A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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sexta-feira, dezembro 18, 2009
BRASIL/CERVEJA: ''O CÊ VEJA'' BEM!!!
A cerveja: bebendo gato por lebre
Autor(es): ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE | |
Folha de S. Paulo - 18/12/2009 | |
O BRASIL é o quarto maior produtor de cerveja, com pouco mais de 10 bilhões de litros por ano. A China é o maior de todos, com 35 bilhões, e os EUA são o segundo, com 24 bilhões. A Alemanha vem em terceiro, com uma produção apenas 5% maior que a brasileira. Segundo norma autorregulatória da indústria cervejeira alemã, a cerveja é composta única e exclusivamente por apenas três elementos, cevada, lúpulo e água, tendo como interveniente um fermento. Tradicionalmente, o termo malte designa única e precisamente a cevada germinada. O malte pode substituir a cevada total ou parcialmente. A malandragem começa aqui. Com frequência, lê-se em rótulos de cervejas a expressão "cereais maltados" ou simplesmente "malte", dissimulando assim a natureza do ingrediente principal na composição da bebida. Com a aplicação desse termo a qualquer cereal germinado, a indústria cervejeira pode optar por cereais mais baratos, ocultando essa opção. O poder da indústria cervejeira no Brasil (lobby, tráfico de influência etc.) deve ser imenso. Basta lembrar que convenceram as autoridades (in)competentes nacionais de que não estavam violentando normas que regulam a formação de monopólios ao agregar Brahma e Antártica -o que constituiria então cerca de 70% do consumo nacional- com o argumento de que só assim poderiam concorrer no mercado globalizado. Mas depois foram gostosamente absorvidas por uma multinacional do ramo, certamente uma forma sutil de realizar a concorrência prometida. E não foi tomada nenhuma providência. Aliás, sempre que aparecia no cenário uma empresa nascente que, pela qualidade, pudesse despertar no brasileiro uma eventual discriminação quanto ao sabor, era ela acuada por todos os meios possíveis e finalmente absorvida, e sua produção, reduzida ao mesmo nível da mediocridade dos produtos das duas gigantes. Aparentemente, o receio era o de que a população cervejeira, ao ser exposta a diferentes e mais sofisticados exemplos, desenvolvesse algum bom gosto e, consequentemente, passasse a demandar cerveja de qualidade. A cerveja brasileira (com pequenas e honrosas exceções) é como pão de forma: mata a sede, mas não satisfaz o paladar exigente. Para esclarecer a questão da má qualidade da cerveja brasileira, vamos fazer alguns cálculos. A produção nacional de cevada tem ficado nos últimos anos entre 200 mil e 250 mil toneladas, das quais entre 60% e 80% são aproveitados pela indústria cervejeira. Essa produção agrícola tem sido suplementada por importação de quantidade equivalente. Em média, portanto, cerca de 400 mil toneladas de cevada são consumidas na indústria da cerveja no Brasil, presumindo-se que quase toda a importação tenha essa finalidade. O índice de conversão entre a cevada e o álcool é, em média, de 220 litros por tonelada. Como as cervejas brasileiras têm um teor de álcool de 5%, podemos concluir que seria necessário que houvesse pelo menos seis vezes a quantidade de cevada hoje disponível para a indústria nacional da cerveja. Portanto, a menos que um fenômeno semelhante àquele do "milagre da multiplicação dos pães" esteja ocorrendo, o álcool proveniente da cevada na cerveja brasileira representa cerca de 15% do total. Há pouco mais de duas décadas foi publicado um relatório de uma tradicional instituição científica do Estado de São Paulo segundo o qual análises de cervejas brasileiras mostravam que um pouco menos que 50% do conteúdo da bebida era proveniente de milho (obviamente sem considerar a água contida). Como o índice de conversão de grão em álcool para o milho é 80% maior que para a cevada, podemos considerar que a conclusão do relatório em questão atua como álibi, pois satisfaria normas vigentes. Isso também explica a preferência dos produtores de cerveja pelo milho, pois os preços da tonelada dos dois cereais são aproximadamente os mesmos, apesar de consideráveis oscilações. Esses números permitem, todavia, concluir que o milho (e outros eventuais cereais que não a cevada) constitui, em peso, quase três quartos da matéria-prima da cerveja brasileira, revelando sua vocação para homogeneização e crescente vulgaridade. Outro determinante da baixa qualidade da cerveja brasileira é a adição de aditivos químicos para a conservação. O mal não está só nessa condição, mas na sua necessidade. O lúpulo em cervejas de qualidade, sejam "lagers", sejam "ales", é o componente responsável pela conservação -além, obviamente, de suas qualidades de paladar. Depreende-se daí que os concentrados de lúpulo usados na cerveja brasileira são de baixa qualidade. O que é inexplicável e de lamentar, entretanto, é que as autoridades brasileiras, tão zelosas para com alimentos corriqueiros, sejam tão omissas quando se trata da bebida nacional mais popular e de maior consumo e permitam que o cidadão brasileiro beba gato por lebre.
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NOTÍCIAS DA CORTE: ... E PODERIA ESTAR ''PIOR'' ?
Itamar ou Agripino para vice de Serra
Informe JB - Leandro Mazzini |
Jornal do Brasil - 18/12/2009 |
COM A OFICIALIZAÇÃO da saída de Aécio Neves da disputa pela indicação do PSDB à candidatura presidencial, a segunda etapa do processo corre naturalmente. Mesmo que José Serra não assuma de pronto a campanha ao Planalto, já há articulação entre os partidos aliados PPS e DEM para compor a chapa. As duas legendas lutam pela indicação do vice. Aécio quer Itamar Franco(D), o ex-presidente da República que entrou para o PPS este ano, e que leva em peso o eleitorado mineiro para o palanque. O DEM aposta no senador Agripino Maia(RN), que traria alianças do Nordeste. Apesar de nome de consenso no partido, Maia pode ser manchado pela crise no governo de José Arruda em Brasília. Itamar, hoje, é o mais cotado. Esperança Balança Sobrou pra mim Pediu ao vice-presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), para comandar as sessões do Congresso para a aprovação do Orçamento. Data venia Vaga Linha cruzada BBB do poder Liberou geral Humoristas Tiram mais piadas da cabeça do que projetos da gaveta. Ideletes ---------------- |
ELEIÇÕES 2010 (ILHA DE VERA CRUZ): ''SCRIPT'' SABIDO (O mordomo é o Alfredo...)
Roteiro original
Dora Kramer - Dora Kramer |
O Estado de S. Paulo - 18/12/2009 |
Ninguém razoavelmente atento aos fatos pode se dizer surpreso com o anúncio do governador de Minas, Aécio Neves, de que não será candidato a presidente em 2010. ------------------- |
ELEIÇÕES 2010 (ILHA DE VERA CRUZ): SERRA, AÉCIO, ITAMAR, .... ''E QUEM MAIS VIER''
Aécio desiste de disputar Presidência
Aécio desiste da disputa com Serra |
Autor(es): Agencia O Globo/Fábio Fabrini |
O Globo - 18/12/2009 |
BELO HORIZONTE O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, anunciou ontem oficialmente que desistiu de disputar, com o governador de São Paulo, José Serra, a indicação do PSDB para ser o candidato à Presidência da República em 2010. Com isso, pelo menos por enquanto, Serra é o único candidato tucano, embora ainda não admita oficialmente a candidatura. Em carta entregue ao presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e lida à tarde no Palácio da Liberdade, Aécio anunciou que desistiu de concorrer ao Planalto, sem citar Serra. Mais tarde, em entrevista ao site G1, disse que disputará o Senado em 2010, embora seu nome esteja à disposição do partido, em caso de um recuo de Serra. A forma como o comunicado foi feito, na ausência Serra e sem qualquer referência a ele, constrangeu líderes tucanos, que esperavam um gesto de unidade. O pronunciamento de oito minutos foi feito após reunião com Guerra e o secretário-geral do PSDB, Rodrigo de Castro, um de seus principais aliados. Nela, o governador expôs os motivos de sua decisão, que teria sido tomada entre segunda e quarta-feira, embora, em declarações ao longo do mês, ele já desse sinais de sua desistência. No domingo, a coluna Panorama Político, do GLOBO, já anunciara que ele comunicara a Guerra que iria desistir.
Críticas à estratégia do PT para 2010 Aécio disse que defendeu as prévias como instrumento de escolha do candidato, mas que, por dificuldades operacionais ou opção da cúpula partidária, não conseguiu realizá-las. Ele citou os apoios de líderes e militantes do PSDB, colhidos ao longo de encontros pelo país. Mas justificou que, se levasse o projeto presidencial adiante, perderia o “timing” para construir um amplo arco de alianças em torno de sua candidatura, em contraponto à polarização entre petistas e tucanos. — Devemos estar preparados para responder à autoritária armadilha do discurso plebiscitário e ao discurso que perigosamente tenta dividir o país ao meio, entre bons e maus, ricos e pobres — disse, no pronunciamento. — O que me propunha tentar oferecer de novo ao nosso projeto, no entanto, estava irremediavelmente ligado ao tempo da política, que, como sabemos, tem dinâmica própria. E, se não podemos controlá-lo, não podemos, tampouco, ser reféns dele. Sempre tive consciência de que uma construção com essa dimensão e complexidade não poderia ser realizada às vésperas das eleições — acrescentou. Pesquisas também pesaram, admite Na entrevista ao site, Aécio citou o desempenho de Serra nas pesquisas eleitorais como um dos motivos de sua escolha. — Senti que havia certa preferência, a partir de indicadores de pesquisa, em torno do governador José Serra — disse o governador mineiro, descartando ser vice do paulista e prometendo trabalhar para que não haja racha no ninho tucano. A reunião foi marcada na véspera por Aécio, que à tarde teria telefonado para Castro e Guerra, convocandoos a BH. O mineiro também teria ligado para Serra, que preferiu não comparecer. Por volta das 11h de ontem, a carta foi entregue aos dois dirigentes tucanos no Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador mineiro. Em seguida, ele teria telefonado para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, informando-o da decisão, e novamente para Serra. Castro não esclareceu qual foi a reação do governador paulista, nem se tentou demover Aécio. Disse apenas que o ex-presidente se solidarizou com o mineiro, depois de ouvir suas justificativas. Em 28 de outubro, Aécio sinalizou ao partido que levaria sua pré-candidatura somente até o fim do ano, como forma de pressionar os tucanos a uma decisão. No início do mês, chegou a dizer que a definição sairia de conversa com Serra em encontro do partido marcado para a última sexta-feira em Teresina (PI). Após as declarações, o paulista teria desistido da viagem, segundo informaram fontes do partido, o que teria levado ao cancelamento do evento. O gesto do governador contraria as pretensões de Serra, que pretendia levar até março o impasse sobre a candidatura tucana. Até lá, poderia se decidir, com base no comportamento das pesquisas, entre concorrer à Presidência ou à reeleição para o governo de São Paulo. Em nota divulgada à tarde, Fernando Henrique Cardoso elogiou a decisão e chamou Aécio de construtor do futuro. “O gesto do governador demonstra generosa compreensão do momento político. Não só Minas, mas todo o Brasil vê no governador qualidades de liderança que o credenciam a assumir as mais altas responsabilidades da República. Sua disposição para colaborar, com afinco e lealdade, com o PSDB para preparar o caminho que nos levará à vitória em 2010 fala mais forte do que qualquer outra consideração sobre nossas possibilidades de vitória”, escreveu o ex-presidente. Após o anúncio de Aécio, Rodrigo Castro disse que o PSDB aguarda um posicionamento dele. — O partido ainda não tem candidato. É claro que há um caminho aberto agora para o governador José Serra. Mas a decisão da candidatura depende do candidato, e o que se espera é uma declaração do governador. Guerra evitou falar em disputa interna. Afirmou que o partido entende o gesto de Aécio e que a convergência prevalecerá: — Vamos continuar juntos e vamos ganhar as eleições para fazer um Brasil parecido com o que ele (Aécio) defende. Ontem, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) reabriu processo contra Aécio, o ex-prefeito de BH Fernando Pimentel (PT), o atual prefeito, Márcio Lacerda (PSB), e seu vice, Roberto Carvalho (PT), por suposto abuso de poder econômico nas eleições municipais do ano passado. A ação foi proposta pelo Ministério Público Eleitoral . ------------- |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
18 de dezembro de 2009
O Globo
Manchete: O dia D do planeta
Depois do fracasso de ministros e diplomatas, que não chegaram a um consenso após 11 dias de intensas discussões, líderes mundiais passaram a madrugada reunidos, em busca, até o último instante, de um plano de combate às mudanças climáticas. Ontem, Brasil e China acertaram uma posição comum para pressionar os países ricos a aceitar um acordo com poder de lei. Em troca, permitiriam inspeções dos cortes de emissões financiados pela comunidade internacional. Brasil e França convocaram os 25 maiores emissores para fechar um acordo, que precisa ser assinado ainda hoje. (págs. 1, 48 e 49 e Míriam Leitão)
Entre opostos
Licença para desmatar
Aécio desiste de disputar Presidência
O governador de Minas, Aécio Neves, anunciou ontem que desistiu de disputar a Presidência da República em 2010 pelo PSDB. Com isso, o único pré-candidato do partido passa a ser o governador José Serra, de São Paulo. Mesmo que demore a assumir oficialmente sua candidatura, Serra estará mais exposto a partir de agora; mais livre, porém, para negociar alianças. Ao ler a carta de desistência, Aécio não mencionou Serra, mas se disse disposto a colaborar com seu "esforço e lealdade para a construção da social-democracia brasileira". Para aliados, deixou a porta aberta para integrar a chapa como vice ou candidato, caso Serra desista mais à frente. O tucano paulista elogiou "o desprendimento" de Aécio. Aliados pressionarão o mineiro para ser o vice. (págs. 1, 3 a 8 e Merval Pereira)
Em 2010, déficit externo deve dobrar
Vereador é preso por chefiar milícia
Uma defesa da educação na 1ª infância
Hotel Nacional é arrematado em leilão (págs. 1 e 24)
Confecom aprova mais de 600 propostas
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Folha de S. Paulo
Manchete: Aécio sai e amplia pressão sobre SerraO governador de Minas Gerais, Aécio Neves, anunciou a retirada de sua pré-candidatura à Presidência pelo PSDB. Mesmo sem citar José Serra em seu pronunciamento de sete minutos, Aécio lançou a responsabilidade pela definição da candidatura tucana para o governador de São Paulo.
A decisão de Aécio foi comunicada, antes do pronunciamento, ao próprio Serra e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em nota, Serra manifestou “afinidade de valores” com Aécio.
Apesar da desistência, a possibilidade de recuo permanece. “O governador José Serra não anunciando sua candidatura, nós teremos que conversar com o governador Aécio”, afirmou o deputado Rodrigo de Castro, secretário-geral do PSDB.
Assessores do presidente Lula disseram que foi uma “boa notícia” o anúncio da desistência de Aécio. Eles afirmaram que, embora esteja atrás nas pesquisas, o mineiro teria mais potencial para crescer até a eleição do ano que vêm. (págs. 1 e A4 a A7))
Foto-legenda: Observado por Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, Aécio Neves anuncia a retirada da pré-candidatura à sucessão de Lula
Líderes tentam salvar cúpula do clima
"Os que quiserem um fracasso, que assumam isso", afirmou o francês Nicolas Sarkozy, autor da ideia da reunião de emergência.
"Corremos o risco de sermos fotografados como os dirigentes incompetentes para tratar do planeta", disse o presidente Lula.
Nos bastidores, havia ceticismo. Segundo um importante negociador, a cúpula tende a se limitar a uma "declaração robusta". (págs. 1 e A18)
Chuvas matam mais 6 em SP; mortes chegam a 29 em 17 dias
Inundada desde o dia 8, a rua Capachos (zona leste de SP) valorizou-se em até 187% na planta genérica que será usada para calcular o IPTU de 2010. A prefeitura começou a cadastrar ontem as famílias afetadas. (págs. 1 e C1)
Receita quer fiscal dentro de empresa que deve impostos
Neder não citou o total de empresas que poderão ser atingidas nem o tamanho das dívidas. Segundo ele, a medida é “dura” e será usada “com parcimônia”. (págs. 1 e B1)
Liminar do STF faz Sean Goldman, 9, ficar no Brasil
Foto- legenda: De volta para casa
Fernando de Barros e Silva: Se governador paulista desistir, terá de pagar caro
Ex-vereador morre depois de se dizer ‘laranja’ de igreja
Abrão, 81, morreu oito dias depois, após ter sido achado ferido em seu prédio. A polícia investiga. A Universal não falou. (págs. 1 e A10)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Aécio sai da disputa e abre espaço para chapa com SerraO governador de Minas, Aécio Neves, anunciou que desistiu da candidatura à Presidência pelo PSDB. A decisão deixa o governador de São Paulo, José Serra, como único nome tucano para a disputa. Pressionado a aceitar a vaga de vice de Serra, Aécio não disse o que fará nas eleições. O mineiro chegou a convidar o paulista para participar de seu pronunciamento, mas Serra declinou, alegando compromissos. No texto que leu, Aécio disse que sua intenção era obter "um perfil mais amplo" de alianças e deixou claro que a decisão de Serra de só se definir sobre a candidatura em março minaria esse esforço. Ele advertiu ainda que o partido deve evitar o "confronto plebiscitário", em alusão à estratégia petista de opor o presidente Lula ao ex-presidente FHC. Em nota, Serra disse que concorda com Aécio e afirmou: "Não somos semeadores da discórdia". (págs. 1 e A4 a A8)
Frase
Aécio Neves
Governador de Minas
"(Defendi) um perfil de alianças mais amplo do que o que se insinua em 2010"
Foto-legenda: Oficial - Aécio Neves anuncia no Palácio da Liberdade, ao lado do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, a desistência da candidatura
Análises: Dora Kramer
O anúncio da "desistência" de Aécio Neves torna desnecessário o ritual da escolha: José Serra é o candidato. Desta vez, o PSDB cumpre o roteiro original. (págs. 1 e A8)
Análises: João Bosco Rabello
A crise do DEM explica, em parte, a antecipação do anúncio de Aécio. Outro fator é o atrito entre o PMDB e o presidente Lula. Decisivo, Aécio pode ser vice com mais poder. (págs. 1 e A7)
Receita põe fiscal dentro de empresas devedoras
Frase
Marcos Neder
Subsecretário da Receita
"Estão vindo algumas maldades por aí. Aos poucos, vocês vão ver"
BC prevê déficit externo de US$ 40 bi no ano que vem
Conferência do Clima acaba hoje sob risco de fracasso
Relatório cita 36 panes iguais à do voo da Air France
Supremo mantém o garoto S. no Brasil
Justiça aceita denúncia no caso da fraude do Enem
Itália: Berlusconi pede 'calma' na política
Chuvas em SP: Mortos chegam a 29 em dezembro
Foto- legenda/ Litoral de SP: esgoto no mar
Notas e Informações: A exumação de uma ameaça
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Jornal do Brasil
Manchete: Aécio desiste e abre campanhaA principal definição para a sucessão presidencial foi dada com a desistência do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), de concorrer, em favor do colega de São Paulo, José Serra. Aécio, que queria propor prévias internas, alegou falta de tempo hábil para cooptar partidos da base governista. Para cientistas políticos ouvidos pelo JB, o anúncio abre, de fato, a campanha por forçar Serra a assumir que será o rival de Dilma Rousseff. O PT considerou a desistência "previsível" e anunciou que não pretende rever sua estratégia para as eleições. (págs. 1 e País A6)
Lula pede mais ação dos ricos na COP 15
Maracanã terá mudança radical
Proposta limita capital na mídia
Liminar do STF mantém menino Sean no Brasil
Coisas da política
Informe JB
Editorial
Sociedade Aberta
Professor e jurista
Extradição sob a ilegalidade. (págs. 1 e A11)
Sociedade Aberta
Arquiteto
Pisos contra as enchentes. (págs. 1 e A11)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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