PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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sexta-feira, junho 20, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] ''MULAS SEM-CABEÇAS''

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].

BRAS-ILHA ''versus'' SERTÕES VEREDAS [In:] FESTAS JUNINAS, "JULINAS", ..., "DEZEMBRINAS" ... [fiquem de olho nas urnas!]

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A tentativa de ressuscitar a CPMF eletrificou de novo a atmosfera do Senado. Diz-se que oposição e governo não se entendem sobre coisa nenhuma. Não é bem assim. Reunidos na sala do presidente do Senado, Garibaldi Alves, os líderes partidários pudeseram-se de acordo pelo menos em relação a um tópico. Os senadores concordaram em se autoconceder uma semana de recesso. Significa dizer que terão licença para faltar. Mantendo intactos, obviamente, os contracheques. Alegou-se que a semana que vem será marcada pelas convenções partidárias. Como se fosse pouco, há as festas juninas. Garibaldi veio à boca do palco para informar que não convém aos parlamentares, sobretudo os da região Nordeste, deixar de dar as caras nos festejos de São João. Ele disse: "Pegar mal, não pega. Mas também não pega bem se alguém deixar de aparecer (ouça).” O signatário do blog, cidadão brasileiro como os senadores, considera-se um injustiçado. Embora nascido em São Paulo, tem raízes paternas na Bahia. Embora não seja chegado a quadrilhas, o repórter acha revoltante que os provedores de seus vencimentos não o procurem para avisar que está liberado para fartar-se, por uma semana, de canjica e quentão.
Escrito por Josias de Souza (1906), Folha Online. Foto: Sérgio Lima/Folha.

GOVERNO LULA: INFLAÇÃO ("ela voltou ... ")

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IGP-M sobe 1,83% e tem maior alta desde dezembro de 2002



RIO - A inflação medida pela segunda prévia do IGP-M de junho subiu 1,83%, em comparação com a alta de 1,54% apurada em igual prévia do mesmo indicador em maio. Trata-se do maior resultado para uma segunda prévia desde dezembro de 2002, quando esse tipo de indicador subiu 3,26%. O resultado, porém, ficou abaixo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam uma taxa entre 1,85% e 2,08%, e foi inferior à mediana das expectativas (1,96%). A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 20, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de junho. O Índice de Preços por Atacado (IPA) subiu 2,05%, ante elevação de 2,02% na segunda prévia de maio. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve alta de 0,78% na segunda prévia desse mês, ante elevação de 0,47% em maio. Já o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) teve avanço de 2,84%, ante aumento de 0,82% em maio. No varejo, o grupo Alimentação avançou de 1,04% para 1,86% da segunda prévia do IGP-M de maio para igual prévia do mesmo indicador em junho. Já Habitação passou de 0,01% para 0,40%. Na primeira classe de despesa, houve acelerações de preços, ou fim de deflação, em hortaliças e legumes (1,70% para 5,79%), arroz e feijão (-0,54% para 8,53%) e carnes bovinas (1,71% para 5,37%). As altas de preços mais expressivas foram apuradas em arroz branco (15,92%); batata-inglesa (11,96%); e cenoura (17,94%). Já as mais significativas quedas de preços foram registradas em mamão da Amazônia - papaya (-29,97%); laranja pêra (-9,49%); e cebola (-6,98%). Até a segunda prévia de junho, o IGP-M acumula elevações de 6,66% no ano e de 13,27% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M de junho foi do dia 21 de maio a 10 de junho. O IGP-M é usado para reajustar preços de aluguel e de energia elétrica.

Atacado
Os preços dos produtos agrícolas no atacado subiram 2,26% na segunda prévia do IGP-M de junho, em comparação com a alta de 2,21% na prévia de maio. Já os preços dos produtos industriais no atacado tiveram avanço de 1,97%, em comparação com a alta de 1,95% em maio.

Até a segunda prévia de junho, os preços dos produtos agrícolas no atacado acumulam aumento de 7,21% no ano e de 36,19% em 12 meses. Já os preços das matérias-primas brutas registram alta de 10,14% no ano, e acumulam elevação de 37,23% em 12 meses, até a segunda prévia de junho. No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), os preços das matérias-primas brutas registraram avanço de 2,24% na segunda prévia de junho, ante taxa positiva de 3,36% em maio. Na análise da movimentação de preços entre os produtos no atacado, as altas de preço mais expressivas foram registradas em bovinos ( 6,45%); minério de ferro (10,57%); e arroz em casca (9,16%). Já as mais significativas quedas de preço, no atacado, foram apuradas em milho em grão (-6,93%); laranja (-10,86%); e óleo de soja refinado (-7,09%).
Alessandra Saraiva, da Agência Estado - 2006.
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> Charge: Regi.

PF/OPERAÇÃO JOÃO DE BARRO: PAC [Programa de Aceleração da Corrupção?]


PF caça 38 por desvio de verbas em obras do PAC

SÃO PAULO - Cerca de mil Policiais Federais realizam nesta sexta-feira, 20, em sete Estados e no Distrito Federal a Operação João de Barro para desarticular o esquema de desvio de dinheiro público para obras de casas populares e estações de tratamento de esgoto, previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Foram expedidos 231 mandados de busca e apreensão e 38 mandados de prisão temporária.
O desfalque, estimado em R$ 700 milhões atingia as chamadas Transferências Voluntárias, que compreendem recursos financeiros repassados pela União aos Estados, Distrito Federal e Municípios em decorrência da celebração de convênios ou empréstimos cedidos pela Caixa Econômica Federal e BNDES. A polícia de Governador Valadares (MG) afirmou que pelo menos quatro pessoas já foram presas, entre elas donos de empreiteiras. A operação está sendo realizada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Goiás, Tocantins e no Distrito Federal.
A partir de denúncias veiculadas pela imprensa, uma auditoria do TCU realizada em 29 municípios do leste de Minas Gerais revelou indícios de fraude na execução de obras. Em seguida, a investigação policial resultou na desarticulação de um esquema criminoso de desvio de verbas públicas destinadas, principalmente, à construção de casas populares e estações de tratamento de esgoto em vários municípios. Com menos dinheiro para a execução, as obras não apresentaram o padrão de qualidade e quantidade previsto no projeto original com o emprego de material de qualidade inferior, extensão da obra entregue menor que a estabelecida no projeto ou ainda a não realização da obra. Todos os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal. Já os mandados de prisão foram expedidos pelo Juiz Hermes Gomes da 2ª Vara de Governador Valadares/MG. No curso da operação foi fundamental o apoio do judiciário em mais de uma instância, do Ministério Público Federal e da Controladoria Geral da União.

Rosana de Cassia, da Agência Estado (com Paulo R. Zulino, do estadao.com.br). 20.06.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

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20-junho-2008.

- JB: Gastos de projetos sociais sob suspeita
- Folha: Lula quer mais verbas para alimentos contra inflação
- Estadão: 11 militares são indiciados por assassinato de jovens no Rio
- Gazeta Mercantil: Brasil pode liderar produção de leite em 5 anos, prevê Parmalat
- Valor: Multis se unem na Europa contra biocombustíveis
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Chile derrota Venezuela e derruba Brasil nas Eliminatórias
SÃO PAULO - Com um gol aos 47 minutos do segundo tempo, o Chile derrotou fora de casa a Venezuela por 3 a 2, nesta quinta-feira, em Puerto la Cruz, e derrubou o Brasil para a quinta colocação das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2010.
Agora com dez pontos, após seis rodadas, os chilenos estão em terceiro lugar. Os brasileiros, com nove, estariam hoje classificados para uma repescagem contra uma seleção da Concacaf (Américas do Norte e Central e Caribe). A Venezuela ocupa a sétima colocação, com sete pontos.
Ag. Estado. Charge Clayton.
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PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: INCENTIVO VIA SUBSÍDIOS

Governo quer produção maior de alimentos
Depois de elevar os juros e o superávit primário, o governo agora pretende controlar a inflação com um incremento na produção de alimentos.
Os agricultores terão R$ 65 bilhões para financiar a próxima safra e outros R$ 13 bilhões serão destinados a produtores familiares, medidas que farão parte de pacote agrícola a ser anunciado no início de julho pelo presidente Lula.
O governo vai divulgar também na próxima semana de onde virão R$ 14,2 bilhões para cumprir a nova meta oficial de superávit primário, elevada de 3,8% para 4,3% do PIB. Lula fez uma reunião ontem com a equipe econômica, economistas de fora do governo e o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) para discutir o andamento de medidas de combate à inflação e eventuais novas propostas. Nas palavras de um ministro, o governo vai continuar a monitorar o comportamento da inflação a fim de mantê-la na meta oficial.
Na área agrícola, o ministro Reinhold Stephanes (Agricultura) disse que as medidas discutidas ontem serão suficientes para elevar a produção de alimentos em 5%, alcançado 148 milhões de toneladas. "Não queremos cair na armadilha em que alguns países estão caindo de tabelar e não ter produto, ou limitar as exportações ou até de taxar, que é o caso da Argentina, e acabar desorganizando o próprio setor produtivo", disse Stephanes. No ano passado, o financiamento à safra foi de R$ 58 bilhões e à agricultura familiar, de R$ 12 bilhões. Designado porta-voz da reunião, o ministro Guido Mantega (Fazenda) deu rápida entrevista, na qual respondeu a poucas perguntas e da qual saiu puxado por um assessor. Lula não gostou do vazamento de que haveria a reunião, noticiada pela Folha e que acabou ocorrendo num horário em que o mercado financeiro estava aberto. Mantega fez avaliação otimista da situação econômica. "O balanço é que a economia brasileira continua em trajetória muito saudável, que a inflação que temos é passageira, que vem principalmente de fora." O ministro disse que o governo fará novos cortes de gastos para conseguir elevar o superávit primário, economia que é feita para pagar os juros da dívida, de 3,8% para 4,3% do PIB. Apesar de sustentar o discurso de que mantém de pé a proposta do fundo soberano (usar parte do superávit para gastos fora do país financiando empresas brasileiras, por exemplo), a proposta está praticamente engavetada no momento. E o 0,5 ponto percentual a mais de superávit neste ano deverá ser dedicado a reduzir a dívida pública. Nos bastidores, Lula já autorizou que se mire meta de 4,5% de superávit.No entanto, Mantega disse que não haverá redução nos gastos prioritários do governo. Na apresentação que fez durante a reunião, o ministro avaliou que "o aumento do esforço fiscal contrai um pouco o consumo e reduz a necessidade de juros mais altos".Para ele, as medidas tomadas pelo governo, como alta de juros e da meta de superávit, elevação do imposto sobre empréstimos e desonerações, estão surtindo efeito e desaquecendo a economia em medida considerada suficiente para evitar o descontrole de preços.O ministro disse que o governo não estuda medidas adicionais para conter o crescimento do crédito. O objetivo é fazer com que o país cresça em torno de 5% neste ano e repita o desempenho no ano que vem.Além de Mercadante, Mantega e Stephanes, participaram da reunião Paulo Bernardo (Planejamento), Dilma Rousseff (Casa Civil) e Franklin Martins (Comunicação Social), o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o professor Luiz Gonzaga Belluzzo. Como Henrique Meirelles está viajando, foi representado pelo diretor do BC Alexandre Tombini.
(LETÍCIA SANDER, LEANDRA PERES, KENNEDY ALENCAR e VALDO CRUZ). Estadão, da sucursal de Brasília, 2006.