PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quinta-feira, outubro 01, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] PolíTicos & oPorTunistas

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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AMÉRICA LATINA [In:] OS ''ZÉ´S'' DE PLANTÃO...

Vitória de Chávez

O Globo - 01/10/2009

A situação da diplomacia brasileira continua crítica no impasse político em Honduras. O chanceler Celso Amorim afirmou que suspender o “abrigo” ao presidente deposto, Manuel Zelaya, na Embaixada do Brasil, seria “um incentivo a novos golpes de Estado na América Latina”.

Parece esquecer-se, ou propositalmente esquece, que Zelaya também tinha um projeto golpista, à moda bolivariana, ou seja: realizar referendos para minar por dentro as instituições hondurenhas, tal qual Hugo Chávez na Venezuela e seus discípulos Evo Morales, na Bolívia, e Rafael Correa, no Equador.

Já o assessor especial do presidente Lula para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que evitou criticar o fechamento de 34 emissoras de rádio por Chávez na Venezuela, acha que as tentativas de envolver o líder venezuelano na trapalhada em Honduras são “uma cortina de fumaça”. Mesmo tendo sido o presidente deposto transportado, a caminho de Honduras, num avião venezuelano, e o próprio Chávez admitido que monitorara o deslocamento de Zelaya pelo telefone, enganando quem o esperava na Assembleia da ONU, em Nova York.

Tendo sido passiva (“Zelaya materializou-se na embaixada”, disse um diplomata brasileiro) ou ativa (o que o governo nega, com baixa credibilidade), a participação brasileira no episódio exacerbou o impasse.

O governo interino de Honduras endureceu sua posição, enquanto Zelaya deixava mal a diplomacia brasileira ao transformar a missão em Tegucigalpa num bunker político de agitação e propaganda, em claro desafio às regras do asilo político — que ele não pede, nem o Brasil impõe, o que facilita sua atuação. Querendo ou não, o Itamaraty virou cúmplice do impasse.

Logo, da crise.

A grande vítima, além da credibilidade brasileira, é o povo hondurenho, pois o governo interino, sob o pretexto de evitar uma insurreição dos partidários de Zelaya, decretou estado de sítio, restringindo as liberdades civis. Embora claramente a negociação seja a única via admissível, não está afastada a hipótese de mais violência.

É o pior dos mundos: o governo interino se acerca rapidamente de uma ditadura, o Brasil se vê acuado, o México — influente na América Central — se mantém mudo, e os EUA, que sempre apoiaram o retorno de Zelaya para que terminasse seu mandato constitucional, se mostram reticentes, diante das evidências das más intenções chavistas.

Até agora, o vencedor é Hugo Chávez, que gosta de cultivar um clima de tensão propício a seu protagonismo bolivariano de cunho histriônico e desestabilizador.

Quanto mais esticada a corta, melhor para ele.

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ELEIÇÕES/ELEITORES[in:] SUJOU? ESTÁ SUJO!!!

O veto aos fichas-sujas

O Estado de S. Paulo - 01/10/2009

Mais de 1,3 milhão de brasileiros assinaram o projeto de iniciativa popular, entregue terça-feira ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, que torna inelegíveis os candidatos que tiverem sido denunciados em primeira instância ou com denúncia acolhida em um tribunal por uma série de delitos - racismo, homicídio, estupro, tráfico de drogas e desvio de verbas públicas -, bem como os já condenados por corrupção eleitoral. Os signatários expressam o repúdio da sociedade à anomalia que permite a delinquentes de todo tipo colecionar mandatos eletivos em busca da impunidade, quando não da reincidência no crime. Os chamados fichas-sujas, dos quais se pode dizer que não têm biografia, mas folha corrida, infestam as instituições representativas em todos os níveis, acobertados pela complacência de sucessivas levas de congressistas que, ao longo dos anos e decerto não por acaso, deixaram de vedar a brecha legal que entrelaça a bandidagem com a política.

A brecha está na Lei de Inelegibilidades aprovada em 1990 para cumprir a determinação constitucional de serem estabelecidos os casos em que os tribunais eleitorais podem barrar candidaturas, "a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato". Foi exatamente o que os legisladores desconsideraram, limitando-se a ecoar o artigo da Carta segundo o qual "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória". O princípio é inquestionável. Mas se problemas na "vida pregressa" podem inabilitar interessados em participar de concursos para admissão no serviço público, mesmo que não tenham sido condenados em última instância, por que a restrição não se aplicaria a futuros parlamentares ou governantes? A proposta de iniciativa popular levada ao Congresso, complementando a legislação capenga de 19 anos atrás, responde adequadamente à indagação.

Ela talvez poderia ter sido desnecessária se o devido processo legal no Brasil não se prestasse a inumeráveis espertezas judiciais que remetem para o Dia de São Nunca a decisão final em processos cujos réus são capazes de pagar advogados especializados em protelações que, a rigor, escarnecem do princípio da inocência salvo prova definitiva em contrário. O veto aos fichas-sujas, nos termos propostos pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, representa um contraponto a essa realidade que revolta o cidadão comum. Não procede o argumento de que alguém responder a um processo é pouco para deixá-lo inelegível ou que "a decisão solitária de um juiz", como alegam os políticos, tampouco basta para barrar uma candidatura. "A condenação em primeira instância é suficiente", explica o deputado Flávio Dino (PC do B-MA), "porque antes disso já ocorreram dois fatos: o Ministério Público ofereceu denúncia e esta foi aceita."

Seria ingênuo imaginar, por outro lado, que a proposta, se aprovada, não dará margem a injustiças ou a jogadas visando à eliminação de potenciais competidores políticos. Aqui e ali sempre haverá denúncias forjadas bem-sucedidas nos tribunais inferiores. Nenhum sistema de triagem de candidatos é imune a manipulações. Ponha-se na balança, porém, o número inaceitável de mandatários contra os quais pesam acusações que só não levam às consequências que lhes seriam naturais em razão dos mecanismos que promovem a impunidade. Para citar um exemplo extremo, se dependesse apenas da omissa Lei das Inelegibilidades em vigor, o notório Hildebrando Paschoal seria deputado federal até hoje. (Cassado em 1999, ele já foi condenado a mais de 100 anos de prisão por monstruosos crimes de morte.) As leis, afinal, fazem diferença.

Precisamente há 10 anos, o Congresso aprovou o primeiro projeto de iniciativa popular para a moralização dos costumes políticos no País, o que tipificou a "captação ilícita de votos", estabelecendo a cassação dos mandatos dos políticos condenados pela prática. A corrupção eleitoral, evidentemente, não foi varrida do mapa. Desde então, no entanto, graças a essa lei, 3 governadores de Estado, 460 prefeitos e 207 vereadores perderam os cargos obtidos fraudulentamente, no entender da Justiça Eleitoral. A barreira que se deseja erguer aos fichas-sujas é um desdobramento dessa batalha pela ética na política. Será um escândalo se o Congresso afrouxá-la.

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ILHA DE VERA CRUZ/ELEIÇÕES [In:] O CLAMOR DAS URNAS... (das Runas)

Lula revê o projeto de taxar as poupanças

Folha de S. Paulo - 01/10/2009

A possível elevação dos juros básicos até o início de 2010 e a resistência de sua base de apoio congressual levaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a reavaliar a proposta de cobrar IR (Imposto de Renda) a partir do ano que vem das cadernetas de poupança com saldo superior a R$ 50 mil.
Por ora, Lula estuda se modifica ou abandona de vez a proposta de projeto de lei elaborada pela Fazenda. Em reunião com auxiliares anteontem, o presidente disse que voltaria a reexaminar o tema até o dia 20 a fim de tomar uma decisão definitiva.
Tem crescido no entorno de Lula a avaliação de que talvez seja melhor do ponto de vista político-eleitoral não alterar as regras da poupança e deixar o assunto para o próximo governo.
Essa avaliação ganhou corpo depois de o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, dizer a Lula que o BC poderia voltar a elevar os juros básicos. Isso compraria tempo, diz um auxiliar do presidente. O argumento principal para cobrar IR de poupadores acima de R$ 50 mil é evitar que o ganho da caderneta se torne mais vantajoso dos que os fundos de renda fixa que são remunerados com base na Selic.
Trocando em miúdos: mantida a remuneração da poupança, que é fixa, haveria um piso para a queda dos juros. Se o BC tiver de elevar a taxa, adia-se o problema, pois ainda haveria um diferencial que favorece o aplicador em renda fixa, evitando migração para a poupança.
Em reuniões anteontem, Lula foi avisado de que é forte a resistência de sua base de apoio no Congresso à ideia de taxar a poupança. Aliados do presidente, como o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), sugeriram o aumento do piso para cobrança de IR, de R$ 50 mil para R$ 100 mil. Um ministro de Lula fala em manter os R$ 50 mil, mas cobrar apenas de novas poupanças. Ou seja, as que forem abertas a partir de 2010, quando valeria o imposto, e que fossem superiores aos R$ 50 mil. (KA);

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MEC/ENEM [In:] A ETERNA COLA; VESTIBULAR NELES!!!

PROVA VAZA E MEC DECIDE CANCELAR ENEM

PROVA DO ENEM VAZA E MINISTÉRIO ANUNCIA CANCELAMENTO DO EXAME


Autor(es): Renata Cafardo e Sergio Pompeu
O Estado de S. Paulo - 01/10/2009
O vazamento da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) levou o Ministério da Educação a cancelar na madrugada de hoje a prova, que seria aplicada no fim de semana para 4,1 milhões de candidatos em 1,8 mil cidades do País. A decisão foi tomada pelo ministro Fernando Haddad após ter sido alertado pela reportagem do Estado sobre a quebra do sigilo do exame. "Há fortes indícios de que houve vazamento, 99% de chance", afirmou o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes, por volta da 1h, por telefone.

Ontem à tarde, o jornal foi procurado por um homem que disse, ao telefone, ter as duas provas que seriam aplicadas no sábado e no domingo. Propôs entregá-las à reportagem em troca de R$ 500 mil. "Isto aqui é muito sério, derruba o ministério", afirmou o homem.

O Estado consultou rapidamente o material, para checar sua veracidade, sem se comprometer com a compra. Haddad, que diz nunca ter tido acesso ao conteúdo da prova, confirmou o vazamento ao consultar técnicos do Inep, órgão do ministério responsável pelo Enem. A comprovação da fraude se baseou em elementos repassados ao ministro pela reportagem, via telefone e e-mail. As questões originais estavam guardadas em um cofre, que foi aberto ontem à noite para confirmar a informação.

No exame que o Estado teve acesso, a prova de linguagens e códigos, que seria aplicada no domingo, tinha na questão número 1 uma tira da personagem de história em quadrinhos Mafalda. Na folha seguinte, o exame reproduzia uma bandeira do Brasil com a área verde parcialmente suprimida, simbolizando o desmatamento. A imagem lembra uma campanha publicitária famosa da organização não governamental SOS Mata Atlântica. Embaixo dela, a prova tinha a seguinte frase: "Estão tirando o verde de nossa terra." Em outro trecho do exame, também no alto, à esquerda, os examinadores usaram no enunciado o poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias, aquele que começa com os versos "Minha terra tem palmeiras/onde canta o sabiá". As questões da bandeira e do poema foram confirmadas pelo MEC como originais.

Outro trecho literário usado no Enem tinha o verso de Carlos Drummond de Andrade: "No meio do caminho tinha uma pedra/tinha uma pedra no meio do caminho". Mais adiante, a prova reproduzia um texto da revista Veja sobre o filme Touro Indomável, de Martin Scorsese. Outro personagem usado no Enem era o gato Garfield. O programa de mensagens instantâneas MSN é mencionado em uma das questões.

O encontro no qual o Estado viu trechos da prova aconteceu ontem à noite, na zona oeste de São Paulo. O homem que telefonou para a redação estava acompanhado de outra pessoa. Eles disseram ter recebido o material na segunda-feira, de um funcionário do Inep. Afirmaram que o esquema de fraude tinha cinco pessoas. "Ninguém aqui é bandido, ninguém tem ficha na polícia, nós dois temos emprego", disse o homem. Ele afirmou que recebeu o material "de Brasília, de gente do Inep, do MEC". Disse que viu na situação a oportunidade de ganhar dinheiro. "Não tenho motivação política." Ele afirmou que procurou um advogado para orientá-lo. "Registramos em cartório cópias das provas."

Seu companheiro, mais incisivo, cobrou o tempo todo da reportagem uma posição sobre o pagamento dos R$ 500 mil. "Isto aqui é muito grande, eu não quero correr o risco de morrer por nada." Diante da negativa da reportagem, ele se impacientou. "A gente vende isto aqui até por mais dinheiro", disse, revelando a intenção de procurar emissoras de TV.
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STF/TOFFOLI [In:] VIM, VÍ e VENCÍ ...

Toffoli no STP pode mudar caso Battisti

Com folga, Senado aprova Toffoli para o STF


Autor(es): Carolina Brígido
O Globo - 01/10/2009
"Não haverá vínculo político ou partidário", diz advogado da União, que teve 58 votos a favor, 9 contra e 3 abstenções

BRASÍLIA. O plenário do Senado aprovou ontem com folga a indicação do advogado-geral da União, José Antonio Toffoli, de 41 anos, para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Foram 58 votos a favor, nove contra e três abstenções.

Antes disso, Toffoli passara por sete horas de sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que também legitimou a indicação, com placar de 20 votos a três.

Antes de começar a ser interrogado pela comissão, o advogado ergueu um exemplar da Constituição federal e declarou que, se fosse aprovado para o cargo, obedeceria apenas aos princípios constitucionais. Como ele foi advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a oposição teme que Toffoli continue levantando a bandeira governista como ministro da mais alta Corte do país.

— Se o Senado me der a honra de ir para o STF, serei juiz da nação brasileira, da Constituição brasileira. Não haverá mais nenhum vínculo político ou partidário — disse o advogado.

Tucano questionou currículo e condenações no Amapá Na sessão da CCJ, a oposição concentrou-se na voz solitária do senador Álvaro Dias (PSDB-PR). O tucano tocou em pontos polêmicos sobre a indicação, como o fato de Toffoli não ter pós-graduação, não ter publicado livros, ter sido reprovado em dois concursos para juiz e ter sido condenado em primeira instância pela Justiça do Amapá.

— O Supremo Tribunal não pode ser um cabide para nomear pessoas alinhadas com o governo. Vamos dar a Vossa Excelência tempo para se preparar melhor e dar agora chance a notáveis juristas brasileiros que honrariam o STF se tivessem sido indicados pelo presidente da República — disse o senador.

Em sua defesa, Toffoli disse que optou pela advocacia e não pela vida acadêmica. Citou também texto do jurista Paulo Bonavides dizendo que a aprovação ou não em concurso público não é capaz de aferir o saber jurídico de uma pessoa. O advogado também afirmou que seu aprendizado como assessor jurídico da bancada do PT na Câmara foi tão efetivo quanto uma pósgraduação.

Os ataques de Dias não encontraram eco nem mesmo entre os tucanos. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), fez elogios tão veementes a Toffoli que o levou às lágrimas.

— Apesar de ter recebido manifestações contrárias em meu gabinete contra a sua indicação, reconheço que Vossa Excelência conhece o Direito.

Não tenho dúvida de que o meu voto será pela sua indicação — declarou o tucano.

Os elogios da oposição silenciaram até mesmo o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR).

— Nem vou fazer defesa dele.

Já tem tanta gente fazendo isso... Vai ficar over — disse, enquanto deixava o plenário da CCJ para fazer um lanche.

Novato ganha elogios dos agora colegas de STF Após a sabatina, o presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, elogiou o futuro colega: — Seguramente ele é uma pessoa qualificada. Vem exercendo a função de advogadogeral da União com grande responsabilidade e mantendo um diálogo altivo com o Supremo. Vai dar continuidade ao esforço que estamos fazendo de modernização do STF para transformá-lo numa autêntica corte constitucional do Brasil.

Ayres Britto concordou, dizendo que a juventude de Toffoli qualificará os debates e vai arejar a corte.

STF/SENADO/LULA [In:] ''IDEOLOGIA, EU QUERO UMA ..."

Senado aprova ex-advogado do PT para vaga no Supremo

Toffoli é aprovado e diz que atuação para Lula é "passado"

Folha de S. Paulo - 01/10/2009

Com apoio de parte da oposição, ex-advogado-geral da União passa no Senado por 58 a 9


Mais novo integrante do Supremo Tribunal Federal tem apenas 41 anos e poderá ficar por quase três décadas na mais alta corte do país


Alan Marques/Folha Imagem
Toffoli na sabatina na CCJ, onde foi aprovado por 20 a 3, antes
de passar também no plenário


DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Com apoio da oposição, José Antonio Dias Toffoli foi aprovado ontem pelo Senado para ingressar no Supremo Tribunal Federal. Foram 58 votos a favor, 9 contra e 3 abstenções. Até então advogado-geral da União do governo Lula, Toffoli conseguiu superar críticas de sua vinculação ao PT. Ele tem 41 anos e poderá ficar no tribunal por quase três décadas.
Governistas calcularam que ao menos 16 oposicionistas votaram a favor de Toffoli. Ele recebeu menos votos contrários do que Gilmar Mendes, indicado na época do presidente Fernando Henrique quando ocupava o mesmo cargo de Toffoli. Mendes, indicado no último ano do segundo mandato do tucano, foi aprovado por 57 a 15.
Antes de ter o nome submetido ao plenário, o indicado de Lula enfrentou uma sabatina de sete horas na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), onde conquistou 20 votos a favor e apenas 3 contrários. Apesar da longa duração, a sala da reunião ficou cheia até o final, quando ele foi aplaudido.
Toffoli chegou a se emocionar com um depoimento lido pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM). O tucano relatou conversa que teve com um advogado que atuou em ações do seu partido. "Ele me disse que jamais lidou com alguém tão correto", afirmou.
Trinta e três senadores fizeram questionamentos ou declarações a Toffoli na CCJ. Apenas dois deles, Pedro Simon (PMDB-RS) e Alvaro Dias (PSDB-PR), criticaram a falta de mestrado e doutorado no currículo do advogado. Questionaram também uma condenação contra Toffoli na Justiça do Amapá. "Isso abre um precedente grave", disse Simon.
Segundo senadores da oposição, Toffoli conquistou votos ao evitar atritos e polêmicas quando confrontado pelos parlamentares. A todo tempo, disse que agiria no STF com isenção. "O fato de ter atuado em ações eleitorais para o presidente Lula é algo do passado", disse. "Eu passo a ser um juiz da nação brasileira", completou, em resposta a Alvaro Dias.
Em sua fala, Simon lembrou que Toffoli atuava como subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil na crise do mensalão. "Vossa Excelência é amigão do José Dirceu. Inclusive a sua indicação é considerada uma vitória pessoal do ex-chefe da Casa Civil", disse o senador.
Toffoli também foi questionado sobre seu posicionamento em relação ao caso do italiano Cesare Battisti. O STF discute a extradição dele para a Itália, onde foi condenado à prisão perpétua.
Sete ministros já votaram, quatro contra Battisti. O governo conta com Toffoli para empatar a decisão, corroborando, assim, posição do ministro Tarso Genro (Justiça), que deu refúgio político ao ex-ativista.
Na sabatina, Toffoli não antecipou seu posicionamento. Ao mesmo tempo, sinalizou não se considerar impedido de participar do julgamento, já que não atuou no caso pela AGU. "Diante de uma situação hipotética, analisarei as posições legais. Eu não posso adiantar porque não sou ministro."
No entanto, adiantou que, nos casos em que deu parecer ou atuou diretamente, se declarará impedido. Citou como exemplo as cotas raciais nas universidades, em que produziu pareceres favoráveis.
Toffoli se posicionou contra a proibição de candidaturas de condenados em primeira e segunda instâncias, os chamados "fichas sujas". Segundo ele, só deve se tornar inelegível o candidato cujo processo estiver transitado em julgado. Ou seja, com condenação final. Ele ressaltou que o Congresso deve decidir sobre o tema. A todo tempo, disse que o Judiciário não deve agir como legislador.
Na plateia estavam ex-ministros do STF como Sepúlveda Pertence e Aldir Passarinho, além de advogados ligados à oposição como Fernando Neves, ex-ministro do TSE.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

01 de outubro de 2009

O Globo

Manchete: Meirelles e Amorim põem BC e Itamaraty na campanha

Dos 37 ministros do governo, 31 são filiados a partidos políticos

A três dias do fim do prazo de filiação partidária para quem pretende disputar eleições em 2010, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, entraram para o PMDB e o PT, respectivamente, e vão continuar nos cargos até março do ano que vem. Com isso, agora são 31 dos 37 ministros do governo Lula filiados a partidos, sendo que pelo menos 18 deles já decidiram concorrer em 2010. O PT, que controla 17 ministérios, tem nove prováveis candidatos, incluindo Dilma Rousseff (Casa Civil), que deverá disputar a Presidência da República, e até Tarso Genro (Justiça), que continua no cargo apesar de já ter se lançado ao governo gaúcho. A filiação do chanceler Amorim, um funcionário de carreira no Itamaraty, surpreendeu e foi duramente criticada pela oposição. E, no caso de Meirelles, seria a primeira vez que um presidente do BC se filia a um partido, no cargo, para disputar eleições. Para analistas políticos, a participação direta de ministros no processo eleitoral antecipado prejudica a gestão pública. (págs. 1, 3 e 4)

Madri parte para ataque à Rio 2016

A dois dias da escolha da cidade sede das Olimpíadas de 2016, o comitê de Madri atacou a candidatura carioca, chamando-a de sentimentalista e marqueteira. O Rio fez um protesto formal ao COI e o prefeito Eduardo Paes achou a atitude de Madri um “ato de desespero". (págs. 1, 12 e 13)

Foto legenda: Oprah Winfrey e Michelle Obama juntas em Copenhague
Foto legenda: Com Pelé, Lula cumprimenta Cesar Cielo ao chegar à Dinamarca

Toffoli no STP pode mudar caso Battisti

O Senado aprovou o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, de 41 anos, como novo ministro do Supremo Tribunal Federal. Foram 58 votos a favor, 9 contra e 3 abstenções. Toffoli admitiu que poderá votar no caso Battisti - o que tende a provocar empate. Mas disse que consultará os colegas do STF antes de decidir se participará do julgamento. (págs. 1 e 8)

Terremotos devastam ilhas em 2 oceanos

Dois fortes tremores de terra num período de 24 horas levaram morte e destruição a Sumatra, no Oceano Índico, e às Ilhas Samoa, no Pacífico, estas atingidas por uma tsunami. Em Sumatra, estima-se que haja milhares de pessoas sob escombros. (págs. 1 e 35)

Foto legenda: O retrato do estado de sítio

Policiais tomam posição, pouco antes de dispersar violentamente cerca de mil manifestantes que protestavam contra o fechamento de uma rádio em Honduras. O Tribunal Superior Eleitoral pediu ao governo para revogar o estado de sítio. (págs. 1, 33 e 34)

Desigualdade cresce no campo em 10 anos

A distribuição da terra piorou nos últimos 10 anos no Brasil. O Censo Agropecuário do IBGE, que visitou mais de cinco milhões de fazendas em 2006, mostra que a concentração na terra é 67% superior à da renda no país, que já é uma das maiores do mundo. Para especialistas, a agropecuária voltada para exportação (soja, cana e pecuária) agrava a desigualdade porque exige investimento elevado. (págs. 1, 25 e 26)

Enem: recorde de 4,1 milhões de inscritos

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizado neste fim de semana por 4.147.527 estudantes, o maior número desde que foi criado, há 11 anos. Dois mil alunos ainda serão remanejados pelo MEC por estarem longe de casa. (págs. 1 e 9)

Eike amplia seus domínios na Glória

Ao adquirir a empresa que tinha a concessão da Marina da Glória, a holding EBX, de Eike Batista, anunciou que vai investir R$ 150 milhões em melhorias no cais e num projeto turístico e de entretenimento integrado ao Hotel Glória e ao navio Pink Fleet. (págs. 1 e 14)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Concentração de terra cresce no país

Tendência é mais forte nas médias propriedades; IBGE aponta aumento da produtividade em dez anos

Em dez anos, a concentração da terra aumentou no país, segundo o Censo Agropecuário divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os dados, de 2006, mostraram que o índice de concentração de terra - que relaciona a área total destinada à agropecuária com o número de proprietários - subiu 1,9% na média nacional ante 1995/1996, período do levantamento anterior. (págs. 1, B6 e B7)

Tremor e tufão matam centenas na Ásia

Terremoto de 7,6 graus de magnitude causou destruição na ilha de Sumatra e deixou ao menos 200 mortos. Autoridades indonésias avaliam que mais de mil pessoas ficaram soterradas.

Ontem à noite, novo tremor chegou a 6,9 graus. Não havia relatos sobre vítimas. (págs. 1 e A13)

Foto legenda: Mulher passa por shopping center em Padang, na Ilha de Sumatra (Indonésia), destruído pelo terremoto que atingiu o país ontem

Operação em Honduras prende 55 oposicionistas

Operação de policiais e militares prendeu 55 militantes ontem em Honduras.

Os manifestantes ocupavam prédio desde que Manuel Zelaya foi derrubado. (págs. 1 e A10)

OEA deve aceitar nova propsta

A OEA (Organização dos Estados Americanos) se dispõe a aceitar nova proposta de conciliação para Honduras, desde que ela use como base o Acordo de San José.

Em entrevísta a Sérgio Dávila, de Washington, José Miguel Insulza, secretário-geral da OEA, anunciou que poderá ir ao país, "se houver diálogo". (págs. 1 e A11)

Jogos de 2016

Na Dinamarca, Lula faz lobby por Olimpíada no Rio (págs. 1 e D1)

Foto legenda: O presidente com Pelé, em Copenhague

Juca Kfouri
Brasil não liga para função social do esporte; não pode sediar Jogos (págs. 1 e D3)

FMI vê risco de ciclo recessivo 'em forma de W'

Relatório do FMI alerta para o risco de a economia global voltar à recessão, levando o ciclo a assumir a forma de W - queda inicial, retomada neste segundo semestre e nova queda depois, relata Fernando Canzian.

Para o Fundo, a atual recuperação é atípica. (págs. 1 e B4)

Meirelles diz a Lula que juros podem subir antes de 2010

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse a Lula que a recuperação do Brasil supera expectativas e que pode ser preciso elevar juros antes de 2010 para conter a inflação, informa Kennedy Alencar.

A Folha apurou que o presidente ficou preocupado com a eventual alta dos juros, mas positivamente surpreso com a avaliação otimista de Meirelles. (págs. 1 e B1)

Senado aprova ex -advogado do PT para vaga no Supremo

Com apoio da oposição, José Antonio Toffoli, 41, foi aprovado pelo Senado para ocupar uma vaga no Supremo. Foram 58 votos a favor, 9 contra e 3 abstenções.

Em sabatina, o ex-advogado-geral da União disse que sua atuação para o presidente Lula é "algo do passado" e sinalizou que não se considera impedido de julgar a extradição do terrorista italiano Cesare Battisti. (págs. 1 e A4)

Teste reprova call centers da Oi e da Telefônica

Teste do Instituto de Defesa do Consumidor mostra que Telefônica e Oi descumprem a maioria das obrigações do decreto que regulamentou os serviços de call center em 2008. A demora no atendimento é um dos problemas. As empresas contestam o teste. (págs. 1 e C7)

Editoriais

Leia "Apoio ao Rio", sobre a candidatura à Olimpíada, e "Sem palanques", acerca do presidente do Banco Central. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Indústria precisará de US$ 400 bi para pré-sal

Oposição teme desequilíbrio na economia; Petrobrás vê vantagem para o País

Debate Estadão

O desenvolvimento da indústria nacional para atender à demanda do pré-sal vai necessitar de investimentos de pelo menos US$ 400 bilhões. A conta foi feita pelo presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, após o Debate Estadão "O Futuro do Pré-Sal", realizado ontem pelo Grupo Estado. Para o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que participou do evento, tamanha necessidade de financiamento pode paralisar outros setores da indústria nacional. Jereissati também criticou a transferência de recursos da União à Petrobrás por meio da operação de capitalização - que, segundo o tucano, pode atingir US$ 130 bilhões, dinheiro que o senador classificou de “doação”, cuja destinação deveria ser educação e saúde. Já o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) disse que o Brasil precisa avançar na legislação ambiental para evitar que a exploração do pré-sal cause alterações no clima. (págs. 1, B1 e B3 a B5)

Frase
"A questão do pré-sal foi colocada pelo governo de forma muito emotiva, como disputa entre nacionalistas e entreguistas"
Tasso Jereissati Senador (PSDS-CE)

Catástrofes em série matam na Ásia e Oceania

Mortos em 30 horas passam de 270

Em apenas 30 horas, uma série de catástrofes naturais matou mais de 270 pessoas no Sudeste Asiático e no Pacífico. Em Sumatra, na Indonésia, um terremoto de 7,6 graus na escala Richter deixou pelo menos 70 mortos. Autoridades estimam que mais de mil vítimas estejam soterradas sob escombros e temem que o abalo possa ter sido tão destruidor quanto o que atingiu Java, em 2006, matando 6 mil pessoas. Já a região que inclui Vietnã, Camboja, Filipinas e Laos vem sendo atingida por um tufão desde terça-feira. Também na terça, um tsunami, que se seguiu a um terremoto, deixou ao menos 119 mortos nas ilhas Samoa e Tonga. (págs. 1 e A14)
Foto legenda: Destruição - Escombros de shopping da cidade litorânea de Padang, na Indonésia: tremor derrubou pelo menos 500 edificações

TJ manda caso da censura ao 'Estado' para o Maranhão

Decisão mantém proibição ao jornal

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal decidiu ontem manter o Estado sob censura. Os juízes consideraram que o TJ de Brasília não era o foro competente para continuar a julgar o assunto, e sim a Justiça Federal do Maranhão. É na corte maranhense que corre o processo sobre a operação da Polícia Federal que investiga negócios da família Sarney. São as informações dessa operação que o Estado está proibido de publicar, graças a liminar obtida pelos Sarneys há 62 dias, exatamente no TJ do DF, que agora se diz incompetente. O Estado deve tentar barrar a transferência do processo ou entrar com recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal. (págs. 1 e A10)

PF não aponta culpados pelo acidente da TAM

Após dois anos e dois meses de investigação, a Polícia Federal concluiu o inquérito sobre o acidente com o voo 3054 da TAM sem apontar culpados pela maior tragédia da aviação brasileira, que deixou 199 mortos em 17 de julho de 2007. O Ministério Público Federal pode agora arquivar o caso, pedir novas diligências ou oferecer denúncia contra quem considerar responsável. O entendimento da PF diverge do da Polícia Civil, que indiciou 10 pessoas. (págs. 1 e C1)

Enem deve valorizar questões ambientais

O aluno que estiver informado sobre temas ambientais pode ter melhor desempenho no Enem, que ocorre neste fim de semana. É o que avaliam 13 dos 22 professores de colégios, cursinhos e consultorias de educação ouvidos pelo Estado. Conflitos geopolíticos e a crise econômica também podem aparecer, além das efemérides históricas, como os 70 anos do início da Segunda Guerra e os 30 anos da anistia. (págs. 1 e A18)

Exército acaba com protesto de camponeses pró-Zelaya

Os 55 camponeses que ocupavam havia três meses o Instituto Nacional Agrário de Honduras, em protesto pela deposição de Manuel Zelaya, foram retirados de lá por quase 400 policiais e soldados, informa o enviado especial Lourival Sant'Anna. A operação teve como base o estado de sítio, e os camponeses foram presos. (págs. 1 e A12)

Demétrio Magnoli
É mais razoável acreditar em duendes que na versão do Brasil sobre Zelaya. (págs. 1 e A2)

Agropecuária: Concentração de terras cresce

Desigualdade de 2006 supera a de 1985, diz IBGE. (págs. 1, B10 e B11)

Judiciário: Senado aprova Toffoli para STF

Novo ministro poderá votar no caso de Cesare Battisti. (págs. 1 e A4)

Notas e Informações: O veto aos fichas-sujas

A barreira que se deseja erguer aos fichas-sujas é um desdobramento da batalha pela ética na política. Será um escândalo se o Congresso afrouxá-la. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Rio concentra investimentos em transportes para 2016

Setor responde por quase metade dos gastos de infraestrutura previstos para Olimpíada

O projeto Rio-2016 reforça prioridades antigas de melhoria no sistema de transporte da cidade. Prevendo 40% do investimento total dos Jogos caso a cidade seja escolhida amanhã para a sede da Olimpíada, os cariocas poderão ter ganhos com mudanças nos serviços de ônibus e da rede ferroviária, além da ampliação do metrô. Os organizadores planejam ainda a reforma completa do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) e a adoção do BRT (Bus Rapid Transit), sistema de ônibus articulados, com corredor exclusivo para circulação desses veículos, similar ao já usado em Curitiba. Cerca de 100 mil pessoas são esperadas amanhã, na Praia de Copacabana, na festa para acompanhar a decisão do Comitê Olímpico Internacional, com direito a painel de fotos dos torcedores que apoiam os Jogos no Rio. (págs. 1 e Esportes D2 a D6)

Hotéis devem ganhar mais 13 mil quartos

A rede hoteleira anuncia a abertura de 13 mil novos quartos no Rio, graças à Copa de 2014 e à esperança da Olimpíada de 2016. Com 19 pedidos de licença, o setor terá R$ 1 bilhão do BNDES. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Foto Legenda: Campanha na reta final - Em Copenhague, na Dinamarca, o presidente Lula se reuniu com atletas da delegação brasileira que acompanhará a decisão final do COI amanhã

Foto legenda: Pacífico furioso

Tragédia - Cerca de 200 pessoas morreram no terremoto de 7,6 graus que atingiu Sumatra, na Indonésia, ontem, menos de 24 horas depois de um abalo em Samoa ter causado um tsunami no Pacífico, que matou 100 pessoas. À tarde, foi a vez de o Peru registrar um sismo de 5,2 graus em Puno. (págs. 1 e Internacional A23)

Clima político muito perigoso

Thomas L. Friedman
The New York Times

Criticas da direita nos EUA começaram a se inclinar para a deslegitimação de Barack Obama e criam o mesmo tipo de clima que existia em Israel às vésperas do assassinato de Yitzhak Rabin. (págs. 1 e Internacional A23)

Senado aprova Toffoli no STF

Com 58 votos favoráveis, nove contrários e três abstenções, o Senado aprovou a indicação do advogado-geral da União, José Antônio Dias Toffoli, para ser ministro do Supremo Tribunal Federal. "O fato de ter atuado em decisões eleitorais para Lula é passado", disse. (págs. 1 e País A6)

Coisas da política

Os cidadãos e a ética política. (págs. 1 e A2)

Informe JB

As piadas dos bastidores em Copenhague. (págs. 1 e A4)

Anna Ramalho

Dilma sobe o Morro do Alemão amanhã. (págs. 1 e A14)

Passe na mão

O Sul-Americano é nosso. E a Olimpíada? (págs. 1 e D8)

Editorial

Candidatura do Rio para os Jogos é madura. (págs. 1 e A8)

Sociedade Aberta

José Dirceu
Ex-chefe da Casa Civil

Diretor do Ibope age feito torcedor tucano. (págs. 1 e A9)

Sociedade Aberta

Carlos Malamud
Historiador

A difícil negociação em Honduras. (págs. 1 e A21)

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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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