvo" e defenderam traição "com discrição". (Págs. 1 e Eleições 8)

Poder público desaloja 165 mil em SP

Projetos em execução pelo poder público em São Paulo vão desalojar compulsoriamente de suas casas cerca de 50 mil famílias, entre 2006 e 2015, informa José Benedito da Silva.

É o maior desalojamento forçado do Estado. Considerando 3,3 moradores por casa (prévia do Censo 2010), são 165 mil pessoas, mais que a população de São Caetano do Sul (153 mil). (Págs. 1 e C1)

Lobato buscava verba alemã para negociar petróleo

Cartas trocadas de 1934 a 1937 entre Monteiro Lobato e um engenheiro suíço revelam que, enquanto adotava posições nacionalistas sobre a exploração de petróleo no país, o escritor pretendia utilizar capital alemão para garantir empreendimentos próprios nessa área. (Págs. 1 e A8)

Cólera chega à capital do Haiti após matar 253

A epidemia de cólera que já matou 253 pessoas no Haiti chegou à capital. Foram confirmados cinco casos em Porto Príncipe. Teme-se que a doença se alastre pelos 1.268 campos de desabrigados do terremoto de 12 de janeiro. (Págs. 1 e A10)

Boa Notícia: Começa extração ecológica da madeira na Amazônia (Pág. 1)

Editoriais
Leia "Imprevidência", sobre o sistema previdenciário brasileiro; e
"prioridades chinesas", que comenta a possibilidade de reforma política no país. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Na reta final, PF ouve Erenice e jornalista
Pivô de escândalos de tráfico de influência na Casa Civil e de violação de sigilo do IR depõem hoje

A seis dias da eleição presidencial, os pivôs de escândalos que desgastaram a campanha de Dilma Rousseff (PT) prestarão hoje depoimento, em inquéritos separados, à Polícia Federal em Brasília.

Braço direito de Dilma na Casa Civil, a ex-ministra Erenice Guerra terá de explicar se sabia das irregularidades praticadas por seus filhos Israel e Saulo Guerra na intermediação de negócios entre empresas privadas e estatais. As denúncias de tráfico de influência fizeram Erenice deixar o cargo, em 16 de setembro.

O jornalista Amaury Ribeiro Jr. será ouvido sobre a violação do sigilo fiscal de tucanos. Suspeito de ter encomendado e pago a invasão dos dados fiscais, ele poderá sair do depoimento indiciado por corrupção ativa e violação de sigilo. (Págs. 1 e A4)

Mais um round

A expectativa é de troca de alfinetadas sobre escândalos hoje, no penúltimo debate entre Dilma e Serra, na Rede Record. (Págs. 1, e Nacional A9)

Enfim, um dia de distensão na campanha

Apesar do temor de confrontos entre petistas e tucanos, não houve incidentes ontem no Rio, alvo da campanha de rua dos presidenciáveis. Em Copacabana, zona sul, José Serra (PSDB) criticou a "justiça dos companheiros" para apuração lenta de escândalos do governo Lula. "Veja o que aconteceu com o dossiê dos aloprados, com todos esses escândalos. Ninguém na cadeia até hoje." Acompanhada de Lula, Dilma Rousseff (PT) visitou bairros da zona Oeste e elogiou o "clima de festa" da carreata organizada por assessores do governador Sérgio Cabral. (Págs. 1 e Nacional A8)

Cólera ameaça desabrigados de tremor no Haiti

O surto de cólera que já matou 250 pessoas no Haiti chegou a Porto Príncipe, onde milhares de desabrigados vivem sem esgoto desde o terremoto de janeiro. (Págs. 1 e A12)

Investimento externo pode voltar a ter IR

Se o IOF frear a queda do dólar, o governo poderá enviar ao Congresso uma MP para repor o Imposto de Renda nas aplicações de estrageiros em títulos públicos. (Págs 1 e Economia, B1)

Rio Negro atinge o nível mais baixo desde 1902 (Págs 1 e A17)

Rede de ensino à distância é condenada por pirataria (Págs 1 e N3)

Após escândalo de corrupção na Fifa, Suíça quer mudar lei ( Págs. 1 e Esportes, E6)

Notas & Informação
Otimismo perigoso

Se o relatório do Ministério da Fazenda fosse mais realista, mostraria a necessidade de investimentos. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Boom de serviços reforça as receitas de municípios

O crescimento do setor de serviços, do crédito e da construção civil está ajudando mais o caixa das prefeituras que o de outras esferas de governo. Dez das 14 maiores capitais do país superararam os respectivos Estados em receita tributária própria entre janeiro e agosto em comparação com o mesmo período de 2008, em que as contas públicas ainda não tinham sido contaminadas pela crise internacional. As dez capitais são São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Salvador, Maceió, Vitória, Goiânia, Campo Grande e Cuiabá.

Nos oito primeiros meses do ano, a arrecadação própria do município de São Paulo, por exemplo, aumentou 27,3% em termos nominais na comparação com o mesmo período de 2008. Enquanto isso, a receita tributária do governo paulista cresceu 20,9%. "O setor financeiro e a construção civil puxam a arrecadação de São Paulo", diz o secretário de Finanças do município, Walter Aluisio Morais Rodrigues. (Págs. 1 e A4)

Candidatos já têm ministério escalado

Quem seriam as peças-chave em eventuais governos Dilma ou Serra?

A petista manteria o eixo do atual governo. O PT teria 17 dos 37 cargos e o PMDB, seis. A candidata quer manter Nelson Jobim na Defesa e remanejar Henrique Meirelles para uma pasta de infraestrutura. Para seu lugar no Banco Central, o mais cotado é o diretor de Normas, Alexandre Tombini. Para a Casa Civil, a expectativa é que Antonio Palocci seja indicado. Luciano Coutinho é o preferido de Dilma para a Fazenda, mas Guido Mantega quer permanecer.

Serra não gosta de falar em equipe de governo antes da eleição. Diz que "dá azar". Se vencer, sua dificuldade será a composição com os partidos políticos, especialmente o PMDB. O ministro da Fazenda ideal de Serra seria Armínio Fraga. Alguns nomes têm escalação garantida, como José Roberto Afonso, Geraldo Biasoto, no BC ou na Previdência, Gesner de Oliveira, no BNDES e Francisco Vidal Luna, no Planejamento. O senador eleito por São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira, iria para a Casa Civil (Págs. 1, A8 e A9)

DVD ainda inibe avanço do Blu-ray

Levantamento da consultoria GfK Retail and Technology mostra que o Blu-ray, formato de mídia em alta definição para reprodução de imagens e áudio, ainda está longe de substituir o DVD na preferência dos consumidores brasileiros. Os fatores apontados pela consultoria e pelos fabricantes vão desde a diferença de preços, ainda grande, entre os equipamentos das duas tecnologias até o desconhecimento de grande parte dos consumidores quanto aos diferenciais do Blu-ray.

Mesmo com o início da produção local dos tocadores de Blu-ray no ano passado e da queda de 48% no preço médio desses aparelhos na comparação de janeiro a agosto de 2010 e o mesmo período de 2009, as vendas ficaram aquém das projeções dos fabricantes. Apesar do aumento de 300% na venda dos equipamentos, o produto não avançou sobre o mercado dos DVDs porque a base instalada ainda é muito pequena. (Págs. 1 e B3)

Foto legenda: Agressividade nas vendas

A FTG repete no material esportivo o modelo dos eletrônicos - projeto nacional e produção na China. "A área cresceu 170% este ano e responde por 10% da receita", diz Ruy Drever, presidente. (Págs. 1 e B4)

Salão retrata disputa com importados

O Salão do Automóvel pode parecer apenas uma grande exposição, que atrai aficionados por carros e famílias em busca de diversão. Mas, em 50 anos de história, a feira tem servido também para a indústria automobilística mostrar sua força para os governos. Talvez não por coincidência, muitas medidas voltadas ao setor tenham sido anunciadas durante ou pouco depois da mostra. E dessa vez pode não ser diferente, já que as montadoras preparam um estudo sobre a perda de competitividade frente aos importados que vai embasar nova reivindicação de incentivos oficiais.

Às vésperas da abertura do Salão, na quarta-feira, a briga por espaço no Anhembi era um retrato dessa disputa. Se os fabricantes locais não conseguiram impedir os carros importados pelas novas marcas de circular pelas ruas, dentro do pavilhão de exposições a divisão seguiu a regra dos mais poderosos. As maiores áreas ficaram com as quatro veteranas do mercado - Volkswagen, Fiat, General Motors e Ford -, todas com estandes superiores a 4 mil m2, enquanto as novatas, como as marcas chinesas, não conseguiram mais que 200 metros. (Págs. 1 e B9)

O Brasil quase dobrou seu poder no FMI após reforma que valorizou os emergentes (Págs. 1 e A11)

IP mantém Três Lagoas na gaveta
Câmbio valorizado e carga tributária fazem a International Paper (IP) manter em compasso de espera os investimentos para aumento da produção no Brasil. (Págs. 1 e B8)

Especial/Governança Corporativa

Rejeição de propostas importantes para o aperfeiçoamento da governança corporativa das companhias listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa mostra que "quando se toca em áreas sensíveis do controle de uma empresa, é difícil ter mudanças substanciais", diz Alexandre Di Miceli

Sabesp moverá processo inédito

A Sabesp vai cobrar na Justiça prejuízos impostos pelas empresas de gases industriais, condenadas por formação de cartel pelo Cade. Será a primeira ação desse tipo na Justiça brasileira. (Págs. 1 e B10)

Limite a estrangeiros no campo

Governo uruguaio prepara projeto de lei para restringir a compra de propriedades agrícolas por estrangeiros, em resposta ao crescente interesse de China e Arábia Saudita por terras no país. (Págs. 1 e B14)

Boa Vista chega em novembro

A Boa Vista, nova empresa de análise de crédito que será criada pela Associação Comercial de São Paulo, em parceria com a gestor de
"private equity" TMG, deve ser lançada em novembro. (Págs. 1 e C1)

Itaú quer alta renda na Argentina

Com 260 mil clientes, mas estagnado em posições intermediárias do ranking de bancos da Argentina, o Itaú foca a classe A. Em oito meses, foram abertas 18 agências Personnalité e serão 32 até o fim de 2011. (Págs. 1 e C3)

Barreiras à concorrência

Aquecimento do mercado para executivos de alto escalão faz crescer a adoção de cláusulas de não concorrência nos contratos de trabalho. (Págs. 1 e D8)

Cotas para deficientes

Dificuldades para contratação de deficientes leva Tribunais Regionais do Trabalho a derrubar autuações impostas a empresas que não conseguiram cumprir as cotas previstas na lei 8.213. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Sergio Leo

O presidente Lula vai participar da reunião de cúpula do G-20, dias 11 e 12 de novembro, e quer levar seu sucessor. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Luiz Werneck Vianna

Ladainhas do horário político, produzidas por marqueteiros, não têm como suprir a ausência de programas políticos. (Págs. 1 e A6)
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RADIOBRAS.