A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
PF/ARRUDA [In:] CHAVE DE CADEIA...
Arruda tenta articular para sair da cadeia
Arruda pede que Supremo adie julgamento e já avalia renúncia |
Autor(es): Mariângela Gallucci e Leandro Colon, BRASÍLIA |
O Estado de S. Paulo - 25/02/2010 |
Para deixar prisão, governador afastado pretende mostrar que, longe do cargo, não obstruiria as investigações Para construir um fato político com poder de tirá-lo da cadeia, o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), pediu ontem o adiamento do julgamento do habeas corpus, que estava agendado para hoje. A solução passa pela renúncia de Arruda ou por licença até o fim das investigações da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. |
BRASIL/CUBA [In:] VIVA ZAPATA !?!?
CUBA REPRIME PROTESTO DA OPOSIÇÃO NA VISITA DE LULA
CUBA CULPA EUA POR MORTE DE DISSIDENTE | ||
Autor(es): SIMONE IGLESIAS ENVIADA ESPECIAL A HAVANA (CUBA) | ||
Folha de S. Paulo - 25/02/2010 | ||
A morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, 42, que estava em greve de fome havia 85 dias, fez sombra ao clima festivo da última visita oficial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz a Cuba. O brasileiro esteve na região do porto que terá obra financiada pelo BNDES. Segundo grupos de direitos humanos, mais de 30 oposicionistas foram presos ou mantidos em suas casas por agentes de segurança. Acusação foi feita pelo próprio Raúl Castro ao lado de Lula, que, mais tarde, negou ter recebido carta com pedido de ajuda
A morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, 42, que estava em greve de fome havia 85 dias em Cuba, fez sombra ao clima festivo da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos irmãos Fidel e Raúl Castro. Ontem de manhã, ao visitar com Lula a região onde será construído um novo porto perto de Havana, Raúl nem precisou ser questionado pelos jornalistas. Deu bom-dia, disse saber qual seria a pergunta e imediatamente culpou os EUA. "Foi condenado a três anos, foi levado aos nossos melhores hospitais, morreu. Lamentamos muito. Isso se deve à confrontação que temos com os EUA, temos perdido milhares de cubanos", disse. Ao lado de Raúl, Lula, que depois teve encontro com Fidel, nada falou. Mais tarde, irritado, disse não ter sido procurado para ajudar. "Não recebi nenhuma carta [em referência a carta que presos cubanos disseram ter enviado]. As pessoas precisam parar com o hábito de fazer carta, guardar para si e depois dizer que mandaram." Lula lamentou "profundamente" o ocorrido, condenou a greve de fome como forma de protesto e foi irônico ao dizer que se os dissidentes de Cuba quiserem ser também "dissidentes do Lula não tem problema nenhum". Afirmou também que pode ser criticado por muitas coisas, "menos de ser uma alma que não faça solidariedade", porém, saiu pela tangente e em nenhum momento se referiu ao regime ditatorial e aos motivos que levaram à dissidência e às prisões políticas na ilha. Nos desafios aos EUA, Raúl disse que o seu governo e o de Fidel jamais mataram ou torturam opositores e que milhares de cubanos morreram nas últimas décadas vítimas de "terrorismo de Estado", segundo ele, praticado por Washington. "Em meio século, aqui não assassinamos ninguém. Aqui ninguém foi torturado. Aqui não houve nenhuma execução extrajudicial. Foram torturados em Cuba, sim, é verdade, mas na base de Guantánamo, não em nosso território", disse. Zapata era considerado pela Anistia Internacional como "prisioneiro de consciência", enquanto, para o governo cubano, ele e outros prisioneiros não passam de "mercenários" a serviço dos EUA. Segundo grupos de direitos humanos, mais de 30 oposicionista foram presos ou mantidos presos em suas casas por agentes de segurança entre anteontem e ontem, no que foi apontado como uma tentativa do governo cubano de impedir que o funeral do dissidente virasse um acontecimento político. Após responsabilizar Washington pela morte de Zapata, Raúl criticou a imprensa. "Desde que um tal de Guttenberg inventou a imprensa, só se publica o que quer o dono da imprensa", disse, e completou: "Aqui não temos uma máxima liberdade de expressão, é certo. Deixem-nos tranquilos, deixem-nos quietos, deixem-nos desenvolver normalmente nossas atividades. Essa é a realidade, o resto é historia". O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que está em Cuba com Lula, disse, sobre a morte de Zapata, que "há problemas de direitos humanos no mundo inteiro". A jornalista SIMONE IGLESIAS viajou no trecho de Cancún a Cuba em avião da FAB |
SENADO [In:] GASPARZINHO: O (MEU) FANTASMINHA CAMARADA
19 senadores querem livrar funcionários de bater ponto
Senado abre brecha para volta de fantasmas |
Autor(es): ANDREZA MATAIS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA |
Folha de S. Paulo - 25/02/2010 |
A pedido de 19 senadores, Casa libera 274 funcionários de registrar presença com ponto, o que dificulta controle sobre servidores |
BRASÍLIA/WILSON LIMA[In:] FECHANDO A CAIXA DE PANDORA
WILSON VETA CONTRATOS SUSPEITOS
CONTRATOS SUSPEITOS PERDEM VERBAS | ||||||||||||||||||||||||
Autor(es): # Luísa Medeiros | ||||||||||||||||||||||||
Correio Braziliense - 25/02/2010 | ||||||||||||||||||||||||
No primeiro dia à frente do Governo do Distrito Federal, Wilson Lima (PR) mandou suspender o pagamento de todos os contratos de governo firmados com as empresas citadas no inquérito da Operação Caixa de Pandora — que apura um suposto esquema de arrecadação e distribuição de propina envolvendo o Executivo e o Legislativo locais, além de empresários da cidade. A determinação começa a valer hoje, mas pode ser cancelada quando o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) apresentar o resultado das auditorias das empresas investigadas. Se for comprovado que não houve irregularidades na execução dos contratos, as empresas poderão receber o dinheiro público novamente. “O atual cenário político-administrativo do DF” motivou o novo chefe do Executivo local a tomar a decisão. O argumento foi exposto no ofício encaminhado ao secretário de Fazenda, André Clemente de Oliveira. Ele estará impedido, por enquanto, de autorizar o pagamento de 13 empresas, na grande maioria prestadoras de serviço de informática. Entram na lista das investigadas Vertax, Adler, Linknet, Infoeducacional e Unirepro, entre outras. O montante de dinheiro que deixará de ser pago às empresas não foi divulgado pelo secretário de Comunicação do GDF, André Duda. Segundo ele, o governo espera que, mesmo sem receber o pagamento, as empresas não paralisem os serviços. Caso isso ocorra, há possibilidade de fechar novos convênios. “O governo cancela os contratos e chama a segunda colocada da licitação. Também pode fazer um contrato emergencial sem licitação, com anuência do Tribunal de Contas”, explicou. No fim do ano passado, os distritais aprovaram o orçamento de 2010 com cerca de R$ 505 milhões para as firmas sob suspeição. A suspensão dos contratos das empresas suspeitas foi assunto de um encontro entre o governador interino e a presidenta do TCDF, Anilcéia Machado. A conselheira considerou o ato “uma excelente medida”. Wilson Lima pediu a ela que fosse dada prioridade pelo tribunal às auditorias instauradas em dezembro para apurar as supostas irregularidades nos acordos com as empresas. As apurações (1)estão em fase final e o resultado pode ser divulgado nos próximos dias. Ao todo, o TCDF abriu 68 processos com base nas denúncias reveladas no depoimento do ex-secretário de Relações Institucionais do GDF Durval Barbosa. Reuniões O governador interino passou a tarde de ontem em reuniões estratégicas. Ele recebeu no gabinete do 11º andar do anexo do Buriti secretários de governo, políticos, representantes de diversos partidos e da sociedade civil organizada, que garantiram apoio contra a intervenção federal no DF. O entra e sai mostrou que Wilson Lima pode conseguir sustentação política. A deputada Eliana Pedrosa (DEM) disse que o novo chefe do Executivo não tem resistência na Câmara Legislativa. “Ele assumiu o cargo com mais apoio do que Paulo Octavio”, afirmou, fazendo referência ao ex-vice-governador do DF. Apesar das manifestações favoráveis ao governador interino, ele já perdeu dois secretários, o de Planejamento e Gestão, Ricardo Penna, e o de Governo, Flávio Giussani. Ambos haviam colocado o cargo à disposição ainda durante a breve passagem de Paulo Octávio pela principal cadeira do Palácio do Buriti. A exoneração de ambos deve ser publicada hoje no Diário Oficial do Distrito Federal. 1 - Trabalho O pente-fino do Tribunal de Contas do DF sobre os contratos firmados com empresas citadas no inquérito da Operação Caixa de Pandora, em tramitação no Superior Tribunal de Justiça (STJ), vem sendo conduzido por um grupo de trabalho que não parou nem mesmo durante o recesso de fim de ano e as férias de janeiro. Em razão das denúncias de Durval Barbosa, foi afastado do tribunal o conselheiro Domingos Lamoglia, ex-chefe de gabinete de Arruda e flagrado em vídeo recebendo dinheiro de origem duvidosa. O número R$ 505 milhões Valor, previsto no Orçamento 2010, reservado a contratos do GDF com empresas investigadas na Operação Caixa de Pandora Quando a corte chega ao Gama Diego Amorim
De cabelo molhado, terno bem passado e broche de Nossa Senhora Aparecida na lapela, Wilson Lima desceu do apartamento onde mora para o seu primeiro dia como governador do Distrito Federal. Faltavam cinco minutos para as 8h de ontem. Falando ao celular, com andar vagaroso no pilotis do Residencial Village Mediterranné, no Setor Central do Gama, o terceiro chefe do Executivo local em duas semanas parou para cumprimentar o porteiro e tomar um gole de água. À frente, um assessor mais afoito carregava a pasta dele. Ao ser chamado de governador por jornalistas, Lima deu tchauzinho e fez sinal positivo com o polegar direito. Antes de o carro oficial sair pela garagem em alta velocidade, ele abaixou a janela, mas não quis muito papo. “Hoje não vou falar, não, tá bom? Hoje não. Depois eu faço uma notinha pra vocês”, despistou. Meio sem jeito, contou que havia dormido bem. Uma hora e meia antes, quando a equipe do Correio chegou ao prédio do governador em exercício, ele já estava de pé, recebendo muitas ligações. Dois seguranças do governo passaram a madrugada de plantão no local. Às 7h, começou a chegar reforço. A movimentação de quatro carros pretos e um vaivém de homens de terno e gravata atraiu curiosos às janelas do prédio. “Agora sou vizinho do governador. Que chique!”, comentou uma das moradoras. A servidora do GDF Vânia Bueno, 48 anos, também se gabava de morar perto de Lima. “Temos um governador do Gama! Não interessa, pode durar só um dia, mas ele deu sorte. É a mesma coisa que ganhar na Mega-Sena. Meu vizinho está de parabéns!”, exaltou. Improvisos Apressada, uma estudante saía para a escola incomodada com a presença de seguranças embaixo do prédio. “Esse Wilson Lima já começou a infernizar minha vida”, resmungou ela, com a típica rebeldia adolescente. Às 7h30, o assessor direto do novo governador, Walquimar Alckmin, chegou para acompanhar o chefe. “Tudo para mim é novo, não sei nada do governador Wilson Lima, sei do deputado e do amigo”, afirmou. “Sinceramente, não faço ideia de qual vai ser a agenda do dia.” O primeiro dia de trabalho de Lima foi cheio de improvisos. Minutos antes de ele descer do apartamento, os seguranças nem sabiam para onde o levariam. “Vamos esperar ele descer, mas a ordem é facilitar a passagem”, lembrava um do grupo. O comboio com o governador deixou o Residencial Village Mediterranné às 8h em ponto. Na saída do Gama, os quatro carros não conseguiram escapar de um engarrafamento de 7km, até o chamado Balão do Periquito. Paulo Octávio Às 8h34, Wilson Lima, chamado de ursinho por colegas, chegou à residência oficial da vice-governadoria do DF, no Lago Sul. Ainda sorridente, foi recebido por um batalhão de assessores desconhecidos dele. Sem falar com a imprensa, entrou na casa e por quase uma hora esperou Paulo Octávio, que renunciou ao governo na terça-feira. Paulo Octávio chegou dirigindo o próprio carro, um Accord. “Sou apenas um cidadão que continua trabalhando por Brasília. Vim apresentar a casa a ele (Wilson Lima) e só”, disse, negando que vá tirar férias e viajar para os Estados Unidos nos próximos dias. O ex e o atual governador interino do DF conversaram por cerca de 40 minutos. Na entrada da casa, andando de um lado para o outro, o assessor Walquimar atendia três celulares. “Ele está em uma reunião, não pode falar agora. Reze muito por nós”, repetia ele a quem ligasse. Lima é católico fervoroso. Walquimar o conheceu na igreja, anos atrás. Do Lago Sul, o novo chefe do Executivo local seguiu para o Centro Administrativo do DF em Taguatinga, o Buritinga, para a primeira reunião com o secretariado. No encontro de 30 minutos, Lima sorriu bastante, mostrou-se disponível e pediu que cada um preparasse um relatório. No fim, foi aplaudido de pé. Perto do meio-dia, o novo governador em exercício deixou Taguatinga e se dirigiu ao 11º andar do Buriti, o palácio oficial do governo. Ao longo de toda a tarde, evitando a imprensa, recebeu alguns secretários em particular, como o de Segurança, Valmir Lemos; o de Transportes, Alberto Fraga; e o da Fazenda, André Clemente. Atendeu ainda os prefeitos dos municípios de Água Fria de Goiás, João de Deus, e de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, além da presidenta da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), Danielle Moreira.
|
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
25 de fevereiro de 2010
O Globo
Manchete: Morte de dissidente abre onda de prisões em Cuba
Dezenas de opositores que tentavam ir ao velório do dissidente Orlando Zapata Tamayo, morto após quase três meses de greve de fome, foram detidos ontem ou mantidos em prisão domiciliar pelo governo cubano. O presidente Raúl Castro lamentou a morte do preso político, disse que ele foi tratado "nos melhores hospitais" e culpou os EUA, assegurando que não há tortura em Cuba. Os EUA, a União Europeia e entidades como a Anistia Internacional protestaram contra a situação que levou à morte de Zapata, e pediram a libertação dos presos políticos. Já o presidente Lula; que visita o país e foi alvo de críticas de dissidentes, lamentou a morte, mas condenou o recurso da greve de fome. Ele negou que tenha recebido carta de opositores. Os demais líderes latino-americanos optaram pelo silêncio absoluto. (págs. 1, 29 e 30)
Enquanto isso, na Venezuela ...
Em relatório de 300 páginas, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à OEA, acusa o governo do presidente Chávez de adotar práticas típicas de países totalitários, como limitações à liberdade de expressão e de mídia, perseguição a opositores e manipulação do sistema judiciário. (págs. 1 e 30)
Foto legenda: Lula, entre Raúl e Fidel Castro, e o ministro da secretaria de Comunicação, Franklin Martins: presidente brasileiro foi criticado por dissidentes e lamentou a morte do cubano
Governo analisou ajuda à Eletronet
Contra inflação, BC aumenta o compulsório
Pré-sal poderá pagar reajuste de aposentado
Greve geral para a Grécia contra a crise
Turista brasileiro terá visto de dez anos para os EUA (págs. 1 e 11)
Governistas anulam convocação de Dilma para depor no Senado (págs. 1 e 9)
Corregedor do DF pede investigação sobre mais nove deputados (págs. 1, 3 e 4)
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Cuba reprime protesto da oposição na visita de Lula
A morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, 42, que estava em greve de fome havia 85 dias, fez sombra ao clima festivo da última visita oficial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz a Cuba. O brasileiro esteve na região do porto que terá obra financiada pelo BNDES.
Segundo grupos de direitos humanos, mais de 30 oposicionistas foram presos ou mantidos em suas casas por agentes de segurança. Essa medida foi apontada como tentativa do governo cubano de impedir que o funeral de Zapata se tornasse um acontecimento político.
O presidente de Cuba, Raúl Castro, culpou a política de
"confrontação" com os EUA pela morte do dissidente. Porta-voz do Departamento de Estado americano disse que Zapata estava sob custódia do governo cubano e defendeu a libertação de outros presos políticos.
Lula lamentou a morte de Zapata, mas criticou dissidentes e negou ter recebido carta de prisioneiros cubanos. Já o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou que "há problemas de direitos humanos no mundo inteiro". (págs. 1 e A14)
Foto legenda: Na capital Havana, o ex-ditador Fidel Castro conversa com Lula durante a última visita oficial do presidente brasileiro a Cuba
Compulsório dos bancos vai subir em março, decide governo
Com isso, as instituições depositarão no BC parcela maior do volume captado de clientes e terão menos dinheiro para emprestar. Os grandes bancos que comprarem carteiras de crédito dos pequenos manterão o compulsório menor. (págs. 1 e B1)
Vinicius Torres Freire: Medida tende a aumentar o custo do crédito no país
A mudança no compulsório, em suma, implica juros maiores: será mais caro rolar o cartão, financiar o carro ou a TV. Mas é difícil saber se evitará alta maior da taxa básica de juros. (págs. 1 e B1)
Abuso de drogas legais supera o das ilícitas, diz estudo da ONU
Nos EUA, 6,2 milhões de pessoas abusaram de drogas legais em 2008, mais que o número total de consumidores de cocaína, heroína e ecstasy juntos. Não há dados sobre o Brasil, mas especialistas apontam alta no mau uso desses remédios. (págs. 1 e C9)
Manifestantes pró-maconha planejam fumar orégano em ato (págs. 1 e C4)
19 senadores querem livrar funcionários de bater ponto
A dispensa do ponto facilita a volta de "fantasmas". "Quem manda no meu gabinete sou eu", disse Almeida Lima (PMDB-AL), que liberou os funcionários. (págs. 1 e A11)
Dono da Toyota se desculpa na Câmara dos EUA
Aceleração involuntária de veículos da marca está ligada a cinco mortes. (págs. 1 e B12)
Rosely Sayão
Editoriais
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: BC tira R$ 70 bi do mercado e reduz oferta de crédito
O Banco Central reverteu praticamente toda a flexibilização do recolhimento de depósitos compulsórios promovida no auge da crise global. Na prática, as medidas anunciadas vão significar o enxugamento de R$ 70 bilhões do sistema financeiro, o que pode ajudar a conter a inflação. Durante a crise, haviam sido liberados quase R$ 100 bilhões. Segundo analistas, isso reduzirá a disponibilidade de dinheiro para crédito, o que pode resultar em um aumento das taxas de juros cobradas do consumidor. De acordo com o presidente do BC, Henrique Meirelles, a mudança se insere na estratégia brasileira de saída das medidas adotadas durante a crise. Ele afirmou que considera o sistema financeiro “substancialmente" líquido. (págs. 1 e B1)
Superávit atinge R$ 13,9 bilhões
O governo realizou o segundo maior superávit já registrado num mês de janeiro: R$ 13,9 bilhões. O resultado é o argumento da Fazenda para adiar a alta dos juros. (págs. 1 e B3)
Arruda articula para evitar intervenção
PF reduz atendimento para emissão de passaporte
Foto legenda: Grécia: Greve e violência
Itália condena Google por violação de privacidade
Caso João Hélio: Assassino terá de cumprir pena
Notas e Informações: A retórica da integração
------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Brasil
Manchete: Refino de coca cresce no país
Falsário tenta liberar Arruda
Encontro ofuscado pela morte
Desconfiança segura compras
Maré negra em rio na Itália
Paul Krugman
Coisas da política
Informe JB
Anna Ramalho
Editorial
Sociedade Aberta
Cientista político do Iuperj
Crise no Distrito Federal transmite boas lições. (págs. 1 e A11)
Sociedade Aberta
Engenheiro
Carta de Brizola a Carlos Lupi. (págs. 1 e A12)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: Wilson veta contratos suspeitos
STF adia julgamento
OAB lança ato contra intervenção
A Ordem dos Advogados do Brasil lidera um movimento a favor da autonomia do Distrito Federal. “Não há razões jurídicas para intervenção. Vamos trabalhar dia e noite para defender o ordenamento jurídico e o respeito pela linha da sucessão”, afirma o presidente, Francisco Caputo. (págs. 1 e 36)
Visão do Correio
“Soa como oportunismo intolerável a posição dos que, em posição de influência política, defendem a intervenção federal no DF. O ato interventivo traria graves prejuízos à capital da República. A pregação da violência contra a autonomia duramente conquistada não vai além do desejo de pescar vantagens em águas turvas.” (págs. 1 e 26)
Corregedor põe oito distritais rumo à degola
Raimundo Ribeiro deu parecer favorável à abertura do processo de cassação dos parlamentares citados na Operação Caixa de Pandora. Deputado também acatou denúncia contra Cabo Patrício (PT), suspeito de beneficiar empresas de Leonardo Prudente. (págs. 1 e 34)
Gangue fraudou auxílio-creche no Congresso (págs. 1 e 2)
Justiça: Golpe contra a lei Maria da Penha
Foto Legenda: Morte constrange visita
Gripe suína: DF receberá 854 mil doses da vacina
Concurso: IBGE abre as inscrições para o Censo
IPVA e IPTU
------------------------------------------
http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Corpo_Estatico.php
------------
DATA MEMORÁVEL!!! (se me permito...)
Estou me permitindo, através deste blogue, enviar um abraço aos colegas [assíduos leitores... (menos, Medeiros, menos....)] por essa carreira conquistada com muitas lutas em todos os sentidos, inclusive a do ''bom combate".
E, neste momento, agradecer a D´us por nossas conquistas e que Ele continue a nos dar forças para continuá-la até as nossas aposentadorias; não muito próximas.
AMÉM!