PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quinta-feira, setembro 20, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] DRIBLE DA FOCA ('YOU' ! )








[Chargistas: Thomate, Lane, Pater, Simanca, Fausto].

IBOPE? "O PODER EMANA do povo" !!!

Lavrador invade Planalto e tenta falar com Lula

BRASÍLIA - O lavrador Angelo de Jesus, de Pindobaçu (BA), invadiu nesta quinta-feira, 20, o Palácio do Planalto. Muito nervoso, ele anunciava que queria falar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi detido por seguranças. Ao ser detido, ele gritava "presidente, socorre eu". Angelo de Jesus disse que estava havia quatro dias sem comer e precisava falar com Lula. Ele foi levado em uma ambulância do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal para o Hospital de Base de Brasília. Enquanto o lavrador se manifestava, chegavam ao Palácio do Planalto os conselheiros que vão participar da 23ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Estadão. Luciana Vasconcelos, Foto Andreé Dusek/AE.

IBOPE & LULA [In:] PIORA NOS ÍNDICES ("... dá nada não! ' ... o poder emana do povo'")

Aprovação ao governo Lula passa de 50% para 48%, diz Ibope

BRASÍLIA - A avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva piorou em setembro na comparação com junho, de acordo com a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira, 20. Segundo o levantamento, 48% dos entrevistados avaliaram o governo como ótimo ou bom ante 59% em junho. A avaliação regular oscilou de 33% para 32%, enquanto o porcentual de ruim/péssimo subiu de 16% para 18% de junho para setembro. "Os principais itens de imagem registram leve queda, enquanto a maioria das avaliações das áreas específicas de atuação do governo sofre variação negativa mais expressiva. De maneira geral, a popularidade o Governo Lula permanece em patamar elevado, mas varias de suas ações sofrem neste momento uma avaliação mais crítica", diz o documento, com análise elaborada pela MCI Estratégia. A consultoria considera que os itens que compõem a agenda econômica, como inflação e desemprego, que tiveram variações negativas na avaliação da população sobre o governo, ajudam a entender a oscilação negativa na avaliação do governo. Ainda de acordo com a pesquisa CNI/Ibope, a aprovação na maneira do presidente Lula governar recuou 3 pontos porcentuais, de 66% para 63%. A desaprovação ao presidente, por sua vez, subiu de 30% para 33% de junho para setembro. A nota média para o Governo Lula caiu de 6,7 para 6,6. A confiança no presidente recuou de 61% para 60% Entre os entrevistados, 37% disseram que não confiam no presidente ante 35% no levantamento anterior. A pesquisa CNI/Ibope foi realizada dos dias 13 a 18 de setembro, entrevistado 2.002 pessoas, em 142 municípios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para cima e para baixo. Fabio Graner, Estadão.

RENAN CALHEIROS & "OPOSIÇÃO" [In:] TEATRINHO DE FANTOCHES

Oposição mantém obstrução e impõe nova derrota a Renan




Os partidos de oposição conseguiram hoje impor uma nova derrota ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Pelo segundo dia consecutivo, a obstrução do DEM e do PSDB impediu a votação de matérias no plenário do Senado como estratégia para pressionar Renan a se afastar do cargo. No momento em que o plenário começaria a votar mais uma vez a indicação de Luiz Antonio Pagot para a presidência do DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura em Transportes), a oposição recomendou suas bancadas a esvaziarem o plenário --o que provocou o fim da sessão por falta de quórum. Eram necessários pelo menos 41 senadores no plenário para que a matéria fosse colocada em votação (maioria simples da Casa), mas apenas 37 senadores registraram presença. Apesar da pressão da oposição contra Renan, o presidente do Senado reiterou estar "absolutamente tranqüilo" e disposto a ficar onde está. "Não há obstrução contra ninguém. Há obstrução em razão de uma pauta que tem que ser negociada pelo partidos e líderes, não cabe ao presidente do Senado. Ao presidente do Senado cabe presidir e é isso que eu tenho feito com a autoridade que o cargo requer", disse. Renan considerou uma "contradição" dos partidos de oposição a obstrução imposta às votações no plenário. Mas admitiu que a ação dos partidos de oposição é prevista pelo regimento da Casa. O peemedebista reiterou que, ao ser inocentado pelo plenário do Senado, conseguiu provar sua inocência. "A verdade tem muita força, eu sempre disse que íamos ganhar. A inocência, ela sempre prepondera." Na opinião de Renan, se não houver um entendimento entre os líderes partidários as votações no Senado ficarão prejudicadas. "Se os líderes não se entenderem, eles dificultarão o processo de votação", encerrou.
Impasse
A oposição promete manter a obstrução às votações no plenário do Senado até que a Casa coloque em votação três matérias consideradas prioritárias para o DEM e o PSDB. A primeira delas obriga o afastamento de integrantes da Mesa Diretora que estejam sob investigação do Conselho de Ética. O segundo projeto de resolução acaba com as sessões secretas no Senado para votações de perda de mandato. A oposição também cobra a votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) aprovada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) nesta quarta-feira que acaba com o voto secreto no Congresso Nacional. Gabriela Guerreiro, Folha Online. Foto Lula Marques/Folha imagem. 2009

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Mantenedora da TV Cultura anuncia corte de 68 funcionários. A Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, encerrou nesta semana o contrato de trabalho de 68 funcionários. Segundo a assessoria de imprensa da Cultura, "as dispensas tiveram de ser feitas para atender ao projeto de reestruturação da Instituição". O corte vai gerar uma economia de R$ 7,2 milhões por ano. Segundo nota publicada nesta quarta pelo colunista da Folha Daniel Castro, "Paulo Markun cumpriu o que havia combinado com o governador José Serra quando aceitou o convite para ser presidente da instituição, em abril." Entre os demitidos, estão funcionários com mais de três décadas de casa. A reestruturação não irá interferir na programação da TV Cultura, da TV Rá Tim Bum e das Rádios FM e AM, diz a Fundação. A TV Cultura depende do governo do Estado para o seu financiamento. O jornalista Paulo Markun tomou posse como diretor-presidente da Fundação Padre Anchieta neste ano. Folha Online.

TCU & PAC [In:] IM-PAC-TO NEGATIVO

TCU vê irregularidades em 77 obras públicas; 29 são do PAC

Relatório de obras públicas feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que 29 obras do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) têm indícios de irregularidades "graves". O relatório do ministro Benjamin Zymler foi aprovado no plenário do Tribunal e inclui um total de 77 obras com irregularidades, num valor de cerca de R$ 5 bilhões, 29 delas do PAC. Entre as obras do PAC que apresentaram irregularidades graves estão as da rodovia BR-163, na divisa entre Mato Grosso do Sul e Mato Grosso; as da integração do Rio São Francisco, em Pernambuco; da Ferrovia Norte-Sul, no Tocantins; do trecho Sul do Rodoanel em São Paulo e da rodovia BR-319, na divisa entre Rondônia e Amazonas. Na sua maioria, os problemas encontrados pelo TCU tratam de irregularidades nas execuções dos convênios, superfaturamento de preços, alterações indevidas de projetos e problemas no processo licitatório, entre outros. A listas com as obras irregulares já foi enviada para deputados e senadores. As empresas têm até o fim do ano para regularizar a situação. Caso contrário, podem entrar para a lista das obras impedidas de recebre dinheiro do Orçamento da União em 2008. Segundo o relator do processo, as determinações do TCU para correção de irregularidades devem gerar uma economia de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. O corte viria, por exemplo, da redução de valores de contratos com preços acima dos praticados no mercado. O G1 procurou a assessoria do Palácio do Planalto, que indicou a Casa Civil para comentar os indícios de irregularidades em obras do PAC no relatório do TCU. O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Casa Civil e aguarda resposta. Nesta quinta-feira (20), está programada uma exposição da ministra Dilma Roussef (Casa Civil), em Brasília, na qual ela fará o segundo balanço do andamento das obras do PAC.
Obras irregulares
O TCU fiscalizou neste ano 231 obras, com investimentos de mais de R$ 23 bilhões, o que representa 90% dos recursos previstos para o setor. Desse total, 77 obras têm indícios de irregularidades consideradas graves. Por isso, o tribunal recomenda a paralisação. O valor global dos contratos com irregularidades graves é de R$ 5 bilhões. Segundo o site do órgão, 101 obras apresentaram indícios de irregularidades, mas não precisam ser paralisadas, e 52 não têm problemas. G1, Ag. Estado.

CPMF/CÂMARA "DOS" DEPUTADOS [In:] VENDILHÕE$ DO TEMPLO! [O PODER EMANA do povo...]

Câmara aprova em 1º turno a prorrogação da CPMF


BRASÍLIA - A Câmara aprovou no final da noite de ontem a emenda constitucional que prorroga até 2011 a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), como queria o Palácio do Planalto. A mesma proposta - que ainda precisa ser votada em mais um turno pelos deputados e duas vezes no Senado - permite ao governo movimentar 20% dos recursos do Tesouro sem vinculação, o que ano passado representou R$ 84 bilhões. O placar foi de 338 votos favoráveis à manutenção do tributo, 117 contra e 2 abstenções. Ao longo do dia, a Câmara realizou três sessões. Juntas, duraram 12 horas e 25 minutos. Como são necessários 308 votos para a aprovação de uma emenda constitucional, o governo conseguiu 30 votos a mais do que o mínimo. A vitória, porém, ocorreu em clima de tensão. Para acalmar a sua própria bancada, que a toda hora se rebelava e ameaçava não votar a prorrogação, o Palácio do Planalto se viu obrigado a prometer tudo, a todos, na hora da votação. E, mais uma vez, a liberar verbas para emendas parlamentares e a efetivar nomeações prometidas em estatais. Somente nesta quarta-feira foram liberados R$ 21,7 milhões para emendas. Entre elas, as que destinavam verbas para prefeituras controladas pelo PT, por aliados como PTB e PMDB e até por partidos de oposição, como o PSDB. Controlada pelo PTB, Itinga do Maranhão recebeu R$ 452,1 mil. Administradas pelo PT, Niterói (RJ) levou R$ 626,9 mil e São Leopoldo (RS), R$ 120 mil. Patos (PB), sob gestão do PMDB, obteve liberação de R$ 65,1 mil. Teresina, sob tutela do PSDB, conseguiu R$ 297,6 mil. Para mostrar que cumprirá as promessas, o governo fez cinco nomeações - quatro para cargos da diretoria do Banco do Nordeste, com as quais atendeu ao PP, PR, PSB e PTB, e outra para a presidência do Porto de Santos, que foi para José Di Bela Filho, apadrinhado dos deputados Márcio França (PSB-SP) e Ciro Gomes (PSB-CE). O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva encabeçou o esforço governista para enfrentar a barganha generalizada. Ao saber que o maior número de focos de rebeldia estava no PMDB, cobrou da direção do partido o voto a favor da CPMF. "Quem é parceiro é parceiro para comer no prato cheio e é parceiro para ficar olhando o prato vazio junto, é parceiro nos bons e nos maus momentos", afirmou Lula, em discurso no lançamento do PAC da Funasa, quando a Câmara estava reunida para discutir a votação. Ao mesmo tempo, líderes governistas e emissários do Planalto juraram rapidez na nomeação de apadrinhados políticos para cargos em estatais e no segundo e terceiro escalões, na liberação do dinheiro das emendas parlamentares e até na renegociação da dívida de R$ 70 bilhões dos ruralistas. Cansado de tanto negociar e de tentar acalmar os deputados, que vêem na votação da CPMF a última trincheira para tirar o máximo do governo, o líder José Múcio (PTB-PE) desabafou, no início da noite, com uma ameaça: "Para o governo, a votação vai servir para saber quem será seu parceiro nos próximos 39 meses." Antes, José Múcio participara de pelo menos dez reuniões, nas quais fez apelos seguidos pelo voto a favor da CPMF, com a garantia de que o governo cumprirá suas promessas. Uma das reuniões ocorreu com seu próprio partido, o PTB, e com o ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia. Encerrado o encontro, foi indagado pelos deputados se seria possível conversar com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Eles concluíram que Mares Guia faz muitas promessas, mas tem pouca margem para honrá-las. O PR, que tem 41 deputados, fez uma reunião tensa. Deputados exigiam nomeações e a liberação das emendas de imediato. Múcio correu para lá. Ajudou o líder Luciano Castro (RR) a dizer que o governo cumpriria os acordos. Castro decidiu usar o próprio cargo como avalista: "Pedi aos deputados um voto de confiança em mim. Estou me expondo. Se amanhã não resolver, é a minha cabeça que está a prêmio. Se o governo não resolver, deixo a liderança. Não me sentirei confortável se o governo não cumprir os compromissos que assumiu", afirmou. O partido reivindica cargos no Departamento Nacional de Infra-Estrutura em Transportes (DNIT) de Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, a diretoria de Operações de Furnas, um cargo na Agência Nacional do Petróleo (ANP) e outro na área de energia para o deputado Lúcio Alcântara (PR-CE). Duas das principais revoltas do PMDB ocorreram nas bancadas do Rio Grande do Sul e da Paraíba. A dos gaúchos foi motivada pela revogação da medida provisória que compensava as perdas do setor calçadista com a valorização do real. Para contorná-la, o vice-líder do governo, Henrique Fontana (PT-RS), prometeu o envio de um projeto que retoma as compensações. A revolta da Paraíba teve como conseqüência uma das nomeações feitas para o Banco do Nordeste. Para atender aos pedidos da base aliada, o governo demitiu o ex-deputado Augusto Bezerra, do PMDB da Paraíba. Foi a conta para a revolta. Os nomeados do BNB são Paulo Sérgio Ferraro, apoiado pelo PR, PP e pelo governador da Bahia, Jaques Wagner; Luiz Carlos Everton, indicado pelo governador do Piauí, Wellington Dias (PT), e por Ciro; Luís Henrique Mascarenhas, da confiança pessoal do ministro da Fazenda, Guido Mantega; e Osvaldo Serrano, apoiado pelo PTB e pelo oposicionista do DEM Airton Xerez (RJ). João Domingos, Eugênia Lopes e Denise Madueño, Estadão. Fot Ed Ferreira/AE. 2009