A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, julho 31, 2008
EIKE BATISTA [In:] OS ''Xs'' DA QUESTÃO...
MINISTÉRIO PÚBLICO: JUCÁ. [Apenas mais um...]
Deve-se ao procurador-geral Antonio Fernando de Souza o fornecimento da matéria-prima.
Ele denunciou o líder de Lula no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), perante o STF.
Acusa-o da prática de crimes contra o sistema financeiro. Coisa antiga, ocorrida entre 94 e 96.
O processo corre em segredo de Justiça. Sabe-se, porém, que trata de empréstimos contraídos pelo senador junto ao Banco da Amazônia.
Em valores da época, a conta alça à casa dos R$ 3,5 milhões. Dinheiro público, injetado em empresa micada.
A firma chamava-se Frangonorte. Tinha Jucá como sócio. O caso ganhou as manchetes na época em que o senador foi nomeado ministro da Previdência de Lula.
Acossado por esta e por outras denúncias, Jucá viu-se compelido a desembarcar da Esplanada.
Migrou do escândalo para o posto de líder de Lula na Câmara Alta.
É improvável que a denúncia do Ministério Público leve o Planalto a substituir Jucá.
O senador é dotado de cintura roliça. Sob FHC, desempenhara as funções de vice-líder.
Hoje, ele é PMDB. Ontem era tucano de carteirinha. Graças à sua mobilidade, Jucá é protagonista de uma piada recorrente em Brasília.
Diz-se que ainda não é possível saber quem será o próximo presidente da República.
Mas algo se pode dizer sem medo de errar: Jucá será o líder do novo governo no Legislativo.
Escrito por Josias de Souza
http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2008-07-27_2008-08-02.html#2008_07-31_03_19_43-10045644-0
STF & 'HABEAS CORPUS' [In:] ``NO STRESS``
O primeiro se chama Antonio Ribeiro de Albuquerque. O outro, Cícero Ferro. A dupla é acusada de homicídio.
Presidente da assembléia alagoana, Antonio Ribeiro foi arrancado da cadeira por decisão do Tribunal de Justiça do Estado.
O mesmo tribunal determinou o afastamento do colega Cícero Ferro.
Os dois não são os únicos deputados encrencados na assembléia. Longe disso.
A casa abriga acusados de práticas que vão do tradicional desvio de verbas públicas ao furto, passando pelo homicídio.
Dos 27 parlamentares alagoanos, onze já amargaram indiciamento da Polícia Federal.
Nos casos de Antonio Ribeiro e Cícero Ferro, Gilmar Mendes esquivou-se de “adentrar o exame da discussão sobre a existência ou não de elementos que justifiquem a prisão temporária.”
O ministro considerou que o o magistrado que mandara prender, um juiz estadual, não tinha competência para fazê-lo.
Configurou-se, no dizer de Gilmar Mendes, “flagrante constrangimento ilegal.” Daí a concessão do habeas corpus.
Decisão tomada na noite de terça (29). Mas só divulgada nesta quarta (30).
PS.: Divulgou-se também nesta quarta (30) decisão do Supremo sobre um outro pedido de habeas corpus.
Despacho de 22 de julho. Dia em que Gilmar Mendes ainda se encontrava em férias.
Respondia pelo plantão do STF o colega Cezar Peluso. Foi-lhe à mesa pedido de liberdade do empresário Ricardo Luiz Paranhos.
Foi em cana há na Operação Telhado de Vidro. É acusado de desviar verbas sociais dos programas de Saúde da Família e de Erradicação do Trabalho Infantil.
Peluzo i-n-d-e-f-e-r-i-u o pedido. Manteve o suspeito, preso há 130 dias, atrás das grades. Até segunda ordem.
Escrito por Josias de Souza, FOLHA.
RODADA DOHA: DIPLOMACIA, DIPLOMATAS & FRACASSOS
O Brasil pós-Doha
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080731/not_imp214831,0.php
LULA & GOVERNO LULA: NAVEGAR É PRECISO... pescar?
Nesta quinta (30), foi ao "Diário Oficial da União" a nova denominação do órgão: "ministério."
Deu-se por meio de uma medida provisória. No meio do texto, injetou-se um “contrabando” inesperado.
Criaram-se, junto com a nova pasta, 297 cargos e gratificações. A maioria -150- vai para a Pesca.
O resto, foi distribuído assim:
1. Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência: 66 novos cargos e 27 gratificações;
2. Ministério da Fazenda: 12 cargos;
3. Ministério da Integração Nacional: 16 cargos;
4. Ministério da Saúde: 9 cargos, incluindo uma nova secretaria;
5. Ministério da Indústria e Comércio: 8 cargos;
6. Banco Central (Até tu?!?): 8 cargos;
7. Gabinete de Segurança Institucional da Presidência: 1 nova secretaria.
São cargos de confiança. As nomeações serão feitas sem a realização de concursos públicos.
O líder do PSDB na Câmara, José Aníbal (SP), mobilizou os técnicos do partido para calcular o custo da MP.
Representará um gasto adicional de cerca de R$ 14 milhões por ano. Antes disso, as despesas com pessoal já apontavam para o alto.
Só no primeiro semestre de 2008, a folha de salários da União subiu 7,7%: R$ 59,6 bilhões entre janeiro e junho.
A cifra não inclui os reajustes salariais já concedidos pelo ministério do Planajemento a uma série de categorias.
A engorda dos contracheques rema na contramaré do esforço do Banco Central para segurar a inflação.
Adotada como remédio para frear a demanda, a subida de juros não se faz acompanhar de uma contenção nos gastos públicos.
O crescimento das despesas globais da União (9,8% entre janeiro e junho) escora-se no estupendo desempenho da Receita Federal.
Mesmo sem a CPMF, o fisco foi buscar no bolso das pessoas físicas e na caixa registradora das empresas R$ 281,7 bilhões até o sexto mês de 2008. (16,7% a mais do que no ano passado).
A oposição grita, esperneia, promete erguer barricadas no Congresso contra a medida provisória dos novos cargos.
Mas fica nisso. Na Câmara, Lula dispõe de maioria folgada. No Senado, a maioria é apertada.
Mas, também ali, o governo vem conseguindo saltar os obstáculos que conduzem às arcas do Tesouro.
Escrito por Josias de Souza - Folha online, 3107.
PF/URNA ELETRÔNICA: NADA QUE UM ''JOGO DE CAMISA'' NÃO RESOLVA...
Presos em ações de repercussão nacional, como a Pasárgada e a Rapina, os políticos foram acusados de desvios de verbas, sobretudo da União. A maioria desses prefeitos foi solta poucos dias depois da prisão.
Na Operação Gabiru, contra desvios de recursos da merenda escolar, oito prefeitos de Alagoas foram detidos em 2005 e só um não tenta se reeleger --ele está no segundo mandato.
Os 47 prefeitos presos nas operações deflagradas desde 2005 administram cidades pequenas, em geral pouco desenvolvidas, do Nordeste e de Minas Gerais. Os municípios têm em média 24 mil habitantes e um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,602 --o indicador do Brasil é de 0,800.
O PTB é o partido com mais membros entre os 28 candidatos à reeleição: cinco. Ao menos 11 prefeitos estão no segundo mandato.
A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) defende que sejam impedidas candidaturas de políticos com "ficha suja", como réus por estelionato e desvio de verbas.
Prefeituras ouvidas pela Folha argumentam que as prisões feitas pela PF pouco devem influir no resultado do pleito.
É o caso de São José da Laje (AL), onde o secretário municipal de Governo, Claudionor Brito, diz que o prefeito Paulo Araújo (PTB), preso na Gabiru, não será prejudicado na campanha. "Os adversários dele também respondem processo."
Em Ervália (MG), a chefe de gabinete da prefeitura, Suely Assis, diz que a prisão do prefeito Edson Rezende (DEM) neste ano, "deu força" à campanha. "[O pessoal] está revoltado. Agora querem votar mais nele."
Rezende foi preso em abril na Operação Pasárgada, que apurou desvio de recursos do Fundo de Participação dos Municípios, repassado pela União. O prejuízo foi estimado em R$ 200 milhões, em três anos. O inquérito não foi concluído.
Lentidão
Todas as sete investigações que culminaram nas prisões de prefeitos pela PF nesta legislatura estão longe de ter desfechos na Justiça até agora.
A operação em estado mais avançado é a Gabiru. Em maio, três anos após as prisões pela PF, o TRF-5 (Tribunal Regional Federal) da 5ª Região aceitou denúncia contra os prefeitos de Alagoas. O processo está em segredo de Justiça e os nomes dos réus não foram divulgados.
O inquérito da Operação Rapina, deflagrada em 2006 contra desvio de verbas públicas em prefeituras do Maranhão, foi concluído em junho.
A PF afirmou que aguarda um avião da Aeronáutica para encaminhar ao TRF em Brasília uma tonelada de documentos apreendida. O delegado Pedro Lopes, responsável pelo inquérito, afirmou que as denúncias devem ser oferecidas neste mês e que "a prova de desvio está muito bem caracterizada".
As operações Fox e Alcaides, que prenderam 11 prefeitos em 2006, não resultaram ainda em denúncia contra os indiciados. Na Fox, foram presos suspeitos de participação em fraudes de licitações e desvio de verbas federais para saúde e educação.
Na Alcaides, a PF apurou desvio de recursos federais repassados a oito prefeituras pernambucanas. Um dos presos, o prefeito Otaviano Martins (PSDB), de Manari, tenta reeleição. Estima-se prejuízo de R$ 4 milhões no município, que possui o menor IDH do país.
O delegado Carlos Henrique D'ângelo, que atuou na Operação Gabiru, afirmou que a estrutura dos tribunais regionais atrasa os processos. "O denunciado tem direito a oito testemunhas de defesa. A acusação tem oito para cada."
A Folha não conseguiu informações na Justiça Eleitoral sobre a situação de um dos 47 prefeitos presos nas operações.
Outro lado
As administrações municipais que tiveram prefeitos presos pela PF nos últimos quatro anos negaram que tenham cometido irregularidades.
Em Pedro Alexandre (BA), o prefeito Salorylton de Oliveira (PSDB) disse que as suspeitas levantadas pela Operação Fox, de 2006, são "relativas à gestão anterior" e não devem afetar a sua campanha.
Prefeituras mencionadas na Operação Pasárgada, como a de Conselheiro Lafaiete (MG), responsabilizaram por eventuais irregularidades escritórios de advocacia contratados para pedir na Justiça aumentos nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios.
O prefeito de Vespasiano (MG), Ademar Silva (PSDB), diz que o contrato entre os advogados que cuidaram das ações e a prefeitura foi rompido e o dinheiro devolvido. Em Minas Novas (MG), a prefeitura informou, via assessoria, que o prefeito José Henrique (PR) acredita que provará a sua inocência no decorrer das investigações, mas não comentaria detalhes do caso.
Em Ervália (MG), a chefia de gabinete informou que o prefeito vai processar a União por conta da prisão. Segundo a administração municipal, ele passou de "suspeito a testemunha" no inquérito. O mesmo argumento foi usado pelo prefeito de Itabela (BA), Paulo Ernesto Silva (PR).
Envolvidos na Operação Gabiru, os prefeitos de São Luís do Quitunde e Porto Calvo (AL), por meio do advogado José Fragoso Cavalcanti, negaram participação no esquema de desvio de verbas de merenda.
Em São José da Laje (AL), a Secretaria de Governo também descartou a suspeita de apropriação de recursos públicos.
A defesa de Iara Quaresma (PDT), prefeita de Nina Rodrigues (MA), afirmou que ela foi presa na Operação Rapina "injustamente, arbitrariamente e ilegalmente".
Entre quarta e sexta-feira da semana passada, a Folha contatou todas as outras administrações municipais em que prefeitos vão tentar a reeleição, mas elas não ligaram de volta ou ninguém foi encontrado para comentar o caso.
CÍNTIA ACAYABA
SÍLVIA FREIRE
RENATA BAPTISTA
FELIPE BÄCHTOLD
da Agência Folha
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
O Globo
Esquema cobrava R$ 200 mil para furar fila de transplante
Receita terá “leoa” pela 1ª vez na chefia
Amorim: “Que não precise outro 11/9”
Aquele abraço
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Gilberto Gil troca governo pela carreira após 5 anos
Artigo: Luiz Fernando Vianna
Amorim diz que não quis ficar 'refém' da Argentina
Setor público tem maior gasto com juros desde 91
Cancelamento de serviço por SAC leva até uma hora
Rachid deixa Secretaria da Receita Federal
Médico acusado de fraudar lista de transplantes é preso pela PF
Editoriais
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Itamaraty teme aumento dos subsídios agrícolas nos EUA
Claro que me sinto frustrado
Aliviado, Gil deixa ministério
Secretaria de Pesca amplia 10 vezes o 'bolsa anzol'
Recorde de receita garante economia nas contas públicas
Call centers têm 120 dias para se adaptar à nova lei
Médico é preso por fraude na fila de transplantes
Policiais acusados de torturar preso
Notas e Informações: O Brasil pós-Doha
Artigo: Fernando Reinach
------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Brasil
R$ 250 mil: o preço de uma vida na fila do transplante
Gilberto Gil anuncia saída do governo
Minc aplica multa milionária
TRE rejeita pressão e não manda ao Rio a força-tarefa
ANP pode vender informação do pré-sal
Doha: caça aos culpados
Manual de guerra civil para hospitais
Brasileira é proibida de deixar o Líbano
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Vitor, 9 anos, morto por cães de guarda da família
Gil sai para cantar
Receita sem Rachid
Correção salgada de aluguéis
PF prende quadrilha de médicos
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Substituição tributária enche caixa dos Estados
Governo já vê inflação em queda
Um país repleto de Ceus e Cieps
Reudção do superávit
China paralisa fábricas e reforça a censura para as Olimpíadas (págs. 1 e A12)
Recessão chega à Europa
Rio Tinto mira o longo prazo
Petróleo volta a subir
Mel para europeus
Bolsa em forte alta
------------------------------------------------------------------------------------
Gazeta Mercantil
Dados sobre poços do pré-sal podem ser vendidos
Pressão extra sobre a Bolsa de XangaiA redução na liquidez dos mercados internacionais e a menor perspectiva de crescimento global têm derrubado o desempenho do mercado acionário. Mas uma bolsa em particular, a de Xangai, sofre pressão extra por um ajuste estimulado por medidas adotadas pelo governo e pela própria instituição. Enquanto em Wall Street os índices Dow Jones e S&P 500 amargam 12% de queda no ano e a Bovespa recua 6%, Xangai despencou 46%. “O ajuste em Xangai é maior porque a bolha especulativa que vinha se formando está desinflando rápido”, diz Hsia Hua Sheng, professor da FGV-SP e consultor financeiro da MAPS RMS. Em 2007, o governo encareceu os custos para se investir em ações, enquanto a própria bolsa criou travas de alta e baixa para evitar movimentos especulativos. O fato de Xangai ser sustentada por investidores pessoa física, que entram e saem do mercado com mais rapidez que os institucionais, também explica a volatilidade. A queda atual vem após dois anos de alta acentuada: 130% em 2006 e 96% no ano passado. (págs. 1 e B1)
Inflação no campo supera a da cidade
Superávit de R$86,1 Bi é recorde
Crédito consignadoFebraban defende elevação dos juros do crédito consignado, para acompanhar a tendência de alta da Selic. (págs. 1 e B3) ;
http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir