A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, junho 05, 2009
AGÊNCIAS REGULADORES [In:] ''JANELAS DE OPORTUNIDADES"
Lula ainda pode trocar 21 diretores de agências |
Autor(es): Daniel Rittner |
Valor Econômico - 05/06/2009 |
A 19 meses de seu término, o governo Lula ainda poderá trocar a maioria dos diretores de três das dez agências, favorecendo a manutenção de um ambiente regulatório alinhado com suas ideias. Essa "janela" é vista por muitos petistas e partidos aliados como uma oportunidade para assegurar o comando dos órgãos reguladores em um eventual governo tucano e acomodar afilhados em cargos teoricamente imunes a demissão por mudança de linha política. Ao todo, haverá 21 oportunidades para novas indicações. Ao mesmo tempo em que estes cargos deverão ser preenchidos com maior rapidez que em outros momentos, o projeto de lei que regulamenta as agências está parado no Congresso, e os empresários sentem a interferência política crescente em decisões do setor. Os diretores, por lei, têm mandato fixo e só podem ser exonerados após processo administrativo. A duração dos mandatos varia de acordo com a agência, mas é de quatro ou cinco anos. Lula poderá renovar a maioria dos cargos nas agências responsáveis pelos setores de energia elétrica (Aneel), aviação civil (Anac) e saúde suplementar (ANS). Também indicará o sucessor do petista José Machado na presidência da ANA, agência que coordena a gestão compartilhada dos recursos hídricos. A maior abertura de vagas ocorrerá na Aneel, onde quatro dos cinco diretores encerram seus mandatos até agosto de 2010. O comando da agência de energia elétrica ficou livre com a saída do engenheiro Jerson Kelman, em janeiro deste ano. A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, aproveitou para substituí-lo por seu ex-chefe de gabinete e secretário-executivo na pasta de Minas e Energia, Nelson Hubner. Dilma também bancou a indicação do economista Bernardo Figueiredo à direção-geral da ANTT, que regula a área de transportes. Sua chegada à agência foi bem recebida pelo setor, que o conhece. Ele pertenceu aos quadros técnicos da Rede Ferroviária Federal e da Siderbrás, atuou como número 2 da associação de concessionárias de ferrovias e foi diretor da estatal Valec antes de chegar à Casa Civil, onde coordenou a revisão dos estudos para o leilão de sete lotes de estradas federais em 2007. Até o fim do governo, Lula poderá indicar, além dos quatro diretores da Aneel, cinco nomes para a ANS, três para a Anac, dois para a Anvisa - incluindo o sucessor de Agnelo Queiroz, ex-deputado federal e ex-ministro do Esporte, possível candidato do PT ao governo do Distrito Federal -, dois para Anatel, dois para ANA, um para a Antaq, um para a ANTT e um para a ANP. Se quiser, também poderá deixar encaminhada a substituição do diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo, que já foi reconduzido ao cargo e cujo mandato vai terminar em janeiro de 2011. Segundo diretores e ex-diretores de agências, que falaram ao Valor em conversas reservadas, a postura do governo em relação aos órgãos reguladores foi mudando desde 2003. Hoje as agências têm mais autonomia, houve concursos públicos em quase todas elas para melhorar o quadro de pessoal e ficou mais clara a separação de funções com os ministérios aos quais estão vinculadas. Uma das reclamações que perduram diz respeito ao enfraquecimento das agências em momentos de maior exposição e vulnerabilidade, como após o acidente com o avião da TAM em Congonhas e o risco de racionamento vivido no início de 2008. "De forma geral, as agências têm melhorado", avalia o deputado Ricardo Barros (PP-PR), relator do projeto de lei 3.337, encaminhado ao Congresso pelo governo em 2004. A proposta era uniformizar as regras de funcionamento dos órgãos reguladores e definir a relação delas com o Executivo. Após inúmeras discussões, um texto final foi apresentado em 2007 pelo deputado licenciado Leonardo Picciani (PMDB-RJ). Ele assumiu uma secretaria municipal no Rio e Barros assumiu a relatoria. O parlamentar disse que manterá a base do relatório anterior e distribuirá o texto na próxima semana. O deputado manteve a retirada dos contratos de gestão - por meio dos quais o governo estabeleceria metas para as agências - e não criou regras novas para a demissão de diretores, como se cogitou após a troca de comando na Anac. "Aquilo foi superado." |
TECNOLOGIA [In:] "TEMPOS MODERNOS" II [HAL 9000]*
MÁQUINAS QUE VENCEM HOMENS |
Autor(es): Marcelo Ambrosio |
Jornal do Brasil - 05/06/2009 |
Especialistas questionam sistema de controle do Airbus A queda do avião da Air France fez subir o tom do debate sobre a confiabilidade da tecnologia. Para especialistas, uma pane no sistema de controle computadorizado, projetado para substituir o piloto, passou a neutralizar a capacidade do ser humano de sair de situações de alto risco. As críticas ao modo como a Air France tem conduzido o repasse das informações obrigaram o ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, a defender a companhia aérea em sua visita ao Rio: "Não estamos escondendo nada". O governo do Brasil informou que tentará negociar as indenizações para as famílias dos 53 brasileiros que estavam a bordo.
> As discussões em torno da queda do A330 da Air France e as dificuldades na busca aos destroços no Atlântico estão perdendo terreno para um debate em torno da confiabilidade da tecnologia. Afinal, que influência a filosofia dos Airbus, baseada primariamente na pilotagem por computadores, teve na interrupção do voo AF447, cuja degradação é a única parte conhecida da tragédia? Para muita gente, uma pane inesperada em um sistema projetado para substituir o piloto passou a ser um perigoso fator de neutralização da capacidade insuperável do ser humano de achar saídas novas em situações de crise. Especialistas ouvidos pelo Jornal do Brasil no Brasil e na França se dividem quando o assunto é o que fazer, ou não, com esse modelo daqui para a frente. O clamor em torno de uma revisão integral desse sistema cresceu especialmente após a divulgação do alerta de segurança da agência de segurança aérea da Europa para problemas com o controle computadorizado. Em outubro do ano passado, um A330 da australiana Qantas teve problemas com o ADIRU, o centro nervoso do jato. Como se tivesse vida própria, o equipamento inventou uma pane inexistente e reagiu mergulhando duas vezes sem controle até ser dominado. Reação As suspeitas levaram o ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, a reagir contra a hipótese de um recall do Airbus A330, a retirada de operação para uma revisão. Koucher garante que o Airbus – fabricado por um consórcio europeu no qual a França é um dos principais acionistas – é seguro. Pode ser, mas há ressalvas: para o especialista em segurança de aviação e investigação de acidentes, comandante Douglas Machado, a questão é da definição operacional: – Nos Airbus, a prioridade do controle é da segurança do projeto. São 30 km de fios em cada jato. Isso significa, por exemplo, que enquanto nos outros jatos manobras pouco usuais são acompanhadas de alarmes de alerta, no caso do controle por computador o automatismo impede esse tipo de reação. – É o avião que monitora o piloto – completa Machado. Um exemplo dramático ocorreu no acidente com o A320 em Congonhas, em 2007. Na ocasião, como o piloto deixou uma das manetes de potência em aceleração mínima, o computador central entendeu que deveria proteger o voo e entrou em ação, bloqueando o funcionamento dos spoilers (freios aerodinâmicos nas asas) e dos freios dos trens de pouso. Acidente similar já havia ocorrido com outro A320 em Taipé, Formosa, quase à mesma época. Felizmente, todos a bordo do vôo TNA536, da Transasia, se salvaram. Ambos os incidentes despertaram a mesma discussão, mas o assunto acabou esquecido. Procurados pelo JB, representantes do sindicato dos pilotos da França reagiram com firmeza às suspeitas. "Computadores sempre podem ser desligados e os pilotos tem instruções de como desconectar tudo e voar no básico. Estão ali para tornar voos longos mais confortáveis, mas se necessário um A330 pode ser comandado da mesma forma que um Cessna", responde, de Paris, o comandante Cedric Maniez, vice-presidente da União dos Pilotos Comerciais da França e habilitado para o A330 e o A340. A diferença está justamente nesse tempo de reação. Diferentemente das aeronaves comuns, no sistema automatizado o comandante precisa domar o computador, como os australianos fizeram, antes de procurar o que fazer. E esse tempo pode ter sido tudo que a tripulação do AF447 não pôde ter diante das circunstâncias. – O piloto é a Maria ali, tem de resolver tudo. Mas nesse caso o jato é autosuficiente – define o comandante Machado, ressalvando que os parâmetros de segurança do A330 são bons. – Um modelo precisa ter 10 milhões de horas de voo para ser consolidado, e esse tem. Em defesa da tecnologia, há que se levar em conta um dos únicos pousos bem sucedidos na água realizados até hoje, o feito pelo A320 da USAirways no Rio Hudson, há alguns meses. Ali, depois de perder as duas turbinas em choques com gansos, o comandante não tinha tempo ou energia elétrica para voar, desativou os computadores e conduziu o jato como um planador até pousar suavemente, dentro do possível, nas águas geladas. As condições gerais do jato, no entanto, eram melhores. E a tecnologia o impediu de afundar, ao selar todas as aberturas do casco. Indenizações: Tarso propõe ajuda às famílias Ministro quer mediar acordos com empresa aérea Brasília O ministro da Justiça, Tarso Genro, revelou ontem que o governo vai tentar intermediar com a companhia Air France as indenizações para as famílias dos brasileiros que estavam a bordo do voo 447. Tarso afirmou que, em até 45 dias, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, ligada ao ministério, entrará em contato com os familiares das vítimas propondo que elas participem da Câmara de Indenizações. Existe a possibilidade, no entanto, de que o Ministério da Justiça aguarde o pedido de ajuda das famílias para intervir no processo. Segundo informações do próprio ministério, somente se requisitada a intermediação poderia ser feita. Na câmara, o governo reúne parentes das vítimas, representantes da empresa aérea, a seguradora envolvida e integrantes do Ministério Público Federal. A ideia é acelerar o pagamento das indenizações. No encontro, a SDE propõe um valor inicial para as negociações, levando em consideração decisões do Superior Tribunal de Justiça em situações semelhantes. Pela previsão do governo, com a medida, as indenizações podem sair em até três meses. O valor proposto pelo governo em alguns casos chega a ser 30% superior ao proposto pelas seguradoras. A secretária de Direito Econômico, Mariana Tavares, explicou, no entanto, que as indenizações deverão ser tratadas de forma individual. – É possível criar a câmara, mas esse é o momento de respeitarmos o luto das famílias. Estamos acompanhando junto com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) a prestação do dever de assistência e no momento adequando, se as famílias assim desejarem, estaremos a disposição – disse Tavares. A Câmara de Indenizações já foi utilizada anteriormente pelo governo em tragédias aéreas com vítimas brasileiras. Uma das situações foi o acidente com o voo 3054 da TAM que se chocou contra um prédio da empresa ao lado do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, e pegou fogo, causando a morte de 199 pessoas. A câmara foi responsável pelo acordo para o pagamento de indenização de 59 famílias das vítimas. Segundo Archelal Xavier, da associação de vítimas do voo 3054 da TAM, esse apoio do governo é importante. – Enquanto por um lado as famílias e crianças estão chorando, do outro lado, existem negociadores especialistas tentando derrubar e diminuir o valor das indenizações – observou Xavier. A associação de vítimas do voo da TAM esteve ontem em Brasília, reunida com Tarso, justamente para tratar detalhes das indenizações. Auxílio O presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin, recomenda aos parentes dos passageiros do acidente com o A330 da Air France, que se unam e escolham um curador, ou responsável, para auxiliá-los nos procedimentos necessários ao pagamento de indenizações e a outros processos que surjam daqui para a frente. Segundo ele, o curador é importante para resolver tarefas como dar entrada nos processos e acompanhá-los, sobretudo na Justiça. – Os parentes mais próximos, herdeiros e sucessores, não devem aceitar qualquer tipo de acordo proposto pela companhia aérea sem ouvir seu advogado. É comum apresentarem um termo de acordo, mas as circunstâncias exigem a análise por um profissional alheio ao choque emocional – alertou Tardin. ---------------------- (*) HAL 9000 (Heuristically programmed ALgorithmic computer, ou Computador Algorítmico Heurísticamente Programado em tradução livre) é um personagem ficcional da série Odisséia Espacial, de Arthur C. Clarke, e foi imortalizado pela adaptação cinematográfica feita por Stanley Kubrick do primeiro volume da mesma, 2001: A Space Odyssey, de (1968). ---------------- |
OBAMA/EUA/MUÇULMANOS: UM NOVO COMEÇO (?)
OBAMA PROPÕE A ISLÃ FIM DE "DESCONFIANÇA" |
Folha de S. Paulo - 05/06/2009 |
Em discurso no Cairo, presidente ressalta contribuições de muçulmanos à humanidade e reconhece erros dos EUA
No Egito, presidente americano propõe fim da "desconfiança mútua" Num discurso histórico em que citou várias vezes o Corão, o presidente Barack Obama apresentou ontem propostas para selar um "novo começo" nas relações entre os EUA e o mundo muçulmano. Obama defendeu pôr fim à "desconfiança mútua" como forma de pacificar o Oriente Médio Discursando na Universidade do Cairo, Egito, Obama saudou a plateia com o tradicional salam alekum (em árabe, a paz de Alá esteja convosco) e rompeu vários tabus na tentativa de conquistar o 1,5 bilhão de muçulmanos mundo afora, alvo da fala endereçada ao vivo por rádios e TVs por satélite. "Este ciclo de desconfiança e discórdia precisa acabar", disse Obama ante cerca de 3.000 pessoas no auditório da universidade. A fala, que durou 55 minutos, foi interrompida várias vezes por aplausos e até por um grito de "nós te amamos". |
MINISTÉRIOS/MINISTROS/GOVERNO LULA [In:] ''DADDY COOL"
Folha de S. Paulo - 04/06/2009 |
No atrito de ministros com Carlos Minc, do Meio Ambiente, se exibe estilo paternal e protelatório do presidente Lula |
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?..."
05 de junho de 2009
O Globo
Manchete: Cresce mistério sobre tragédia: destroços não são do avião
Um culto ecumênico na Igreja da Candelária em homenagem às vítimas reuniu mais de 500 pessoas, entre parentes e amigos dos passageiros. Estiveram presentes o chanceler Celso Amorim, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes. De Paris, veio o ministro Bernard Kouchner, das Relações Exteriores. O presidente Lula cancelou sua participação em nova missa, hoje, no Rio. (págs. 1 e 12 a 16)
Foto legenda: Mão estendida
ONGs denunciam retrocesso ambiental
Só falta ele
O ministro do Trabalho, James Purnell, deixou o governo britânico pedindo a renúncia do premier Gordon Brown. Quinto ministro a renunciar, ele defendeu a saída de Brown como única esperança para os trabalhistas fazerem frente aos conservadores. (págs. 1 e 29)
Charge Chico: E na CPI renânica
Editorial
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Folha de S. Paulo
Manchete: Obama quer nova relação com mundo muçulmano
Citando o Alcorão, Obama defendeu a existência da ''Palestina'', criticou o expansionismo de Israel e reconheceu que todo país, "incluindo o Irã", tem direito a um programa nuclear civil.
O presidente também destacou pela primeira vez seu sobrenome Hussein (o bom, em árabe) e detalhou os laços de sua família com o islã.
Obama ainda atacou extremistas, sem usar o termo "terrorismo", e cobrou dos palestinos que renunciem definitivamente à violência.
As reações à fala de Obama evidenciaram as divisões no Oriente Médio. Israel a chamou de "importante", mas não comentou o pedido de congelamento dos assentamentos na Cisjordânia.
A Autoridade Nacional Palestina disse tratar-se de "importante passo". Para o Irã, a mensagem é insuficiente e tem de se traduzir em ações. Grupos como o Hizbollah afirmaram não ver "mudança real". (págs. 1 e Mundo)
Sérgio Dávila
Pode parecer concessão, mas é estratégia
Obama avançou algumas casas sobre Bin Laden na luta por corações e mentes dos muçulmanos. Sem rodeios, tratou de temas espinhosos.
O presidente, porém, criticou a intolerância religiosa e a opressão, à mulher. O que pode parecer concessão é na verdade estratégia. (págs. 1 e A13)
Mudança de velocidade no voo do Airbus é investigada
O birô confirmou a informação do jornal ''Le Monde" de que mensagens automáticas do avião apontavam incoerência nas velocidades.
A FAB afirmou ontem que o primeiro objeto retirado do mar nas buscas não pertencia à aeronave. (págs. 1 e Cotidiano)
Foto legenda: Homem chora durante ato multirreligioso que levou cerca de mil pessoas à igreja da Candelária (centro do Rio) em homenagem às vitimas do acidente com o Airbus
Barbara Gancia: Espero que alguém tenha envolvido menino nos braços (págs. 1 e C2)
Após dois meses, depósito supera saque da poupança
Até o mês passado, resgates superaram depósitos nos fundos atrelados a juros e nos papéis de renda fixa.
Para o governo, o crescimento da caderneta de poupança não significa que haja abandono dos fundos.
Fazenda defende fim de imposto menor para carro
Para a área, econômica, a melhora no crédito e no cenário externo basta para evitar queda brusca nos negócios desses setores. (págs. 1 e B5)
Nova marginal Tietê terá custo de R$ 1,3 bilhão
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Obama propõe aliança com mundo islâmico
O presidente dos EUA, Barack Obama, em visita ao Egito, propôs ontem uma aliança com os muçulmanos para trabalharem juntos contra o extremismo radical e pela paz no Oriente Médio e na Ásia Central. Defendeu um diálogo "baseado no interesse e no respeito mútuos”. Em discurso na Universidade do Cairo, Obama não poupou temas polêmicos, como os assentamentos israelenses, com humilhações impostas aos palestinos. Mas lembrou que ações extremistas do Hamas, com
“disparos de foguetes contra crianças dormindo", não produzem resultados. Em referência direta ao Irã, disse que é do interesse da comunidade internacional impedir "uma corrida nuclear no Oriente Médio" e, em crítica a ações da Al-Qaeda, ressaltou que “aquele que mata um inocente é como se tivesse matado toda a humanidade". Ao longo do discurso, entremeado de aplausos, Obama citou vários trechos do Alcorão, sagrado para os muçulmanos. (págs. 1 e A16)
Foto legenda: História - Obama e a Esfinge: discurso com trechos do Alcorão
Muçulmanos esperam ação
Destroços e óleo não são do Airbus, diz Aeronáutica
Culto no Rio lembra vítimas
Foto legenda: Homenagem - Parentes choram do lado de fora da Igreja da Candelária, onde ocorreu o culto ecumênico pelas vítimas do voo da Air France
Velocidade de voo não era a ideal
Minc ataca ruralistas, que o acusam de 'circo' eleitoral
Crescimento da indústria é limitado por queda do dólar
O nível de utilização da capacidade instalada da indústria teve seu terceiro crescimento seguido: de 78,8% em março para 79,2% em abril. Mas o setor sofreu queda de 1,9% nas vendas, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em relação a abril de 2008, as vendas reais caíram 10,7%. Para a CNI, um dos motivos é a valorização de 4,7% do real ante o dólar, que reduz a receita das empresas exportadoras. (págs. 1 e B1)
Tiananmen: China não solta líderes da revolta
Dora Kramer: De comum acordo
Notas & Informações: Uma vitória da OEA
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Jornal do Brasil
Manchete: A máquina contra o homem
Foto legenda: Lágrimas e fé - Cerca de mil pessoas participaram da cerimônia ecumênica em homenagem às vítimas do acidente, na Igreja da Candelária, no Centro do Rio. Grupo de parentes vai hoje ao Recife
CBF anuncia Rio como a ‘capital’ da Copa 2014
Obama ataca expansão de Israel contra palestinos
BC Europeu prevê retração maior
Frankfurt
O Banco Central Europeu decidiu injetar 60 bilhões de euros na economia. É uma reação à previsão de que, em 2009, o PIB da Europa cairá ainda mais: de 3,2% para 5,1 % negativos. (págs. 1 e Economia A18)
Sociedade Aberta
Psiquiatra
Quando pode vir a ser nociva a evolução tecnológica? (págs. 1 e A3)
Sociedade Aberta
Biólogo marinho
Os tubarões próximos ao local dos destroços são diferentes. (págs. 1 e A6)
Sociedade Aberta
Presidente da Fiesp
A educação consolida o direito essencial para a inclusão social. (págs. 1 e A20)
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Correio Braziliense
Manchete: Poupança volta a ser melhor negócio
“Não há nenhuma esperança”
Estelionato: Golpistas fingem ser juízes para extorquir
25 vagas, salários de R$ 7,4 mil
CPI da Petrobras: Blindagem estatal
Oriente Médio: Desafio a Obama
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Valor Econômico
Manchete: Limite para a queda dos juros opõe Fazenda e BC
Na opinião de fontes encarregadas de municiar de informações o Copom, que se reúne na próxima semana, a gordura que havia para cortar na taxa de juros já está acabando. "Agora, a política monetária tem que ser regida por sintonia fina", explica um assessor. Isso se justificaria porque o juro real, hoje na casa de 5% ao ano, já está aquém do que seria uma taxa de juros neutra (que não exerce influência sobre a oferta e a demanda da economia). (págs. 1, A2, C1 e C2)
Lula pode ditar maioria em agências
Escalada da gripe no Chile e Argentina
No Chile, havia ontem 369 casos confirmados, mas as autoridades trabalham com a possibilidade de já haver quase 4 mil pessoas contaminadas. Segundo Carlos Pérez, infectologista da Universidade Católica do Chile, para cada caso confirmado deve haver mais dez de contaminação. Na Argentina, são 147 casos confirmados, muito maior do que o número no Brasil, de 28. O Ministério da Saúde brasileiro diz que não tem advertências específicas a fazer para quem viaja para os países vizinhos mais afetados pela gripe nem faz restrições a essas viagens. Recomenda apenas que as pessoas devem prestar atenção às diretrizes das autoridades sanitárias de cada país. (págs. 1 e A11)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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