PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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quinta-feira, outubro 24, 2013

GRAN PRIX DE FUTSAL: ''CON PERMISO!!!''

  • 23/10/2013 às 21:16    -    Atualizado em 24/10/2013 às 06:57
  • Brasil bate Argentina com goleada de 11 a 1 no Grand Prix de Futsal em Maringá

  • Rosângela Gris







O Brasil deu mais um show no 8º Grand Prix de Futsal, disputado em Maringá. A seleção brasileira goleou a Argentina, pelo elástico placar de 11 a 1, para delírio da torcida que lotou as arquibancadas do ginásio Chico Neto na noite desta quarta-feira (23).

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Assim que o juiz autorizou o pontapé inicial, os brasileiros partiram para o ataque. Sinoê fez o primeiro gol do Brasil logo aos dois minutos de bola rolando. Rodrigo - duas vezes-, Lukaian e Falcão também balançaram as redes no primeirto tempo.
João Paulo Santos
Falcão é abraçado pelos companheiros na comemoração do gol









E o Brasil poderia ter ido para os vestiários com uma vantagem maior se o craque Falcão não tivesse desperdiçado o pênalti defendido pelo goleiro Elias, que acabou expulso minutos depois. O argentino recebeu o cartão vermelho por um toque de mão na bola fora da área.
O segundo tempo foi um passeio brasileiro em quadra. Zico e Fernandinho fizeram dois gols cada um. O jovem Bateria e Daniel também deixaram sua marca na goleada. Pelo lado argentino, Maldonado aproveitou uma bobeira brasileira e fez o gol de honra dos hermanos.
O Brasil soma agora seis pontos e lidera isoladamente o Grupo A. Argentina tem apenas um ponto assim como o Irã, que enfrenta o Japão ainda esta noite.
A seleção brasileira fecha a sua participação na primeira fase diante do Irã, nesta quinta-feira (24), às 18h15. A Argentina pega o Japão às 20h15.

... E POR FALAR EM SAUDADE/ ONDE ANDA VOCÊ?

24/10/2013
No Acre, marido de Marina fica em governo petista


Isadora Peron


Mesmo pressionado por parte da militância do PT no Acre, o marido da ex-ministra Marina Silva, Fábio Vaz de Lima, decidiu que vai continuar no cargo que ocupa no governo do petista Tião Viana. Atualmente, ele é secretário adjunto de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis.


A discussão veio à tona depois de Marina ter se filiado ao PSB no início do mês, já que a sigla passa por um momento de rompimento com o PT, tanto no governo federal como na esfera estadual. O Acre, no entanto, é um dos Estados em que os dois partidos resistem em coloca um ponto final na aliança.

Na semana passada, Tácio de Brito Junior, irmão do presidente do PT do Acre, Leonardo Brito, usou o Facebook para questionar se Vaz de Lima iria continuar no "empregão de subsecretário que tem no governo Tião Viana" depois das críticas que a ex-ministra vinha fazendo ao PT. Aliados de Marina chegaram a culpar a sigla por não terem conseguido o registro da Rede Sustentabilidade no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Também pela rede social, o marido de Marina disse que não tinha a intenção de deixar o cargo. "Vou pedir demissão não. Pelo menos este ano. Apoio e trabalho para o Tião Viana com muito orgulho." Na mesma resposta, no entanto, voltou a criticar o partido. "Eu vejo o PT do Acre diferente do nacional. Aqui ainda correm sonhos. Nacionalmente..."

"Valioso". 
Por meio da sua assessoria, o presidente do PT estadual disse que não compartilha da opinião do irmão e que esse posicionamento não reflete o pensamento do partido. Brito destacou que Vaz de Lima é um companheiro "valioso" e lembrou que o secretário ajudou a fundar o PT no Acre ao lado de Marina. Assim como a ex-ministra, ele deixou a sigla em 2009, mas não voltou a se filiar a uma nova legenda.

Vaz de Lima não respondeu ao pedido de entrevista do Estado. Procurada, a ex-ministra, que cumpre agenda no Paraná esta semana, também não quis se manifestar sobre o assunto.

adicionada no sistema em: 24/10/2013 01:21

O TAPA E O BURRO

24/10/2013
Querem cegar o eleitor


Sete anos depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir por unanimidade ser inconstitucional -por ferir o princípio do direito à informação - uma lei do Congresso que pretendia proibir a divulgação de pesquisas eleitorais nos 15 dias anteriores à votação e até o seu encerramento, eis que os políticos voltam à carga. Desta vez, escaldados, querem que a própria Carta permita cegar o eleitor quando mais ele precisa estar de olhos abertos. Proposta de emenda constitucional (PEC) nesse sentido, de autoria do senador catarinense Luís Henrique da Silveira, do PMDB, entrou na pauta da Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O relator da matéria, Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá, embora tenha dado parecer favorável à PEC, admitiu mudar de ideia.


Os defensores da censura alegam que as pesquisas na reta final das campanhas representam uma interferência indevida na intenção dos eleitores, influindo na sua decisão final. 


Na realidade, o que eles querem, em bom português, é cantar vitória antes da hora para atrair o voto dos incautos, sem o risco de serem desmentidos pelos números levados a conhecimento público. 


Especialistas do setor argumentam que são poucos os eleitores que se deixam guiar pelos resultados das sondagens. Mas, fossem eles muitos, qual seria o problema? Simplesmente não há nada de errado quando o eleitor leva em conta as pesquisas - como tantas outras coisas, a exemplo das opiniões de pessoas que preza - para firmar (ou redefinir) a sua escolha. Nem poderia ser de outra forma.

O voto é sigiloso, mas a jornada do eleitor até a cabine de votação

não é uma travessia solitária: por não ser, a democracia só tem a ganhar quando o eleitor chega à urna bem acompanhado - com o mais amplo repertório de informações sobre os candidatos, as questões em jogo e as preferências de seus semelhantes. Estas podem ser essenciais para o exercício do chamado "voto consciente". Informado pelas pesquisas de que o seu candidato trava uma batalha perdida, o eleitor ainda assim poderá votar nele, ou em outro, este sim competitivo, seja porque lhe pareça a melhor alternativa, seja para tentar impedir a vitória de um terceiro, a seu juízo o mal maior. O voto útil, em suma, é tão legítimo e racional quanto se possa desejar.  

De mais a mais, o veto à divulgação das pesquisas institui a desigualdade entre os eleitores. Como elas não deixarão de ser feitas, políticos, analistas, marqueteiros, operadores de campanhas, arrecadadores de fundos, jornalistas e todos quantos gravitam na órbita dos ciclos sucessórios continuariam sabendo - já agora como portadores de informação privilegiada - para onde pende o eleitorado. Tem mais. 

Como afirmou o ministro Ricardo Lewandowski, relator da ação julgada pelo STF em 2006, isso "apenas contribuiria para ensejar a circulação de boatos e dados apócrifos, dando azo a toda sorte de manipulações indevidas", atingindo o processo eleitoral "no que ele tem de fundamental, que é exatamente a livre circulação de informações".

Ah, mas as pesquisas também são manipuladas, ouve-se às vezes. É uma daquelas teorias conspiratórias que ignoram pelo menos dois fatos básicos: a concorrência entre os principais institutos, cujo negócio depende da qualidade técnica de seus levantamentos e da credibilidade dos resultados que repassam aos meios de comunicação, seus clientes; e a estrita legislação a que devem obedecer, incluindo o registro prévio das sondagens na Justiça Eleitoral, o acesso dos partidos ao seu conteúdo por 30 dias e a obrigatoriedade de divulgar o período de coleta das informações, número de entrevistas, margem de erro e identificação dos compradores do serviço.

Isso não quer dizer que pesquisas, campanhas e preferências eleitorais não se entrelacem. A sondagem eleitoral é um termômetro que afeta a temperatura do paciente. Cada leva de resultados torna-se um fato político, influindo nas campanhas e, eventualmente; nas inclinações do eleitorado. Mas elas estão longe de ser as proverbiais profecias que se cumprem por si mesmas. Se fossem, valeria para a competição eleitoral o equivalente ao dito de que, se macumba funcionasse, o campeonato baiano terminaria empatado.

adicionada no sistema em: 24/10/2013 02:00

ASSALTO AO TREM PAGADOR

24/10/2013
Alstom orientou diretores a pagar propinas, diz MP suíço


Presidente da empresa no País pediu a diretores que acionassem lobista e citou "bom relacionamento" com tucanos. Documentos enviados pela Procuradoria da Suíça ao Brasil reforçam, segundo investigadores do caso Alstom, suspeitas de corrupção e pagamento de propina em contratos da empresa em São Paulo. Em e-mail de 15 de novembro de 2004, o então presidente da Alstom no Brasil, José Luiz Alquéres, "recomenda enfaticamente" a diretores que utilizem os serviços de Arthur Gomes Teixeira, apontado pelo MP como lobista e pagador de propinas a servidores de estatais do setor metroferroviário do governo paulista, entre 1998 e 2003. Na mensagem, Alquéres destaca o "bom relacionamento" com os governantes. Na época, José Serra fora eleito prefeito de São Paulo e Geraldo Alckmin era governador. Os tucanos negam ter beneficiado a Alstom.


Alstom recomenda uso de lobistas e fala em "amigos políticos" no governo tucano


Novos documentos enviados pela Procuradoria da Suíça ao Brasil há 20 dias reforçam, segundo investigadores do caso Alstom, suspeitas de corrupção e pagamento de propina em contratos da multinacional francesa no setor de transportes públicos em São Paulo. Em e-mail de 18 de novembro de 2004, o então presidente da Alstom no Brasil, engenheiro José Luiz Alquéres, "recomenda enfaticamente a diretores da empresa que utilizem os serviços do consultor Arthur Gomes Teixeira, apontado pelo Ministério Público como lobista e pagador de propinas a servidores de estatais do setor metro-ferroviário do governo paulista, entre 1998 e 2003.

Alquéres, que não está mais no comando da Alstom, destaca o "bom relacionamento" com governantes paulistas. Teixeira, segundo as investigações em curso, era o elo da multinacional com estatais do setor de transporte público de massa.

"Temos um longo histórico de cooperação com as autoridades do Estado de São Paulo, onde fica localizada nossa planta", escreveu. "O novo prefeito recém-eleito participa das negociações que vão nos permitir a reabertura da Mafersa como Alstom Lapa. O atual governador também participa."


adicionada no sistema em: 24/10/2013 03:38

ONTEM: OS VENDILHÕES DO TEMPLO... HOJE: CONCESSÕES DO TEMPLO

24/10/2013
Privatizar ferrovias só em 2014


O TCU rejeitou estudos feitos para concessões no setor, e o governo agora corre para fechar nova proposta



Privatização de ferrovias pode ficar para 2014


Governo corre para definir Novo modelo de gestão para a Valec


»Brasília - 

Durante audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, admitiu ontem, a possibilidade de os primeiros trechos de ferrovias só começarem a ser leiloados em 2014. 

Pressionado pelo Tribunal de Contas da União, que rejeitou os estudos da concessão do setor, o governo corre para fechar um novo desenho da Valec, que terá papel relevante no processo tem suas declarações. De fato, disse, "há um sacrifício ao Tesouro". Mas, minimizou, lembrando ter dito que esse é o modelo escolhido*pelo-governo. Ou seja, que não há discussões sobre mudanças.

— O futuro a Deus pertence. Não há verdade absoluta. Agora, não vou ficar fazendo especulações — respondeu, sobre futuras concessões.

Gleisi também descartou medidas de ajuda às companhias aéreas. Disse que o entendimento é que o governo já deu importante colaboração ao setor, que foi incluído na desoneração da folha de pagamento.

— Temos dificuldades para avançar além desse esforço que o governo já apresentou. •

Para evitar que a estatal — que será transformada na Empresa Brasileira de Ferrovias (EBF) - nasça deficitária, todo o gasto com a compra da capacidade dos trilhos será contabilizado como investimento. Além disso, a empresa vai herdar as concessões já existentes e, com isso, passará a contar com recursos que iam para o Tesouro. Com essa "maquiagem" a nova empresa terá que arcar apenas com as despesas de custeio.

Dois decretos estão em fase final de elaboração. Um vai redefinir o papel da nova Valec no processo e outro tratará das regras de governança e do processo de reestruturação da empresa, com ajustes no estatuto. A diretoria terá perfil técnico, com experiência na área de formação e atuação no setor de logística.

— A ideia é seguir a lógica .da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA.) — disse um interlocutor, ao lembrar que a indicação técnica para a estatal teria influenciado a entrada da Shell, no leilão de libra.

O martelo sobre o novo marco regulatório será batido numa reunião no Palácio do Planalto hoje. Segundo uma fonte, a presidente Dilma Rousseff quer impor àValec as mesmas regras do chamado Novo Mercado da Bovespa, com publicação trimestral dos balanços e divulgação dos cronogramas das reunião dos conselhos administrativo e fiscal. (Geralda Doca)



adicionada no sistema em: 24/10/2013 03:39


24/10/2013
Infraero: Gleise rebate Moreira


Ministra diz que Infraero ficará com 49% de cada aeroporto a ser privatizado

Infraero continuará nas concessões, avisa Gleisi

Ministra rebate avaliação feita por Moreira Franco


-BRASÍLIA- A ministra da Casa CM, Gleisi Hoffmann, afirmou ontem que o governo não pretende rever o modelo de concessão dos aeroportos, que mantém a Infraero no negócio, com 49% de participação. Segundo ela, a medida tem como objetivo assegurar "sustentabilidade" à estatal, que precisa de recursos para administrar cerca de 30 aeroportos que não são lucrativos, mas importantes para a movimentação de passageiros e cargas. A fala vai na contramão da posição do ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, que anteontem afirmou que a exigência da fatia da estatal nas concessões representa um "sacrifício" para o país e um "peso" para o Tesouro.

— Esse é um modelo que nós estruturamos para que haja sustentabilidade da Infraero. É o modelo apresentado para os cinco aeroportos, os três já concedidos (Brasília, Viracopos e Guaru-Ihos) e os dois que estamos concedendo (Galeão e Confins). Não há por parte do governo intenção de alterar — disse a ministra, ao participar de audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado sobre o plano de investimento do governo em logística.

Gleisi destacou que a presença da Infraero nos consórcios que vão administrar os aeroportos concedidos visa ainda a estimular a estatal a "aprender" com a parceria com grandes operadores e transferir esses ganhos ao sistema aeroportuário do país. A Infraero continuará responsável pela gestão de 61 aeroportos.

— Precisamos ter uma empresa capaz e com força. O objetivo da Infraero ao participar do processo de concessão é exatamente poder estar ao lado de grandes operadoras e melhorar sua capacidade de gestão e aumentar sua expertise.

Ela frisou que a forte presença do Estado nos grandes operadores aeroportuários do mundo influenciou a decisão do governo.

O Tribunal de Contas da União (TCU), ao aprovar os estudos da concessão dos aeroportos, também tem criticado a participação da Infraero — o que contraria o princípio básico do processo, que é de aproveitar a flexibilidade inerente à iniciativa privada.

Moreira Franco reiterou ontem suas declarações. De fato, disse, "há um sacrifício ao Tesouro". Mas, minimizou, lembrando ter dito que esse é o modelo escolhido*pelo-governo. Ou seja, que não há discussões sobre mudanças.

— O futuro a Deus pertence. Não há verdade absoluta. Agora, não vou ficar fazendo especulações — respondeu, sobre futuras concessões.

Gleisi também descartou medidas de ajuda às companhias aéreas. Disse que o entendimento é que o governo já deu importante colaboração ao setor, que foi incluído na desoneração da folha de pagamento.

— Temos dificuldades para avançar além desse esforço que o governo já apresentou.

adicionada no sistema em: 24/10/2013 03:40