PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, maio 28, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] O GRANDE


[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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CPI PETROBRAS [In:] ''PIZZA TUTTI BUONA GENTI BASSA''

CPI: doações de fornecedores da Petrobras
Membros da CPI enfrentam ações no STF


O Globo - 28/05/2009

UM POÇO DE POLÊMICAS: Jucá, cotado para ser o relator, recebeu R$200 mil de petroquímica parceira da estatal

Dos 11 integrantes, oito respondem a processos criminais ou receberam doações de empresas ligadas à Petrobras

Dos 11 senadores da CPI da Petrobras, 8 respondem a processos criminais no STF ou receberam doações de campanha de empresas ligadas à estatal.

Dos onze senadores escalados para investigar supostos desvios de verba e de conduta na Petrobras, oito respondem a processos criminais no Supremo Tribunal Federal (STF) ou receberam doações de campanhas de empresas ligadas à estatal por contratos ou parcerias. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), provável relator da CPI , teve quase metade de sua campanha (R$200 mil) para o Senado, em 2002, bancada pela OPP, empresa petroquímica que foi incorporada à Braskem, da qual a Petrobras é sócia.

Além disso, Jucá é acusado pelo Ministério Público Federal, com base em investigações da Polícia Federal, de compra de voto e desvio de recursos federais para obras. O inquérito tramita em segredo de Justiça. A investigação começou a partir de gravação que teria supostamente flagrado o então prefeito de Cantá (RR), Paulo Peixoto, pedindo propina em convênios de obras no estado. O senador teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado. As provas embasaram a denúncia do Ministério Público.

A defesa de Jucá alega que os dados não podem ser usados, já que a gravação inicial era ilícita, o que contaminaria as provas subsequentes. O processo está parado há três anos, quando o ministro Gilmar Mendes pediu vista. Já são sete os votos favoráveis à licitude das provas, contra um voto, do relator.

Outra empresa que aparece na lista de doadores oficiais dos titulares da CPI é a Ipiranga, comprada por Petrobras e Braskem em 2007. A empresa contribuiu com R$50 mil para Jucá, e com R$50 mil para Sérgio Guerra (PSDB-CE), além de R$60 mil para a campanha de Antonio Carlos Magalhães, já falecido - seu filho Antonio Carlos Júnior, que era suplente e assumiu o mandato, representará o DEM na CPI.

Já a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que chegou a ser cotada para presidir a comissão, recebeu uma pequena doação eleitoral, R$5 mil, da Conenge, empreiteira contratada pela Petrobras por R$52 milhões para construir uma estação de tratamento de efluentes em Mossoró (RN).

Empreiteiras associadas à Petrobras também doaram

Entre as empreiteiras com vultosos contratos com a Petrobras, surgem como doadoras a Camargo Corrêa e a Norberto Odebrecht. A primeira repassou R$100 mil para o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), em 2006. A segunda doou R$50 mil para o tucano Álvaro Dias (PSDB-PR).

Além de Jucá, também estão com pendências no STF os senadores Fernando Collor (PTB-AL) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO). O ex-presidente é réu em duas ações penais, uma por corrupção ativa e passiva, peculato, falsidade ideológica e tráfico de influência, e outra por crimes tributários. Já o peemedebista responde a inquérito por formação de quadrilha e sonegação.

Paulo Duque (PMDB-RJ), Jefferson Praia (PDT-AM) e João Pedro (PT-AM) são suplentes que exercem o mandato e não têm processos.

ILHA DE VERA CRUZ [In:] Pac eleiToreiro

Governo dá mais incentivos para acelerar o PAC
Governo dará mais R$5 bi de crédito ao PAC


Autor(es): Gustavo Paul
O Globo - 28/05/2009

Nova linha evitará que obras parem em ano pré-eleitoral. Para agricultura familiar, serão destinados outros R$15 bi.

Para dar embalo ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em ano pré-eleitoral, o governo abrirá linha de crédito de R$ 5 bilhões para empreiteiras que têm obras do programa.

Para garantir que as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não percam ritmo neste ano pré-eleitoral, o governo federal vai anunciar, nos próximos dias, nova linha de crédito para empreiteiras que executam as obras do programa. Segundo a líder do governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), essa linha poderá chegar a R$5 bilhões e está praticamente fechada, faltando só ajustes. Na semana passada, com objetivo semelhante, o governo já havia enviado ao Congresso projeto de lei criando um bônus para servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) que cumprirem metas fixadas pelo órgão, inclusive as relacionadas ao andamento do PAC.

Esses recursos, que deverão ser liberados pelo BNDES, visam a garantir capital de giro para as empresas, dando fôlego para concluírem o serviço e, assim, habilitando-se a receber do governo. Segundo Ideli, em Santa Catarina, por exemplo, as empreiteiras envolvidas nas obras de duplicação da BR-101 estão com dificuldades para obter capital de giro e executar a obra. Por isso, correm o risco de não serem pagas.

- Essa linha resolve o problema de capital de giro das empresas. Já estou soltando fogos e comemorando. É para desencalhar as obras - disse Ideli, que participou ontem de reunião sobre o PAC com o presidente Lula e ministros. - A ordem do presidente é acelerar as coisas.

Todas as empresas que têm contratos de obras do PAC poderão acessar esse empréstimo. Haverá um teto para o valor financiado. De acordo com Ideli, os recursos tomados serão de 20% do valor do contrato ou 20% da receita anual da empresa. Valerá o que for mais alto. Além disso, o prazo de carência será de 36 meses. As garantias do pagamento serão os "recebíveis" do PAC: se a empresa não pagar, o governo irá remeter o dinheiro diretamente ao banco.

O governo também anunciou ontem a destinação de R$15 bilhões para a safra da agricultura familiar e a criação do seguro para investimento. Os trabalhadores rurais que participam do Grito da Terra Brasil 2009 foram recebidos pelos ministros Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário), Dilma Rousseff (Casa Civil), Carlos Minc (Meio Ambiente) e Luiz Dulci (Secretaria Geral).

No ano passado, o governo destinou R$13 bilhões para a safra da agricultura familiar. O Plano Safra 2009/2010 deverá ser anunciado por Lula em julho.

ILHA DE VERA CRUZ [In:] PETROLULLA

Uma Petrobrás para Lula


O Estado de S. Paulo - 28/05/2009
Chávez manda na PDVSA mais do que Lula manda na Petrobrás. Talvez o presidente brasileiro inveje o colega venezuelano e as palavras ditas em Salvador, no encontro de terça-feira, fossem mais sérias do que pareceram naquele momento: "Se eu conseguir eleger a Dilma, vou ser presidente da Petrobrás", disse Lula. E completou: "Você, Gabrielli, vai ser meu assessor e o acordo vai sair." O tom foi de brincadeira, mas convém desconfiar da aparência. O acordo entre as duas empresas para a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, está emperrado. O principal obstáculo não é a disposição de Lula, mas a insistência de Sérgio Gabrielli, o chefe da estatal brasileira, em respeitar, em primeiro lugar, os interesses financeiros e econômicos da empresa e de seus acionistas. O presidente brasileiro, ao contrário, tem-se mostrado quase sempre inclinado a usar as companhias controladas pelo Tesouro para os objetivos de sua diplomacia. Nem as empresas privadas têm ficado imunes a essa perigosa mistura de política e negócios. Ameaçadas por barreiras comerciais impostas por vizinhos, não recebem apoio do governo, mas conselhos para se acomodar, negociar e não criar conflitos.

Lula nem chegou perto dos extremos a que chegou Hugo Chávez, mas nunca renunciou a politizar a gestão das estatais. Desde o começo de seu mandato, pressionou a Petrobrás para fazer encomendas a estaleiros nacionais, como se a empresa, além de trabalhar pela segurança energética do País, ainda tivesse de funcionar como instrumento de uma extemporânea política de substituição de importações. As tentativas de ingerência aumentaram com a descoberta do pré-sal, quando o presidente chegou a tratar a Petrobrás como se a sua gestão fosse incompatível com a defesa dos interesses nacionais.

Em seu esforço para politizar a gestão econômica, o presidente Lula chegou a se intrometer na administração de grandes empresas privatizadas, pressionando seus diretores para mudar decisões empresariais. O último episódio desse tipo foi a crítica ao anunciado corte de investimentos da Vale, como se o assunto fosse da alçada do chefe do governo.

Se o intervencionismo de Lula não se equiparou, até agora, ao do companheiro Hugo Chávez, não foi por falta de tentativas nem de apoio dos grupos mais fisiológicos e mais primitivos da chamada esquerda brasileira, abrigada em boa parte sob a bandeira do PT.

Em vez de continuar tentando comandar a Petrobrás e outras empresas, controladas ou não pelo Tesouro Nacional, o presidente Lula deveria prestar mais atenção às consequências do uso político da PDVSA.

A produção diária de petróleo na Venezuela caiu de 3,4 milhões de barris em 1999 para pouco mais de 2 milhões atualmente. Nesse intervalo, o país foi prejudicado tanto pelo afastamento de empresas estrangeiras quanto pela redução dos investimentos da estatal venezuelana. Abandonou-se a gestão baseada em padrões empresariais e subordinou-se a companhia aos objetivos políticos do caudilho venezuelano.

O aumento dos preços do petróleo permitiu a Chávez, durante anos, financiar sua ação populista, abrir caminho para prolongar sua permanência no poder e ainda sustentar a difusão do bolivarianismo nas áreas politicamente menos desenvolvidas da América Latina. Durante longos anos, o investimento produtivo foi esquecido na Venezuela - e não só no setor petrolífero. Quando os preços do petróleo caíram e o endividamento da PDVSA se tornou assustador, a solução encontrada por Chávez foi estatizar as companhias credoras, começando pelas fornecedoras de serviços na área do Lago Maracaibo.

Enquanto Chávez levava a outrora poderosa PDVSA à beira de uma catástrofe empresarial, a Petrobrás continuou na rota do crescimento e da consolidação entre as grandes companhias do setor. Essa expansão, favorecida por descobertas no Brasil e por investimentos bem-sucedidos no exterior, foi possível porque as tentativas de intervenção do governo foram insuficientes para eliminar o caráter profissional de sua administração. Mas o presidente Lula não parece ter desistido de imitar o companheiro bolivariano. Investigar as interferências na Petrobrás seria provavelmente mais oportuno e mais instrutivo que cumprir a pauta da CPI instalada por insistência da oposição.

CHÁVEZ [In:] ''BAHIA DE TODOS OS SANTOS..."

Frase de Chávez gera mal-estar na Argentina


Autor(es): Janes Rocha
Valor Econômico - 28/05/2009

Uma frase do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, captada em Salvador, Bahia, anteontem, durante um encontro com o presidente Luis Inácio Lula da Silva, causou extremo mal-estar na Argentina. Chávez teria dito que prosseguirá com as nacionalizações de empresas na Venezuela, "menos as brasileiras". A frase dita sem que se soubesse que microfones próximos estavam ligados, chegou aos ouvidos dos jornalistas e foi publicada ontem por toda imprensa argentina.

No início da tarde, o governo argentino informou que a presidente Cristina Kirchner telefonou ao presidente da Venezuela pedindo explicações. Segundo um comunicado distribuído pela agência oficial de notícias Telam - o que significa saído diretamente da Casa Rosada -, Chávez teria negado a frase, ao que Cristina lhe pediu um desmentido público. À noite, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela divulgou um comunicado oficial dizendo que o comentário foi em "tom de brincadeira". Ou seja, confirmou a frase.

A declaração de Chávez já tinha potencial suficiente para mexer com os brios dos argentinos. Mas ganhou um peso ainda maior porque, apenas quatro dias antes, o governo venezuelano havia anunciado a estatização de outras três empresas do grupo argentino Techint: a Tubos e Aços da Venezuela (Tavsa); Materiais Siderúrgicos (Matesi) e o Complexo Siderúrgico Guayana (Comsigua). A decisão venezuelana foi amplamente criticada, primeiro porque ocorre apenas um ano depois da nacionalização do maior negócio do Techint na Venezuela, a siderúrgica Sidor. Segundo porque Chávez havia realizado, poucos dias antes, uma visita oficial à Argentina para reafirmar a aliança estratégica entre os dois países.

A polêmica surge num momento que não poderia ser pior para a presidente Cristina. A um mês das eleições legislativas, que vão renovar parte da Câmara, do Senado e das Assembleias provinciais, Cristina precisa eleger a deputados e senadores uma lista de políticos aliados, encabeçada pelo marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, para garantir uma maioria no Congresso.

Além de ter perdido votos e popularidade por uma batalha contra os agricultores, agora Cristina se vê ás voltas com a insatisfação dos industriais, que têm sido um dos principais suportes à política econômica desde a gestão de Néstor Kirchner. O resultado hoje parece incerto.

Na segunda-feira, depois que a notícia da estatização das empresas do Techint provocou uma onda de declarações públicas de rechaço por várias entidades empresariais, Cristina e seus ministros disseram que defenderiam os investimentos argentinos no país vizinho. No entanto, afirmaram também que respeitavam a decisão soberana da Venezuela, o que elevou ainda mais o tom das críticas dos empresários.

Com seu usual tom confrontador, ao invés de dissipar a polêmica, Cristina jogou mais lenha na fogueira ao declarar que, apesar de apoiar as empresas argentinas no exterior, "gostaria que o Techint tivesse depositado na Argentina" o dinheiro da indenização que recebeu há cerca de um mês pela estatização da Sidor. Demonstrava assim que o governo sabia que, ao receber a primeira parcela da indenização, no valor de US$ 400 milhões, o Techint havia mandado depositar o dinheiro na Alemanha. O valor total negociado de indenização pela Sidor é de US$ 1,970 bilhão.

A União Industrial Argentina (UIA) divulgou uma nota oficial na qual pede ao governo para rever a autorização dada para a entrada da Venezuela como membro pleno do Mercosul. Os Congressos da Argentina e do Uruguai já aprovaram a entrada venezuelana no bloco, mas ainda falta a autorização dos Congressos brasileiro e paraguaio.

Segundo uma fonte da UIA, o presidente da entidade, Hector Mendez, iniciou também os contatos para pedir a convocação de uma reunião extraordinária do Conselho Industrial do Mercosul, com o objetivo de tomar uma posição conjunta em relação à política de estatizações da Venezuela. Ele argumenta que a política econômica venezuelana não é compatível com a vigente nos quatro países do bloco. O Conselho Industrial do Mercosul é formado pela CNI, UIA, Câmara da Indústria do Uruguai e a União Industrial do Paraguai.

RENAN CALHEIROS [In:] ''CHOREI, NÃO PRECISEI ESCONDER ..." *

A volta por cima de Renan Calheiros
Renan Calheiros terá controle sobre a CPI da Petrobras


Autor(es): Cristiane Agostine
Valor Econômico - 28/05/2009

Um ano e oito meses depois de ter escapado de cassação pelo plenário do Senado, quando foi acusado de ter usado um lobista de empreiteira para pagar pensão à filha, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) retoma plenos poderes na Casa. Principal articulador da eleição de José Sarney à presidência do Senado e de Fernando Collor (PTB-AL) para a presidência da Comissão de Infraestrutura, ambos eleitos em disputa com o PT, Renan deu nova indicação de seu poder nas articulações políticas da Casa ao indicar à CPI da Petrobras seus aliados. O critério de escolha foi claro: fidelidade a Renan e ao PMDB, acima do apoio ao Planalto. O líder da maior bancada do Senado terá controle sobre os rumos da CPI, que iniciará seus trabalhos na terça-feira.

No PMDB, Renan selecionou nomes de sua confiança, de parlamentares que ficaram ao seu lado nos seis meses de crise que viveu quando presidia o Senado, em 2007: Leomar Quintanilha (TO) e Paulo Duque (RJ), como titulares; Almeida Lima (SE) e Valdir Raupp (RO), como suplentes. Por pressão do Planalto, o pemedebista indicou também o líder do governo, Romero Jucá (RR) - cotado para relator. Os nomes foram oficializados na terça-feira, faltando 15 minutos para meia-noite.

Almeida Lima e Leomar Quintanilha ajudaram a abafar as denúncias como relatores de processos contra Renan no Conselho de Ética. Quintanilha, presidente do conselho, arquivou sumariamente duas representações por quebra de decoro contra Renan. No caso de Lima, a indicação poderá ajudá-lo em 2010, quando tentará a reeleição. A disputa, entretanto, pode prejudicar o governo porque deverá ser contra o PT, que lançará José Eduardo Dutra, presidente da BR Distribuidora.

Paulo Duque também defendeu Renan na crise, mas sua indicação deve-se à pressão do grupo do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Duque é suplente de Cabral no Senado. O governador do Rio demonstrou preocupação com a CPI. Ele teme que o Rio, sede da Petrobras, seja prejudicado com a diminuição de royalties caso as investigações gerem uma crise na estatal. Duque também espera para ganhar notoriedade, com vistas a 2010. Ele disputa espaço com Benedita da Silva (PT), ou Lindberg Farias (PT).



Indicado para suplência, Valdir Raupp é conhecido como parlamentar fiel ao partido. Teve apoio de Renan para eleger-se líder do PMDB no Senado. Acabou desentendendo-se com ele quando tentou manter-se no cargo que o próprio Renan queria tomar para si.

Renan conta também com os indicados pelo PTB. Collor, seu conterrâneo de Alagoas indicado para titular, foi eleito para a presidência da Comissão de Infraestrutura graças à sua articulação . Foi o pemedebista que ajudou a derrotar a indicada do PT, Ideli Salvatti (SC), atual líder do governo no Congresso. Ele fora o principal artífice da eleição presidencial de Collor (1989) e líder do seu governo na Câmara. Seu suplente é Gim Argello, líder do partido no Senado. Aliado de Renan, articularam juntos as indicações para a CPI.

Indicado pelo PT, João Pedro (AM) foi um dos grandes aliados a Renan no arquivamento de denúncia por quebra de decoro contra o senador alagoano. Ele foi o relator do caso e recomendou o arquivamento das denúncias de que Renan teria trabalhado para reverter dívida de R$ 100 milhões da Schincariol junto ao INSS, uma das que foram analisadas no Conselho de Ética. João Pedro, que ocupa a cadeira como suplente do ministro Alfredo Nascimento, é um dos cotados para presidir a CPI, ao lado de Ideli. Ele mostrou-se fiel ao governo quando foi titular na CPI do Apagão Aéreo e apresentou um relatório paralelo para impedir o indiciamento de ex-dirigentes da Infraero. A manobra, amparada pelo PMDB, derrubou o texto do relator da CPI, Demóstenes Torres (DEM-GO).

Marcelo Crivella (PRB-RJ), titular indicado pelo bloco liderado pelo PT, também lutou pela absolvição de Renan na primeira acusação, mas voltou-se contra o senador na segunda. Ele poderá dar lugar ao senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que atualmente não pode ser titular por já ser relator da CPI das ONGs. Arruda deverá defender o PCdoB nas investigações, já que o partido comanda a Agência Nacional de Petróleo (ANP), um dos focos da CPI.

Até mesmo a indicação de Ideli é favorável a Renan. Segundo seus aliados, a petista - cotada para a presidência da CPI - é o único canal de interlocução com o PT no Senado. Mas há ressalvas na relação. Em 2007, Ideli assumiu publicamente a defesa de Renan. Mas este ano ela sofreu um revés na disputa pela Comissão de Infraestrutura. Durante as negociações para a definição dos nomes para a CPI o desentendimento entre os líderes do PMDB e do PT, Aloizio Mercadante (SP), ficou evidente, e os ataques só diminuíram depois que os dois se reuniram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Renan encontrou-se com Lula na segunda-feira e Mercadante, ontem. Foi no período de crise que a relação de Renan e Mercadante azedou, pois o petista criticou-o duramente.

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(*) VOLTA POR CIMA (Noite Ilustrada. Compositor: Paulo Vanzolini).

Chorei, não procurei esconder
Todos viram, fingiram
Pena de mim, não precisava
Ali onde eu chorei
Qualquer um chorava
Dar a volta por cima que eu dei
Quero ver quem dava
Um homem de moral não fica no chão
Nem quer que mulher
Venha lhe dar a mão
Reconhece a queda e não desanima
Levanta, sacode a poeira
E dá a volta por cima.

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www.vagalume.com.br

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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

28 de maio de 2009

O Globo

Manchete: MEC: 382 mil professores não poderiam dar aulas

Casos incluem docentes sem diploma ou com escolaridade inferior à dos alunos

Pelo menos 382 mil professores em atividade no Brasil não poderiam dar aulas, porque não têm diploma adequado. Nas escolas públicas e privadas, representam 20,3% do 1,8 milhão de docentes da educação básica (da creche ao ensino médio). Segundo o MEC, há docentes que não fizeram a licenciatura, só concluíram o ensino médio ou nem isso. Há 441 professores com escolaridade inferior à dos alunos: dão aulas no ensino médio, mas estudaram até o fundamental. O MEC anunciou uma prova nacional para avaliar futuros professores, além de 330 mil vagas em cursos de licenciatura e R$ 600 milhões para o piso do magistério. (págs. 1, 3 e 4)

Santos Dumont no limite?

Camada porosa da pista principal estaria vencida desde 2007 e com coeficiente de atrito abaixo do ideal

Denúncias do Sindicato Nacional dos Aeronautas, alertas da Aeronáutica aos pilotos e contradições entre os dados fornecidos pela própria Infraero à Anac dão sinais de que o Aeroporto Santos Dumont, com mais voos autorizados e obras inacabadas após recente reforma, pode estar chegando ao seu limite. De acordo com as denúncias, a pista principal está com a camada porosa de asfalto, que facilita a frenagem dos aviões, vencida desde dezembro de 2007. Também estaria com o coeficiente de atrito abaixo do ideal. A Anac e a Infraero garantem a segurança, mas divergem nos números. (págs. 1 e 12)

Turbulência: radar pode ter falhado (págs. 1 e 8)

Foto legenda: Intenso movimento no Santos Dumont: três aviões, na pista de taxiamento, esperam outro pousar na principal para iniciarem a decolagem

Dólar 'fura' a barreira psicológica dos R$ 2

Pela primeira vez desde 1ºde outubro, o dólar foi abaixo de R$ 2. A moeda chegou a R$ 1,998, em queda de 0,99%. No fim do dia, voltou a R$ 2,015. O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse que, o governo pode taxar com IOF investimentos estrangeiros na renda fixa para conter a enxurrada de dólares. (págs. 1 e 23)

Governo dá mais incentivos para acelerar o PAC

Para dar embalo ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em ano pré-eleitoral, o governo abrirá linha de crédito de R$ 5 bilhões para empreiteiras que têm obras do programa. (págs. 1 e 26)

CPI: doações de fornecedores da Petrobras

Dos 11 senadores da CPI da Petrobras, 8 respondem a processos criminais no STF ou receberam doações de campanha de empresas ligadas à estatal. (págs. 1, 10 e 11, Merval Pereira e Demétrio Magnoli)

Venezuela constrange Vargas Llosa

O escritor peruano Mario Vargas Llosa foi retido durante uma hora, ao desembarcar em Caracas, e alertado a não falar de política. (págs. 1, 33 e editorial "Responsabilidade")

Macaco transgênico é brilhante (págs. 1 e 34)

Charge Chico: Entreouvido entre Lula e Chávez (2)

- Francamente, companheiro Chávez, o sr. está sendo chato para caracas...

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Folha de S. Paulo

Manchete: Censo aponta formação deficiente de professores

No país, 21% dos docentes da 5ª à 8ª série não fizeram curso superior

Dados do censo da educação básica realizado pelo Inep, instituto de pesquisas ligado ao Ministério da Educação, mostram que 26,6% dos professores da 5ª à 8ª série do ensino fundamental não têm a habilitação legal exigida para dar aulas nesse nível - diploma de ensino superior com licenciatura. Do total, 21,3% não possui nenhum curso superior.

Do 1,8 milhão de professores nas escolas públicas e particulares, 0,8% só estudou até a 8ª série. Sem a qualificação mínima exigida, dão aula a cerca de 600 mil alunos (1% das matriculas).

Os dados revelam também descompasso entre a formação do docente e o que ele tem a ensinar. Dos professores de física no ensino médio, só 25% fizeram curso universitário específico.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse acreditar que grande parte dos professores não enquadrados nas exigências tenha começado antes da lei atual, aprovada em 1996. Como ela não tem efeito retroativo, continuaram em atividade.

Para especialistas, a exigência de nível superior já é o mínimo em todos os países desenvolvidos. (págs. 1 e C4)

Antônio Gois
Salário baixo afasta mais capacitados (págs. 1 e C4)

Foto legenda: Terra arrasada

Local do atentado que matou ontem ao menos 30 pessoas e deixou 250 feridos em Lahore, a segunda maior cidade do Paquistão; ataque atribuído ao Taleban destruiu sede do ISI, o serviço secreto do país, apesar do seu elo com o grupo radical islâmico (págs. 1 e A16)

Brasil está em recessão desde 2008, diz comitê

O Comitê de Datação de Ciclos Econômicos, criado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) para apoiar decisões de política monetária, avalia que o Brasil entrou em recessão no último trimestre do ano passado.

A entidade, concebida nos moldes de comitê nos EUA, diz não haver dúvida sobre o declínio da economia por mais de seis meses, após 21 trimestres de alta. (págs. 1 e B1)

Inadimplência é de 5,2% dos empréstimos comerciais, a maior desde 2000. (págs. 1 e B4)

Coreia do Norte ameaça ação militar e eleva tensão na Ásia

A Coreia do Norte declarou inválido armistício com a Coreia do Sul que encerrou na prática a guerra entre ambas, em 1953, e prometeu "poderosa" resposta militar a eventuais ações contra suas embarcações, aumentando a tensão na região.

No domingo, o país fez novo teste nuclear, violando resolução da ONU. Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA, chamou a ação norte-coreana de "provocativa e beligerante". (págs. 1 e A14)

Empresas com participação da Petrobras doam mais a petistas

Proibida de doar a candidatos a Petrobras financia campanhas indiretamente por empresas das quais é acionista, informam Fábio Zanini e Alan Gripp. Em 2006 e 2008, pelo menos nove empresas integrantes do que a estatal chama de "Sistema Petrobras" deram R$ 8,53 milhões para campanhas; dos quais 55% foram para candidatos do PT.

A estatal afirma que, como acionista, não decide sobre as doações. (págs. 1 e A4)

Auxílio-moradia irregular é pago a Sarney e mais três senadores

Os senadores João Pedro (PT-AM), Cícero Lucena (PSDB-PB) e Gilberto Gollner (DEM-MT) receberam auxílio-moradia de R$ 3.800 mensais mesmo morando em imóveis oficiais, o que a lei proíbe, relatam Adriano Ceolin e Andreza Matais.

José Sarney (PMDB-AP), presidente da Casa, também recebeu ajuda de custo, mesmo podendo dispor da residência oficial. Todos disseram ter pedido cancelamento do benefício. (págs. 1 e A9)

Editoriais

Leia "Além do moralismo", que comenta escândalos na política; e "Na lanterna", sobre exame nacional da OAB. (págs. 1 e A2)

Janio de Freitas: Investigação sobre o 'libanês K.' tem muitas diferenças

Racistas antissemitas do Paraná não ficaram sob investigações sigilosas. Não tiveram nomes omitidos, como foi o do "libanês K." preso em São Paulo, suspeito de ligação com a Al Qaeda.

A investigação da Polícia Federal já começou "sob segredo de Justiça", e assim continua. Nenhuma razão para a diferença? (págs. 1 e A11)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Aditivos chegam a dobrar valor de obras da Petrobrás

TCU investiga contratos da empresa, que alega fazer revisão em casos de emergência

Investigação do Tribunal de Contas da União mostra que a Petrobras tem permitido aditivos que multiplicam o valor de contratos de obras e serviços, relatam os repórteres Rodrigo Rangel e Christiane Samarco. Os orçamentos da empresa registram estouros de mais de 50%. Em dois casos (o gasoduto Urucu-Coari-Manaus e a plataforma P-56), o custo saltou de R$ 1,8 bilhão para R$ 3,6 bilhões. Houve aditivo até para pagar reivindicações salariais de empregados de empresa encarregada de uma obra. Na reforma da refinaria de Duque de Caxias, houve 24 acréscimos ao contrato. Há indícios de superfaturamento - num deles, serviços idênticos, numa mesma obra, tiveram diferença de preço de 2.000%. Sobre as acusações, a Petrobras nega falta de planejamento, alega casos de emergência e fala em "decisão estratégica". (págs. 1, A4 e A6)

PT quer investigar estatal na gestão FHC

O senador petista João Pedro propõe estender CPI até o governo FHC. (págs. 1 e A6)

Servidores lideram tomada de crédito

Consignado representa metade da alta

O volume de crédito para pessoa física subiu 1,8%, ou R$ 5,2 bilhões; em abril ante março, mostram dados do Banco Central. O movimento foi puxado pelos empréstimos consignados a servidores, que responderam por R$ 2,7 bilhões do total. Graças à queda do custo do financiamento, o juro médio atingiu 38,6% ao ano, o menor nível desde junho de 2008. Já o volume de crédito para as empresas caiu 0,5%, ou R$ 1,8 bilhão, entre março e abril. A tendência se acentuou em maio, com queda de 0,8% até o dia 14, enquanto o custo se manteve em alta. (págs. 1 e B1)

Número
42,6% é a fatia do crédito no PIB

Maioria dos professores trabalha em uma só escola

O EducaCenso, que será apresentado hoje pelo MEC, revela um perfil do professor brasileiro muito diferente do estereótipo do profissional que tem de trabalhar em várias escolas e atender muitas turmas. A pesquisa indica que 80,9% dos professores trabalham em apenas uma escola, que mais de 60% lecionam em um turno e que quase 40% respondem por somente uma turma. (págs. 1 e A19)

Coreia do Norte sobe o tom e ameaça atacar sul-coreanos

A Coreia do Norte ameaçou atacar a Coreia do Sul se o vizinho interceptar navios seus para impedir o transporte de armas de destruição em massa, conforme acordo com os EUA. Em nota, Pyongyang afirmou que deixará de respeitar o armistício que pôs fim à Guerra da Coreia, em 1953. O governo americano reafirmou o compromisso dos EUA na defesa dos sul-coreanos e do Japão. (págs. 1 e A12 a A14)

País está em recessão desde 2008, calcula FGV

O Brasil entrou em recessão já no terceiro trimestre de 2008, mostram cálculos do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos, da Fundação Getúlio Vargas. Os economistas do grupo, porém, ainda não estabeleceram quando o período de contração pode terminar. Os critérios usados são semelhantes aos do birô que segue os ciclos econômicos dos EUA. (págs. 1 e B8)

Meirelles nega intervenção heterodoxa no câmbio

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, descartou medidas heterodoxas de controle da taxa de câmbio. As tentativas de manipulação feitas pelas autoridades monetárias não têm sido bem-sucedidas", afirmou ele. Horas antes, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, defendera intervenção mais efetiva para evitar a revalorização do real. (págs. 1 e B4)

Diplomacia: A caminho de Pyongyang: desafio político e logístico

Novo embaixador na Coreia do Norte, Arnaldo Carrillo aguarda em Pequim para se instalar em Pyongyang. "Os canais diplomáticos estão entupidos", disse ele a Cláudia Trevisano. Lá, o brasileiro não poderá entrar com dólares nem celular. (págs. 1 e A14)

CET vê falha grave em 83% dos carros inspecionados

A CET verificou que 83% dos 1.088 veículos inspecionados em São Paulo desde setembro têm ao menos um problema mecânico grave, como falhas nos freios ou vazamento de óleo. Em média, a CET remove 25 veículos com falhas por hora, o que afeta o trânsito. Ontem a chuva agravou o problema e o engarrafamento das 9 horas foi de 168 km, recorde no ano. (págs. 1, C1 e C3)

América Latina: Chávez contra fúria de Cristina Kirchner

Ela detestou ouvir que empresas brasileiras não serão nacionalizadas. (págs. 1 e A18)

São Paulo: Metade da Câmara é intimada em sessão

28 dos 55 vereadores são acusados de receber doações ilegais. (págs. 1 e C4)

Notas & Informações: Uma Petrobrás para Lula

Chávez manda na PDVSA mais do que Lula na Petrobras. Talvez Lula o inveje. (págs.1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Em 2009, brasileiro só pagou impostos

Todos os proventos dos primeiros 147 dias do ano serão gastos em tributos

O brasileiro gasta 147 dias de salário com tributos federais, estaduais e municipais. Isso significa que o contribuinte trabalhou desde o início do ano até ontem só para pagar impostos. Levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário mostra que na Espanha são 137 os dias de trabalho por ano aplicados em taxas; nos EUA, 102; e na Argentina, 97. Ficamos atrás da Suécia, com 185 dias, e da França, com 149. Por incrível que pareça, o número de dias trabalhados para pagar impostos caiu levemente: ano passado foram 148. A primeira queda desde 1996. (págs. 1 e A18)

Coreia do Norte rompe armistício

A Coreia do Norte anunciou o rompimento do tratado que, em 1953, pôs fim a guerra com a Coreia do Sul e os EUA. Uma ameaça de ação militar contra os vizinhos do sul, que se dizem dispostos a vistoriar navios na região. A tensão começou com o segundo teste nuclear realizado pelo norte no início da semana. Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton reiterou que defenderá a Coreia do Sul em conflito armado. (págs. 1 e Tema do Dia A2 e A3)

Foto legenda: Drama sem fim

A Defesa Civil do Maranhão informou que as chuvas deste ano já obrigaram 108 de seus 217 municípios, como Arari, a decretar situação de emergência. O Órgão registra 13 mortes no estado, e um total de 49 em todo o Nordeste. (págs. 1 e País A6)

Décimo caso da gripe suína é do Rio

Está no Rio o décimo caso confirmado da gripe suína no Brasil – o quarto na cidade. O paciente, cujo sexo não foi informado pelo Ministério da Saúde, pegou a doença nos Estados Unidos e passa bem. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A23)

Dólar se mantém em queda livre

O dólar voltou a fechar ontem em queda, com o contínuo ingresso de recursos no mercado doméstico. Na abertura do pregão, a moeda chegou a ficar abaixo do nível psicológico de R$ 2 - a R$ 1,999 - menor patamar desde o início de outubro. (págs. 1 e Economia A20)

Eclipse confirma tese de Einstein

Há 90 anos, duas comissões de cientistas ingleses e americanos se juntaram a brasileiros, no Ceará, para observar um eclipse do sol. A meta mais importante era inglesa: verificar as consequências da Teoria da Relatividade. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

Sociedade Aberta

Roberto Lima Netto
Presidente do Ibef-RJ

A Petrobras trabalha sério e em acordo com a lei. (págs. 1 e A9)

Sociedade Aberta

Richard Bennett
Analista do AFI Research

A postura da Coreia do norte é uma ameaça a todo mundo. (págs. 1 e A3)

Sociedade Aberta

Roberto Feudt
Vice-presidente do Instituto Liberal

Governo tem de fazer ajuste fiscal para evitar queda do dólar. (págs. 1 e A20)

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Correio Braziliense

Manchete: Contra a marola, Lula força onda de crédito

Volume total de empréstimos concedidos pelos bancos aos clientes chega a R$ 1,24 trilhão em abril, ou 42,6% do PIB brasileiro. Segundo o Banco Central, trata-se do mais robusto choque de crédito da história do país. A alavanca desse movimento é o financiamento da casa própria. Após a série de medidas de estímulo baixadas pelo governo, só o dinheiro repassado pelo sistema financeiro às pessoas físicas para compra de imóveis atingiu R$ 69,5 bilhões. Pelas estatísticas do BC, a pressão do Palácio do Planalto sobre os bancos públicos também vem surtindo efeito. A participação das instituições financeiras estatais no bolo do crédito total saltou, no último ano, de 34% para 38%. Os números parciais de maio, colhidos até o dia 14, revelam a mesma tendência de abril. Como o crédito é uma espécie de gestação do consumo, é de se esperar a retomada do crescimento e o reaparecimento dos empregos nos próximos meses. (págs. 1 e Tema do Dia, 20 e 21)

Após os mísseis, a guerra

Ditador Kim Jong-il ameaça recomeçar o conflito contra a vizinha Coreia do Sul. Hillary Clinton avisa que as “ações terão consequências”. (págs. 1 e 30)

Em 6 anos, trânsito será igual ao de SP

Secretário de Transportes do DF, Alberto Fraga admite que ampliar vias e construir viadutos são apenas paliativos para o sistema viário da cidade. (págs. 1 e 36)

Segurança: Sem acordo, segue a greve dos vigilantes

Empresas alegam que não têm como pagar reajuste de 8,5% sugerido pelo Ministério Público do Trabalho. TRT vai intermediar reunião hoje. Pelo segundo dia, paralisação prejudicou atendimento em bancos e hospitais. (págs. 1 e 24)

Cigarro: Vício para nas imagens chocantes

Pesquisa revela que 40% das pessoas desistem de fumar quando veem no verso do maço as imagens dos males causados pelo fumo. Novo lote da publicidade é distribuído e deve estampar todas as embalagens até dezembro. (págs. 1 e 19)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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