PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, junho 28, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ''HASTA LA VISTA, BABY !!! "

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17:18

Veloz e matador, o Brasil se livra do Chile com vitória por 3 a 0. Na sexta, a Holanda

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Luís Fabiano e Juan comemoram o primeiro gol: ambos marcaram na vitória em Ellis Park (Foto: Getty)

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http://veja.abril.com.br/blog/copa-2010/selecao-brasileira/

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[Homemagem aos chargistas brasileiros e ao Dunga].
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BRASIL/ECONOMIA [In:] CRESCER SEM ESTICAR...

Governo

Mantega diz que não é prudente crescer acima de 5,5%

O ministro da Fazenda defende patamar mais prudente de expansão da economia no ano que vem

"Eu prefiro crescer um pouco menos e manter o equilíbrio macroeconômico... Não é muito prudente crescer mais que isso" (Guido Mantega)

Por Natuza Nery

TORONTO, 28 de junho (Reuters) - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu um patamar mais "prudente" de expansão da economia no ano que vem. Depois de um 2010 de forte recuperação, em que economistas estimam crescimento ao redor de 7%, ele recomenda pisar no freio para que o país não cresça mais que 5,5%. Um dos primeiros países a se recuperar do declínio provocado pela crise global, o Brasil vive às voltas com sinais de superaquecimento e temores de aceleração da inflação. O Banco Central já elevou a taxa básica de juros brasileira duas vezes este ano, para 10,25% ao ano, e o mercado prevê novas altas até dezembro, que poderiam colocar a Selic em 12%, segundo o relatório Focus.

"Depois de um ano forte, o seguinte tem de dar uma ajustada, mas acho que 5,5% é uma taxa possível (de se alcançar sem provocar inflação). Em 2012, já dá para voltar para 6%, 6,5%," disse o ministro à Reuters na noite deste domingo, apostando na melhora da capacidade produtiva da indústria doméstica. "Eu prefiro crescer um pouco menos e manter o equilíbrio macroeconômico... Não é muito prudente crescer mais que isso."

Mantega concedeu a entrevista em Toronto com aparatos de chefe de estado. Substituto oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cúpula do G20, ele discursou no fim de semana ao lado de líderes como o presidente americano, Barack Obama, e o francês, Nicolas Sarkozy.

No Canadá, disse que, para o bem da economia global, é imperativo que o mundo cresça. A tese encontra resistência na Europa, em ensaio geral para um aperto de suas contas públicas, o que deve representar retirada dos estímulos à atividade. O fato é que as economias avançadas dependem cada vez mais do quarteto emergente Brasil, Rússia, Índia e China. Sob a sigla Bric, essas nações vêm puxando a recuperação econômica global.

Os países europeus mais fortes têm de estimular sua demanda doméstica e contribuir para a retomada do comércio internacional, segundo Mantega, para não deixar o trabalho nas mãos dos países emergentes. Para o ministro, é prematuro eliminar estímulos e seguir na linha do aperto severo, sob o risco de comprometer parte central da engrenagem econômica mundial. Para ele, é possível encontrar equilíbrio entre crescimento e ajuste fiscal, desde que se tenha metas razoáveis de redução de gastos aplicadas gradualmente.
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http://veja.abril.com.br/noticia/economia/mantega-diz-que-nao-e-prudente-crescer-acima-de-5-5
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BRASIL/IBGE/PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES [POF] (In:) MUDANÇA DE HÁBITOS...

Gastos com perfume, cabelo e sapato superam de educação

Para professor da UnB, expansão da cobertura da rede pública de ensino pode ter contribuído na queda de gasto observada pelo IBGE

Sabrina Lorenzi, iG Rio de Janeiro | 25/06/2010 18:49


Foto: Hélio Motta

Consumidoras em loja de sapatos no Rio de Janeiro.

A mais nova radiografia do orçamento das famílias, divulgada nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela um brasileiro mais disposto a gastar com salão de beleza, perfumes e sapatos (R$ 74,58) do que com educação. Despesas com mensalidades de colégio, universidade, material escolar e outros cursos somam R$ 64,81, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) iniciada em 2008 e concluída em 2009.

“Muitos pais têm tirado seus filhos da escola particular e colocado na rede pública de ensino. Nossa pesquisa mostra que está havendo uma mudança de prioridades”, afirmou ao iG o pesquisador do IBGE Edilson Nascimento, gerente da POF.

A compra de perfumes consome em média 0,8% do orçamento das famílias brasileiras, o mesmo percentual de desembolso com cursos superiores. Já a parcela do orçamento destinada a calçados e apetrechos (1,3%) é o dobro do dispêndio com mensalidades de nível médio e fundamental (0,6%). Os gastos com cabeleireiro e manicure (0,8%) também extrapolam as despesas com outros cursos (0,6%), entre ensino profissionalizante e de idiomas.

O dispêndio com educação recuou de maneira significativa nos últimos seis anos. A POF 2008/2009 mostra que o item responde por 2,5% das despesas das famílias. A pesquisa anterior, realizada entre 2002 e 2003, apontava participação média de 3,4% da educação no orçamento familiar. O professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília Remi Castioni observa que a expansão da cobertura da rede pública de ensino pode ter contribuído para explicar por que as famílias estão gastando bem menos com educação.

O aumento da oferta de escolas públicas, contudo, não significa que o ensino gratuito melhorou. Para o professor aposentado Erasto Fortes, porém, o processo de migração das escolas privadas para a rede gratuita vai resultar em avanços na rede pública. “As políticas educacionais têm sido exitosas, mas a qualidade do ensino não muda de uma hora para outra, isso requer investimento. Mas é de se esperar que a ida da classe média para a escola pública force uma melhora no ensino”, avalia.

Os professores afirmam que houve redução de preço nas mensalidades das universidades – um reflexo da maior oferta de ensino privado. Mas, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), serviços e produtos que compõem a inflação da educação, que abrange mensalidades não apenas de universidades mas também de cursos de nível fundamental e médio, ficaram 50% mais caros entre 2003 e 2009. No mesmo período, a inflação média foi de 39%. A redução dos gastos com educação mesmo diante do aumento de preços indica que houve menos consumo de serviços relativos ao aprendizado, uma transformação nas prioridades do brasileiro.

Se por um lado os gastos com estudo diminuem nas despesas domésticas, por outro os anos de escola ditam o tamanho do orçamento. O IBGE apurou que, nos lares onde ao menos uma pessoa chega ao nível superior (seja este completo ou não), o orçamento médio é de R$ 4.296, enquanto nas casas onde não há quem tenha tal escolaridade a cifra é de R$ 1.659. A diferença reflete o acesso à escolaridade por pessoas de maior renda.

Mais cheirosos

Quem compara os indicadores de 2002/2003 com os de 2008/2009 conclui que o dispêndio com perfume aumentou participação de 0,6% para 0,8% nas despesas totais dos brasileiros. A parcela destinada a cabeleireiro aumentou de 0,5% para 0,6%, ao mesmo tempo em que a de calçados subiu de 1,1% para 1,3%. E a participação dos eletrodomésticos passou de 1,8% para 2,3% em seis anos. A conseqüência disso, segundo o pesquisador do IBGE, foi aumento nos gastos com energia elétrica (2,1% para 2,3%).

Por outro lado, as famílias estão gastando menos com recreação, esportes e brinquedos. “É o efeito da substituição, tem coisas que estão virando prioridade em detrimento de outras. Se eu compro um computador e uma televisão moderna com videogame, desloco o divertimento do meu filho e da família para esses novos bens”, explica o gerente da pesquisa.

...

“O brasileiro foi estimulado a comprar eletrodomésticos neste período, por causa do câmbio (o dólar recuou e propiciou importações), do crédito e da renda”, conclui. A POF mostra que a renda familiar cresceu 10,8% nos últimos seis anos, enquanto as despesas aumentaram 5,9%. O IBGE descontou a inflação para chegar a estes números. Uma família gasta, em média, R$ 2.626,31 por mês.

A mesma pesquisa mostra que os gastos com comida encolheram no orçamento das famílias nos últimos seis anos, de 17,1% para 16,1% na média nacional. Por outro lado, os preços crescentes dos combustíveis e o maior acesso da população a compra de carros aumentou o peso do transporte no bolso dos brasileiros, de 15,2% para 16%. Resultado: os brasileiros estão gastando o mesmo com alimentação e transporte - algo inimaginável na década de 70, quando pesquisa semelhante do IBGE mostrava que a parcela de despesas com comida (30%) superava em três vezes o gasto com transporte (11%) no consumo das famílias.

www.ibge.gov.br

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

28 de junho de 2010

Folha de S. Paulo

Manchete: G20 propõe redução de gastos dos países ricos

Comunicado atende a pressão de emergentes e aborda crescimento

A quarta cúpula do G20 (maiores economias do mundo mais a União Europeia) terminou no Canadá com um acordo para cortar à metade os déficit dos países avançados até 2013, informa Andrea Murta, enviada especial a Toronto.

Por pressão do EUA e de economias emergentes, como o Brasil, o texto final contemplou também a necessidade de evitar que os ajustes prejudiquem o crescimento, ainda frágil em uma fase de recuperação.

Como previsto, o comunicado final foi um híbrido que permitiu a ambas as correntes cantar vitória.

Brasil e outros queriam priorizar recuperação e geração de empregos. Os europeus estavam concentrados em controlar a alta do déficit público, temerosos de seu efeito no mercado. (Págs. 1 e A12)

Análise
G20 trocou ênfase na recuperação por preparação de uma era de austeridade, escreve Clóvis Rossi. (Págs. 1 e A12)

Suspeitas de fraude freiam a expansão da Unifesp

Irregularidades apontadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) levaram a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) a suspender as obras de expansão nos campi da Baixada Santista e de Diadema, relata José Ernesto Credendio.

Segundo a universidade, uma comissão está investigando indícios de fraudes e reavaliando convênios e contratos firmados. (Págs. 1 e C3)

Debate on-line inédito reúne os três candidatos

Folha e UOL promovem em 18 de agosto, às 10h30, um debate eleitoral inédito, ao vivo, transmitido pela internet. Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) debaterão por duas horas e meia. O sinal será aberto para outros portais transmitirem. (Págs. 1 e A9)

Antes um orgulho, Correios passaram a ser um problema

Por que os Correios passaram de orgulho a problema? O mensalão foi descoberto após a denúncia de irregularidades lá. Acomodar em empresas públicas apoiadores de um partido no poder não dá boa coisa. (Págs. 1 e B8)

Filósofo francês lança biografia de Nietzsche em HQ (Págs. 1 e Ilustrada, pág. E1)

Editoriais

Leia "Pobre e desigual", sobre a Pesquisa de Orçamentos Familiares; e "Na escuridão", acerca de descaso do governo com documentos históricos. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: G-20 decide cortar gastos pela metade até 2013

Para analistas, decisão representa vitória da Europa; Mantega havia classificado a medida de 'exagerada'

Representantes dos países do G-20 reunidos no Canadá comprometeram-se ontem a reduzir seus déficits pela metade até 2013. O texto também fala em trajetória descendente do endividamento em relação ao PIB até 2016. Para analistas, o acordo representa vitória da Europa, que defendeu metas concretas, em oposição a representantes dos EUA e do Brasil. O ministro Guido Mantega evitou admitir que sua posição tenha sido derrotada. Sábado, ele havia classificado a proposta de
"exagerada" e manifestado temor de que a Europa faça o ajuste à custa dos emergentes. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Negócios
Um contrato difícil de cumprir

A mineradora britânica Anglo American herdou de Eike Batista um contrato, assinado em 2006, que criou uma saia justa. Para entregar minério a um comprador do Bahrein, a empresa está recorrendo aos rivais. (Pág. 1)

Anistiado pobre fica sem indenização

Barqueiros, lavradores e comerciantes vítimas do regime militar aguardam até hoje as indenizações da Comissão de Anistia. Os processos são tão lentos que alguns morrem antes, de velhice. (Págs. 1 e Nacional A9)

Sem mudas, marketing verde não sai do papel (Págs. 1 e Vida A16)

CIA diz que abalou a liderança da Al-Qaeda (Págs. 1 e Internacional A12)

José Serra tenta conter resistência contra vice (Págs. 1 e Nacional A4)

Oferta de ações do BB termina amanhã (Págs. 1 e Economia B5)

Sandra Polónia Rios: A agenda dos BICs

Crise enfraquece a Rússia, enquanto Brasil, Índia e China competem por mercados e por influência geopolítica. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações: Panos quentes no Mercosul

A diplomacia dos panos quentes obstrui a integração. Um bloco só se consolida com normas. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Coligações malucas dão nó na cabeça do eleitor

Fim da verticalização partidária permite que políticos façam todo tipo de aliança para vencer a próxima eleição (Págs. 1 e 2)

É dada a largada oficial rumo ao Buriti

Em um domingo de convenções, as candidaturas de Joaquim Roriz e Agnelo Queiroz ao governo do Distrito Federal são referendadas pelo PSC e pelo PT, respectivamente. Festejado por 5 mil pessoas, o ex-governador ainda corre o risco de ser impedido, pela Justiça, de se manter na disputa. Ao oficializarem a aliança com o PMDB, os petistas não conseguiram empolgar a militância. PV lança candidato próprio. (Págs. 1, 22 e 23)

Ajuda não chega às áreas isoladas

Em algumas comunidades arrasadas pelas águas do Rio Mundaú, entre Alagoas e Pernambuco, a dificuldade de acesso impede que famílias recebam as doações. Volta da chuva deixa região em alerta. (Págs. 1 e 6)

Dever de casa para o G-20

Reunião termina em Toronto com um desafio: ajustar as contas públicas sem comprometer o crescimento. (Págs. 1 e 13)

Tráfico leva terror e morte a clínicas de reabilitação do México (Págs. 1 e 17)

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Valor Econômico

Manchete: Embraer busca incentivo nos EUA

A Embraer quer aproveitar a grave crise que atinge os Estados Unidos para crescer com ajuda de dinheiro do contribuinte americano. A empresa pediu isenção de impostos na captação de US$ 27,8 milhões em empréstimos para bancar a construção de sua fábrica de jatinhos na Flórida, dentro de um plano do governo americano para recuperar a economia.

O presidente Barack Obama criou, no ano passado, um programa de quase US$ 800 bilhões em subsídios e investimentos para tirar a economia americana da recessão. A Embraer quer se beneficiar de uma pequena fração desses recursos para financiar, com juros mais baixo, a construção de uma fábrica em Melbourne, no norte da Flórida, um dos Estados mais atingidos pelo estouro da bolha imobiliária no país. (Págs. 1 e B1)

Petrobras só pode esperar até setembro

A Petrobras consegue esperar até setembro para fazer a capitalização, mas não mais do que isso. Sem o dinheiro da oferta pública de ações e sem frear investimentos, a estatal poderá perder a condição de grau de investimento no fim do terceiro trimestre. Os analistas fazem as contas para entender como a empresa poderá investir R$ 88,5 bilhões em 2010 mesmo tendo encerrado dezembro com R$ 29 bilhões disponíveis e previsão de geração operacional de caixa, após pagamento de dividendos, de R$ 39 bilhões.

Com esses R$ 68 bilhões, a conta não fecha. Seriam necessários ainda R$ 20,5 bilhões de dinheiro novo, que poderiam ser captados por meio de dívida. O problema é que a empresa não pode tomar empréstimo desse tamanho com o atual patrimônio líquido. Cortar investimentos tampouco parece uma opção, por conta do ano eleitoral. (Págs. 1 e D1)

Indústria do fumo na mira da LDO

O governo espera a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pelo Congresso para ingressar com ações na Justiça contra a indústria do tabaco. O texto da lei diz que a União tomará medidas judiciais cabíveis para o ressarcimento das despesas do SUS com o tratamento de usuários de fumo. A expectativa é que a cobrança atinja bilhões de reais. A Advocacia-Geral da União não tem estimativa precisa sobre o valor das ações, mas acredita que pode ser muito alto. "Vamos verificar as despesas do Sistema Único de Saúde", disse ao Valor o advogado-geral, Luís Inácio Adams. Se aprovada dessa forma, a LDO deve ser contestada na Justiça. Em nota, a Souza Cruz sustentou que a medida é inconstitucional. (Págs. 1 e A7)

Foto legenda: Resultados modestos

O primeiro ministro japonês Naoto Kan e os presidentes russo Dmitry Medvedev e o americano Barack Obama participaram da reunião do G-20, no Canadá. (Págs. 1 e A11)

Brasil já tem seus viciados em tecnologia

O uso exagerado de aparelhos eletrônicos e da internet não é mais preocupação exclusiva de países como Estados Unidos ou Japão. O Brasil, ao mesmo tempo em que busca caminhos para reduzir a exclusão digital, começa a lidar com um novo problema: o vício tecnológico. Em São Paulo, o Hospital das Clínicas criou o Centro de Estudos de Dependência da Internet. O local atendeu mais de 200 pessoas até agora e a procura não para de crescer. Cidades como Rio de Janeiro e Porto Alegre também começam a se mexer. A compulsão faz vítimas como o empresário Jarbas Eduardo Leite, que perdeu três empregos porque não conseguia se desconectar da internet.

A indústria cumpre o seu papel. O lançamento de celulares, TVs e laptops nunca esteve tão acelerado, um cenário que, garantem os fabricantes, reflete o momento econômico e a vocação tecnológica do brasileiro, há muito tempo um recordista mundial de tempo de navegação na web. Publicitários lembram que a lógica da indústria sempre foi a da obsolescência e que a propaganda, por si só, não cria necessidade de consumo, apenas estimula desejos. (Págs. 1 e B2)

Lula quer eleger no NE 18 senadores

O presidente Lula escolheu o Senado como segunda prioridade das eleições e vai trabalhar para eleger os 18 senadores cujas vagas estão em jogo nos nove Estados do Nordeste. Lula acredita que pode usar sua popularidade para equilibrar a balança de poder no Senado, onde enfrentou dificuldades em seu governo. A oposição no Senado foi responsável, por exemplo, pelo fim da CPMF, que tirou R$ 40 bilhões de receita do governo. Lula também espera eleger a maioria dos candidatos ao Senado da base aliada no Norte, onde pretende derrotar outro adversário implacável em seus dois mandatos, o líder do PSDB na casa, Artur Virgílio, do Amazonas. (Págs. 1 e A6)

PSDB negocia com o DEM para não perder tempo na propaganda eleitoral (Págs. 1 e A8)

InBev quer crescer no segmento de cerveja premium no Brasil (Págs. 1 e B9)

Brasil vai investir R$ 50 bi em P&D em 2010 (Págs. 1 e Tecnologia&Inovação)

Educação a distância

Mercado de cursos de graduação a distância cresce no país. Em 2008, os alunos desse tipo de curso equivaliam a 15% dos estudantes no ensino superior tradicional. (Págs. 1 e A14)

Malboro muda 'sobrenome'

A FDA, agência reguladora dos EUA para remédios, alimentos e também tabaco, obriga o Altria Group (Malboro) a retirar de suas embalagens palavra como "mild", 'light" e "low tar" (suave, leve e baixo alcatrão). (Págs. 1 e B4)

Cafezinho mais caro

Alta do café no mercado internacional, superior a 40% em 12 meses, leva torrefadoras a preparar reajustes para julho no varejo doméstico, ao redor de 25%. (Págs. 1 e B11)

Crédito imobiliário

Nunca o credito para construção e compra de imóveis esteve tão acessível no Brasil. O ano deve terminar com alta de quase 40% no ramo residencial. “A confiança cresceu com o ambiente econômico favorável", diz Luiz França, da Abecip. (Págs. 1 e Caderno especial)

Pluma com preço de entressafra

Cotações firmes no exterior, em razão da oferta insuficiente, e grande volume de contratos antecipados no Brasil sustentam o preço do algodão em plena safra. (Págs. 1 e B12)

Rei da soja quer porto em Santarém

Maior produtor de soja do mundo e dono da maior ma plantada de algodão no país, Eraí Maggi Scheffer planeja construção de terminal portuário em Santarém (PA). (Págs. 1 e B12)

Alívio em Wall Street

A aprovação pelo Congresso dos EUA da reforma do setor financeiro, menos restritiva do que se esperava, agrada o setor e as ações de bancos sobem. (Págs. 1, A10 e C2)

Criação de games

Crescimento do mercado de produção de entretenimento para plataformas móveis, como smartphones, aumenta procura por desenvolvedores de jogos eletrônicos. (Págs. 1 e D10)

Acesso móvel

O avanço da banda larga móvel aquece a demanda por equipamentos de redes e amplia oportunidades para fornecedores. "O potencial é grande e o crescimento deve ser forte nos próximos anos”, diz Eduardo Ricotta, da Ericsson. (Págs. 1 e Caderno especial)

Ideias

Rodolfo Salm

A construção da usina hidrelétrica de Belo Monte trará "paz de cemitério" para a região do empreendimento. (Págs. 1 e A12)

Ideias

Gustavo Loyola

Sob o prisma da responsabilidade fiscal, o Congresso vem se transformando num verdadeiro circo dos horrores. (Págs. 1 e A11)
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RADIOBRAS.