PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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sábado, fevereiro 23, 2013

EDITORIAL III: NEM ''FREUD'' EXPLICA !!!


22/02/2013
 às 22:04 \ Política & Cia

FHC ironiza: Lula inaugura “uma espécie de Presidência adjunta”

Para FHC, Lula inaugura “uma espécie de Presidência adjunta” (Foto: Tucano.org / Divulgação)
FHC: "Para o bem do Brasil, é preciso que as pessoas respeitem as regras e entendam que não devem tratar o adversário como inimigo. Infelizmente, a tática de toda a vida do PT tem sido o oposto a isso" (Foto: tucano.org)
Da Agência Estado
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta sexta-feira, 22, que Lula estreou “uma espécie de Presidência adjunta” durante os dias em que, segundo ele, o PT usa o governo para promover campanha antecipada de reeleição de 2014. FHC esteve ao lado do ex-ministro da Fazenda Pedro Malan num ciclo de palestras, no Rio.
“Para o bem do Brasil, é preciso que as pessoas respeitem as regras e entendam que não devem tratar o adversário como inimigo. Infelizmente, a tática de toda a vida do PT tem sido o oposto a isso”, afirmou Fernando Henrique a jornalistas após discursar no encerramento de um dia de seminários, no Rio.
O primeiro a criticar o que chamou de visão maniqueísta na comparação entre os governos do PT e do PSDB foi Malan, em discurso de agradecimento pela homenagem, prestada pelo Instituto de Estudos de Política Econômica Casa das Garças. Ele citou como exemplo contrário a transição política de 2002 e início de 2003.
Fernando Henrique, por sua vez, disse que Lula “está inaugurando uma espécie de Presidência adjunta”. E rechaçou preocupações com as comparações feitas pelo PT entre os dois governos, classificando a postura do PT como “questão de psicanálise”.
“A relação do PT comigo é de psicanálise. Tem que tirar o pai da frente! Eles sabem que quem fez a estabilização fomos nós. Não sou psicanalista. Não opino, mas não caio na conversa”, afirmou FHC.
O evento em homenagem a Malan reuniu a nata do pensamento econômico liberal e muitos ex-colaboradores do governo do PSDB, como Edmar Bacha, Pérsio Arida e Gustavo Franco.
Economistas famosos internacionalmente, como o ex-secretário do Tesouro dos EUA Larry Summers e o presidente do Banco Central de Israel Stanley Fischer também participaram do seminário.


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EDITORIAL II. "NA NOSSA FESTA VALE TUDO..." *


21/02/2013
 às 13:57 \ Política & Cia

Lula bate recordes de cinismo e descaramento ao se declarar campeão de combate à corrupção diante de uma plateia de mensaleiros condenados pela Justiça e de ministros demitidos por corrupção

Lula com Dilma no evento em que se declarou campeão em tudo, até no combate à corrupção: cara de pau e cinismo (Foto: Folhapress)

O descaramento do lulopetismo e de seu sumo sacerdote não tem limites.
Vejam vocês, esse tal evento de ontem comemorando 10 anos de governo do PT num hotel de São Paulo.

Como escreveu muito corretamente o repórter Jean-Philip Struck, do site de VEJA, tratava-se de “um evento com a presença de mensaleiros condenados pela Justiça e ex-ministros defenestrados por envolvimento em escândalos de corrupção” — e Lula, com a cara de pau costumeira, voltou a riscar do mapa tudo o que seus antecessores fizeram, atacou a oposição e lançou Dilma (oh, surpresa!) como candidata à reeleição.

Mas cara de pau brilhava mesmo, lustrosa, neste trecho relatado pelo repórter. Vejam só o descaramento do “deus” de Marta Suplicy e do lulalato:

“Nós não temos medo da comparação, inclusive no debate da corrupção”, disse Lula, sem citar o maior escândalo de desvios de recursos públicos ocorridos no país, o MENSALÃO, ocorrido justamente durante o seu governo. Na plateia, mensaleiros condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), como seu ex-ministro e “ex-capitão do time”, José Dirceu, e os deputados José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (SP) aplaudiram

Lula também não citou a recente operação da Polícia Federal, batizada de Porto Seguro, que flagrou sua mulher de confiança, a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Noronha, como integrante de uma quadrilha especializada em fraudes de pareceres técnicos em órgãos federais.

Justamente ontem, completavam-se 89 dias de absoluto silêncio de Lula — que, como sabemos, fala pelos cotovelos, e sobre tudo — a respeito do escândalo protagonizado por sua protegida Rosemary, a “Rose”. Como indica, implacável, o blog de Augusto Nunes, hoje estamos, pois, no 90º dia de silêncio absoluto do grande campeão anticorrupção que Lula tem o cinismo de se considerar.

Até o José Dirceu estava lá — e aplaudindo, feliz, enquanto aguarda os trâmites finais do Supremo antes de passar longa temporada na cadeia!

O ato de celebração do PT foi um acinte aos brasileiros de bem, esta é que é a verdade. 

Gente que irá em breve para penitenciárias cumprir pena não apenas se aboletava na plateia como ostentava o mandato de deputado federal. Até onde a pouca-vergonha nacional vai chegar?



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(*) DANCIN' DAYS. AS FRENÉTICAS.

"Abra suas asas
Solte suas feras
Caia na gandaia
Entre nessa festa
E leve com você
Seu sonho mais lou
Ou, ou, ou, louco..."

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EDITORIAL: PEDRO MALAN. ONTEM E HOJE

...Larry Summers elogia atuação de 

Pedro Malan

O ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos Lawrence Summers, presente nesta sexta-feira à homenagem a Pedro Malan pelos seus 70 anos, no Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças (IEPE/CdG), no Rio, e que participou de negociações sobre pacotes de ajuda financeira ao Brasil, elogiou o ex-ministro da Fazenda do Brasil. "Ele fez diferença no Brasil, fez diferença na América Latina e fez diferença no mundo. Através da sua consistência, determinação e firmeza, o Brasil hoje é muito diferente daquele período", disse Summers.

A homenagem atraiu economistas internacionais de grande prestígio global, como Summers, Stanley Fischer (que está se aposentando do BC de Israel e sobre cujo nome houve rumores em relação à substituição de Ben Bernanke no comando do Federal Reserve, Fed, BC dos Estados Unidos); John Williamson, pai do Consenso de Washington; e Albert Fishlow, da Universidade de Columbia.

Pelo lado brasileiro, vieram em peso os economistas ligados ao governo tucano de Fernando Henrique Cardoso - além do próprio ex-presidente -, como Edmar Bacha, Persio Arida, André Lara Resende e Gustavo Franco, entre outros.

Summers recordou que, além de ter participado com Malan na elaboração de pacotes de estabilização do Brasil, os dois trabalharam juntos em diversas questões econômicas e financeiras internacionais.

Para Summers, "certamente o crash de 2008 nos lembrou que a estabilidade é algo que nunca deve se considerar consolidada". Ele lembrou que hoje há grandes temas no debate internacional, como a ascensão da China, a promoção da estabilidade do sistema financeiro global, e que "o Brasil é uma parte importante dessas discussões, o que se deve a Pedro Malan".

Sobre a economia brasileira, Summers, que já foi chefe da assessoria econômica da Casa Branca e reitor da Universidade Harvard, e é considerado um dos economistas de maior prestígio no mundo, disse: "O Brasil tem grande potencial econômico, e o desafio é achar os meios de realizar este potencial".

Summers, assim como a maioria dos economistas presentes, evitou, durante o coquetel ao fim do seminário, comentários sobre a maratona de debates do evento ou a situação da economia global. O seminário foi fechado à imprensa, segundo a Casa das Garças.

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