PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, fevereiro 25, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ''ME CANTÓ UNA GUANTANAMERA..."

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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PF/ARRUDA [In:] CHAVE DE CADEIA...

Arruda tenta articular para sair da cadeia

Arruda pede que Supremo adie julgamento e já avalia renúncia


Autor(es): Mariângela Gallucci e
Leandro Colon, BRASÍLIA
O Estado de S. Paulo - 25/02/2010


Para construir um fato político com poder de tirá-lo da cadeia, o governador afastado do DF, pediu adiamento do julgamento de seu habeas corpus

Para deixar prisão, governador afastado pretende mostrar que, longe do cargo, não obstruiria as investigações

Para construir um fato político com poder de tirá-lo da cadeia, o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), pediu ontem o adiamento do julgamento do habeas corpus, que estava agendado para hoje. A solução passa pela renúncia de Arruda ou por licença até o fim das investigações da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal.

O gesto, discutido pelo governador afastado com seus advogados na noite de terça-feira, na cela da Superintendência da Polícia Federal, pretende mostrar aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) - propensos a manter Arruda na cadeia - que longe do cargo, seja na hipótese de uma renúncia ou licenciado, ele não poderia mais obstruir as investigações, fato que motivou a prisão.

Nos últimos dias, o advogado Eduardo Alckmin, que faz parte do corpo de defesa de Arruda, procurou políticos influentes do Congresso - alguns com experiência de investigados por CPIs e pela PF - para obter um diagnóstico sobre as chances de sobrevivência do governador.

Na avaliação desses "consultores" de crise, uma investigação como a Pandora produziria efeitos muito mais devastadores para Arruda, se somada às apurações de uma eventual Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Legislativa, ameaça que paira sobre a cabeça do chamado chefe do "mensalão do DEM". Para não abrir essa segunda frente de investigação, só restaria a renúncia. E essa hipótese é a mais forte hoje.

IMPEACHMENT

Pelo cronograma da Câmara Legislativa, Arruda tem cerca de 20 dias, até meados de março, para renunciar sem sofrer os efeitos de um impeachment - a perda de direitos políticos.

A eventual renúncia de Arruda acrescenta incerteza ao quadro sucessório do DF, uma vez que há dúvidas sobre a legalidade de um governo a ser chefiado até o fim do mandato pelo deputado distrital Wilson Lima (PR). Com isso, as chances de intervenção federal no DF aumentariam.

Nélio Machado, que integra a defesa de Arruda, alegou, ao pedir o adiamento, que só ontem teve acesso às transcrições dos votos dos ministros da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, no dia 11, mandaram prender o governador. Com mais tempo, ele poderá analisar as transcrições e preparar a defesa.

Machado também disse que os advogados não foram avisados com antecedência do julgamento do dia 11. O pedido de habeas corpus, que seria analisado hoje, foi protocolado quando estava em andamento a sessão do STJ que ordenou a prisão.

Para os advogados, o decreto de prisão tem três fatores que determinam a ilegalidade: falta de submissão da medida ao Legislativo, ausência de fundamentação pela autoridade judicial e falta de demonstração da sua necessidade efetiva.

Com o pedido da defesa, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, adiou para data ainda não prevista o julgamento do habeas corpus e Arruda deverá continuar preso pelo menos até a próxima semana.

O governador do DF foi afastado e preso sob acusação de tentar subornar uma testemunha que iria depor no inquérito aberto após a Operação Caixa de Pandora.

BRASIL/CUBA [In:] VIVA ZAPATA !?!?

CUBA REPRIME PROTESTO DA OPOSIÇÃO NA VISITA DE LULA

CUBA CULPA EUA POR MORTE DE DISSIDENTE


Autor(es): SIMONE IGLESIAS ENVIADA ESPECIAL A HAVANA (CUBA)
Folha de S. Paulo - 25/02/2010
A morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, 42, que estava em greve de fome havia 85 dias, fez sombra ao clima festivo da última visita oficial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz a Cuba. O brasileiro esteve na região do porto que terá obra financiada pelo BNDES. Segundo grupos de direitos humanos, mais de 30 oposicionistas foram presos ou mantidos em suas casas por agentes de segurança.

Acusação foi feita pelo próprio Raúl Castro ao lado de Lula, que, mais tarde, negou ter recebido carta com pedido de ajuda

Marco Aurélio Garcia afirma que morte é "lamentável", entretanto ressalva que "há problemas de direitos humanos no mundo inteiro"


Lula Marques/Folha Imagem
Raúl Castro, ao lado de Lula, no porto de Mariel que será reformado com financiamento brasileiro.


A morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, 42, que estava em greve de fome havia 85 dias em Cuba, fez sombra ao clima festivo da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos irmãos Fidel e Raúl Castro.
Ontem de manhã, ao visitar com Lula a região onde será construído um novo porto perto de Havana, Raúl nem precisou ser questionado pelos jornalistas. Deu bom-dia, disse saber qual seria a pergunta e imediatamente culpou os EUA. "Foi condenado a três anos, foi levado aos nossos melhores hospitais, morreu. Lamentamos muito. Isso se deve à confrontação que temos com os EUA, temos perdido milhares de cubanos", disse.
Ao lado de Raúl, Lula, que depois teve encontro com Fidel, nada falou. Mais tarde, irritado, disse não ter sido procurado para ajudar. "Não recebi nenhuma carta [em referência a carta que presos cubanos disseram ter enviado]. As pessoas precisam parar com o hábito de fazer carta, guardar para si e depois dizer que mandaram."
Lula lamentou "profundamente" o ocorrido, condenou a greve de fome como forma de protesto e foi irônico ao dizer que se os dissidentes de Cuba quiserem ser também "dissidentes do Lula não tem problema nenhum". Afirmou também que pode ser criticado por muitas coisas, "menos de ser uma alma que não faça solidariedade", porém, saiu pela tangente e em nenhum momento se referiu ao regime ditatorial e aos motivos que levaram à dissidência e às prisões políticas na ilha.
Nos desafios aos EUA, Raúl disse que o seu governo e o de Fidel jamais mataram ou torturam opositores e que milhares de cubanos morreram nas últimas décadas vítimas de "terrorismo de Estado", segundo ele, praticado por Washington.
"Em meio século, aqui não assassinamos ninguém. Aqui ninguém foi torturado. Aqui não houve nenhuma execução extrajudicial. Foram torturados em Cuba, sim, é verdade, mas na base de Guantánamo, não em nosso território", disse.
Zapata era considerado pela Anistia Internacional como "prisioneiro de consciência", enquanto, para o governo cubano, ele e outros prisioneiros não passam de "mercenários" a serviço dos EUA.
Segundo grupos de direitos humanos, mais de 30 oposicionista foram presos ou mantidos presos em suas casas por agentes de segurança entre anteontem e ontem, no que foi apontado como uma tentativa do governo cubano de impedir que o funeral do dissidente virasse um acontecimento político. Após responsabilizar Washington pela morte de Zapata, Raúl criticou a imprensa.
"Desde que um tal de Guttenberg inventou a imprensa, só se publica o que quer o dono da imprensa", disse, e completou: "Aqui não temos uma máxima liberdade de expressão, é certo. Deixem-nos tranquilos, deixem-nos quietos, deixem-nos desenvolver normalmente nossas atividades. Essa é a realidade, o resto é historia". O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que está em Cuba com Lula, disse, sobre a morte de Zapata, que "há problemas de direitos humanos no mundo inteiro".

A jornalista SIMONE IGLESIAS viajou no trecho de Cancún a Cuba em avião da FAB

SENADO [In:] GASPARZINHO: O (MEU) FANTASMINHA CAMARADA

19 senadores querem livrar funcionários de bater ponto

Senado abre brecha para volta de fantasmas


Autor(es): ANDREZA MATAIS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Folha de S. Paulo - 25/02/2010

A pedido de 19 senadores, Casa libera 274 funcionários de registrar presença com ponto, o que dificulta controle sobre servidores

Dispensados ficam, porém, impedidos de receber hora extra; 3.883 ganharam o benefício em 2009 mesmo durante recesso da Casa


"Quem manda no meu gabinete sou eu." É assim que o senador Almeida Lima (PMDB-AL) justifica seu ato liberando todos os seus funcionários de registrar presença no Senado. Ao todo, 19 senadores já pediram à direção da Casa para livrar 274 servidores de bater ponto diariamente.
"É uma interferência descabida o Senado querer controlar a frequência dos meus funcionários. Lá, o controle do ponto sou eu que faço. Eu sou responsável por tudo o que acontece", conclui Lima para defender uma norma que, na prática, facilita a volta de funcionários fantasmas, já que o Senado não terá controle sobre eles.

Lima tem 27 servidores, apenas dois efetivos. Todos os demais são comissionados.
O ponto eletrônico foi adotado pelo Senado neste ano, depois de inúmeros casos de irregularidades em 2009. Essa foi a única medida prática adotada pela Casa para controlar a frequência de servidores.
Uma das irregularidades envolvendo pagamento, revelada pela Folha em 2009, mostrou que a Casa pagou a 3.883 servidores horas extras em janeiro, quando o Senado estava em recesso. Depois do escândalo, mais de 300 servidores tiveram que devolver o dinheiro.
Na ocasião, cabia ao próprio chefe de gabinete dos senadores anotar quem vinha e quem não vinha trabalhar, o que também obrigava à direção da Casa a acreditar nas informações do gabinete. Com o ponto implantado, o Senado passa a ter, em teoria, mais controle. O ponto obriga os servidores a registrar todos os dias presença às 8h30 da manhã e às 18h30 para não haver cortes nos salários. A nova regra mudou a rotina no Senado e agora há filas nos estacionamentos.
O pagamento de horas extras também só é feito se o servidor estiver na Casa para registrar a presença no computador depois das 18h. Antes também era o chefe de gabinete ou o do setor responsável quem atestava a presença do servidor após o horário normal de trabalho.
Para tentar conter os senadores, a direção da Casa decidiu que os funcionários que estão dispensados de assinar o ponto, por determinação do congressista, ficam impedidos de receber hora extra. O pagamento integral do salário, no entanto, fica preservado, mesmo sem a garantia para a Casa da presença no trabalho.
Dos 19 senadores (os nomes deles não foram divulgados) que pediram dispensa de ponto, 7 liberaram mais do que 20 funcionários. A Folha apurou que há gabinetes em que 59 servidores foram liberados de comprovar a presença.
A direção do Senado estuda divulgar no Portal da Transparência os nomes dos senadores e dos funcionários dispensados para que, se houver denúncia, a responsabilidade não recaia sobre a Casa. Pela mesma razão, os parlamentares terão de pedir autorização da Casa para tomar tal decisão.
O procurador do Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União), Marinus Marsico, reconheceu a autonomia dos senadores, mas afirmou que é preciso encontrar uma fórmula que não permita irregularidades.

BRASÍLIA/WILSON LIMA[In:] FECHANDO A CAIXA DE PANDORA

WILSON VETA CONTRATOS SUSPEITOS

CONTRATOS SUSPEITOS PERDEM VERBAS


Autor(es): # Luísa Medeiros
Correio Braziliense - 25/02/2010


Carlos Silva/Esp.CB/D.A Press
Governador interino suspende o pagamento às empresas citadas no inquérito da Operação Caixa de Pandora. Medida será mantida até o Tribunal de Contas do DF concluir a auditoria nos acordos firmados com as prestadoras de serviço. A investigação compreende 68 processos e está em fase final. No primeiro dia como chefe do Executivo, Wilson Lima reuniu-se com secretários no anexo do Buriti e recebeu de entidades civis manifestações de apoio contra a intervenção federal.



Wilson Lima manda suspender o pagamento dos acordos firmados entre o GDF e as 13 empresas investigadas no inquérito do STJ. Se a auditoria do Tribunal de Contas não constatar irregularidades, o repasse de recursos será retomado


Fotos: Carlos Silva/Esp.CB/D.A Press
O governador em exercício, Wilson Lima, pediu à presidenta do TCDF, Anilcéia Machado, prioridade na análise, pelo tribunal, dos contratos do GDF

No primeiro dia à frente do Governo do Distrito Federal, Wilson Lima (PR) mandou suspender o pagamento de todos os contratos de governo firmados com as empresas citadas no inquérito da Operação Caixa de Pandora — que apura um suposto esquema de arrecadação e distribuição de propina envolvendo o Executivo e o Legislativo locais, além de empresários da cidade. A determinação começa a valer hoje, mas pode ser cancelada quando o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) apresentar o resultado das auditorias das empresas investigadas. Se for comprovado que não houve irregularidades na execução dos contratos, as empresas poderão receber o dinheiro público novamente.

“O atual cenário político-administrativo do DF” motivou o novo chefe do Executivo local a tomar a decisão. O argumento foi exposto no ofício encaminhado ao secretário de Fazenda, André Clemente de Oliveira. Ele estará impedido, por enquanto, de autorizar o pagamento de 13 empresas, na grande maioria prestadoras de serviço de informática. Entram na lista das investigadas Vertax, Adler, Linknet, Infoeducacional e Unirepro, entre outras.

O montante de dinheiro que deixará de ser pago às empresas não foi divulgado pelo secretário de Comunicação do GDF, André Duda. Segundo ele, o governo espera que, mesmo sem receber o pagamento, as empresas não paralisem os serviços. Caso isso ocorra, há possibilidade de fechar novos convênios. “O governo cancela os contratos e chama a segunda colocada da licitação. Também pode fazer um contrato emergencial sem licitação, com anuência do Tribunal de Contas”, explicou. No fim do ano passado, os distritais aprovaram o orçamento de 2010 com cerca de R$ 505 milhões para as firmas sob suspeição.

A suspensão dos contratos das empresas suspeitas foi assunto de um encontro entre o governador interino e a presidenta do TCDF, Anilcéia Machado. A conselheira considerou o ato “uma excelente medida”. Wilson Lima pediu a ela que fosse dada prioridade pelo tribunal às auditorias instauradas em dezembro para apurar as supostas irregularidades nos acordos com as empresas. As apurações (1)estão em fase final e o resultado pode ser divulgado nos próximos dias. Ao todo, o TCDF abriu 68 processos com base nas denúncias reveladas no depoimento do ex-secretário de Relações Institucionais do GDF Durval Barbosa.

Reuniões

O governador interino passou a tarde de ontem em reuniões estratégicas. Ele recebeu no gabinete do 11º andar do anexo do Buriti secretários de governo, políticos, representantes de diversos partidos e da sociedade civil organizada, que garantiram apoio contra a intervenção federal no DF. O entra e sai mostrou que Wilson Lima pode conseguir sustentação política. A deputada Eliana Pedrosa (DEM) disse que o novo chefe do Executivo não tem resistência na Câmara Legislativa. “Ele assumiu o cargo com mais apoio do que Paulo Octavio”, afirmou, fazendo referência ao ex-vice-governador do DF.

Apesar das manifestações favoráveis ao governador interino, ele já perdeu dois secretários, o de Planejamento e Gestão, Ricardo Penna, e o de Governo, Flávio Giussani. Ambos haviam colocado o cargo à disposição ainda durante a breve passagem de Paulo Octávio pela principal cadeira do Palácio do Buriti. A exoneração de ambos deve ser publicada hoje no Diário Oficial do Distrito Federal.


1 - Trabalho
O pente-fino do Tribunal de Contas do DF sobre os contratos firmados com empresas citadas no inquérito da Operação Caixa de Pandora, em tramitação no Superior Tribunal de Justiça (STJ), vem sendo conduzido por um grupo de trabalho que não parou nem mesmo durante o recesso de fim de ano e as férias de janeiro. Em razão das denúncias de Durval Barbosa, foi afastado do tribunal o conselheiro Domingos Lamoglia, ex-chefe de gabinete de Arruda e flagrado em vídeo recebendo dinheiro de origem duvidosa.

O número
R$ 505 milhões
Valor, previsto no Orçamento 2010, reservado a contratos do GDF com empresas investigadas na Operação Caixa de Pandora


Quando a corte chega ao Gama

Diego Amorim

O dia de Wilson Lima começou cedo: às 7h30, carros oficiais pararam em frente ao prédio onde ele mora, no Setor Central do Gama

Às 8h, o governador interino desceu do apartamento e entrou no carro. Acenou para as pessoas que acompanhavam o movimento

Apesar de ser a maior autoridade do DF no momento, Wilson Lima não conseguiu escapar do engarrafamento de 7km na saída do Gama

Às 8h34, o governador em exercício chegou à vice-governadoria. Paulo Octávio apareceu mais tarde e lhe apresentou a residência

Ainda pela manhã, Lima se reuniu com os secretários no Centro Administrativo do GDF, o Buritinga: pediu relatório de cada um

De cabelo molhado, terno bem passado e broche de Nossa Senhora Aparecida na lapela, Wilson Lima desceu do apartamento onde mora para o seu primeiro dia como governador do Distrito Federal. Faltavam cinco minutos para as 8h de ontem. Falando ao celular, com andar vagaroso no pilotis do Residencial Village Mediterranné, no Setor Central do Gama, o terceiro chefe do Executivo local em duas semanas parou para cumprimentar o porteiro e tomar um gole de água. À frente, um assessor mais afoito carregava a pasta dele.

Ao ser chamado de governador por jornalistas, Lima deu tchauzinho e fez sinal positivo com o polegar direito. Antes de o carro oficial sair pela garagem em alta velocidade, ele abaixou a janela, mas não quis muito papo. “Hoje não vou falar, não, tá bom? Hoje não. Depois eu faço uma notinha pra vocês”, despistou. Meio sem jeito, contou que havia dormido bem. Uma hora e meia antes, quando a equipe do Correio chegou ao prédio do governador em exercício, ele já estava de pé, recebendo muitas ligações.

Dois seguranças do governo passaram a madrugada de plantão no local. Às 7h, começou a chegar reforço. A movimentação de quatro carros pretos e um vaivém de homens de terno e gravata atraiu curiosos às janelas do prédio. “Agora sou vizinho do governador. Que chique!”, comentou uma das moradoras. A servidora do GDF Vânia Bueno, 48 anos, também se gabava de morar perto de Lima. “Temos um governador do Gama! Não interessa, pode durar só um dia, mas ele deu sorte. É a mesma coisa que ganhar na Mega-Sena. Meu vizinho está de parabéns!”, exaltou.

Improvisos

Apressada, uma estudante saía para a escola incomodada com a presença de seguranças embaixo do prédio. “Esse Wilson Lima já começou a infernizar minha vida”, resmungou ela, com a típica rebeldia adolescente. Às 7h30, o assessor direto do novo governador, Walquimar Alckmin, chegou para acompanhar o chefe. “Tudo para mim é novo, não sei nada do governador Wilson Lima, sei do deputado e do amigo”, afirmou. “Sinceramente, não faço ideia de qual vai ser a agenda do dia.”

O primeiro dia de trabalho de Lima foi cheio de improvisos. Minutos antes de ele descer do apartamento, os seguranças nem sabiam para onde o levariam. “Vamos esperar ele descer, mas a ordem é facilitar a passagem”, lembrava um do grupo. O comboio com o governador deixou o Residencial Village Mediterranné às 8h em ponto. Na saída do Gama, os quatro carros não conseguiram escapar de um engarrafamento de 7km, até o chamado Balão do Periquito.

Paulo Octávio

Às 8h34, Wilson Lima, chamado de ursinho por colegas, chegou à residência oficial da vice-governadoria do DF, no Lago Sul. Ainda sorridente, foi recebido por um batalhão de assessores desconhecidos dele. Sem falar com a imprensa, entrou na casa e por quase uma hora esperou Paulo Octávio, que renunciou ao governo na terça-feira. Paulo Octávio chegou dirigindo o próprio carro, um Accord. “Sou apenas um cidadão que continua trabalhando por Brasília. Vim apresentar a casa a ele (Wilson Lima) e só”, disse, negando que vá tirar férias e viajar para os Estados Unidos nos próximos dias.

O ex e o atual governador interino do DF conversaram por cerca de 40 minutos. Na entrada da casa, andando de um lado para o outro, o assessor Walquimar atendia três celulares. “Ele está em uma reunião, não pode falar agora. Reze muito por nós”, repetia ele a quem ligasse. Lima é católico fervoroso. Walquimar o conheceu na igreja, anos atrás. Do Lago Sul, o novo chefe do Executivo local seguiu para o Centro Administrativo do DF em Taguatinga, o Buritinga, para a primeira reunião com o secretariado.

No encontro de 30 minutos, Lima sorriu bastante, mostrou-se disponível e pediu que cada um preparasse um relatório. No fim, foi aplaudido de pé. Perto do meio-dia, o novo governador em exercício deixou Taguatinga e se dirigiu ao 11º andar do Buriti, o palácio oficial do governo. Ao longo de toda a tarde, evitando a imprensa, recebeu alguns secretários em particular, como o de Segurança, Valmir Lemos; o de Transportes, Alberto Fraga; e o da Fazenda, André Clemente. Atendeu ainda os prefeitos dos municípios de Água Fria de Goiás, João de Deus, e de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, além da presidenta da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), Danielle Moreira.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

25 de fevereiro de 2010

O Globo


Manchete: Morte de dissidente abre onda de prisões em Cuba

EUA e UE protestam; Lula, na ilha, lamenta, mas critica greve de fome; América Latina se cala

Dezenas de opositores que tentavam ir ao velório do dissidente Orlando Zapata Tamayo, morto após quase três meses de greve de fome, foram detidos ontem ou mantidos em prisão domiciliar pelo governo cubano. O presidente Raúl Castro lamentou a morte do preso político, disse que ele foi tratado "nos melhores hospitais" e culpou os EUA, assegurando que não há tortura em Cuba. Os EUA, a União Europeia e entidades como a Anistia Internacional protestaram contra a situação que levou à morte de Zapata, e pediram a libertação dos presos políticos. Já o presidente Lula; que visita o país e foi alvo de críticas de dissidentes, lamentou a morte, mas condenou o recurso da greve de fome. Ele negou que tenha recebido carta de opositores. Os demais líderes latino-americanos optaram pelo silêncio absoluto. (págs. 1, 29 e 30)

Enquanto isso, na Venezuela ...

Em relatório de 300 páginas, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à OEA, acusa o governo do presidente Chávez de adotar práticas típicas de países totalitários, como limitações à liberdade de expressão e de mídia, perseguição a opositores e manipulação do sistema judiciário. (págs. 1 e 30)

Foto legenda: Lula, entre Raúl e Fidel Castro, e o ministro da secretaria de Comunicação, Franklin Martins: presidente brasileiro foi criticado por dissidentes e lamentou a morte do cubano

Governo analisou ajuda à Eletronet

A Star Overseas, empresa que contratou o ex-ministro José Dirceu como consultor, esteve bem perto de transformar o R$ 1 que pagou pela Eletronet em milhões de reais. Entre outubro de 2006 e maio de 2007, o governo estava disposto a fazer com que a Eletrobrás comprasse por R$ 134 milhões a dívida da Eletronet com seus credores. (págs. 1, 21 e 22 e editorial "Raiz da corrupção")

Contra inflação, BC aumenta o compulsório

O Banco Central vai retirar do mercado R$ 71 bilhões sob a forma de compulsórios dos bancos. Com isso, reduz dinheiro disponível e encarece juros para crédito, ajudando a conter a inflação, em alta. (págs. 1 e 27)

Pré-sal poderá pagar reajuste de aposentado

Por 356 votos a um, a Câmara aprovou o uso de parte do dinheiro do pré-sal para a Previdência. O objetivo é bancar a diferença entre os reajustes do salário mínimo e de outros beneficiários. (págs. 1 e 28)

Greve geral para a Grécia contra a crise

Em protesto contra a intenção do governo de adotar medidas drásticas para reduzir o déficit do PIB, milhares de pessoas tomaram as ruas de Atenas, em greve geral de um dia. (págs. 1, 26 e editorial "Conta amarga")

Turista brasileiro terá visto de dez anos para os EUA (págs. 1 e 11)


Governistas anulam convocação de Dilma para depor no Senado (págs. 1 e 9)


Corregedor do DF pede investigação sobre mais nove deputados (págs. 1, 3 e 4)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Cuba reprime protesto da oposição na visita de Lula

Mais de 30 pessoas são impedidas de ir a funeral; Lula critica dissidentes

A morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, 42, que estava em greve de fome havia 85 dias, fez sombra ao clima festivo da última visita oficial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz a Cuba. O brasileiro esteve na região do porto que terá obra financiada pelo BNDES.

Segundo grupos de direitos humanos, mais de 30 oposicionistas foram presos ou mantidos em suas casas por agentes de segurança. Essa medida foi apontada como tentativa do governo cubano de impedir que o funeral de Zapata se tornasse um acontecimento político.

O presidente de Cuba, Raúl Castro, culpou a política de
"confrontação" com os EUA pela morte do dissidente. Porta-voz do Departamento de Estado americano disse que Zapata estava sob custódia do governo cubano e defendeu a libertação de outros presos políticos.

Lula lamentou a morte de Zapata, mas criticou dissidentes e negou ter recebido carta de prisioneiros cubanos. Já o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou que "há problemas de direitos humanos no mundo inteiro". (págs. 1 e A14)

Foto legenda: Na capital Havana, o ex-ditador Fidel Castro conversa com Lula durante a última visita oficial do presidente brasileiro a Cuba

Compulsório dos bancos vai subir em março, decide governo

O Banco Central decidiu elevar, a partir de março, o recolhimento compulsório dos bancos, revogando uma das principais medidas anticrise adotadas em 2008.

Com isso, as instituições depositarão no BC parcela maior do volume captado de clientes e terão menos dinheiro para emprestar. Os grandes bancos que comprarem carteiras de crédito dos pequenos manterão o compulsório menor. (págs. 1 e B1)

Vinicius Torres Freire: Medida tende a aumentar o custo do crédito no país

A mudança no compulsório, em suma, implica juros maiores: será mais caro rolar o cartão, financiar o carro ou a TV. Mas é difícil saber se evitará alta maior da taxa básica de juros. (págs. 1 e B1)

Abuso de drogas legais supera o das ilícitas, diz estudo da ONU

Relatório do International Narcotics Control Board, ligado à ONU, revela que em alguns países o abuso de remédios legais, como tranquilizantes, é mais comum que o de drogas ilícitas.

Nos EUA, 6,2 milhões de pessoas abusaram de drogas legais em 2008, mais que o número total de consumidores de cocaína, heroína e ecstasy juntos. Não há dados sobre o Brasil, mas especialistas apontam alta no mau uso desses remédios. (págs. 1 e C9)

Manifestantes pró-maconha planejam fumar orégano em ato (págs. 1 e C4)

19 senadores querem livrar funcionários de bater ponto

Dezenove senadores já pediram à direção da Casa que dispense 274 servidores de bater ponto. Adotado pelo Senado neste ano, o ponto eletrônico foi a única medida prática para controlar a frequência de servidores.

A dispensa do ponto facilita a volta de "fantasmas". "Quem manda no meu gabinete sou eu", disse Almeida Lima (PMDB-AL), que liberou os funcionários. (págs. 1 e A11)

Dono da Toyota se desculpa na Câmara dos EUA

Ao depor na Câmara dos Representantes dos EUA, Akio Toyoda, presidente da Toyota, pediu desculpas de novo pelas falhas que levaram ao recall de 8,5 milhões de carros em todo o mundo.

Aceleração involuntária de veículos da marca está ligada a cinco mortes. (págs. 1 e B12)

Rosely Sayão

Classe média não se importa com políticas públicas para a educação (págs. 1 e 12)

Editoriais

Leia "Luta retórica", sobre as Malvinas; e "Nuvens em Brasília", acerca da crise política no Distrito Federal. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: BC tira R$ 70 bi do mercado e reduz oferta de crédito

Aperto monetário reverte medidas contra a crise e ajuda a conter a inflação

O Banco Central reverteu praticamente toda a flexibilização do recolhimento de depósitos compulsórios promovida no auge da crise global. Na prática, as medidas anunciadas vão significar o enxugamento de R$ 70 bilhões do sistema financeiro, o que pode ajudar a conter a inflação. Durante a crise, haviam sido liberados quase R$ 100 bilhões. Segundo analistas, isso reduzirá a disponibilidade de dinheiro para crédito, o que pode resultar em um aumento das taxas de juros cobradas do consumidor. De acordo com o presidente do BC, Henrique Meirelles, a mudança se insere na estratégia brasileira de saída das medidas adotadas durante a crise. Ele afirmou que considera o sistema financeiro “substancialmente" líquido. (págs. 1 e B1)

Superávit atinge R$ 13,9 bilhões

O governo realizou o segundo maior superávit já registrado num mês de janeiro: R$ 13,9 bilhões. O resultado é o argumento da Fazenda para adiar a alta dos juros. (págs. 1 e B3)

Arruda articula para evitar intervenção

O governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), quer adiar o julgamento do habeas corpus, agendado para hoje. A solução articulada para evitar intervenção federal passaria por formalizar a licença do cargo até o fim das investigações sobre o mensalão do DEM. A ideia é mostrar que, longe do cargo, ele não obstruiria as investigações e poderia sair da prisão. (págs. 1 e A4)

PF reduz atendimento para emissão de passaporte

O setor de emissão de passaportes da Polícia Federal em São Paulo está funcionando com capacidade reduzida de atendimento, o que tem provocado dificuldades no agendamento. O problema é reflexo da troca da empresa responsável pelo serviço. Por dia, 1.500 pessoas são atendidas nos oito postos da capital e Grande São Paulo. Quem vai viajar nas próximas semanas e não deu entrada no pedido do documento deve procurar a Superintendência da PF, na Lapa. (págs. 1 e C1)

Foto legenda: Grécia: Greve e violência

Policiais e manifestantes se enfrentam em Atenas: 80% dos empregados dos setores público e privado entraram em greve, em protesto contra as medidas do governo para enfrentar a crise. (págs. 1 e B11)

Itália condena Google por violação de privacidade

A Justiça italiana condenou ontem à prisão três executivos do Google por violação de privacidade. A empresa, que recorrerá, foi processada pela instituição Vivi Down e pelo pai de um garoto com autismo que aparecia em gravação, divulgada no site Google Videos em 2006, sendo humilhado por colegas. O Google argumenta que tirou o vídeo do ar. O governo dos EUA reagiu à decisão judicial e alertou que "internet livre é um direito humano inalienável". (págs. 1 e A17)

Caso João Hélio: Assassino terá de cumprir pena

E. ficará em semiliberdade por 2 dois anos, fora de programa de proteção. (págs. 1 e C1)

Notas e Informações: A retórica da integração

Embora não seja criatura brasileira, a Celac se encaixa no modelo lulista de diplomacia, com a sua obsessão por fustigar os "brancos de olhos azuis". (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil


Manchete: Refino de coca cresce no país

Relatório mundial da ONU sobre entorpecentes situou o Brasil na vanguarda da produção, tráfico e consumo de cocaína. Segundo o alerta, o aumento de 15% nas apreensões em um ano, superando o México, reflete tanto a ampliação da capacidade de refino quanto da demanda. O Brasil é hoje o terceiro consumidor mundial da droga, além de ser a principal rota de tráfico internacional no Cone Sul, impulsionado pelo envolvimento dos cartéis mexicanos. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Falsário tenta liberar Arruda

Uma pessoa não identificada protocolou, no STF, petição falsa em nome do advogado do ex-governador do DF José Roberto Arruda, pedindo a suspeição do ministro Marco Aurélio. O presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, abortou o golpe. Arruda continua preso. (págs. 1 e País A4)

Encontro ofuscado pela morte

A visita do presidente Lula a Fidel castro foi esvaziada pela morte de um símbolo da luta pela democracia na ilha de Cuba: Orlando Zapata, que fazia greve de fome. (págs. 1 e Internacional A20)

Desconfiança segura compras

As vendas do varejo podem crescer até 8,6% este ano, prevê a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Mas o aumento da inflação e do endividamento das famílias abateu a confiança do consumidor brasileiro em fevereiro. Segundo a FGV, 31,8% dos entrevistados vão reduzir as compras de maior valor agregado. (págs. 1 e Economia A17)

Maré negra em rio na Itália

Toneladas de petróleo chegaram ontem ao Rio Pó, o mais extenso da Itália, com 652 km, após sabotagem contra uma antiga refinaria ao norte de Milão. Válvulas de reservatórios da companhia teriam sido abertas durante a madrugada. A maré negra é o maior desastre ecológico na região. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

Paul Krugman

Corte de gastos gera guerra nos EUA. (págs. 1 e A18)

Coisas da política

Brasília é cidade assolada pela corrupção. (págs. 1 e A2)

Informe JB

Vannuchi e Jobim em rota de colisão. (págs. 1 e A4)

Anna Ramalho

Secretário de Arruda pede tempo para sair. (págs. 1 e A16)

Editorial

Juízes não podem estar acima das leis. (págs. 1 e A10)

Sociedade Aberta

Fabiano Santos
Cientista político do Iuperj

Crise no Distrito Federal transmite boas lições. (págs. 1 e A11)

Sociedade Aberta

Fernando Pereglino
Engenheiro

Carta de Brizola a Carlos Lupi. (págs. 1 e A12)

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Correio Braziliense


Manchete: Wilson veta contratos suspeitos

Governador interino suspende o pagamento às empresas citadas no inquérito da Operação Caixa de Pandora. Medida será mantida até o Tribunal de Contas do DF concluir a auditoria nos acordos firmados com as prestadoras de serviço. A investigação compreende 68 processos e está em fase final. No primeiro dia como chefe do Executivo, Wilson Lima reuniu-se com secretários no anexo do Buriti e recebeu de entidades civis manifestações de apoio contra a intervenção federal. (págs. 1 e 35)

STF adia julgamento

Defesa de Arruda apresenta novos argumentos em favor de habeas corpus,e o ministro Marco Aurélio retira o processo da pauta do Supremo. Procuradoria-Geral da República deverá emitir novo parecer. Polícia Federal vai investigar falso pedido de suspeição apresentado contra o relator do caso do governador. (págs. 1 e 33)

OAB lança ato contra intervenção

A Ordem dos Advogados do Brasil lidera um movimento a favor da autonomia do Distrito Federal. “Não há razões jurídicas para intervenção. Vamos trabalhar dia e noite para defender o ordenamento jurídico e o respeito pela linha da sucessão”, afirma o presidente, Francisco Caputo. (págs. 1 e 36)

Visão do Correio

“Soa como oportunismo intolerável a posição dos que, em posição de influência política, defendem a intervenção federal no DF. O ato interventivo traria graves prejuízos à capital da República. A pregação da violência contra a autonomia duramente conquistada não vai além do desejo de pescar vantagens em águas turvas.” (págs. 1 e 26)

Corregedor põe oito distritais rumo à degola

Raimundo Ribeiro deu parecer favorável à abertura do processo de cassação dos parlamentares citados na Operação Caixa de Pandora. Deputado também acatou denúncia contra Cabo Patrício (PT), suspeito de beneficiar empresas de Leonardo Prudente. (págs. 1 e 34)

Gangue fraudou auxílio-creche no Congresso (págs. 1 e 2)


Justiça: Golpe contra a lei Maria da Penha

STJ determina que processos de agressão doméstica com lesões corporais leves só tenham andamento se as vítimas não desistirem das ações. A decisão pode abrir uma brecha na legislação que tornou mais rígida a punição de crimes contra mulheres e prevê o andamento dos casos mesmo após a retirada da queixa. (págs. 1 e 43)

Foto Legenda: Morte constrange visita

A programação de Lula em Havana e o encontro com Fidel Castro e o presidente Raúl Castro foram ofuscados pelos protestos internacionais após o falecimento de um prisioneiro político cubano. (págs. 1 e 28)

Gripe suína: DF receberá 854 mil doses da vacina

Imunização na cidade terá início em maio, dividida em quatro etapas e com público-alvo definido. População entre 2 e 19 anos e 30 e 59 está fora do programa. Outra medida para combater a influeza (H1N1) será a redução de preços do medicamento Tamiflu nas farmácias populares, em abril. (págs. 1, 12 e 13)

Concurso: IBGE abre as inscrições para o Censo

Serão contratados mais de 191 mil trabalhadores temporários em todo o país para a apuração de dados para o Censo 2010. No DF, estão previstas 2.820 vagas. A remuneração será de acordo com a produção de cada recenseador e pode chegar a R$ 1,5 mil, com exigência de nível fundamental completo. (págs. 1 e 25)

IPVA e IPTU

Carnês dos dois impostos começam a ser enviados aos contribuintes em março. Prazo para questionamento dos valores é de 30 dias após o recebimento. (págs. 1 e 38)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Corpo_Estatico.php
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DATA MEMORÁVEL!!! (se me permito...)

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HOJE, 25 de fevereiro, os professores Assumpção, Denardi e eu completamos 30 anos de docência da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Nós somos os chamados ''pratas da casa'', posto que fomos discentes da Instituição nos anos 70 (do Século XX... nossa!!! rsrsrsrsrs).

Estou me permitindo, através deste blogue, enviar um abraço aos colegas [assíduos leitores... (menos, Medeiros, menos....)] por essa carreira conquistada com muitas lutas em todos os sentidos, inclusive a do ''bom combate".


E, neste momento, agradecer a D´us por nossas conquistas e que Ele continue a nos dar forças para continuá-la até as nossas aposentadorias; não muito próximas.

AMÉM!


Natalino Henrique Medeiros.
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