A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quarta-feira, fevereiro 04, 2009
BRASÍLIA [In:] DIGA-ME COM QUEM ANDAS...
Vizinhos no Jardim Ingá (GO), a 65km do centro de Brasília, Raimundo Nonato da Silva, 42 anos, e Francisco da Silva, 43, trabalham juntos nas ruas da capital. Especialmente no semáforo em frente ao Setor Bancário Norte, mas também perto da Rodoviária do Plano Piloto ou na Avenida W3. A jornada varia, mas no fim do dia, cada um volta para casa com cerca de R$ 30 em esmolas. Dá uns R$ 600 por mês. Raimundo e Francisco são mendigos profissionais.
Disciplinados, os dois incorporam o papel diariamente. No fim do expediente, a dupla lava os pés e o rosto, troca de roupa, esconde as calças e as camisas sujas numa mochila e envolve em sacos escuros as placas que seguram enquanto pedem dinheiro. Nelas está escrito, com letras tortas, que os dois estão desempregados. Na de Francisco há, ainda, o aviso de que ele é “doente do coração e do pulmão”, pois foi diagnosticado com doença de Chagas.
A mendicância virou profissão há, pelo menos, dois anos. Ambos são casados e têm dois filhos. E é o sustento das famílias que, justificam, os leva a pedir dinheiro das pessoas que param no sinal. Com uma renda mensal superior ao novo salário mínimo, de R$ 465, a atividade pode, de certa forma, ser considerada bem-sucedida.
Para o servidor público Adauto Oliveira, 51 anos, que trabalha perto do ponto preferido da dupla, no Setor Bancário Norte, a descoberta de que Raimundo e Francisco se vestem de mendigos incomodou. Adauto passa pelos dois quatro vezes por dia e, numa delas, no início de dezembro do ano passado, se espantou ao flagrá-los trocando de roupa embaixo de uma árvore e guardando as placas. Ficou indignado.
Movido pelo desejo de que as pessoas repensem a esmola, resolveu registrar, da sala onde trabalha, a transformação dos mendigos. Foram cerca de 45 dias com a máquina fotográfica a postos. O flagrante veio na última sexta-feira. “Enquanto as pessoas derem esmola, eles vão continuar fazendo isso”, disse Oliveira, que entregou as fotos ao Correio. “Eles se revestem até psicologicamente de mendigos para enganar as pessoas. E enganam”, sustenta.
A sequência de fotos mostra a dupla entre os carros, andando com as placas penduradas no pescoço. Raimundo aparece uma calça de moletom, camisa de manga comprida, boné e sandália de dedo. Francisco veste uma bermuda rasgada, camisa e, novamente, boné e chinelos. Três horas depois, os dois vão até a uma árvore próxima ao semáforo, lavam os pés e o rosto com a água guardada em garrafas pet e trocam de roupa. Raimundo tira o boné, põe uma calça jeans e uma camisa regata limpa. Francisco veste uma calça sobre a bermuda rasgada.
A reportagem do Correio os encontrou ontem no semáforo do Setor Bancário Norte. “Se a gente vier de roupa jeans, óculos escuros, todo sapatado, ninguém vai dar nada, ninguém vai ajudar. Vão dizer assim: ‘Esse cara tá é mentindo’”, explicou Raimundo. E “vestir-se de mendigo”, não é enganar? “Estamos enganando sobre a roupa, mas sobre a verdade de que somos pobres, não. Deus sabe da nossa situação”, disse Raimundo, preocupado em esconder o relógio e a corrente no punho esquerdo. Ontem, ele usava uma blusa rasgada. “Eu ficaria com vergonha de pedir dinheiro bem vestido. Mas também tenho vergonha de pegar ônibus desse jeito”, completou, referindo-se aos andrajos.
Os dois trabalharam durante anos, quase sempre como caseiros de chácaras. “Não aguento mais”, afirmou Raimundo. “Aqui é mais leve, é só ficar andando.” Os dois alegam que, por não terem estudo e devido à “idade avançada”, já não conseguem mais nenhum bico. Restaram, então, as ruas. Não porque querem, segundo eles. Mas porque não há outra saída.
“É errado fazer isso? Roubar eu não vou. Acho que sou inocente”, destacou Raimundo, antes de dizer que, para viver da mendicância, tem de se apresentar “do jeito que as pessoas se acostumaram a ver” os mendigos. “Tem que trocar de roupa, né? Para não ficar muito sujo. E nós não vamos vir de ônibus desse jeito, né?”, disse Francisco. Os dois juram que, se conseguissem um emprego, largariam a vida de pedintes.
Cultura do jeitinho
Tirar pedintes das ruas é desafio de governos há anos. Em todo o mundo é assim. O sociólogo Pedro Demo, da Universidade de Brasília (UnB), acredita que sempre haverá quem dê esmola, por mais que sejam feitas campanhas contra isso. “Muita gente dá e não fica se perguntando se aquela pessoa precisa mesmo ou não. Dá e acabou”, comentou ele. É por isso, lembrou o professor, que a mendicância virou uma indústria. Em relação aos dois pedintes no Setor Bancário Norte, ele não se espanta. “Precisa ficar claro que esse tipo de esperteza não é coisa de pobre. A elite também usa dos seus jeitinhos para se virar quando as coisas não vão bem”, ressaltou. “Quando os dois reconhecem que se vestem de mendigos, eles, no fundo, querem dizer que estão jogando o jogo”.
A secretária de Desenvolvimento Social do Distrito Federal, Eliana Pedrosa, estima que 50% dos pedintes que ocupam as ruas do DF têm residência fixa, a maioria no Entorno. “Às vezes, as pessoas não precisam, mas se valem do bom coração de muitos para viver melhor”, afirmou. Para a secretária, pouco importa se o pedinte precisa ou não do dinheiro. “O que interessa é que dar esmola na rua não é a solução”, ressaltou. Nas ruas, os pedintes viram agentes econômicos. E alimentam um ciclo vicioso: “Enquanto tiver quem dê esmola, eles estarão ali. As pessoas acham que dando dinheiro vão tirá-los da rua. Mas é o contrário”, acredita a secretária.
Viver da mendicância pode virar um vício e acomodar o pedinte. Mas muitos dão dinheiro por entender que o Estado é omisso e a esmola pode ocupar esse espaço. “Quando o Estado diz que faz algo, não é muito confiável”, comentou o sociólogo Pedro Demo. A própria secretária assumiu que falta eficácia nas ações. Mas culpou a esmola. “Tiramos gente da rua todos os dias, mas eles voltam porque a rua é um lugar de dinheiro fácil”, disse. Ela contou que há casos de mendigos que ganham muito mais. “Os da Rodoviária (do Plano Piloto), sabemos que tiram, em média, R$ 2 mil.”
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http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_13/2009/02/04/noticia_interna,id_sessao=13&id_noticia=74802/noticia_interna.shtml?
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EQUADOR: O TRÁFEGO DO TRÁFICO
Agência AFP
QUITO - A investigação de um caso de tráfico de drogas tirou da corrida eleitoral um ex-ministro e homem forte do governo equatoriano, bem no início da campanha pela reeleição do presidente, Rafael Correa. O ex-titular do ministério de Segurança, Gustavo Larrea, desistiu de sua candidatura à Assembléia Nacional (Congresso) na segunda-feira, encurralado por um escândalo que começa a vir à tona.
Larrea se afastou da disputa em conseqüência da suposta ligação de um de seus assessores, Ignacio Chauvín - que também possui um cargo no governo -, com uma rede de tráfico de drogas, que, ao que tudo indica, exportava drogas com o apoio da guerrilha colombiana das Farc.
Apesar dos esforços para evitar danos à imagem do governo, o tema já é o centro das atenções de sua campanha, que começa oficialmente na quinta-feira, quando acaba o prazo para a inscrição das candidaturas à presidência. As eleições estão marcadas para o dia 26 de abril.
- Isso é um assassinato de imagem. Há setores interessados, não em prejudicar minha imagem, mas sim a gestão do governo - declarou Larrea, citado pela imprensa como a primeira vítima política do caso dos irmãos Ostaiza, investigados por contrabando de drogas.
O ex-ministro - que é apontado pela Colômbia como suposto contato das Farc no Equador durante uma crise diplomática entre os dois países envolvendo o grupo guerrilheiro - deixou implícito que continuará trabalhando em sua campanha, embora com uma atuação mais discreta.
A oposição, que ainda não definiu as chapas que disputarão com Correa nas eleições, assumiu a linha de frente dos ataques contra o presidente.
- É um assunto muito grave, que deve ser investigado com profundidade, e será muito mais grave ainda se for comprovado o financiamento (com dinheiro do narcotráfico) das campanhas do Movimento País (presidido por Correa) - disse a pré-candidata de esquerda Martha Roldós.
Essas suposições têm sido ventiladas por Fernando Balda, ex-militante governista e atual membro da oposição, que afirmou dispor de uma gravação na qual o ex-colaborador de Larrea fala sobre a intenção dos irmãos Ostaiza de doar dinheiro para a campanha do presidente em 2006.
- Levarei a gravação ao Ministério Público como princípio de prova, para que sejam iniciadas as investigações correspondentes e possamos esclarecer a verdade - indicou Balda à imprensa.
Correa, por sua vez, questionou publicamente a polícia, por não ter capturado ainda o ex-assessor de seu ministro. Segundo o jornal El Comercio, foi ele quem decidiu tirar Larrea da campanha.
Nesta terça-feira, o governo disse que a decisão de Larrea ao abandonar a corrida eleitoral foi um gesto "sensível, com a intenção de preservar o governo", e impedir que o caso possa ser usado por "aqueles que buscam, de qualquer maneira, afetar" Correa, estimou César Rodríguez, vice-presidente do Legislativo.
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http://jbonline.terra.com.br/nextra/2009/02/03/e03028020.asp
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CÂMARA "DOS" DEPUTADOS [In:] VACA PROFANA
Luciana Nunes Leal, BRASÍLIA
Para ficar poucos dias ou até menos de 24 horas na Casa, cada um receberá o equivalente ao salário de um mês - R$ 16,5 mil. O benefício, chamado "indenização", é pago aos parlamentares todo ano no início e no fim dos trabalhos legislativos, a título ajuda de custo pelo deslocamento e outros gastos que permitem o comparecimento às sessões. Vale para os titulares e para os suplentes, na primeira vez que assumem o mandato a cada ano.
Na segunda-feira, reassumiram os mandatos os secretários estaduais Alberto Fraga (DEM-DF) e Osmar Terra (PMDB-RS) e os municipais Walter Feldman (PSDB-SP) e Jorge Bittar (PT-RJ). Em 29 de janeiro, reassumiu o secretário de Trabalho do Distrito Federal, Bispo Rodovalho (DEM), e, no dia seguinte, foi a vez do secretário de Desenvolvimento Urbano do DF, Cássio Taniguchi (DEM).
Todos são eleitores do novo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e a maioria, dizendo-se surpresa com o vencimento adicional, prometeu doar o valor recebido a uma instituição ou encaminhar ofício à Câmara pedindo que o depósito, previsto para o dia 10, não seja feito.
Quando os deputados voltam a suas secretarias - o que já aconteceu com Bittar, Fraga e Taniguchi -, os suplentes assumem e também recebem a ajuda de custo. Temer disse que não tem como alterar o decreto legislativo que garante esse benefício tanto a titulares quanto a suplentes. Para tanto é preciso o plenário aprovar novo decreto alterando o que está em vigor.
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http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090204/not_imp317895,0.php
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BRASÍLIA & NIEMEYER: ENFIM, UM NÃO AO ''ELEFANTE BRANCO" !
O texto ao lado é o quarto escrito pelo arquiteto nos últimos 14 dias — todos foram publicados pelo Correio. No primeiro, Niemeyer, que esteve em Brasília no fim de 2008 às vésperas de completar 101 anos, criticou o tombamento. Afirmou, em 22 de janeiro, que “as metrópoles mundiais vêm sofrendo mudanças que se justificam, impossíveis de conter”.
No artigo do último dia 30, quando muitos especialistas e a população brasiliense já haviam se manifestado contra a construção da praça, o arquiteto ofereceu uma explicação do projeto. Dizia que a “briga” estava boa, polarizada entre as opiniões que considerava “elegantes” e aquelas “petulantes”. E já sugeria ao governador José Roberto Arruda criar uma comissão para tratar dos problemas urbanísticos de Brasília e demais cidades do Distrito Federal.
O arquiteto insistia, em seu terceiro texto, no dia 1º deste mês, na necessidade de voltar os olhares para todo o DF. A separação entre ricos bem acomodados no Plano Piloto e pobres amontoados nos arredores perturbou Niemeyer. Mais uma vez, ele pediu comissão para avaliaros desafios urbanísticas da capital. A proposta dividiu os especialistas. Alguns lembraram que já existem vários grupos com essa função, entre eles o Conselho de Planejamento Territorial do DF (Conplan) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Arruda acolheu a ideia de reunir arquitetos, mas não prometeu criar a comissão.
Agora, Niemeyer reforça a importância da praça, mas acata a falta de dinheiro alegada pelo governador para não prosseguir com o projeto. E avisa que vai se recolher às suas leituras e aulas de cosmologia, uma atividade que encara como um aprendizado da pequenez humana no universo infinito.
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http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_13/2009/02/04/noticia_interna,id_sessao=13&id_noticia=74693/noticia_interna.shtml?
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
04 de fevereiro de 2009
O Globo
Manchete: Indústria cai pelo 3º mês e aponta recessão no país
Foto Legenda - Experiências -modelo
Prevenção lubrificada
O Ministério da Saúde gastou R$ 1,1 milhão pra comprar 15 milhões de sachês de um gel lubrificante usado nas relações anais por grupos vulneráveis às infecções de HIV, como homossexuais, travestis e profissionais do sexo. O chefe da Unidade de Prevenção do Programa Nacional de Aids, Ivo Brito, disse que a distribuição do gel faz parte da ação de prevenção, principalmente para evitar o HIV. O lubrificante torna mais seguro o uso da camisinha na relação anal e evita o rompimento do preservativo. Os sachês serão distribuídos a partir de março, junto com preservativos masculinos e femininos. (págs. 1 e 11)
CNT/Sensus: Dilma sobe e Serra lidera (págs. 1 e 8)
Congresso sob velha direção
'Temos o vício da amizade'
Eleito corregedor da Câmara, o deputado Edmar Moreira propôs que a Casa não julgue mais deputados e repasse os casos à Justiça. Para ele, a ligação entre os parlamentares prejudica os processos: "Temos o vício insanável da amizade." (págs. 1 e 5)
R$ 16.500 por um dia de trabalho
Seis deputados licenciados que assumiram secretarias voltaram à Câmara para votar e vão receber um mês de salário - R$ 16.512,09 - por um dia de trabalho. É o caso de Jorge Bittar, secretário municipal de Habitação no Rio.(págs. 1 e 3)
PC ou mensalão, eis a questão
Na briga pela Comissão de Relações Exteriores do Senado, Fernando Collor, afastado após sofrer impeachment no caso PC Farias, disputa com Eduardo Azeredo, acusado de envolvimento no mensalão mineiro. (págs. 1 e 3)
Overbooking de cargos
Após prometer austeridade e cortar 10% de gastos no Senado, José Sarney administra agora uma briga em que a procura é muito maior que a oferta: três candidatos, entre eles, Patrícia Saboya, disputam o último cargo da Mesa. (págs. 1 e 3)
Redução de gastos não é prioridade
Pela 3º vez presidindo a Câmara, Michel Temer despistou ao ser questionado sobre gastos e deixou claro que combatê-los não é prioridade: "Pode haver exageros, mas não se pode combater gastos como se fossem benesses." (págs. 1 e 4)
CNT/Sensus: Dilma sobe e Serra lidera (págs. 1 e 8)
Telefônica vai investir 20% a mais no Brasil (págs. 1 e 24)
Sonegação derruba 2 na equipe de Obama
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Folha de S. Paulo
Manchete: Indústria tem maior queda desde 91
Em dezembro, a crise fez a produção industrial brasileira registrar queda de 12,4% na comparação com novembro, livre de efeito sazonais. Foi a maior queda desde o começo da série histórica do IBGE, em 1991. Em novembro, já tinha havido recuo de 7,2%, em outubro, no inicio da crise, a queda ficara em 1,4%. A retratação verificada em dezembro foi ainda pior comparada ao mesmo mês de 2007: 14,5%, também a mais intensa em 17 anos. O setor fechou 2008 com expansão de 3,1%. Antes da crise, de janeiro a setembro, o crescimento foi de 6,4%. Segundo, o IBGE, o recuo foi geral, mas afetou mais os ramos ligados ás exportações e dependentes de crédito, como veículos, máquinas e equipamentos e industria extrativa – com destaque para o minério de ferro. Os veículos lideraram a queda em dezembro (-39,7%). A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) anunciou hoje a ampliação em R$ 130 bilhões do PAC (Programa de aceleração do Crescimento), alta de 26% em relação ás previsões iniciais. (Págs. 1 e B2)
Produção menor nas montadoras faz faltar carro nas revendas
País tem, por dia 5 casos de piloto sem licença de vôo
Lojas de veículos usados receberão do FAT R$ 200 mi
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O Estado de S. Paulo
Promessa de mais R$ 130 bi para o PAC
Tudo isso continua aí
Sarney e Temer já falam em restringir edição de MPs
Fiesp apela por proteção do governo
Recuperação pode ser rápida-Celso Ming
Resgatado na Colômbia o 5º refém solto pelas Farc
Tráfico liderou revolta na favela
A violenta manifestação de anteontem na Favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, foi promovida por traficantes. O provável estopim foi a prisão do cunhado de Francisco Antonio Cesário da Silva, o Piauí, integrante do PCC que comanda o tráfico de drogas na região. A polícia investiga agora se a ordem para o conflito partiu do próprio Piauí, que está preso, ou se a ação foi obra de "soldados" do tráfico. Moradores acusaram policiais de terem atirado balas de borracha mesmo depois de avisados que havia crianças por perto. (págs. 1, C1 e C3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Guerra contra a recessão
- Frente à crise, mais recursos para o PAC
- Lula anuncia 500 mil casas populares
No dia em que o IBGE anunciou a maior retração da indústria em oito anos - 12,4% em relação ao mês anterior - o presidente Lula apresentou no Rio as armas do governo para evitar a recessão. Ao inaugurar a primeira obra do PAC na cidade, no Morro Santa Marta, anunciou a construção de 500 mil casas populares. Prevendo dificuldades no primeiro trimestre, Lula insistiu que o aporte de R$ 100 bilhões no BNDES para empréstimos ao setor privado e o plano de investimentos da Petrobras vão manter a economia em atividade. (pág. 1, Cidade, pág. A10 a A13 e Economia, pág. A17)
Governo terá dias duros na Câmara
Sociedade aberta - Geraldo Tadeu Monteiro
Luiz Zveiter acelera processos virtuais
Farc libertam ex-governador
Satélite do Irã preocupa países
Sociedade aberta - Candido Mendes
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Correio Braziliense
Manchete: Niemeyer desiste da praça na Esplanada
“Confesso que, ao tomar essa decisão (...), senti um certo alívio em pôr um ponto final a essa celeuma”. (págs. 1 e 23)
Reajuste de servidor só sai se os impostos não caírem
Queda na produção industrial nunca foi tão grande
Mamata de novo
Lavando as mãos
Concurso
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Valor Econômico
Ajustes prosseguem após queda recorde da indústria
As primeiras informações de janeiro e os relatos de empresários ouvidos pelo Valor indicam que para alguns setores o mês de dezembro pode ter sido o fundo do poço, mas para outros o processo de ajuste na produção se manteve. Os dados de licenciamento de veículos e de expedição de aço apontam pequena recuperação na produção de automóveis em janeiro na comparação com dezembro, mas queda em relação ao início de 2008. No setor de eletroeletrônicos, as encomendas mostraram um janeiro ainda mais fraco que o fim do ano passado. No setor de autopeças, mais empresas anunciaram férias coletivas e acordos de redução de jornada e salários.
O tombo da indústria em dezembro - produção 19,8% inferior à de setembro, já descontados fatores sazonais - levou à revisão das projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) do último trimestre de 2008 e também deste ano. As estimativas para o quarto trimestre são de uma queda superior a 2% em relação ao período imediatamente anterior. Essa "herança" vai contaminar o resultado de 2009. Ontem, alguns analistas já começaram a projetar um PIB negativo (de até menos 0,4%) para este ano. Se isso ocorrer, será a primeira queda anual desde 1992.
Entre os números desastrosos da indústria em dezembro,o mais emblemático é a queda de 22% na produção de bens de capital na comparação com o mesmo mês de 2007. Ele confirma que a crise financeira interrompeu o melhor e maior ciclo de investimentos dos últimos anos no país. (págs. 1, A3 a A5)
Falta pessoal para manejo de florestas
Esses dois profissionais estão em falta no mercado. Não há escolas em número suficiente para atender a demanda continental da Amazônia e as que existem ainda se limitam à teoria em sala de aula. O gargalo, como sempre, está na falta de experiência de campo.
Especialistas calculam que seriam necessários pelo menos 10 mil profissionais para atender o plano oficial em dez anos. Mas os cursos técnicos e de engenharia florestal não conseguem formar sequer 10% disso. (págs. 1 e D8)
Reaparelhamento da FAB
Ideias
Seguros bilionários
Recuperação dos fundos
Recorde na cana
Satelisa e Dow adiam projeto de US$l bilhão
Protecionismo cortará mais vagas nos EUA
A preferência dada a empresas americanas nos projetos financiados pelo pacote ajudaria a criar menos de 9 mil empregos em usinas siderúrgicas e outras indústrias. Mas dezenas de milhares de trabalhadores veriam seus empregos ameaçados se outros países retaliassem erguendo barreiras semelhantes contra produtos americanos. Uma redução de apenas 10% nas exportações dos Estados Unidos poderia causar a eliminação de 65 mil postos de trabalho. (págs. 1 e A8)
Aneel exige garantias
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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