PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, junho 20, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] NA GRANJA, SEM O TORTO

;..











...
Homenagem aos chargistas brasileiros.
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GOVERNO DILMA/GRANJA DO TORTO [In:] SEM PAU DE SEBO... (''ISSO É LÁ COM SANTO'' INÁCIO) *

DILMA NÃO QUER SÃO-JOÃO NA GRANJA

NA CASA DE DILMA, NÃO VAI TER "ARRAIÁ"



Autor(es): Leandro Kleber
Correio Braziliense - 20/06/2011

Sem explicação, o Palácio do Planalto decidiu não realizar o tradicional "arraiá" para ministros e políticos aliados. Na gestão de Lula, a organização da festa junina ficava por conta de dona Marisa


Ao contrário do seu antecessor, a presidente Dilma Rousseff não fará o tradicional "arraiá" presidencial da Granja do Torto, segundo a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, que não explicou o porquê da decisão. Durante os dois mandatos de Lula, a então primeira-dama, Marisa, organizou pessoalmente as festas juninas que acabaram virando tradição em Brasília. Familiares, amigos, ministros e políticos aliados frequentavam a festa realizada na residência oficial.

"Seria uma boa opção na agenda, pois se trata de uma festa nacional muito importante", diz o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que participou de algumas das festas nos tempos de Lula. "Se a presidente Dilma fizesse uma e eu fosse convidado, evidentemente iria", garante.

Nos bastidores do Congresso, porém, comenta-se que um "arraiá", agora, poderia ajudar a presidente Dilma a "fazer o meio de campo político". Como a petista está mais empenhada nas articulações, graças à crise Palocci, a festa poderia ser uma oportunidade de aproximação com deputados e senadores da base aliada.

Em 2009, a festa junina no Torto contou com a participação de Dilma, que à época era ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à sucessão presidencial. A presença da então ministra, que foi vestida a caráter, com chapéu de palha e camisa xadrez, porém, não foi confirmada de início. Ela ficaria em Porto Alegre e só voltaria a Brasília um dia depois do evento.

Mesmo caracterizada, Dilma, que acabara de completar a primeira etapa do tratamento contra o câncer linfático, não acompanhou o casal presidencial e alguns convidados na procissão em homenagem a Santo Antônio, puxada por Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete do presidente e hoje ministro da Secretaria-Geral.

Na última festa junina do mandato de Lula, no ano passado, Dilma, lançada candidata oficial últimdo PT à Presidência, não foi. Ela estava em viagem para cumprir agenda na Europa e acompanhou, naquele fim de semana, o velório do escritor português José Saramago em Lisboa.

Com a decisão de Dilma, outra tradicional festa de São João marcada para quarta-feira desta semana em Brasília deverá ganhar ainda mais visibilidade. É a do ex-senador José Jorge, que foi ministro das Minas e Energia no governo Fernando Henrique Cardoso.

A caráter
Seguindo o costume, o casal presidencial recebeu os convidados, em 2010, vestido a caráter. No convite, "pessoal e intransferível", eles pediram aos convidados que também usassem trajes juninos e levassem um prato típico, doce ou salgado. O arrasta-pé presidencial contava ainda com quadrilha e casamento caipira. Antes de assumir a Presidência, Lula e Marisa faziam festas juninas na chácara deles, a Los Fubangos, em São Bernardo do Campo (SP).

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(*) Parafraseando Lamartine Babo.

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BRASIL/INDÚSTRIA [In:] O PRINCÍPIO DO FIM ?

A questão da desindustrialização

Autor(es): Luiz Carlos Mendonça de Barros
Valor Econômico - 20/06/2011

Um dos itens mais importantes na agenda dos debates sobre a economia tem sido a questão da chamada desindustrialização. Termo cunhado para caracterizar uma redução importante na participação da indústria no PIB, ela tem sido apresentada como um dos mais graves problemas a serem enfrentados nos próximos anos.

Na minha leitura existe uma série de erros de diagnóstico - principalmente em relação à China - que estão sendo cometidos pelos que defendem medidas radicais para reduzir a competição das importações de produtos industriais. Pretendo a seguir fazer algumas reflexões que possam ajudar nesse debate.

Eu dividiria as causas que estão por trás da perda de valor agregado na indústria brasileira em dois grupos principais. O primeiro compreende algumas mudanças por que passa uma economia de mercado como a brasileira quando ela amadurece. São forças que não devem ser combatidas, pois os benefícios que trazem para a sociedade são direitos dos cidadãos. É o caso da perda de parte da produção industrial local pelo aumento das importações por conta de um processo natural da abertura comercial de um país.

Mas quais os benefícios que um aumento das importações pode trazer a uma sociedade como a brasileira, se ele reduz o número de empregos na indústria, questionam muitos? O maior deles é que as importações, ao aumentarem a oferta de determinados bens nos mercados internos, reforçam a competição e permitem que os consumidores tenham acesso a produtos com os mesmos preços e qualidade dos existentes em outros países.

Temos um exemplo recente e emblemático dos benefícios da abertura das importações. Ele aconteceu com os preços do aço no mercado interno. Nossas siderúrgicas sempre trabalharam com um ágio de cerca de 30% em relação aos preços internacionais. Isso apesar de sermos um produtor importante de minério de ferro e que tem, nos custos de transporte marítimo, um item expressivo na formação de seus custos. Pois nos últimos anos, com as importações representando finalmente uma parte relevante da oferta de aço no mercado interno, esse ágio praticamente desapareceu. Os reflexos dessa convergência de preços internos e internacionais já podem ser identificados, por exemplo, na formação dos preços dos automóveis produzidos no Brasil.

Outra força positiva na economia criada por importações maiores é a utilização de componentes produzidos de maneira mais eficiente e barata em outros países. Ao se fazer essa integração, estamos aumentando o poder competitivo dos produtos finais - de maior valor agregado - que saem das linhas de produção de nossas indústrias. Esse é mais um exemplo de como a redução da produção em algumas áreas permite que se aumente em outras com valor agregado maior, principalmente no setor de bens de capital. Ou, dito em outras palavras, um exemplo em que a perda de emprego em algumas empresas seja compensada pelo aumento em outras, sem que o consumidor seja prejudicado.

Outra força natural que está por trás da perda da participação da indústria no PIB brasileiro está associada ao aumento da renda média do brasileiro nos últimos anos. Esse é um fenômeno que ocorre também em outras sociedades em que a economia de mercado prevalece. A participação da indústria em economias como a chinesa - que tem uma renda média igual a um terço da brasileira - é uma, em sociedades como a americana - com renda três vezes maior do que a nossa - é outra, bem menor. Na próxima década, quando se espera que a renda média do brasileiro dobre em termos reais, é natural que a indústria continue a perder importância relativa para o setor de serviços. Tentar evitar isso, com medidas coercitivas definidas pelo governo, seria agredir o metabolismo de uma economia de mercado em trajetória de expansão e criar desequilíbrios importantes no futuro.

Finalmente, nesse grupo de forças que nascem de uma dinâmica natural de uma economia de mercado, temos a que está associada à importância dos produtos primários na matriz de produção do Brasil de hoje. Vivemos em um mundo em que as matérias primas e alimentos passaram a valer mais do que um grande número de produtos industriais. Essa nova realidade reflete-se nos chamados termos de troca, ou seja, a relação entre os preços daquilo que exportamos e os de nossas importações. Há alguns anos essa relação era próxima de 0,9, ou seja, para cada US$ 100 que exportávamos podíamos importar o equivalente a US$ 90. Hoje essa mesma relação é 1,35.

A posição do Brasil hoje é muito parecida com a dos grandes exportadores de petróleo, com a diferença que a força de nossas exportações vem de um número grande de produtos primários. Mas o efeito macro econômico é o mesmo - uma moeda forte e valorizada - que prejudica nossa indústria. Nesse sentido vamos sofrer as mesmas dificuldades das encontradas pela Noruega, Rússia e países exportadores de petróleo do Oriente Médio.

No segundo grupo de forças que reforçam a tendência de perda de produção industrial estão fatores que podem ser reduzidos ou mesmo eliminados por ações do governo. Voltarei a eles em nosso próximo encontro.

Luiz Carlos Mendonça de Barros, engenheiro e economista, é diretor-estrategista da Quest Investimentos. Foi presidente do BNDES e ministro das Comunicações. Escreve mensalmente às segundas-feiras.

ECONOMIA E MEIO AMBIENTE [In:] MAPEANDO O CARBONO

Medição de carbono vira diferencial competitivo


Autor(es): Sérgio Adeodato |
Para o Valor, de São Paulo
Valor Econômico - 20/06/2011

Clima: Fabricantes de papel já têm como identificar a pegada do produto


Atributos como alvura, textura e resistência marcam a qualidade do papel desde que os chineses o inventaram, há quase dois milênios. De uns anos para cá, no rastro da maior consciência ambiental e das pressões do mercado, a origem a partir de fontes recicladas ou produção sustentável passou a contar no valor do produto, que agora incorpora um diferencial estratégico capaz de interferir na decisão de compra: a pegada de carbono.

"É forte a demanda externa para a iniciativa, que permite comparar produtos e embute o compromisso com a redução de emissões de gases do efeito estufa", aponta Marina Carlini, consultora de sustentabilidade da Suzano Papel e Celulose, empresa que saiu na frente ao medir o carbono associado às diferentes linhas de papel.

A metodologia PAS 2050, desenvolvida pelo Departamento de Meio Ambiente do Reino Unido e Instituto Britânico de Padrões, tem a chancela do Carbon Trust - certificadora internacional que atesta e valida emissões.

"É um trabalho que envolve desde os insumos florestais e fabris com suas emissões até a produção, comercialização, uso pelo consumidor e disposição final do papel após o descarte, abrangendo toda a cadeia", explica Carlini. No caso da marca mais popular da empresa, uma folha de papel sufite vendida no Brasil está associada a gases equivalentes a 6 gramas de dióxido de carbono (CO2).

Em termos comparativos, toda emissão de gases-estufa do município de São Paulo corresponderia a cerca de 2,6 trilhões de folhas. O papel exportado para a Europa tem pegada de 8,5 gramas. Para os EUA, fica em 9,5 gramas, incluindo o carbono atrelado ao transporte e ao uso na região de destino.

"O mais importante não é o número em si, mas o claro aceno para o mercado sobre o propósito de reduzir emissões, pois o Carbon Trust obrigatoriamente recalcula os dados da empresa a cada dois anos, propondo cortes gradativos", afirma. O selo Carbon Reduction Label, que estampa o desenho de um pezinho simbolizando a "pegada", já está nas embalagens da Suzano ao lado dos emblemas da reciclagem e da origem socioambiental. "Para uma empresa que exporta 40% da produção de papel, chegar primeiro é importante no cenário de concorrência acirrada", atesta Adriano Canela, gerente de estratégia e marketing. "É uma questão de credibilidade", diz o gerente, também válida para a celulose da empresa, 80% exportada. Vendida para a China, cada tonelada de celulose produzida em Mucuri (BA) "carrega" gases equivalentes a 900 quilos de CO2. Para a Europa, a pegada cai para 750 quilos.

"A gestão do carbono funciona como um raio X de todo o processo de produção e, a partir da pegada de carbono, podemos detectar pontos críticos e mapear oportunidades de redução para futuramente estabelecermos metas", ressalta Canela. O próximo passo, segundo ele, é envolver no cálculo também a captura de carbono da atmosfera pelos plantios de eucalipto que alimentam as fábricas, o que depende de uma metodologia que tenha o consenso global. "Por conta da substituição de combustível fóssil na matriz energética, também olhamos para o mercado de crédito de carbono, mas é necessário aguardar as decisões dos países sobre o período posterior ao Protocolo de Kyoto, válido até 2012", revela o gerente.

Mapas de carbono se tornaram rotina entre concorrentes, como a Fibria, que investe na medição sobre o potencial de suas florestas - inclusive as nativas. "As áreas de conservação têm grande poder de melhorar o balanço de carbono", estima João Augusti, gerente de meio ambiente florestal. Para cada tonelada de gases emitida na produção, seis são sequestradas da atmosfera pelas árvores. A companhia segue a metodologia do GHG Protocol, que não faz cálculos sobre a matéria-prima e o uso dos produtos, restringindo-se às emissões das operações internas.

"Daremos prioridade à compra de insumos de quem estiver no mesmo processo", revela João Augusti.

GOVERNO DILMA [In:] CARNAVAL VENESIANO

Por que Dilma Rousseff não mostra a sua cara?

Autor(es): Marco Antonio Rocha
O Estado de S. Paulo - 20/06/2011

Na semana que vem é fim do mês e fim do 1.º semestre de Dilma Rousseff. Tipo de efeméride que a imprensa gosta. Serão providenciados vários balanços e diversas pesquisas procurando dar conta dos erros e acertos da presidente no período.

E, a exemplo do que acontece com qualquer governo, a imprensa também cometerá vários erros e acertos nas suas avaliações dos seis meses. A vantagem da imprensa é que ela pode desdizer amanhã o que disse hoje, e isso não cria muito problema a não ser para sua própria credibilidade. Já um governo tem de dizer e fazer coisas, muitas vezes a toque de caixa, que podem ter pesada repercussão para a população e para o futuro do País. Qualquer brasileiro com pelo menos 50 anos de idade pode citar meia dúzia de decisões governamentais que prejudicam o País e os jovens até hoje - e não estamos falando só da área do ensino, que é rica de exemplos.

O que nos parece indiscutível a essa altura é que o governo Dilma até agora não tem cara. Não a mostrou, pelo menos. Talvez seja cedo para dizer, mas ela parece não ter certeza de que uma política de protagonismo afirmativo pessoal seja um bom caminho: poderia talvez melindrar o seu patrono? Sem dúvida, dadas as vastas proporções do ego do antecessor, de quem recebeu as chaves do reino.

Mas o fato é que ela precisa mostrar sua cara não para inflar sua vaidade, ou para distanciar-se do mestre, mas em benefício do País e da sua governança. O Brasil está em fase de muita bonança no cenário internacional - tanto porque sua economia tem ido bem como porque as economias dos outros países não estão indo nada bem. Fosse quem fosse, nessa hora, nosso chefe de governo - homem ou mulher, político ou técnico - teria de exibir bom discernimento, muita lucidez e firmeza de comando na administração e perante o público, para poder complementar, com essas qualidades, entre os investidores privados, nacionais e internacionais, os bons auspícios que eles já alimentam a respeito dos rumos da nossa economia. Assim o País tiraria muito maior proveito da fase propícia que atravessa. É evidente que, pela primeira vez na sua história moderna, o Brasil está sendo olhado pela comunidade dos que decidem os negócios mundiais como player promissor, e não apenas como coadjuvante.

Portanto, a pergunta é se nestes seis meses a nossa presidente já se compenetrou com clareza da importância deste momento histórico, no qual foi inserida por Lula e pelos eleitores, e se se dispõe a atuar na exata medida dessas demandas; ou se ainda não percebeu que todo o seu sonhado projeto de eliminação da miséria no País muito depende, exatamente, da sua afirmação como protagonista de um processo benigno, do seu papel de para-raio da boa vontade internacional e nacional - muito mais do que das pessoas que estejam gerenciando os programas por ela incentivados. O gerenciamento é tarefa de pessoas competentes apenas. Já a credibilidade depende de quem tenha carisma e liderança.

Lula assumiu jogando na retranca. Seu passado o condenava aos olhos do mundo capitalista. O risco Brasil, em setembro de 2002, pouco antes da eleição que o consagraria, estava na casa dos 2.487 pontos básicos (acima do risco norte-americano), em boa parte por causa da jactância (dele e do seu partido) de "mudar tudo isso que está aí". Lula tinha de mudar a cara que exibira até então. E mudou. Entrou em cena una nuova persona como se diria na Commedia Dell"Arte, onde nasceu o teatro moderno e onde os personagens usavam máscaras (donde a palavra per-sonare, soar através de, que deu em "personagem"). Mas não vem ao caso, o que vem ao caso é que, usando a máscara de "Lulinha paz e amor...", ele per-sonou com facilidade, dada sua natureza camaleônica.

Dilma não teve nem tem de jogar na retranca. O risco Brasil está em torno de 160, menor que o dos EUA, como cantou o ministro Mantega. Ricos homens querem colocar tanto dinheiro aqui que o Banco Central teve de dar meia trava com o IOF, e nem assim consegue desanimá-los. Portanto, Dilma não tem de mudar de cara. Apenas tem de ser a animadora e estimuladora de um processo em marcha - a líder da fanfarra. Tem de conquistar confiança. Mesmo que isso melindre companheiros.

O episódio Palocci mostrou indefinição e titubeio: 14/15 dias para demitir um tolo gaguejante que não conseguia explicar como ganhou tanto dinheiro em tão pouco tempo? Injustificável!

Pior é que já exibira essa tibieza de comando: por que não exigir, logo de início, desse fazedor de média que é o seu ministro da Fazenda medidas duras que revertessem as expectativas de inflação? Por que deixar que o mercado começasse a apostar nela, agravando o problema? Por que não se livrar desse outro trapalhão, da Educação, que já mostrou que entende tanto disso quando de fritar bolinhos?

A cara que Dilma precisa ter é a seguinte: a responsabilidade é minha, o governo é meu e vai ter de funcionar do jeito que eu mandar. Poderá até errar, mas ganhará o respeito que ainda não ganhou.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Sinopses anteriores:

20 de junho de 2011

O Globo


Manchete: A 18ª UPP - Com Mangueira ocupada, só falta Maré para a Copa

Operação com 750 homens fecha o cerco em torno da Grande Tijuca

Sem o disparo de um único tiro, 750 policiais civis e militares, com o apoio das Forças Armadas, ocuparam ontem a Mangueira. A operação fecha um cinturão em torno da região da Grande Tijuca, onde está o Maracanã, palco da Copa do Mundo de 2014. Com isso, o último grande desafio para o plano de segurança do evento é o Complexo da Maré, ainda ocupado por traficantes, que fica à margem da Linha Vermelha, principal trajeto para o Aeroporto Internacional Tom Jobim. Para as Olimpíadas de 2016, há ainda pontos vulneráveis, como a Rocinha e o Vidigal, no caminho entre a Zona Sul e a Barra, principal área de provas dos Jogos. (Págs. 1 e 12)

Foto legenda: Policiais chegam à Mangueira, que ganhará a 18ª UPP, ocupação fecha o cerco à Grande Tijuca, onde está o Maracanã visto ao fundo

FAB investiga licença de piloto

Cabine de helicóptero que caiu na Bahia é encontrada

A FAB vai investigar o fato de o piloto do helicóptero que caiu com sete pessoas em Porto Seguro, o empresário Marcelo Mattoso, voar sem licença há seis anos. No acidente, quatro pessoas morreram e três estão desaparecidas. O vocalista Bruno Gouveia, do Biquíni Cavadão, acompanhou ontem o enterro do filho Gabriel, de 2 anos, e da ex-mulher Fernanda Kfuri. A Marinha anunciou ter achado a 10 metros de profundidade a cabine da aeronave. (Págs. 1 e 17)

Foto legenda: O músico Bruno Gouveia no enterro do filho de 2 anos e da ex-mulher

Em 30 anos, processos no Supremo sobem 647%

Em 30 anos, o número de processos protocolados no Supremo Tribunal Federal cresceu 647% - de 9.500 em 1980 para 71 mil em 2010. A explosão do número de casas na mais alta Corte do país é resultado do excesso de leis e de um Judiciário sobrecarregado, em que o cidadão enfrenta uma fila longa demais até conseguir seus direitos. (Págs. 1 e 3)

Um juiz na contramão

Contra a decisão do Supremo Tribunal Federal, um juiz de 1ª instância de Goiânia anulou uma união estável entre um casal gay. E proibiu cartórios da cidade de registrarem uniões similares. (Págs. 1 e 9)

Oposição quer reabrir caso dos aloprados

Oposicionistas querem convocar o ministro Aloizio Mercadante a esclarecer seu suposto envolvimento com os aloprados de 2006. Um ex-diretor do BB teria afirmado que Mercadante foi o mentor do falso dossiê contra José Serra. (Págs. 1 e 4)

Exército sírio fecha cerco a refugiados

Tropas do ditador da Síria Bashar al-Assad são acusadas de perseguir pelo menos 12 mil pessoas em fuga para a fronteira da Turquia, incendiando casas, padarias e prendendo quem tenta ajudá-las. (Págs. 1 e 24)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Benefício fiscal não é controlado, aponta TCU

Isenção vai a R$ 144 bilhões em 2010; Ministério da Fazenda não comenta

Auditorias do Tribunal de Contas da União apontam que os benefícios fiscais oferecidos pelo governo cresceram sem controle adequado da execução dos projetos e da avaliação dos resultados.

No ano passado, o Tesouro deixou de receber R$ 144 bilhões em receitas - o suficiente para bancar, em valores de 2010, quase todas as despesas com educação, saúde e assistência social. (Págs. 1 e Poder A4)

Planos de saúde terão prazo para atender os pacientes (Págs. 1 e Mônica Bergamo E2)


Foto legenda: Céu no chão

Fumaça sinaliza a helicópteros a subida de blindado na Mangueira (Rio) para instalação de Unidade de Polícia Pacificadora; nenhum traficante foi preso (Págs. 1 e Cotidiano C7)

Governo grego lança apelo ao Parlamento

O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, implorou por apoio do Parlamento ao seu governo. Ele quer aprovar um pacote de austeridade, mas a oposição rejeita a proposta, e quase metade da população é contrária ao plano.

Governos de outros países da zona do euro falharam ao tentar chegar a acordo sobre novo pacote de ajuda ao país. Eles recomendaram que os bancos determinem de maneira "voluntária" o tipo de ajuda que se dispõem a dar. (Págs. 1 e Mundo A12)

Brasil deve ter lugar no Conselho de Segurança

Tendências/Debates
Nick Clegg

Como democracia pacífica e país mais importante da região, o Brasil deve estar nas principais mesas de negociações. (Págs. 1 e A3)

Boatos em mídia social desafiam mercado e afetam investimentos (Págs. 1 e FolhaInvest B3)


Gustavo Cerbasi: Com juros altos, consórcio é saída na compra do carro (Págs. 1 e B8)


'Só Jesus Cristo salva a Copa do Mundo no Brasil'

O deputado federal Romário (PSB-RJ) afirma que o Brasil não vai conseguir organizar o melhor Mundial de todos os tempos.

Para ele, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, tem que ir à Câmara explicar o custo das obras. (Págs. 1 e A16)

Editoriais

Leia "Banda mais larga” sobre a expansão do acesso à internet de alta velocidade no Brasil, e "Os salários da polícia", acerca de projeto de piso nacional. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: PT se aproxima de Kassab e abre possibilidade de aliança

Proposta que permite coligação com PSD nas eleições municipais de 2012 rachou partido de São Paulo

Com o aval do comando nacional, o PT paulista decidiu no fim de semana manter abertas as portas para que o Partido Social Democrático (PSD), a ser criado pelo prefeito Gilberto Kassab, integre a base de apoio da presidente Dilma Rousseff no Congresso. Também ficam liberadas as coligações com candidatos petistas nas eleições municipais do ano que vem, informa Alberto Bombig. Durante o Encontro das Macrorregiões do PT-SP, a direção paulista conseguiu vetar uma resolução que proibiria as alianças eleitorais com o partido de Kassab. A proposta de coibir coligações com o PSD partiu de um grupo de petistas da capital, contrário ao prefeito. Mas a direção estadual atuou fortemente e conseguiu rachar o partido. O resultado da consulta foi de 236 votos favoráveis a proibição e 236 contrários. Na prática, isso significa que não existe hoje um veto formal ao PSD. No encontro realizado em Sumaré, os petistas aprovaram, no entanto, o veto formal às coligações com o PSDB, o DEM e o PPS em todo o Estado. (Págs. 1 e Nacional A4)

Edinho Silva
Presidente do PT paulista
"Seria ruim para o PT paulista mandar um recado negativo ao novo partido do Kassab. Todos os sinais hoje são para que ele integre a base"

EUA admitem negociar com Taleban para acelerar saída

Às vésperas de o governo de Barack Obama definir a dimensão da retirada das tropas do Afeganistão, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, admitiu ontem que diplomatas americanos iniciaram negociações preliminares com integrantes do Taleban nas últimas semanas. Na véspera, o presidente afegão, Hamid Karzai, já tinha dado declaração indicando a existência desse diálogo. (Págs. 1 e Internacional A12)

US$ 65 bi é o custo anual estimado da guerra no Afeganistão

Foto legenda: A vez do Morro da Mangueira

Moradores observam blindado usado na tomada do Morro da Mangueira, reduto do Comando Vermelho, no Rio: operação para instalar a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na cidade durou cinco horas e não teve tiros nem baixas. (Págs. 1 e Cidades C6)

Sistema ficará vulnerável com novas hidrelétricas

Estudo da Confederação Nacional da Indústria revela que a capacidade do sistema hidrelétrico de estocar água no período úmido para suportar a época de seca cairá de 41% para 31% até o fim da década. Para reduzir o impacto ambiental, usinas como Belo Monte, Jirau e Santo Antônio estão sendo construídas sem reservatórios, deixando o sistema vulnerável ao clima. (Págs. 1 e Economia D1)

Piloto estava irregular, diz site da Anac

Marcelo Almeida, que pilotava o helicóptero que caiu na Bahia, estava com a licença vencida e não tinha habilitação para voar à noite, segundo o site da Agência Nacional de Aviação Civil. Quatro pessoas morreram e três estão desaparecidas. (Págs. 1 e Cidades C5)

Juiz anula união gay em Goiás e caso volta ao STF (Págs. 1 e Vida A17)


Amir Khair: Questionar dogmas

Não é possível crescer sem inflação e a Selic só pode cair quando o governo reduzir suas despesas? É melhor deixar os dogmas para a religião. (Págs. 1 e Economia B6)

Notas & Informações: Vitória parcial contra subsídios

O Brasil tem motivos tanto para festejar quanto para lamentar as decisões de Washington. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Um em cada cinco pacientes internados em hospitais do DF vem do entorno

Quase 20% dos pacientes que precisam de tratamento de longa duração na rede pública de saúde do Distrito Federal não são de Brasília. Levantamento que analisa o número de internados ao longo do ano passado aponta 19.275 provenientes de outros estados — 94% deles de Goiás. Atendimentos de emergência também têm alta demanda de quem vem de fora. Só em 2010, foram mais de 240 mil pessoas. (Págs. 1 e 17)

Dilma não quer são-joão na Granja

Sem explicação, o Palácio do Planalto decidiu não realizar o tradicional “arraiá” para ministros e políticos aliados. Na gestão de Lula, a organização da festa junina ficava por conta de dona Marisa. (Págs. 1 e 3)

Foto legenda: Invasão sem um tiro

Em clima de tranquilidade, 750 policiais de várias forças ocuparam o tradicional Morro da Mangueira para instalar a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro, fechando, assim, um cinturão de segurança no complexo do Maracanã, de olho na Copa do Mundo. (Págs. 1 e 6)

Juiz anula primeiro casamento gay. Reação é imediata (Págs. 1 e 7)


Alto padrão na hora de consumir

Entre os brasileiros que mais vão gastar este ano, os brasilienses estão na terceira posição (R$ 48 bilhões), atrás apenas de paulistas (R$ 233 bi) e fluminenses (R$ 133 bi). As prioridades são: manutenção do lar, alimentos e bebidas sofisticadas. (Págs. 1 e 8)

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Valor Econômico


Manchete: Acordos salariais já refletem inflação e desaquecimento

A inflação mais alta e a desaceleração da economia já influenciam as negociações salariais. Categorias com data-base em maio e junho fecharam acordos salariais com reajustes reais inferiores aos do ano passado ou até limitados à reposição da inflação. Além do setor privado, o aperto chegou ao setor público. Nas empresas do grupo Eletrobras e no Serpro, a orientação é limitar o reajuste salarial à inflação dos últimos meses, sem aumento real, como medida de ajuste fiscal.

O menor aumento real concedido nas negociações já se reflete no rendimento médio real pago no país. De acordo com a Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do IBGE, o salário real de abril foi 1,9% maior que o de abril do ano passado, um ganho muito inferior aos percentuais de 6% acima da inflação que marcaram os salários pagos entre setembro e novembro do ano passado. De lá para cá, a inflação em 12 meses passou de 4,6% para 6,4%, calculada pelo INPC. "O discurso das empresas é que a economia está desaquecendo", diz o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre, Ademir Bueno, categoria que teve aumento de 2,4% reais em 2010 e tem oferta de 1,6% para este ano. (Págs. 1 e A3)

Europa sofre turbulências e fadiga de ajuste

A reação popular aos planos de austeridade fiscal e econômica vai conturbar cada vez mais a Europa. As turbulências políticas se propagam por vários países e aumentam as dúvidas sobre a implementação de reformas. Há uma fadiga com sucessivos planos de ajuste e a popularidade de governos está em queda. Crescem as críticas dos sindicatos ao tratamento privilegiado para o setor financeiro, socorrido com dinheiro público, enquanto aos assalariados sobraria a parte dolorosa do ajuste.

Vários países reduziram salários dos servidores: 2,5% na Alemanha; 5% na Espanha, 10% em Portugal (para quem ganha acima de € 1.500); 13% na Irlanda; 2% na Grécia; 25% na Romênia; e 50% na Letônia. Os salários nominais foram congelados por um a três anos na França, Itália, Portugal, Espanha, Bulgária, Polônia, Romênia e Eslovênia. (Págs. 1 e A13)

Volume de importações cresce menos

O ritmo do crescimento das importações desacelerou. Nos primeiros cinco meses de 2010, avançou 40%, ante 14,1% no mesmo período deste ano. O aumento menos vigoroso foi resultado principalmente da redução no ritmo de desembarques de bens intermediários e de combustíveis, que somam 70% das importações totais do Brasil. Os intermediários representam quase 50%.

A desaceleração da produção industrial é a principal causa da mudança. Mas o efeito do menor volume no valor total das importações não foi tão grande porque houve aumento dos preços. O valor médio do produto importado avançou 13,4% no período. (Págs. 1 e A2)

Foto legenda: Vem aí o óleo do Golfo

Fernando Jose Cunha, gerente executivo da área internacional da Petrobras: até o fim do ano, estatal produzirá 8 mil barris de petróleo por dia no Golfo do México, EUA, com três poços. A segunda fase do projeto prevê mais 14 poços e produção de 80 mil barris/dia. (Págs. 1 e B9)

Instabilidade não pode partir do PT, alerta Déda

Petista histórico, o governador de Sergipe, Marcelo Déda, está preocupado com a atuação de seu partido, especialmente o PT da Câmara, onde os líderes estão em guerra aberta. "A instabilidade não pode partir do PT", adverte Déda, que alerta seu partido sobre a maior responsabilidade, comparativamente ao PMDB, na defesa do governo Dilma Rousseff. Sem contestar a presença majoritária de São Paulo no comando do partido, Deda adverte para "um tipo de hegemonismo paulista que transforma os conflitos paroquiais em crises nacionais. Esse modelo já abalou várias vezes o PT e está levando à penúria o PSDB.

Déda estava entre os 16 governadores que tomaram café da manhã com a presidente na semana passada. Acha que a presidente foi franca, soube dizer não com delicadeza, sem fechar portas, mas considera que os desafios impostos pelo ajuste fiscal são enormes. No Nordeste, diz, nenhum governador tomou a iniciativa de divulgar planos de investimentos porque não sabe se terá dinheiro. (Págs. 1 e A10)

Estabilizar a economia sem comprometer o crescimento

A leitura equivocada de uma frase de Keynes (a longo prazo estamos todos mortos) levou muitos a supor que, para os keynesianos, o curto prazo é que importa. Na verdade, o sentido era o contrário: esperar que tudo se arranjasse por si mesmo no longo prazo era estratégia quase suicida. Chega-se ao longo prazo com um passo de cada vez e eles são dados no presente, olhando-se para o futuro. Preocupam-me menos as pressões inflacionárias do presente que o crescimento no futuro, em que viverá Carolina, minha neta de seis meses.

A estratégia de estabilização da inflação não pode comprometer o crescimento. Os instrumentos que hoje se chamam de macroprudenciais exercem efeito semelhante ao da elevação dos juros, sem seu efeito negativo. A eliminação das formas de indexação que sobreviveram ao Plano Real aumentaria a eficácia da política monetária. Controles de capitais servem para conter transações financeiras quando forem incompatíveis com a manutenção do nível de atividade desejado, permitindo a administração mais eficaz da taxa de câmbio. (Págs. 1 e A16)

Carros de luxo em troca de amendoins

Para cada Porsche 911 Carrera vendido na Argentina, o empresário Hugo Pulenta, dono de revenda da marca e de uma das adegas mais tradicionais de Mendoza, terá de exportar mais de duas mil caixas de vinho e várias dezenas de vidros de azeitonas em salmoura. Pulenta cumpre a exigência oficial do "um por um" - para cada dólar importado, as montadoras precisam exportar outro dólar. Como muitas montadoras não têm sequer uma fábrica de parafusos no país, precisaram fazer a compensação em diversos setores. A Hyundai, por exemplo, se comprometeu a exportar US$ 2 milhões em amendoins. (Págs. 1 e B1)

Fundos escapam do baixo astral das ações

Apesar da queda de 11,9% do Índice Bovespa no ano, um número razoável de fundos de ações conseguiu não só ter resultados positivos como superar o juro do CDI, de 4,53% até maio. Segundo levantamento feito para o Valor pela Economática, de um total de 366 fundos de ações, 67 tiveram ganhos até maio, com 16 deles batendo o CDI. Alguns chegam a acumular retorno de 22% no ano.

Os fundos com melhor rendimento têm carteiras com algum foco especial. Os dois melhores aplicam apenas em papéis da operadora de cartões Cielo e foram criados na época da oferta de ações da empresa. O terceiro melhor possui uma carteira de dividendos com empresas que distribuem mais lucros aos acionistas. Em seguida aparecem vários fundos voltados para companhias elétricas e um de empresas de menor porte, as chamadas "small caps". (Págs. 1 e D1)

Manifestação em Marabá indica fim da trégua do MST com o governo Dilma (Págs. 1 e A6)


CDB amplia a rede

Criado em 1998, a CDB - Centro de Diagnósticos Brasil - vai investir R$ 120 milhões para ampliar sua rede de laboratórios, que hoje conta com cinco unidades em São Paulo. A meta é abrir mais quatro nos próximos dois anos. (Págs. 1 e B4)

Boom imobiliário anima Previ-Rio

Com o mercado imobiliário aquecido, a Previ-Rio, fundo de pensão dos servidores da Prefeitura carioca, decidiu vender oito terrenos, no total de 28 mil metros quadrados, na Cidade Nova. A expectativa é arrecadar cerca de R$ 600 milhões. (Págs. 1 e B10)

Novas tecnologias

Do agronegócio à industria aeroespacial, invenções verde-amarelas como plástico verde e tecnologias para exploração de petróleo em águas ultraprofundas contribuem para o reconhecimento do Brasil no cenário internacional da inovação. (Págs. 1 e Valor Especial/Inovação)

Retorno baixo e arriscado

O lucro das empresas brasileiras cresce, os dividendos também, mas quando se compara o retorno esperado para o mercado de ações com o juro real no país, o prêmio torna-se pouco atrativo frente ao risco assumido pelo investidor. (Págs. 1 e D2)

Flexibilidade na seleção

Com a falta de mão de obra qualificada e a guerra por talentos, empresas de recrutamento e grandes corporações afrouxam exigências para contratar funcionários em pelo menos 20% das vagas para média e alta gerência. (Págs. 1 e D10)

TST ignora arbitragens

Conflitos trabalhistas individuais levados à arbitragem correm um grande risco de ser anulados pela justiça. De 28 casos julgados no Tribunal Superior do Trabalho, entre dezembro de 2008 e março de 2011, só dois tiveram as decisões validadas. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Marcos Mendes

Sufoco do governo para fechar as contas de 2010 mostra riscos de tornar o equilíbrio fiscal refém do desempenho da receita. (Págs. 1 e A14)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Erram o diagnóstico os que defendem medidas radicais para reduzir a competição das importações de produtos industriais. (Págs. 1 e A15)

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