PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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terça-feira, setembro 01, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] PRÉ-SAL(ney)

...



[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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PARABÉNS ''UEM'' !!!

UEM é a melhor universidade do Paraná

Universidade Estadual de Maringá subiu 10 posições no Índice Geral de Cursos do MEC. Em ranking espanhol, a instituição aparece como a 40ª melhor universidade da América Latina


Fábio Linjardi e AE
linjardi@odiariomaringa.com.br

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) subiu dez posições e ocupa a 53ª lugar no ranking do Índice Geral de Cursos (IGC), das instituições de ensino superior públicas e privadas do País avaliadas pelo Ministério da Educação (MEC). Entre as universidades, a instituição maringaense é a 21ª mais bem colocada no País e a primeira do Paraná.

O índice, divulgado nesta segunda-feira (31) e com base em dados de 2008, avalia a qualidade dos cursos de graduação e divide as instituições por totais contínuos que vão de 0 a 500 pontos e em faixas que vão de 1 a 5. A UEM obteve 343 pontos, ficando em 2º lugar no geral, no Estado. No ranking de 2007, a UEM aparecia em 63º lugar no País, com 341 pontos.

Para o reitor Décio Sperandio, o crescimento é justificado pela qualificação do corpo docente. “Temos quase mil doutores e cerca de 90% dos nossos professores têm pelo menos o mestrado. Isso é fruto do planejamento da instituição”, diz. “Isso, com certeza, aumenta a credibilidade da instituição”, avalia Sperandio.

A instituição paranaense melhor colocada no IGC é a Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro (Fundinopi), vinculada à Universidade Estadual do Norte do Paraná, com índice de 355 — 36ª posição do País. No ranking de 2007, ela ocupava o 49º lugar. A Universidade Estadual de Londrina (UEL) obteve 328 pontos, ficando em 5º lugar no Paraná e 67º no País, nove posições a mais que em 2007. A Universidade Federal do Paraná (UFPR), com 326 pontos, ficou em 6º no Estado e subiu da posição 97 para a 65 no ranking nacional.

A instituição que obteve o maior índice contínuo (469) é o Centro de Educação Superior (Unica), instituição privada do Rio de Janeiro, vinculada à Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na segunda colocação ficou o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), com 468 pontos. Participaram da avaliação 2.001 universidades, centros universitários e faculdades do País. Do Paraná, 156 instituições constam do ranking.

O IGC é uma síntese da qualidade dos cursos de graduação, mestrado e doutorado, calculado por meio dos Conceitos Preliminares de Curso (CPC) para graduação, ou pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para a pós-graduação.

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http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/224792/

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ILHA DE VERA CRUZ [In:] ''MARINA, MORENA MARINA..."

Marina e sua agenda

Folha de S. Paulo - 01/09/2009
A REPERCUSSÃO da entrada da senadora Marina Silva na corrida eleitoral deixa a impressão de um descasamento entre realidade e expectativas. Embora a aspirante ao Planalto, agora no Partido Verde, ainda tenha de provar-se viável eleitoralmente, setores da opinião pública tratam-na como se já representasse reviravolta no quadro sucessório.

Não é difícil explicar o paradoxo. Marina Silva granjeou respeito e admiração num conjunto de temas -o desenvolvimento sustentável- cujo apelo, apesar de crescente, ainda se concentra nas classes médias mais bem informadas, fração pequena, mas influente, do eleitorado.

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É provável que a presença da senadora pelo Acre na disputa presidencial obrigue seus adversários a dar tratamento mais qualificado aos temas ambientais. Mas tampouco se pode deixar de reconhecer que todo partido ou organização representativa no Brasil de hoje já absorveu, a seu modo, a defesa do ambiente, pelo menos no discurso.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, por exemplo, defende o "desmatamento zero" nas florestas brasileiras. Tal penetração da plataforma outrora associada aos "verdes" enfraquece os contrastes entre Marina Silva e seus adversários.
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O desafio da ex-ministra de Lula será, assim, alargar sua plataforma tradicional. A comparação entre seu histórico de sóbria retidão na vida pública e o descalabro ético de seu ex-partido, o PT, já rende à senadora um ativo eleitoral, mas isso não basta.

Marina Silva precisa mostrar-se capaz de intervir em outros grandes debates, da economia à política social, da Previdência aos gastos públicos, do aborto às drogas. Uma oportunidade lhe foi oferecida ontem: a aspirante do PV, como os outros políticos que almejam o Planalto, está convidada a expor o que pensa do modelo, proposto pelo governo petista, para a exploração de petróleo no chamado pré-sal.

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GOVERNO LULA [In:] PRÉ-SAL; O ''SAL'' DAS URNAS ...

Por ora, poço não rende óleo, só voto

A segunda independência e o dividendo eleitoral

Autor(es): João Bosco Rabello
O Estado de S. Paulo - 01/09/2009
O trocadilho é tão simplório quanto real: a Petrobrás será a plataforma da campanha eleitoral de 2010, com a qual o presidente Lula pretende eleger sua sucessora, Dilma Rousseff. A proposta de marco regulatório para exploração do pré-sal, apresentada ontem, inaugura a campanha e deixa explícita a meta de resgatar a empresa como o grande orgulho nacional que a gestão de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, "sepultou" nos ventos do "neoliberalismo entreguista".

No papel e no discurso, na explicação técnica de Dilma e na fala política de Lula, a fase privatista do País na era tucana foi um erro de fundo ideológico que a recente crise mundial cuidou de corrigir. A exposição técnica da ministra referencia o ano de 1997 como aquele que marcou a redução do papel do Estado na vida do País e o de 2009 como o que faz a revisão do papel do Estado. O presidente, trocando em miúdos - e traduzindo para ruas e palanques -, diz que seu governo, popular e social, vai resgatar para o Brasil aquilo que os governos da elite entregaram ao estrangeiro.

O tom está dado é não há qualquer sutileza ou constrangimento, nem mesmo quando a fotografia de 2009 com que a ministra celebra a gestão Lula aparece vazia de números e repleta de perspectivas. A exposição em power point descreve um contexto em que o País tinha baixa rentabilidade e risco elevado, era importador de petróleo e carente em investimentos. A Petrobrás não tinha captação externa, enfrentava elevado custo de capital e o preço do petróleo por barril era de US$ 19. Em 2009, no contexto revisionista do governo Lula, o país "descobriu" uma das maiores províncias petrolíferas do mundo, tem parque industrial diversificado e uma perspectiva de aumento da capacidade de exportação. E o preço do barril é de US$ 65.

O pré-sal não foi "descoberto" agora, o Brasil continua importando petróleo, a solidez da Petrobrás não foi desenvolvida no governo Lula nem na sua fase estatal, como o Presidente sintetizou em seu discurso.

Mas o oportunismo eleitoral determina que importa a eficiência da estratégia evidenciada ontem e não a precisão histórica. Assim como a reação dos governadores dos Estados produtores - Rio, São Paulo e Espírito Santo - é contornável. O que importa ao governo é sair na frente como "descobridor" do pré-sal (que "nunca antes se viu neste País"), com a apresentação (mais que a aprovação imediata) do marco regulatório e sua discussão pelo Congresso.

A retirada da urgência da tramitação, admitida por Lula como uma concessão aos governadores e empresários, seria mais uma ajuda do que um problema: serviria para tirar de cena a CPI da Petrobrás, além de dar ao governo algo mais que o PAC para levar ao eleitor, que já percebeu sua fragilidade como programa de governo. Além disso, com a entrada em cena da candidata Marina Silva, a guerra intestina, que opôs ambientalistas e desenvolvimentistas no governo Lula, vai para as ruas com razoável poder de reduzir a força eleitoral do PAC.

Assim, o discurso de condenação quase criminal das privatizações, que embaraçou o candidato Alckmin na campanha eleitoral, voltará forte. O pré-sal ditará o discurso nacionalista e se constituirá em poderosa arma contra a oposição. Não por outra razão, o presidente Lula cunhou frases bem ao gosto do melhor populismo, comparando o marco regulatório a uma "segunda independência" do Brasil e os privatizadores de ontem a "exterminadores do futuro".

E, claro, não faltou a menção a Getúlio Vargas nem o slogan dos anos 50 - "O Petróleo é Nosso". São frases típicas de marqueteiros, entre os quais um dos mais competentes é o próprio presidente da República. Com resultados previstos para 2020, o Pré-sal só renderá dividendos políticos aos sucessores de Lula. Hoje, só rende eleitoralmente. É o que basta.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

01 de setembro de 2009

O Globo

Manchete: Regras estatizantes para pré-sal assustam mercado

Ações da Petrobras caem 4,4%. Empresários, podem cortar investimento

O lançamento das novas regras para a exploração do pré-sal foi marcado por um tom nacionalista. Depois de 14 anos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que quebrou o monopólio do petróleo, o Brasil entrou ontem num novo ciclo de investimento estatal. Nos projetos de lei enviados ao Congresso, o governo cria a PetroSal, empresa que terá o papel de fiscalizar e ditar o ritmo de produção e exploração das reservas. A Petrobras, que no regime atual de concessão disputa os leilões como qualquer outra empresa, passaria a ser operadora de todos os campos e teria 30% de todos os blocos. A concepção estatizante e as dúvidas em relação à capitalização da Petrobras (que pode receber US$ 50 bilhões) deixaram o mercado apreensivo. Empresários disseram que podem reduzir investimentos. Em Nova York e em São Paulo, os papéis da empresa caíram 4,4%. (págs. 1, 19 a 24 e editorial "Delírio estatista")

Perguntas e respostas
Por que é importante explorar o pré-sal?

Na maior parte do mundo, os campos de petróleo têm produção em queda hoje. Por isso, é preciso buscar novas áreas. Mas o pré-sal exige um grande investimento por ser mais caro tirar do mar

Só tem pré-sal no Brasil?

Não. Existe na África, entre Nigéria e Angola, jazidas entre EUA e México, e no Mar do Norte

Por que esta riqueza não pode ser explorada com as mesmas regras de hoje?

O governo justifica que são reservas muito grandes, estratégicas e que é preciso concentrar a maior parte de dinheiro oriundo dessas riquezas na mão do Estado para investir depois em combate à pobreza, educação, etc.

Quem vai ficar com essa riqueza?

A idéia é que todos os estados recebam recursos. Hoje, só estados produtores recebem royalties

Qual o temor dos empresários?

Muitos falam do modelo muito concentrado no Estado e outros apontam uso político do pré-sal


Greenpeace, sem convite, invade a festa

Especialistas em meio ambiente criticaram a ausência de medidas para atenuar a poluição gerada pela exploração no pré-sal. O Greenpeace invadiu a festa de Lula com faixas "Pré-sal e poluição: não dá pra falar de um, sem falar do outro". (págs. 1 e 20)

Estados produtores vão à luta no Congresso

Apesar do discurso público de vitória feito pelos governadores Sérgio Cabral, Paulo Hartung e José Serra, parlamentares dos estados de Rio, Espírito Santo e São Paulo agora vão ter que brigar no Congresso para ficar com uma fatia maior na divisão dos recursos do pré-sal. (págs. 1 e 22)
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Foto legenda: O presidente Lula, ao lado de Dilma Rousseff e do presidente do Senado, José Sarney, durante o anúncio do novo modelo do pré-sal

Um palanque para Dilma

Para 3 mil convidados, metade dos pretendidos, e 16 de 27 governadores, o presidente Lula comandou uma festa de cunho nacionalista, procurando colar na ministra Dilma, virtual candidata à Presidência, a imagem da "mulher que faz". Coincidentemente, também lançou o Blog do Planalto, em que os internautas ainda não podem fazer comentários. Ontem, só fez propaganda do pré-sal. (págs. 1 e 23)

Negócios & Cia

Propostas para pré-sal e "áreas estratégicas" põem todos os estados no debate. (págs. 1 e Flávia Oliveira, páginas 24 e 25)

Charge Chico

Mais essa: Blog Lula da Silva!

- Enfim, descobri o Cesar Maia que há em mim...

MEC reprova 36,4% das instituições de nível superior

Nova avaliação do MEC reprovou 36,4% das instituições de ensino superior no país - universidades, faculdades e centros universitários. Só 1,3% desses estabelecimentos ganharam nota máxima. A Unifesp, em São Paulo, teve o melhor desempenho entre as universidades. O exame avalia aluno, professor e infraestrutura. No Rio, a melhor nota foi da Escola de Administração da FGV. (págs. 1 e 3 a 5)

Uso do Santos Dumont após 22h dará multa

O Instituto Estadual do Ambiente anunciou que vai multar a Infraero em R$ 25 mil cada vez que descumprir a proibição de operar o Aeroporto Santos Dumont entre 22h e 6h, e quando usar a rota de pouso que sobrevoa bairros da Zona Sul. (págs. 1 e 12)

Itaboraí e Rio, rotas opostas na tuberculose

Enquanto o Estado do Rio tem a maior taxa de incidência da doença no país e a capital amarga o terceiro lugar entre os municípios com mais casos, a Organização Mundial de Saúde elegeu o tratamento feito por Itaboraí como referência para o Brasil. (págs. 1 e 18)

Algodão: Brasil poderá retaliar Estados Unidos

A Organização Mundial de Comércio autorizou o Brasil a retaliar os EUA por subsídios ao algodão. O valor, entre US$ 294,7 milhões e US$ 800 milhões, gerou dúvidas. A sanção pode ser em serviços ou propriedade intelectual. (págs. 1 e 26)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo lança pré-sal e anuncia megacapitalização da Petrobras

Injeção na empresa deve ser a maior já feita no país; União quer ampliar fatia na exploração

Em tom nacionalista e estatizante, o presidente Lula anunciou as propostas do marco regulatório para a exploração do pré-sal. Confirmou ainda a capitalização da Petrobras em operação estimada em R$ l00 bilhões.

Deve ser a maior injeção de recursos já feita no país. Foi oficializada ainda a proposta de criar a Petro-Sal, que administrará a riqueza. O governo decidiu manter a urgência constitucional para a tramitação dos projetos.

O presidente criticou o "enfraquecimento" da Petrobras nos anos 90 e defendeu maior participação da União na exploração das riquezas como ocorrerá se o Congresso aprovar o modelo de partilha de produção.

Lula disse que governo e Congresso devem tomar decisões corretas para a riqueza, não virar "maldição". Ele deu ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), amostras de petróleo, nafta, gasolina e óleo diesel.
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Em seguida, o petista sugeriu que as amostras fossem abertas no Congresso para que deputados e senadores pudessem "dar uma cheiradinha" quando os debates sobre o tema ficassem acalorados. (págs. 1 e Dinheiro)

Opinião/pré-sal

Vinicius T. Freire:
Governo pode ganhar ou perder com operação. (págs. 1 e B4)

Janio De Freitas:
Após 1 ano e meio, Lula agora quer urgência. (págs. 1 e A7)

Julio G. de Almeida e Luiz G. Belluzzo:
Futuro brilhante ou empobrecimento? (págs. 1 e A3)

Como é a proposta

1.Modelo de exploração
O óleo extraído será dividido entre União e grupos vencedores de leilão

2.Quem vai operar
A Petrobras será a única responsável por perfurar poços e extrair o óleo

3.Petrobras nos consórcios
A estatal terá participação mínima garantida de 30% em cada consórcio

4.Divisão dos royalties
Estados produtores mantêm benefícios


Foto legenda: Lula com amostra de nafta produzida a partir do petróleo do pré-sal; ele sugeriu que os congressistas dessem 'uma cheiradinha'

BB terá pacote de R$ 14,5 bi para pequena empresa

O Banco do Brasil lança hoje um pacote com linhas de credito de R$ 14,5 bilhões para micro e pequenas empresas, informa Kennedy Alencar. A medida integra estratégia para ganhar mercado dos bancos privados.

O Orçamento federal para 2010 reserva R$ 10 bilhões para o programa Minha Casa, Minha Vida. (págs. 1, B7 e A4)

Outro secretário de Serra tem a casa assaltada em São Paulo

A casa do secretário da Saúde de SP, Luiz Roberto Barradas Barata, foi assaltada na última quarta-feira, informa Mônica Bergamo.

O roubo ocorreu dois dias antes do assalto à residência de outro secretário do governador José Serra (PSDB), Guilherme Afif Domingos (Emprego e Relações do Trabalho).

Um grupo armado assaltou anteontem à noite uma casa onde moram parentes do deputado estadual Salim Curiati (PP-SP). (págs. 1 e C8)

737 mil universitários estão em escolas ruins

Dados divulgados pelo Ministério da Educação indicam que 737 mil universitários do país estudam em instituições reprovadas pelo governo - 25% a mais que na avaliação do ano anterior.

O crescimento ocorreu porque mais instituições foram classificadas como 1 e 2 no IGC (Índice Geral de Cursos), que vai de 1 a 5.

Na avaliação anterior, 31% das instituições tinham nota 1 ou 2, ante 36% hoje. A má qualidade se concentra nas instituições municipais e privadas. A escola de economia e finanças da FGV do Rio foi a melhor faculdade. Entre as universidades, a Unifesp obteve a maior nota USP e Unicamp não participam da avaliação. (págs. 1 e C1)

TCU contesta gastos de festa da 2ª posse de Lula

Parte dos gastos da festa de posse do segundo mandato do presidente Lula foi contestada pelo TCU (Tribunal de Contas da União).

Segundo relatório, despesas de R$ 759 mil pagas pelo Ministério da Cultura não foram comprovadas. Nem a pasta nem a empresa que realizou o serviço comentaram a investigação. (págs. 1 e A6)

Futuro premiê do Japão ataca burocracia e quer gabinete jovem

O futuro premiê japonês Yukio Hatoyama manifestou intenção de indicar gabinete com menos burocratas e ministros mais jovens que os de governos anteriores. Também disse que o Orçamento de 2010 será refeito "a partir do zero" e que as propostas dos atuais titulares "não eram bem-vindas".

Após a vitória oposicionista, a Bolsa japonesa abriu a semana em forte alta. (págs. 1 e A15)

Cotidiano: Cobrança de lanche em voo da Gol gera tumulto entre passageiros (págs. 1 e C6)

Editoriais

Leia "Resistência estatal", que discute as organizações sociais; e "Marina e sua agenda", sobre desafios da ex-ministra no PV. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Regras do pré-sal ampliam poder do Estado na exploração do petróleo

Lula transforma lançamento do marco regulatório em ato de campanha para Dilma

O presidente Lula lançou ontem as regras para a exploração do petróleo da camada pré-sal, numa cerimônia cujo tom lembrou o nacionalismo da campanha "O petróleo é nosso", dos anos 40. O governo enviou ao Congresso, em regime de urgência, um marco regulatório em que a presença do Estado é a essência. Ele estabelece o sistema de partilha, no qual a União será dona de todo o petróleo do pré-sal. Nas áreas em que a União permitir a participação de empresas privadas, a estatal terá parcela de ao menos 30% no consórcio vencedor. “Diziam que a Petrobrás era o último dinossauro a ser desmantelado no País. Foram tempos de pensamentos subalternos", disse Lula, referindo-se ao governo FHC. Ele chamou o pré-sal de "bilhete premiado" e "dádiva de Deus". Ao lado da ministra Dilma Rousseff, pré-candidata à sua sucessão, Lula disse: "O petróleo pertence ao povo e ao Estado, ou seja, a todo o povo brasileiro". (págs. 1, B1 e B3 a B9)

Análise - João Bosco Rabello
Por ora, poço não rende óleo, só voto

O pré-sal ditará o discurso nacionalista e se constituirá em poderosa arma contra a oposição. Com resultado previsto para 2020, no entanto, o pré-sal só renderá dividendos políticos aos sucessores de Lula. Hoje, só rende eleitoralmente. É o que basta. (págs. 1 e B7)

Celso Ming
Choro por royalty é político, não técnico

Os royalties indenizam os Estados por causa da exploração de recursos naturais. Não está clara a extensão dessa mamata. A aceitação das razões dos governadores a esse respeito não se baseou em critérios técnicos, mas em conveniências políticas. (págs. 1 e B6)

Foto legenda: Saia-justa - Sob o olhar de Dilma e Sarney, ativista do Greenpeace entrega faixa de protesto a Lula, durante anúncio das regras do pré-sal

Os quatro projetos apresentados

Presença forte do governo
1. Dona do petróleo, a União poderá contratar a Petrobras ou empresas privadas para retirá-lo, mas ficará com a maior parte do óleo.
2. Uma nova estatal, a Petrosal, será a representante do governo nos consórcios de exploração. Ela vai acompanhar os custos de produção.
3. A União vai aplicar o dinheiro obtido em um Fundo Social. Os rendimentos serão revertidos para áreas como educação e combate à pobreza.
4. Para permitir investimentos no pré-sal, a União vai ampliar a participação no capital da Petrobras no valor equivalente a 5 bilhões de barris.

Serra quer mais tempo para debater

A oposição pede mais tempo para discutir as propostas para o pré-sal. "O governo teve 22 meses para fazer um projeto de lei e é razoável que o Congresso e a sociedade tenham tempo para resolver isso", disse o governador de São Paulo, José Serra. (págs. 1 e B9)

Censura ao 'Estado' é citada pelo 'NY Times'

O jornal The New York Times, em sua edição de ontem, abordou a censura judicial imposta ao Estado. A reportagem coloca o caso no contexto das recentes ameaças à liberdade de imprensa na América Latina. Segundo o jornal, a decisão contra o Estado é "amplamente vista como um retrocesso”. (págs. 1 e A8)

'Estado' sob censura há 32 dias

Número de faculdades ruins cresce, mostra MEC

O número de escolas de ensino superior de excelência ficou estagnado no País, enquanto o total das consideradas ruins cresceu 29,6% entre 2007 e 2008, mostra o índice Geral de Cursos, do MEC. Apenas 21 universidades e faculdades tiraram a nota máxima (6). Foram avaliadas 2.001 instituições, e 588 tiveram conceito 1 e 2, ou seja, devem sofrer avaliação in loco do MEC. (págs. 1 e A15)

Afeganistão: Comandante pede nova estratégia

Para chefe militar dos EUA, ainda se pode "vencer a guerra". (págs. 1 e A12)

Notas e Informações: Desunião na Unasul

A desagregação política da região aumenta na razão direta da campanha de provocações a que recorre Hugo Chávez para fabricar os inimigos externos de que necessita. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Regras do pré-sal favorecem Petrobras

Proposta de marco regulatório do governo adia decisão sobre royalties

Com um tom nacionalista, o governo anunciou ontem que o novo modelo de exploração de petróleo valerá não apenas para o pré-sal mas para outras áreas consideradas valiosas pelo Estado. Além do sistema de partilha de produção, da criação de um fundo social e da nova estatal que atuará nas licitações, a proposta a ser encaminhada hoje ao Congresso dará superpoderes à Petrobras e permitirá à companhia capitalizar-se com recursos da ordem de US$ 50 bilhões. A discussão sobre a distribuição dos royalties ficará para depois. (págs. 1 e Tema do Dia, A2 a A4)

Foto legenda: Vizinhos do inferno

Tsunami de fogo - O imenso incêndio florestal que se alastra sem controle pelo sexto dia nas montanhas ao norte de Los Angeles dobrou de tamanho na noite de domingo, ameaçando o principal centro de transmissão de telecomunicações da região. (págs. 1 e Internacional A23)

MEC ameaça faculdade de Valença mas exalta Ebape

Só 21 das 2 mil instituições de ensino superior avaliadas em 2008 pelo Ministério da Educação obtiveram nota máxima. A campeã foi a Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (Ebape), do Rio, que é particular. Mas o Centro de Ensino Superior de Valença pode ser descredenciado. (págs. 1 e País A7)

Luta contra agrotóxicos ganha apoio de São Paulo

A luta da Anvisa para tirar do mercado 14 princípios ativos presentes em mais de 200 agrotóxicos ganhou um aliado: a Assembleia Legislativa paulista votará lei que determina a retirada desses produtos em todo o estado de São Paulo. Pimentão e morango são os campeões de alimentos com resíduos tóxicos. (págs. 1 e País A9)

Editorial

Pré-sal permite alegria e exige cuidados. (págs. 1 e A8)

Informe JB

Quem convenceu Lula a manter os royalties. (págs. 1 e A4)

Anna Ramalho

Dilma exalta Ideli Salvatti em bilhetinho. (págs. 1 e A14)

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Correio Braziliense

Manchete: Triplo assassinato na 113 Sul choca Brasília

José Guilherme Villela, ex-advogado de Collor, é encontrado morto em seu apartamento junto da mulher, Maria, e da governanta, Francisca. corpos apresentam perfurações

Um crime bárbaro, sem sinais de arrombamento nem uso de armas de fogo. Assim é descrito o assassinato de Villela, ex-ministro do TSE. A tragédia foi descoberta pela neta, que pediu ajuda a um chaveiro para abrir a porta do 601/602 no bloco C. Polícia acredita que os homicídios ocorreram no fim de semana por causa do estado dos corpos das vítimas. Casal era obcecado por segurança. (págs. 1 e 27)

Lula diz que pré-sal é o passaporte para o futuro do Brasil

Coube à ministra Dilma Rousseff, ao lado de Sarney, detalhar ontem os projetos de lei enviados ao Congresso para regulamentar a exploração de petróleo em águas profundas. Mas a importância do projeto foi ressaltada por Lula, que reforçou a imagem do Brasil como potência mundial. (págs. 1 e 2 a 6)

Orçamento 2010: Reajuste mantido para servidores. Mínimo sobe 8,8%

Menor salário do país será de R$ 505,90. Governo garante verbas do PAC e aumentos prometidos ao funcionalismo público. (págs. 1, 14 e 15)

33.012 vagas

É o número de agentes temporários que o IBGE contratará por concurso para o Censo de 2010. O salário varia de R$ 760 a R$ 1,6 mil. (págs. 1 e 16)

Faculdades do DF longe da excelência

Nenhuma das instituições públicas ou particulares está na elite do ensino superior, segundo índice divulgado pelo MEC. Apenas três tiraram nota 4 em uma escala de zero a cinco. (págs. 1,10 e 11)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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