PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, outubro 11, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] "O REPOUSO DO GUERREIRO" *











[Chargistas: Fernandes, Pelicano, Paulo Barbosa].
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(*) Título do livro.

ROCHEFORT, C. O Repouso do guerreiro. São Paulo: Victor Civita, 1980.

RENAN CALHEIROS: "O REPOUSO DO GUERREIRO" POR 45 DIAS!

Licença "parcial" de Renan ainda preocupa Planalto

O Palácio do Planalto comemorou discretamente a decisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de se licenciar do cargo por 45 dias. Acredita que, agora, haverá clima para negociar a prorrogação da CPMF naquela Casa, mas entende que ainda precisa tentar ajudar o aliado para que ele continue cooperando e possa inclusive estender sua licença por mais 45 dias em caso de necessidade. Desde o agravamento da crise, na última terça-feira, o presidente Lula já havia dito a auxiliares que Renan não tinha mais condições de permanecer no comando do Senado, mas alertou que o Palácio do Planalto precisava ser cuidadoso para não melindrar o aliado. A decisão que mais agradava ao governo era Renan tirar uma licença de 120 dias, prazo suficiente para que a emenda constitucional que prorroga a CPMF, o imposto do cheque, fosse votada no Senado. No calendário do governo, o primeiro turno deve ser votado no dia 06 de dezembro. O segundo, em 18 de dezembro. Horas depois de Renan anunciar que tiraria licença, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não conversou com Renan e que ele sempre ressaltou que a crise era do Senado e que a solução deveria vir de lá. Com a licença de 45 dias, Renan teoricamente reassumirá a presidência do Senado no final de novembro, antes das votações da CPMF em plenário. Ele prometeu, porém, que pode estender seu período de licença por mais 45 dias caso o clima na Casa continue desfavorável a ele. Na avaliação de líderes governistas, Renan optou pela licença de 45 dias exatamente para manter o Palácio do Planalto sob ameaça. Caso nesse período seja abandonado, ele pode reassumir a cadeira e tumultuar a votação daquilo que mais interessa o governo no momento: a prorrogação da CPMF. O governo acredita que durante o período de licença de Renan seus líderes no Senado terão condições de articular uma trégua pelo menos com o PSDB para preservar o mandato de Renan e votar a CPMF, contando com a ajuda principalmente do governador alagoano Teotônio Vilela (PSDB), amigo do senador. Essa operação pode levar a uma renúncia do cargo de presidente. Na próxima semana, o Palácio do Planalto vai desencadear uma operação para fechar os votos necessários para aprovar a prorrogação da CPMF. O governo irá montar uma agenda de audiência dos senadores aliados com os articuladores políticos do governo, buscando superar qualquer resistência dentro da base aliada. Ao mesmo tempo, o governo vai acionar os governadores, principalmente os tucanos, para que convençam senadores da oposição a votar pela prorrogação da CPMF. O Palácio do Planalto acredita que conseguirá de cinco a sete votos na oposição, principalmente entre os Democratas. Na avaliação do governo, a aprovação está assegurada, o problema é o prazo curto de votação. O principal temor do governo é não conseguir aprovar a emenda ainda neste ano. Caso isso ocorra, por causa do princípio de que a CPMF não estaria sendo prorrogada, mas recriada, o governo teria de respeitar a noventena prevista na Constituição. Folha Online, Brasília.

RENAN CALHEIROS: O ETERNO VI

Servidor acusa Renan de ter manipulado processos.
O servidor do Senado Marcos Santi acusou o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), de ter usado o cargo e servidores da direção do Senado para manipular os processos que enfrenta de quebra de decoro, informa nesta quinta-feira reportagem da Folha (íntegra só para assinantes da Folha ou do UOL). Santi era secretário-adjunto da Mesa e lidava com várias etapas do trâmite das primeira representação contra Renan. A Folha teve acesso a depoimento sigiloso do servidor à Corregedoria do Senado, no dia 29 de agosto: "Nós servidores estávamos sendo induzidos [por Renan] a raciocinar, fazer coisas ou se omitir sobre coisas que não eram corretas". Segundo a reportagem, o senador Renato Casagrande (PSB-ES) disse que já elaborou requerimento para que Santi deponha no Conselho de Ética assim que a quinta denúncia contra Renan, que trata de suposta espionagem contra colegas, seja instaurada. Renan não está disposto a deixar a presidência do Senado, mesmo com a crescente pressão dos senadores que defendem o seu afastamento. Na terça-feira, ele teve que ouvir por duas horas apelos sucessivos para sair do cargo. Os parlamentares --inclusive alguns do PMDB-- alegam que a Casa Legislativa só vai retomar sua tranqüilidade quando Renan deixar a presidência. A base aliada do governo apela, nos bastidores, para que Renan se afaste porque teme que o clima no Senado prejudique a aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prorroga a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011. Em conversas com interlocutores, no entanto, Renan afirma que a contribuição se tornou um "trunfo" para se manter na presidência do Senado. O peemedebista avalia que, se deixar a presidência da Casa, o PMDB poderá ajudar a derrubar a CPMF --a exemplo do que fez a bancada com a medida provisória que criava a Secretaria de Planejamento a Longo Prazo da Presidência da República. Folha Online.

PARTIDOS POLÍTICOS/FIDELIDADE PARTIDÁRIA

9% dos eleitores brasileiros estão filiados a partidos políticos

Terminou na sexta-feira (5) o prazo para quem quisessem disputar as eleições municipais, em 2008, ingressar em um partido político – uma das regras para se lançar candidato. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atualizados até setembro, o Brasil tem hoje 11,456 milhões pessoas filiadas a partidos político. Isso significa que cerca de 9% do eleitorado de cerca de 126 milhões estará apto para se candidatar nas eleições municipais, segundo a Agência Brasil. A regra valia para todos os eleitores e também para os político que estivessem insatisfeitos com sua legenda e pretendessem mudar de partido para concorrer a uma vaga de prefeito ou vereador de sua cidade. O PMDB, PP, PSDB e PT são os únicos partidos que ultrapassam mais de um milhão de filiados: são 2.002.449 de peemedebistas, 1.237.672 pepistas, 1.109.428 tucanos e 1.063.719 petistas. Já o Partido da Causa Operária (PCO) é o menor em número de filiados: tem 3.234 militantes em todo o país. O PSOL também não atingiu o número de 10 mil filiados. Apesar de ser representado no parlamento por um senador, José Nery (PA), e três deputados federais, Chico Alencar (RJ), Ivan Valente (SP) e Luciana Genro (RS), o partido tem, apenas, 8.763 filiados. No ano passado, entretanto, a presidente do partido e ex-senadora, Heloísa Helena, obteve 8.001.092 votos, o que representa 7,9% dos votos válidos para presidente. Recém-criado como o PSOL, o Partido Republicano Brasileiro (PRB) do vice-presidente José Alencar (MG), tem 8.050 filiados segundo os números do TSE. Do G1, em São Paulo;
07/10/2007 - 18h56 - Atualizado em 07/10/2007 - 18h57

RENAN CALHEIROS: É BRASILEIRO (NÃO DESISTE?!)

Planalto e aliados buscam saída honrosa para Renan

Políticos ligados a Renan Calheiros começaram uma articulação para tentar retirá-lo da presidência do Senado com uma saída honrosa. José Sarney (PMDB-AP) e o líder de Lula no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) esforçam-se para convencer Renan a deixar o comando do Senado. Teotônio Vilela Filho (PSDB), governador de Alagoas, e o senador João Tenório (PSDB-AL), dois aliados tucanos de Renan, começaram a dialogar, nos subterrâneos, com lideranças da oposição, informou o Blog do Josias. O ambiente, antes favorável a Renan, passou a ser francamente adverso a ele. Lula convenceu-se de que, conturbado do jeito que está, o cenário do Senado põe em risco a prorrogação da CPMF. Disse, reservadamente, que a solução para a crise Renan deve ser encontrada no âmbito do próprio Senado. Mas insinuou claramente que, num segundo julgamento, o senador não contará mais com o suporte do Planalto. Lula prefere que a saída de Renan se dê por meio de uma licença. Hipótese que alçaria ao comando do Senado o petista Tião Viana (AC), vice-presidente da Casa.
Renuncia
A Folha Online apurou que Renan não está disposto a deixar a presidência, mesmo com a crescente pressão dos senadores que defendem o seu afastamento. Nesta terça-feira, Renan teve que ouvir por duas horas apelos sucessivos para sair do cargo. Os parlamentares --inclusive alguns do PMDB-- alegam que a Casa Legislativa só vai retomar sua tranqüilidade quando Renan deixar a presidência. Folha Online.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Ministro do TSE decide hoje se fidelidade vale para senadores e governadores. O ministro Carlos Ayres Britto, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), decide nesta quinta-feira se colocará em votação a consulta sobre a fidelidade partidária para os eleitos em cargos majoritários (senadores, prefeitos, governadores e presidente da República). Britto é o relator da consulta feita pelo PRTB sobre o tema.
Dólar abre em queda e cai abaixo de R$ 1,80. dólar rompeu nesta quinta-feira (11) o patamar de R$ 1,80 pela primeira vez em mais de sete anos e, com o cenário externo positivo e o ingresso de divisas, operava em forte queda às vésperas do feriado. Às 9h50, a moeda norte-americana cedia 0,78%, para R$ 1,791. Na mínima do dia, o dólar chegou a ser negociado a R$ 1,785 no pregão à vista da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Foi o menor valor desde 3 de agosto de 2000. G1, negócios.
Doris Lessing ganha o Nobel de Literatura. A escritora Doris Lessing ganhou o prêmio Nobel de Literatura, anunciado nesta quinta-feira (11). Apesar de já ter feito parte de várias listas de favoritos há anos, a escritora não vinha sendo citada neste ano. As apostas apontavam nomes como o do romancista e ensaísta italiano Claudio Magris, o do poeta australiano Les Murray e o do "eterno" candidato americano Philip Roth. A autora recebera o prêmio por transmitir a “experiência épica feminina”, que descreveu “com ceticismo, paixão e força visionária” a divisão da civilização. “Trata-se de uma das decisões mais meditadas que já tomamos”, disse o diretor da Academia Sueca, Horace Engdahl. G1, notícias.
MP recolhe documentos em entidades ligadas à Renascer. O promotor do Ministério Público Estadual Marcelo Mendroni conseguiu autorização da Justiça para que fossem cumpridos na tarde desta quarta-feira (10) mandados de constatação, busca e apreensão em três entidades assistenciais mantidas pela Igreja Apostólica Renascer em Cristo. Acompanhados por oficiais de Justiça e por uma equipe do Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE), integrantes do Ministério Público visitaram o Núcleo Assistencial Heliópolis, na Zona Sul da Capital, a Casa Lar Abrigo de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, e o Centro de Recuperação, em Santana do Parnaíba, também na Grande São Paulo. G1, SP.
Após pressão de quase 5 meses, Renan se afasta da presidência. BRASÍLIA - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta quinta-feira, 11, o afastamento do cargo por 45 dias em pronunciamento na TV Senado. Diz que enfrentará os processos dos quais é acusado e volta a afirmar que está convicto de sua inocência. "Resistirei firme na minha defesa", disse. Durante a sua ausência, a presidência será exercida pelo senador Tião Viana (PT-AC), que ocupa o cargo de 1º vice-presidente da Mesa.

RENAN CALHEIROS: O ETERNO V

''''Se preciso, farei acareação entre Renan e Lyra''''

Indicado para relatar a terceira e mais documentada representação contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Jefferson Péres (PDT-AM) afirma que fará uma acareação entre o usineiro e ex-deputado federal João Lyra e o peemedebista, se houver necessidade de novos esclarecimentos a respeito das empresas de comunicação que ambos teriam comprado em nome de laranjas.É a terceira vez que ele assume a tarefa de aprofundar investigações contra colegas. Nos episódios anteriores, em 1999 e em 2006, pediu a cassação dos mandatos dos investigados Luiz Estevão (PMDB-DF), aceita pelo plenário, e Ney Suassuna (PMDB-PB), absolvido no Conselho de Ética. Péres integra a lista dos adversários que estariam sendo chantageados por Renan com a insinuação de que empregaria a mulher e dois filhos em seu gabinete no Senado. Além de o próprio senador negar, a Diretoria-Geral também diz que a informação é falsa e que, em nenhum momento, ele empregou parentes na Casa. A escolha do senhor coincidiu com a decisão dos governistas de se alinharem aos que querem a saída de Renan da presidência. Foi coincidência ou uma sinalização de que a situação de Renan piorou?Há um novo clima no Senado a partir dos fatos ocorridos na semana passada, seja o afastamento desrespeitoso dos senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), seja o episódio da suposta tentativa de espionagem dos senadores goianos Marconi Perillo (PSDB) e Demóstenes Torres (DEM). Esses são fatos que realmente reduziram a margem de apoio do senador Calheiros e que deixaram claro que o presidente do Senado tem hoje muito poucos senadores que o apóiam e dispostos a ir às últimas conseqüências por ele.Ao pedir que Renan se afastasse da presidência no início do primeiro processo, o senhor previa que o episódio chegaria ao ponto em que chegou?Não, não previa, não. O comportamento do senador Renan Calheiros, a obstinação dele em permanecer no cargo, contrariando até o bom senso, e a interferência dele nos processos que tramitam no conselho, direta ou indiretamente, isso me surpreendeu.A principal testemunha dessa representação é o ex-deputado e usineiro João Lyra (PTB-AL). O senhor vai pedir que ele compareça ao conselho?Vou pedir ainda hoje o depoimento dele prestado ao corregedor Romeu Tuma, em Alagoas. Farei uma leitura e, se for o caso, pedirei novos esclarecimentos a ele e, se ele confirmar o que disse ao Tuma, terei de pedir uma acareação com o senador Renan Calheiros. Pretendo ouvir, também, as pessoas apontadas como laranjas. Espero fazer isso rapidamente. Se necessário, ouvirei duas, três testemunhas no mesmo dia até.Como o senhor vai conduzir o trabalho da relatoria?Farei um grande esforço para ser isento, independentemente do que eu pense do senador Renan, do comportamento dele. No processo, eu terei de me ater rigorosamente às provas dos autos e, se os mesmos não forem convincentes, não vacilarei - mesmo diante da incompreensão da opinião pública -, se for o caso, em pedir o arquivamento do processo por falta de prova. Estadão.