A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, agosto 26, 2010
ELEIÇÕES 2O1O [In:] O RETORNO DO JEDI (*)
O retorno da proposta Palocci
Brasil |
Autor(es): Ribamar Oliveira |
Valor Econômico - 26/08/2010 |
Alternativa de política fiscal apresentada em 2005, pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, provavelmente, será considerada pelo próximo governo |
(*) ... o que não é apenas um título de ficção.
---
GOVERNO LULA ''by'' LULA [In:] ''... A ZELITIS''
Uma elite abstrata
Nas Entrelinhas - Alon Feuerwerker |
Correio Braziliense - 26/08/2010 |
Lula foi mudando os adversários à medida que se consolidava no manche. Pouco a pouco, foram desaparecendo da narrativa de Lula e do PT os antes responsáveis pelas desgraças do Brasil. ---- |
ELEIÇÕES 2O1O [In:] ... E AGORA, JOSÉ ?
Era previsível que vida de Serra seria difícil
Política - Maria Inês Nassif |
Valor Econômico - 26/08/2010 |
As condições de José Serra hoje são muito menos favoráveis que as de 2002. ------ |
ELEIÇÕES 2O1O [In:] MÁQUINA MORTÍFERA III
A máquina
Merval Pereira - Merval Pereira |
Autor(es): Agencia o Globo |
O Globo - 26/08/2010 |
Agora ficamos sabendo, graças ao jornalismo da grande imprensa que o governo Lula tenta constranger justamente para que fatos como este não sejam divulgados, que o vice-presidente executivo do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, não foi o único tucano a ter o sigilo fiscal quebrado dentro da Receita Federal. Outros três personagens, ligados de alguma maneira a José Serra, candidato tucano à Presidência da República, também tiveram seus dados acessados irregularmente no dia 8 outubro, em 16 minutos de atividades através de um mesmo computador e com a utilização da mesma senha. O processo aberto na Receita Federal, que ainda não foi divulgado oficialmente, demonstra que, sem motivação profissional, as declarações de Imposto de Renda do ex-ministro das Comunicações do governo de Fernando Henrique Cardoso Luiz Carlos Mendonça de Barros, do ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio e de Gregório Marin Preciado, casado com uma prima de Serra, também foram acessadas. A quebra de sigilo de "adversários" políticos é apenas uma faceta do aparelhamento do Estado posto em prática pelo governo. Uma análise aprofundada dessa máquina está no livro "A elite dirigente do governo Lula", da cientista política Maria Celina D"Araujo, atualmente professora na PUC do Rio de Janeiro. O próximo presidente da República vai herdar uma máquina pública "experiente e bem formada", com fortes vínculos políticos com o PT e a CUT, relação aprofundada no governo Lula. Segundo o estudo, uma máquina formada por pessoas altamente escolarizadas, com experiência profissional, a maioria proveniente do serviço público, com fortes vínculos com movimentos sociais, partidos políticos, especialmente o PT, sindicatos e centrais sindicais, principalmente a CUT. Na análise de Maria Celina, os integrantes das carreiras públicas estão majoritariamente filiados a sindicatos e têm preferencialmente adotado o PT, "de forma que mesmo que o governo seja de outro partido, a máquina pública irá refletir essa tendência". Esse "sindicalismo de classe média", onde predominam professores e bancários, tem sua base no funcionalismo público, fundamental para reativar o sindicalismo brasileiro a partir da redemocratização nos anos 1980, e está na origem do Partido dos Trabalhadores. Dados oficiais indicam que em julho de 2009 havia 47.500 cargos e funções de confiança na administração direta, autárquica ou em fundações, que podiam ser preenchidos discricionariamente pelo Poder Executivo federal. É essa máquina, dominada pelos sindicalistas, que atua nas sombras para produzir dossiês ou comprá-los com dinheiro escuso de que até agora não se sabe a origem, como no caso dos "aloprados", de 2006, que pagaram com montanhas de dinheiro vivo um dossiê contra o então candidato ao governo de São Paulo, o mesmo José Serra que hoje concorre à Presidência da República. Dossiês e insinuações contra Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio ou Gregório Marin Preciado surgem desde a campanha eleitoral de 2002, especialmente por conta das privatizações. Mas Mendonça de Barros, o ex-presidente da Anatel Renato Guerreiro e dois ex-presidentes do BNDES, André Lara Resende e José Pio Borges, foram absolvidos, depois de dez anos de insinuações e acusações, que agora a Justiça diz serem infundadas. O dossiê contra Eduardo Jorge foi descoberto pela "Folha de S. Paulo" e, no decorrer das investigações sobre o caso, descobre-se agora que mais pessoas foram "investigadas". O comitê de campanha de Dilma Rousseff, onde circulava o dossiê sobre Eduardo Jorge, é o mesmo que se viu envolvido em espionagens e contratações de arapongas para grampear telefones de adversários da campanha de Serra, inclusive o próprio, segundo declaração de um policial que foi sondado para a tarefa. O jornalista acusado de responsável pela tentativa de criar um núcleo de espionagem na campanha, Luiz Lanzetta, foi afastado do comitê, mas continua trabalhando na campanha de maneira indireta, em outra empresa. Ao mesmo tempo, a campanha de Dilma contratou um jornalista "investigativo", Amaury Ribeiro Jr., que supostamente escreveu um livro com denúncias sobre o processo de privatização no governo Fernando Henrique. Depois do escândalo, ele também foi afastado do comitê. Como não é a primeira vez que um órgão federal quebra o sigilo de "adversários" do governo - não se deve esquecer nunca o caso do caseiro Francenildo Pereira, que teve seu sigilo na Caixa Econômica Federal quebrado na tentativa de proteção do então ministro da Fazendam Antônio Palocci, hoje um dos coordenadores da campanha de Dilma -, seria preciso que a cidadania se escandalizasse com essa prática antidemocrática, que fere os direitos individuais. São as "janelas quebradas" do sigilo de que falou o juiz Antônio Cláudio Macedo da Silva, que mandou abrir para Eduardo Jorge a investigação da Receita. Mas nada mais espanta, nem causa constrangimentos aos donos do poder, que já se sentem nomeados para pelo menos mais quatro anos de governo, quem sabe mais oito, ou talvez mais 12 caso Lula reivindique para si a candidatura em 2014, assumindo o lugar que sua "laranja eleitoral" esquentou para seu retorno glorioso. A vontade de permanecer, mesmo por interposta pessoa, é tamanha que o próprio Lula já se acha em condições de fazer piadinhas com o continuísmo sonhado. "Podia ter uma emendazinha para mais alguns anos de mandato", brincou ontem ao assinar a reorganização do Ministério da Defesa. De brincadeira em brincadeira, mas levando muito a sério a missão de eleger sua escolhida, Lula demonstra um apetite pelo poder que tem reflexo na máquina partidária que está montada e em ação, trabalhando dentro do governo para garantir a permanência do grupo. ----------- (*) Não somente um título de filme (ficção). --- |
ELEIÇÕES 2O1O/PLANOS ECONÔMICOS [In:] UM CHEIRO VINDO DAS URNAS... (?)
Banco vai ressarcir poupadores, decide o STJ
Responsabilidade é de bancos | ||||
Autor(es): Vera Batista e Naiobe Quelem | ||||
Correio Braziliense - 26/08/2010 | ||||
STJ determina que instituições devem pagar correção da poupança de planos econômicos Bresser, Verão, Collor I e II.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o prazo para entrar com ações coletivas pedindo a correção dos índices de caderneta de poupança para os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 (Bresser, Verão, Collor I e Collor II) é de cinco anos (a contar da vigência do plano) e não de 20, como vinha sendo entendido pela própria Casa. Apenas as ações individuais têm 20 anos para solicitar o benefício. Além disso, o Tribunal determinou que os bancos são os responsáveis pelos pagamentos. O relator foi o ministro do STJ (1)Sidnei Beneti. “Com a redução de tempo para ingressar na Justiça, mais de 1.150 ações coletivas movidas pelo Ministério Público e por entidades de defesa do consumidor prescreveram a partir de hoje. Isso prejudicará milhões de brasileiros que poderiam ser beneficiados”, estima o diretor secretário-geral do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon), Walter Moura. A gerente jurídica do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Maria Elisa Novais, disse que vai recorrer da decisão, por entender que as ações individuais não chegam a 1% do total. E pretende agir rápido, porque, de outro modo, a decisão do STJ passará a servir como padrão para todos os tribunais do país. Em um intrincado cálculo, levando em consideração as Medidas Provisórias e as decisões dos tribunais à época, ficou decidido que serão corrigidas em 26,06% as perdas relativas ao Plano Bresser, que vigorou em junho de 1987. Para o Plano Verão, de janeiro de 1989, serão 42,72%. Já o Plano Collor I tem variações diferenciadas de acordo com o mês: para os que entraram com a ação em março de 1990, terão compensação de 84,32%; no mês seguinte, abril, 44,80%; e em maio, 7,87%. Para o Plano Collor II, de fevereiro de 1991, a correção é de 21,87%. Vale também ressaltar que o indicador para o Plano Collor I continua o bônus do Tesouro Nacional e não o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC). “É um retrocesso que afeta não só o direito do consumidor, mas os relativos ao meio ambiente, moradia, adolescência, entre outros. Essa mudança de regras no meio do jogo não se justifica”, indignou-se Maria Elisa. Ela afirma, porém, que 15 ações coletivas, iniciadas pelo Idec no prazo estabelecido de cinco anos de vigência do Plano Verão, permanecerão. Instituições A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por meio da assessoria de imprensa, informou que vai aguardar a publicação do acórdão do STJ para avaliar o tamanho da conta e saber o alcance da decisão. A última estimativa da entidade, em dezembro de 2008, trabalhava com a probabilidade de cerca de um milhão de ações, das quais mil eram coletivas. O desembolso mais pessimista previsto era de R$ 180 bilhões — na otimista, era de R$ 120 bilhões. A nota garante que “nenhuma hipótese será descartada”. Nem mesmo a de direito de regresso, ou seja, pedido de indenização. A Febraban lembra que os bancos seguiram as regras definidas em lei, destinando 65% do dinheiro da poupança para financiamento do mercado imobiliário e os 35% em cédulas hipotecárias ou letras do Tesouro. Ressalta também que o assunto veio à tona, pouco antes da prescrição do Plano Bresser, em 2007, o que motivou a enxurrada de ações coletivas. Portanto, é possível que as instituições financeiras sintam-se lesadas e usem o pedido de ressarcimento. 1 - Decisão para todos Os recursos julgados pelo STJ referem-se às poupanças depositadas no ABN-AMRO Real S/A e na Caixa Econômica Federal e tiveram como base o rito da Lei dos Recursos Repetitivos (n. 11.672/08), segundo a qual, o resultado valerá para todos os demais processos de teor semelhante. O relator, ministro Sidnei Beneti, é da Segunda Seção do STJ, que trata do julgamento de matérias de direito privado. ------------ |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''?
26 de agosto de 2010
Folha de S. PauloManchete: Outros três ligados ao PSDB tiveram sigilo fiscal violado
A Corregedoria-Geral da Receita Federal apurou que foi violado o sigilo fiscal de três pessoas próximas ao candidato a presidente José Serra e a FHC, além do vice-presidente do PSDB Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Das 12h27 às 12h43 de 8 de outubro, foram impressas as declarações do IR do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, do ex-diretor do BB, Ricardo Sérgio de Oliveira e de Gregório Marin Predado, parente de Serra.
As informações foram levantadas na investigação sobre a quebra do sigilo de EJ, revelada pela Folha em junho. Os dados foram acessados com a senha de uma servidora de Mauá (SP). A Receita não se manifestou.
Os dados de EJ faziam parte de dossiê de um grupo da pré-campanha de Dilma Rousseff. Serra disse ontem que a irregularidade é um "crime contra a democracia" e que a petista deve uma explicação para o país.
Em defesa do PT, o deputado federal Cândido Vaccarezza negou o envolvimento da candidata. "Você já viu a campanha usar isso? Viu a nossa campanha baixar o nível? Quem baixa o nível é o Serra", disse. (Págs. 1 e A4 a A7)
Presidente 40 Eleições 2010: Dilma abre 20 pontos e já bate Serra em SP
Na pesquisa Datafolha realizada nos dias 23 e 24, a petista ficou à frente em segmentos que eram redutos do tucano. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo, no Rio Grande do Sul, no Paraná e entre os mais ricos.
Em SP, Dilma saiu de 34% e está com 41%. Serra recuou de 41% para 36%. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Dilma venceria no primeiro turno com 55% dos votos válidos.
Na pesquisa espontânea, a petista passou de 31% para 35%; Serra oscilou de 17% para 18%. (Págs. 1 e A8)
Análise
Dilma abre brechas nas últimas "cidadelas" de José Serra, escreve Fernando Canzian. (Págs. 1 e A8)
Popularidade do presidente Lula alcança 79% e quebra recorde (Págs. 1 e A9)
Vinicius Torres Freire
Serra e oposição pagam por inércia dos últimos 8 anos (Págs. 1 e B4)
México acha 72 mortos, entre eles 4 brasileiros
Foram mortos depois de se recusarem a trabalhar como matadores de aluguel para criminosos que disseram integrar um cartel, afirmou um sobrevivente.
Nos últimos quatro anos, 28 mil pessoas morreram em casos ligados ao narcotráfico no país. (Págs. 1 e A14)
A vida pelo cano
O contato deles com o mundo se faz por um duto, por onde recebem comida e se comunicam. (Págs. 1 e A16)
Foto legenda: Imagens dos 33 mineiros chilenos presos em galeria desde o dia 5; segundo o Ministério da Saúde, a condição física do grupo é 'excepcionalmente boa’
Período para ação coletiva de juro da poupança diminui
Boas Notícias
Córnea artificial pode ser opção mais segura para transplantes (Págs 1 e Ciência, pág. A18)
Editoriais
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Violação de IR atingiu mais 3 tucanosA Receita Federal vasculhou dados sigilosos de mais três pessoas ligadas ao comando do PSDB, além dos dados do vice-presidente do partido, Eduardo Jorge, informam os repórteres Leandro Colon e Rui Nogueira. As consultas ocorreram num intervalo de 15 minutos, em 8 de outubro de 2009. Servidores do Fisco abriram dados de Eduardo Jorge e de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio de Oliveira e Gregório Marin Preciado. Sabia-se que apenas informações de Eduardo Jorge haviam sido alvo de acesso e vazamento, com a finalidade de municiar dossiê para uso da campanha de Dilma Rousseff (PT).
Em Natal (RN), o candidato José Serra (PSDB) acusou a adversária de fazer 'jogo sujo" na campanha: "Trata-se de um crime contra a democracia e a Dilma Rousseff deve uma explicação ao País. Isso foi feito pela campanha dela, então ela deve explicação a esse atentado contra a democracia." (Págs. 1 e Nacional A4)
Dora Kramer : Crime organizado
A revelação de que além de Eduardo Jorge Caldas mais três pessoas ligadas ao PSDB tiveram seus sigilos fiscais violados deixa claro que quebras de sigilo não são fatos isolados e servem para montar armadilhas eleitorais. (Págs. 1 e Nacional A8)
STJ manda pagar perda com planos econômicos
A 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça garantiu aos correntistas o pagamento da diferença da correção das cadernetas de poupança em razão dos planos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. A decisão derruba cerca de 1.100 ações coletivas que beneficiariam 40 milhões de poupadores e que, em termos financeiros, poderiam causar as maiores perdas para os bancos. Os ministros consolidaram entendimento de que os bancos devem pagar aos correntistas a diferença entre os índices aplicados logo que entraram em vigor os planos e o que era pago antes, com base na inflação. O assunto ainda será discutido no Supremo Tribunal Federal. (Págs. 1 e Economia D1)
R$ 105,9 bilhões
É o quanto os bancos devem perder se forem derrotados no Supremo. (Pág. 1)
Petróleo para capitalização deve custar perto de US$ 8
Debate Estadão/Gazeta: Alckmin e Mercadante duelam
Alckmin, candidato do PSDB
"Meu governo não teve e não terá aloprados." (Pág. 1)
Mercadante, candidato do PT
"As Etecs e Fatecs são boas, mas é preciso implantar ensino de tempo integral." (Pág. 1)
Encontrados no México corpos de 72 imigrantes
Para SIP, governo argentino quer controlar imprensa
"interesse público" a produção, distribuição e comercialização no país de papel de jornal. Segundo a SIP, o projeto ambiciona estabelecer um "controle da mídia". (Págs. 1 e Internacional A17)
Casos suspeitos de micobactérias já são 78 (Págs. 1 e Vida A21)
Do vasto arsenal de formas de arrocho da mídia na América Latina, a argentina Cristina Kirchner parece ter escolhido antigo estratagema: estabelecer cotas do insumo para cada jornal. (Págs. 1 e A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Valor EconômicoManchete: Fundos do Brasil testam o instável mercado externo
O volume ainda é modesto em relação ao total aplicado no setor de fundos: 0,2% de R$ 1,4 trilhão. Mas o crescimento mostra uma tendência de diversificação, afirma Weyne. O fato de a regulamentação para aplicar no exterior ter saído pouco antes da crise mundial explica o pequeno desenvolvimento dessa estratégia. (Págs. 1 e D1)
Foto legenda: Posição estratégica
Governo estuda criar outra reserva em RR
Quatro grandes arrozeiros que estavam na Raposa Serra do Sol têm plantações no Bonfim, município próximo à reserva. O governo federal identificou quatro áreas onde poderia ser criado o Parque Nacional do Lavrado. O fazendeiro Genor Faccio teme ser afetado novamente.
"Sempre tive consciência de que a máquina da demarcação de terras iria continuar depois da Raposa". (Págs. 1 e A12)
BR, butique com dinheiro familiar
A butique tem um outro aspecto curioso em sua constituição. A outra metade dos R$ 130 milhões do capital veio de 11 famílias de empresários brasileiros. Alguns nomes que autorizaram a divulgação são João Alves de Queiroz Filho, o Junior, dono da Hypermarcas, e a família Feffer, da Suzano. As famílias entraram apenas como investidores financeiros. "Nosso ponto de contato com o mercado é o empreendedor brasileiro. Queremos entrar nos negócios por meio deles, assessorá-los e gerir seu patrimônio", explica Lacerda. (Págs. 1 e C10)
Santander financia aviões para a Azul
O restante foi financiado pelo BNDES, com garantia da Sociedade Brasileira de Crédito à Exportação. "Além de ser a primeira vez que um banco privado participa do financiamento de uma aeronave brasileira junto com o BNDES, a operação é inovadora porque envolve uma estrutura internacional de alavancagem fiscal, apoiada pelo governo espanhol", diz o chefe do Departamento de Comércio Exterior do BNDES, Márcio Migon. Para a Azul, a principal vantagem foi ter financiamento de 100% dos aviões. Usualmente, o caixa da empresa teria que bancar de 15% a 20% da compra, diz o vice-presidente, John Rodgerson. (Págs. 1 e C1)
Lojas se reinventam com tecnologia digital
Um punhado de varejistas, entre eles a J.C. Penney, a rede Stop & Shop Supermarket e a cadeia de eletrônicos Best Buy, começou a testar versões básicas desses equipamentos. (Págs. 1 e B4)
Cosan e Shell ampliam escopo de parceria e admitem investir no exterior (Págs. 1 e B7)
Zara tenta repetir no mundo virtual o sucesso de suas lojas (Págs. 1 e B8)
'Palácios' superam a crise
Concentração aérea
Consumidor busca alívio
Biomassa desafia eólicas em leilão
Obras animam setor ceramista
Cadeia citrícola segue sob pressão
Produquímica amplia capacidade
Sequestro de bens dos Brandalise
Educação financeira
Indébito pode gerar multa
Ideias
É um equívoco acreditar que o Brasil precisa de ajuste fiscal duro, como o feito no primeiro mandato do presidente Lula. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Serra oscila entre a excessiva condescendência com Lula e um discurso agressivo destinado a um governo que é de Lula. (Págs. 1 e A6)
---------------------