A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, fevereiro 17, 2009
SENADOR JARBAS VASCONCELOS [In:] CORRUPTOS. UM ROL EM VÁRIOS TOMOS
Ana Paula Scinocca e Cida Fontes
Ao reforçar os ataques a seu partido, Jarbas afirmou que a corrupção aumentou no PMDB na última década. "O descaminho é de dez anos para cá. O que tem motivado o gigantismo do PMDB é o fisiologismo."
Jarbas falou, também, da reação dos peemedebistas. "A única pessoa do PMDB que me ligou foi o Quércia, com quem tenho uma boa relação. Ele apenas classificou como dura minhas críticas a Sarney, mas subscreveu o resto", disse.
Apesar de insistir nas denúncias, ele se recusou a apontar os peemedebistas que praticam irregularidades. "Todo mundo sabe da corrupção do PMDB. Estou combatendo práticas, não vou ficar puxando listas. Seria muito volumoso. Para que isso seja investigado, deve haver uma pressão. Não sou eu quem vai comandar esse processo, eu apenas abri o debate dando o pontapé inicial", disse.
Em seguida, indicou ter mais munição. "Não quero citar ninguém por enquanto. Eu tenho de ter o mínimo de estratégia. Quem entra num processo desse, como eu entrei, não entra de modo inocente."
Apesar das reações internas no PMDB, Jarbas duvida que vá sofrer punição rígida do partido. "Não acredito em expulsão. Pode ser que tenha um processo, mas as pessoas (corruptas) têm perfil conhecido. Não retiro nada do que disse, quem quiser processar, procure o conselho de ética do partido."
PROVOCAÇÃO
O senador negou que tenha reforçado as críticas contra o partido para provocar a sua expulsão, apesar de admitir que a posição dentro do PMDB é de "alto desconforto". "Isso é ridículo. Não vou sair do PMDB. Só admito sair se for pela via da reforma política", prosseguiu.
Na mesma linha, Jarbas procurou desvincular a sua atitude com a eventual candidatura como vice-presidente na chapa do tucano José Serra (SP), governador de São Paulo, na eleição para o Planalto em 2010. "Meu candidato é Serra, mas não quero ser vice. Não tenho condições, mesmo porque não vou sair do PMDB", insistiu.
Jarbas não acredita que o PMDB vá lançar candidato próprio à sucessão de Lula. "O PMDB é uma confederação de interesses regionais. Não tem uma liderança nacional para disputar, não tem um líder para empolgar o partido."
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http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090217/not_imp325045,0.php
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SENADOR JARBAS VASCONCELOS: DESABAFO "ABAFADO"
A única manifestação veio da Executiva Nacional do PMDB, em nota de apenas oito linhas. Nela, o partido declara que "não dará maior atenção" às declarações do senador, dadas em entrevista à revista Veja desta semana, por causa da "generalidade das alegações". A direção nacional preferiu qualificar como mero "desabafo" as afirmações do peemedebista.
Apesar da revolta de alguns deputados com as declarações do senador - de que a maioria do PMDB "quer mesmo é corrupção" -, o presidente do partido e da Câmara, Michel Temer (SP), decidiu abafar o assunto para evitar mais desgaste. Na nota e mais tarde em entrevista, Temer disse que as alegações são genéricas e o partido não dará maior atenção ao fato.
"Repudiamos a afirmação de que o PMDB é corrupto", afirmou. No entanto, já avisou que não haverá punição para Jarbas e só examinará a hipótese se houver representação. "Não queremos dar relevo a algo que não tem especificidade."
A primeira reação do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ligados a Temer, foi sugerir que o senador deixasse o PMDB. Ontem, porém, eles entraram na operação para sufocar a discussão. A expectativa era de que o caso esfriaria nesta semana, anterior ao carnaval.
DISSIDENTE
Não é de hoje que Jarbas tem assumido uma posição dissidente no partido. Desde que chegou ao Senado, em 2007, tem ocupado a tribuna para criticar o governo e o comportamento fisiológico do PMDB. A relação de Jarbas com a cúpula do partido, no entanto, se desgastou mais fortemente com a eleição de Sarney para o comando do Senado e de Renan para a liderança do partido.
Ao decidir ignorar Jarbas, reforçando seu isolamento no partido, a cúpula do PMDB deu sinal verde aos parlamentares de menor expressão, do chamado baixo clero, para que rebatessem as críticas do pernambucano. Ao mesmo tempo, porém, mandou ordens para que o tema da corrupção fosse tratado como algo latente a todos os partidos, tirando assim o foco do PMDB. A nota do partido também faz essa ressalva.
Um dos poucos peemedebistas que resolveram falar sobre o tema ontem foi o senador e também dissidente Pedro Simon (RS). "O comando do PMDB não tem grandeza, só pensa no seu próprio interesse. Só pensa em carguinhos, em ministério", afirmou o parlamentar, acrescentando que uma sigla que muda de lado, apenas de olho no poder, não é um partido.
Na avaliação do senador gaúcho, o comando do PMDB não vai comprar briga com Jarbas. "Para expulsar Jarbas, teriam de chamar a comissão de ética, o que destruiria o PMDB." Ele também duvida que o próprio senador, apesar de desconfortável e isolado na sigla, resolva deixar o PMDB. "Sair para quê? Para o Sarney e o Lobão ficarem?"
ÍNTEGRA DA NOTA
"Em face da entrevista do senador Jarbas Vasconcelos, a Comissão Executiva Nacional do PMDB declara que não dará maior atenção a ela em razão da generalidade das alegações. Não aponta nenhum fato concreto que fundamente suas declarações. Ademais, lança a pecha de corrupção a todo sistema partidário quando diz ''a corrupção está impregnada em todos os partidos''. Trata-se de um desabafo ao qual a Executiva Nacional do Partido não dará maior relevo."
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090217/not_imp325044,0.php
Foto matéria.
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SENADOR JARBAS PASSARINHO [In:] VIM, VÍ E FALEI...
Daqueles momentos em que o ser humano perde a paciência, por algum motivo resolve pagar para ver sem medir de imediato as consequências, diz verdades da mais alta inconveniência e cria situações que podem levar a rupturas benéficas ou ao reforço de pactos maléficos.
A intenção inicial nem sempre combina com o resultado final. Tudo depende de adesão da sociedade e das instituições. Na história recente da política há dois momentos assemelhados.
Em 1992, Pedro Collor não queria derrubar o irmão Fernando da Presidência da República quando na mesma revista Veja deu entrevista materializando os boatos que corriam em Brasília havia dois anos e contou quase tudo sobre o esquema de corrupção comandado por Paulo César Farias, o tesoureiro do presidente.
Em 2005, o então deputado Roberto Jefferson não pretendia muito mais que manchar o manto de vestal do PT por causa de problemas de partilha e nem de longe pensava em pôr seu mandato a prêmio quando deu uma entrevista à Folha de S. Paulo assumindo o que já fora duas vezes denunciado e desmentido: que a direção o PT comandava um sistema de financiamento público dos partidos em troca de apoio no Congresso.
Nos dois casos, a primeira reação dos acusados, seus aliados e o entorno de inocentes (in)úteis que preferem as versões oficiais aos próprios olhos e ouvidos foi a de exigir "provas" contundentes. Corrupção por escrito, com certidão passada em cartório do céu.
Não fosse a ação firme de alguns setores, pessoas e instituições, as denúncias teriam sido atribuídas a intenções escusas dos denunciantes e nada do que se soube a respeito de ambos os episódios teria sido do conhecimento público.
Agora, diante do desabafo do senador Jarbas Vasconcelos, reproduzindo em gravador fatos notórios e sobejamente sabidos, esboça-se uma reação parecida.
Provas, nomes, documentos, clamam o que Nelson Rodrigues chamava de idiotas da objetividade. Isso, falando dos só equivocados, porque a eles se juntam de carona os mal-intencionados falando em "generalizações" cujas particularidades conhecem em detalhes.
Depois do silêncio de 24 horas, a direção do PMDB se reuniu e decidiu oficialmente tentar "esvaziar" as declarações do senador.
Dar a elas um caráter pessoal, deixar que se lancem sobre ele algumas desconfianças, quando nada de que fala por ser ranzinza, uma voz isolada no partido, talvez por isso em busca de alguma notoriedade, um homem a quem não se deve dar atenção, um político na contramão da história tal como é contada nesses dias de supremacia da fama e da popularidade sobre o mérito e o respeito.
O senador Jarbas Vasconcelos nada acrescentou, a não ser sua assinatura, a tudo o que todos os dias é repetido para o conhecimento do público. A eleição de José Sarney para a presidência do Senado foi tachada de retrocesso na imprensa nacional e internacional.
O fisiologismo do partido é assumido. Foi o próprio presidente do PMDB quem disse que na próxima eleição ele ficará parte com o governo, parte com a oposição.
O PMDB é tratado permanentemente com desqualificação e não se opõe a isso. Simplesmente parou de argumentar contra os fatos. No máximo, quando eles ameaçam suas posições na administração federal, luta pelas posições, nunca para corrigir os fatos.
Acabou de acontecer, em proporções reduzidas, o mesmo com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que apontou a gestão corrupta e ineficaz de seu partido na Fundação Nacional de Saúde.
Foi tratado como um desgarrado, indisciplinado, boquirroto e intolerante, quando foi apenas covarde por ter aceitado dar o dito pelo não dito.
Jarbas Vasconcelos apenas ampliou e detalhou o quadro. Baseado na experiência e confiante na aceitação do conceito de que a amoralidade passou de exceção a regra geral, o PMDB deu de ombros.
Ouve que há corrupção no partido, nem sequer estranha e não procura saber o que se passa: condena liminarmente o denunciante e dá o caso por encerrado.
Bem, isso é o que a Executiva do PMDB acha que deve ser feito. Não necessariamente precisa ser o que todos os parlamentares, governadores, prefeitos, filiados e militantes do partido e de outras legendas devam seguir.
A entrevista de Jarbas Vasconcelos estende aos políticos de bem uma tábua de salvação. Abre a todos a oportunidade de escolher um lado: se o do joio ou do trigo.
Dá à opinião pública a chance de ver quem sustenta a verdade inconveniente dita pelo senador e quem se esconde sob a mentira conveniente contada pela Executiva do PMDB.
Considerar condenável o ato do senador requer necessariamente que se admita como louvável o conjunto da obra do PMDB e se apresentem escusas pelo tratamento desrespeitoso dado à legenda.
É uma escolha que põe em xeque a oposição a quem o senador anunciou apoio na eleição de 2010. Uma opção entre a ruptura benéfica e a renovação do pacto maléfico.
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http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090217/not_imp325041,0.php
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BRASIL: PARTIDOS POLÍTICOS
Arnaldo Jabor |
O Globo - 17/02/2009 |
Estamos anestesiados diante da vida política do país ----------------- http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2009/2/17/o-brasil-virou-um-grande-pmdb |
SARNEY & COLLOR: RELAÇÕES INTERIORES

A encrenca envolve uma disputa pelo controle da comissão de Relações Exteriores, uma das mais importantes do Senado.
De um lado, o PSDB tenta emplacar na presidência da comissão o senador Eduardo Azeredo (MG). De outro, o PTB pega em lanças por Fernando Collor (AL).
Conforme já comentado aqui, é a briga do sujo contra o mal lavado. Que começou ainda na fase de costura da candidatura de Sarney.
Para engrossar o cesto de votos que permitiu a Sarney prevalecer sobre Tião Viana (PT-AC), Renan Calheiros (sempre ele!), prometeu a comissão ao PTB de Collor.
O problema é que, considerando-se o tamanho das bancadas (13 tucanos contra sete petebistas), o posto pertenceria, por tradição, ao PSDB de Azeredo.
Estabelecido o impasse, Sarney adotou um comportamento olímpico. Fez que não era com ele. Empurrou o problema para o colo dos líderes partidários.
A querela paralisou o plenário do Senado. Rebelado, o PSDB obstruiu as sessões. Condiciona as votações ao desatamento do nó.
Receoso de que o Senado embicasse em nova semana de inércia, Sarney decidiu arregaçar as mangas. A ficha lhe caiu no último final de semana.
Em telefonemas a senadores da oposição, Sarney acenou com a hipótese de acomodar Collor em outra comissão, não mais na de Relações Exteriores.
Fechado com o PSDB, o líder do DEM, José Agripino Maia (RN) mandou dizer que tudo bem. Desde que o PMDB não se aventurasse em bulir nas suas posições.
Com 14 senadores, os ‘demos’ consideram como sua, por exemplo, a comissão de Justiça, posto que o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) está ansioso por ocupar.
O tucanato, já impaciente, exige uma definição de Sarney nesta terça-feira (17). Na falta de um acordo, mostra-se disposto a disputar a comissão no voto.
O PSDB acha que dispõe de votos para impor uma surra a Collor na comissão de Relações Exteriores.
Além do apoio do DEM, o líder tucano Arthur Virgílio (AM) obteve a promessa de voto da bancada do PT.
A disputa, se vier a ocorrer, se dará no âmbito da própria comissão. O voto é secreto. Sem nenhuma traição, Azeredo bateria Collor pela diferença de um escasso voto.
Num dos telefonemas que disparou no final de semana, Sarney disse a Heráclito Fortes (DEM-PI) que não lhe agrada ver Collor, um ex-presidente da República, envolvido numa refrega de resultado incerto.
Uma preocupação curiosa. Sobretudo quando se recorda que, na campanha em que virou presidente, Collor referiu-se a Sarney, seu antecessor no Planalto, com adjetivos nada lisonjeiros –“ladrão”, por exemplo.
Resta agora saber: 1) Se Sarney conseguiu cavar uma nova colocação para Collor; 2) Se Collor aceitará trocar a comissão de Relações Exteriores por outra.
Escrito por Josias de Souza- Folha Online.
http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2009-02-15_2009-02-21.html#2009_02-17_05_18_05-10045644-0
CORRUPÇÃO: UMA OPÇÃO LEGISLADA
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http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090217/not_imp325071,0.php
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
17 de fevereiro de 2009
O Globo
Manchete: Obama exige de montadoras plano para evitar concordata
A GM e a Chrysler, gigantes do setor automobilístico dos EUA, deverão apresentar hoje ao governo de Barack Obama um plano de reestruturação que prevê redução de salários e bonificações e suspensão de projetos pouco rentáveis. Só assim, elas estariam aptas a disputar o socorro federal para evitar a quebra. O governo tem pressa e não descarta exigir a concordata das empresas, que já receberam US$ 17,4 bilhões dos cofres públicos no ano passado. Além do pacote para salvação das montadoras, hoje Barack Obama deve assinar o plano de estímulo à economia, de US$ 787 bilhões, aprovado pelo Congresso na semana passada.
• No Brasil, a Renault vai chamar de volta até 420 empregados, dos 844 que tiveram seus contratos suspensos temporariamente em janeiro. A produção de veículos voltou a crescer após cinco meses. (págs. 1, 17 e Míriam Leitão)
BNDES: lucro recua 27,4%
Brasil teme novas barreiras comerciais
Para PMDB ataque de Jarbas é só 'desabafo'
Nova estatal onde a velha ainda existe
Pai de brasileira nega plano de fuga da Suíça
Após vitória, Chávez enfrenta crise e divisões (págs. 1 e 22)
Submarinos nucleares se chocam
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Folha de S. Paulo
Manchete: BB irá atuar no crédito á habitação de baixa renda
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ordenou que o Banco do Brasil atue no financiamento de imóveis para setores de baixa renda, apesar de se segmento não ser o foco da instituição, informam Kennedy Alencar e Sheila d` Amorim. A decisão foi tomada após Lula ouvir da Caixa Econômica Federal que ela teria dificuldade para levar o mercado atingir a meta de financiamento do governo –500 mil unidade neste ano e 500 mil no seguinte. A intenção do Planalto é anunciar o pacote de habitação popular depois do Carnaval. Seus maiores benefício estão sendo direcionados para os trabalhadores com renda até dez salários mínimos (R$ 4.650). Segundo estimativas do governo, é nessa camada da população que estará a maior parte de demanda por imóveis nos próximos 15 anos (Mais de 70%). Lula tambêm quer reforçar a base eleitoral para fazer seu sucessor em 2010. (Págs.1 e B1)
Lucros do BNDS cai 27% em seu primeiro recuo em seis anos.
Benjamin steinbruch – Sinais positivo não dissipam cenário de grande riqueza
Governo de SP propõe alta de ate 12,2% no mínimo local
Após a vitória, petróleo é o novo desafio de Cháves
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Brasil oferece crédito para evitar barreiras da Argentina
Industriais argentinos pediram ontem ao governo de Cristina Kirchner que não se deixe pressionar pelos empresários brasileiros e continue adotando medidas protecionistas contra produtos do Brasil. A solicitação foi feita um dia antes da viagem de ministros da Argentina para se reunir com representantes do governo Lula e discutir questões comerciais. O Brasil pretende oferecer linhas de crédito para exportações argentinas, com o objetivo de desarmar a onda protecionista do vizinho. Para empresários brasileiros afetados pelas medidas restritivas, como o setor de calçados, Lula deveria cobrar contrapartidas da Argentina para conceder o financiamento. A Fiesp já pediu a Lula que retalie a Argentina por ter aplicado barreiras comerciais. Janeiro registrou uma queda de 51% das exportações brasileiras para a Argentina, na comparação com o mesmo mês de 2008. (págs. 1, B1 e B3)
Lula vai se queixar dos EUA
PMDB deixa sem resposta acusação de corrupção
Dora Kramer - Os idiotas da objetividade
Petrobrás pretende financiar fornecedor
A Petrobrás está adotando medidas para dar maior fôlego a seus fornecedores. A estatal já reduziu de um mês para no máximo dez dias o prazo de pagamento por bens e serviços. Agora, em parceria com a Caixa Econômica Federal, prepara a criação de fundos para financiar pequenas empresas fornecedoras. O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, informa que o plano da companhia é fazer à indústria nacional encomendas de R$ 300 bilhões.(págs. 1 e B5)
'O sistema financeiro não é sacana', diz Febraban
Salário mínimo em SP vai a R$ 505
Chávez anuncia 'terceiro ciclo da revolução' na Venezuela
Oposição festeja redução do apoio ao presidente
O custo da vitória
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Jornal do Brasil
Manchete: Doze projetos que podem mudar o Rio
Na abertura dos trabalhos legislativos, ontem, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, anunciou 12 projetos que, segundo ele, vão melhorar a vida dos cariocas. Entre as propostas estão: obtenção de recursos para obras da linha 4 do metrô (até a Barra); passagem da Guarda Municipal para o regime estatutário; implantação do projeto Porto Maravilha, com a cessão do Píer Mauá à prefeitura; criação do corredor viário T5, ligando a Penha à Barra; estímulo às empresas de call center para gerar empregos, com a ocupação de galpões abandonados na Zona Norte, que também será revitalizada; e incentivos tributários para a instalação de complexos siderúrgicos na Zona Oeste. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 a A4)
Otimismo diante da crise divide especialistas
Aécio conquista prévias no PSDB
Sociedade aberta - Stephen Kanitz
Sociedade aberta - Jarbas Passarinho
Sociedade aberta - Leandro Area
Chávez venceu, mas oposição saiu fortalecida
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Correio Braziliense
Manchete: STF dá reajuste a servidor aposentado
Concursos
Desaparecido no Rio
Aeronave do Corpo de Bombeiros fluminense entrou nas buscas pelo engenheiro Luiz Guilherme Freire, morador do Octogonal, desaparecido desde a última quinta-feira na Ilha Grande (RJ). Um pelotão de 20 homens e três cães farejadores o procuram por terra.(págs. 1 e 11)
Crise global no caminho de Chávez
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Valor Econômico
Manchete: Consórcios fazem as pazes e viram parceiros no Madeira
Executivos das empresas ligadas aos consórcios calculam que a economia resultante de sinergias pode chegar a R$ 500 milhões por usina. Esse valor, ainda uma estimativa preliminar, incrementaria em 10% o retorno dos projetos. Isso justificaria, segundo esses executivos, a decisão da Odebrecht, que lidera o Mesa, de desistir da disputa acirrada que travava com o grupo francâs GDF Suez, líder do Enersus, em torno de Jirau.
O embate, que chegou a render uma queixa-crime por parte da Odebrecht contra o presidente do Enersus, Victor Paranhos, começou quando o consórcio liderado pela Suez venceu o leilão de Jirau após alterar em quase dez quilômetros o local da construção da usina. Com a redução de custos decorrente da mudança, o Enersus pôde oferecer um preço imbatível no leilão, de R$ 71,40 o megawatt-hora. Em Santo Antônio, o consórcio Madeira Energia venceu com oferta de R$ 78,87.
Inconformada, a Odebrecht tentou convencer o governo de que a alteração do local da usina não atendia as condições do edital e criava problemas ambientais. Não conseguiu e o projeto já tem, inclusive, aprovação provisória do Ibama, que permitiu o início das obras.
Hoje, em plena crise, os dois consórcios preferem se unir para reduzir custos. Os estudos ambientais, por exemplo, terão despesas divididas. A união também permite que a questão fundiária não tenha um sobrepreço, com uma das partes inflacionando indenizações. A operação do reservatório também será feita em conjunto. (págs. 1 e B7)
Ideias
Patentes
Investimento desconcentrado
Porto de Santos terá R$ 4,5 bi
O ministro Pedro Brito, dos Portos, disse que 5.200 empregos diretos serão criados por um conjunto de 17 obras de infraestrutura. Outras aplicações em sistemas de tecnologia voltados aos portos, como na área de segurança, ganharão um reforço especial nesse período. Como exemplo, há um sistema de monitoramento eletrônico desde a barra de Santos aos cais, o VPS, que demandará RS 9 milhões. (págs. 1 e B7)
Exportação reage e puxa preço de fretes
No caso do açúcar, a valorização do dólar sobre o real é determinante para que as exportações se mantenham aquecidas mesmo com a entressafra no Centro-Sul do país. Desde setembro, a moeda americana acumula valorização de 39% (PTax). No ano passado, as usinas realizaram exportações para cumprir seus contratos. No início deste ano, com estoques altos, os negócios continuam aquecidos. (págs. 1 e B10)
Cientistas pesquisam os 'rios voadores'
O coordenador científico do projeto é um papa no assunto, Enéas Salati, responsável por ter montado o laboratório do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP. É ali que se espera descobrir o "DNA da chuva" brasileira e incentivar pesquisas e políticas públicas sobre o tema. É um estudo pioneiro, "não há nada igual no Brasil ou no mundo", diz Salati. (págs. 1 e Al4)
Santander cobre danos com Madoff
Em janeiro, o Santander se tomou o primeiro banco - e até agora o único que se dispôs a devolver parte do dinheiro perdido por seus clientes com a fraude. Em um esforço para encerrar o assunto, representantes do banco vêm oferecendo aos clientes a possibilidade de usar as ações preferenciais que seriam pagas em indenização como garantia para um empréstimo que cobraria 3% de juros anuais. Esse empréstimo, que pode chegar a 85% do investimento original do cliente nos fundos de Madoff, poderia ser recebido em dinheiro ou reinvestido em títulos com 6% de juros. (págs. 1 e C4)
Ideias
Crescimento menor
Balança volta ao azul
Braskem fecha com trading japonesa venda de bioaditivos para UE e Ásia, diz Isabel Figueiredo (págs. 1 e B6)
Com a crise, empresas do Japão deverão ter o primeiro prejuízo coletivo em dez anos (págs. 1 e All)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Venda de carro cresce e freia onda de demissão
Os números já animam a cadeia automotiva, que, a partir dos números mais positivos, tende a diminuir os volumes de demissões e férias coletivas.
A Renault do Brasil, por exemplo, confirmou ontem que vai reintegrar, a partir de março, 500 dos mil empregados que estavam com contrato de trabalho suspenso desde dezembro passado e que passaram a receber a Bolsa Qualificação, depois da abrupta queda de vendas que atingiu todo o setor automotivo no final do ano. A previsão era de que esses trabalhadores voltassem ao trabalho somente em maio, mas o aquecimento das vendas em janeiro e ainda no início de fevereiro - além da previsão de lançamento de um novo veículo - antecipou a meta.
“A retomada na produção da indústria automobilística não depende das exportações, que continuam em queda”, comentou Wilson Rocha, diretor de vendas e engenharia da TRW Automotive, fabricante de autopeças que tem grande participação nas montadoras do País. (págs. 1 e C8)
Comércio exterior
Justiça suspende os dividendos da Telemar
Carteira de ações do BNDES perde R$ 28 bilhões
A carteira de ações do banco encolheu e registrou perda de R$ 28 bilhões em valor de mercado, com a crise financeira. (págs. 1 e A8)
US$ 100 bilhões não declarados na mira do Fisco
Angra 2 eleva geração em 2008
Agronegócio
Na contramão da crise
Itajaí e Navegantes operam com capacidade reduzida
O movimento de carga nos terminais despencou. Em Navegantes, o volume caiu de 40 mil contêineres de 20 pés em outubro para 17 mil em janeiro. Já Itajaí, maior embarcador de congelados do Brasil, que opera com 10% da capacidade, deixa de faturar R$ 30 milhões por dia.
Para o diretor-técnico do porto de Itajaí, Tito Arruda, o terminal comporta apenas um navio por dia: “Os navios são grandes, de 230 metros, mas entram com carga limitada”. O presidente do conselho de administração do porto de Navegantes, Carlo Bottarelli, afirma que cada metro de calado a menos significa a redução de 4 mil toneladas de carga transportada. (págs. 1 e C7)
Indústria corta abates e avilta preços
Mato Grosso lidera o indicador de unidades fechadas, com 12 de um total de 42. O número aumenta se forem consideradas também indústrias com inspeção estadual. “Das 25, cerca de seis suspenderam o abate nos últimos meses”, diz Luiz Carlos Freitas, presidente do sindicato que representa o setor no estado (Sindifrigo). Também em Mato Grosso, as indústrias de maior porte iniciaram estratégia agressiva para disputar o mercado interno. Os preços entraram fevereiro abaixo do custo de produção. Segundo fontes do setor, o quilo da carcaça, que valia em dezembro R$ 5,40 no atacado, está sendo negociado a R$ 4,80, abaixo do custo de produção, de R$ 5,10. (págs. 1 e B10)
Opinião
Opinião
Opinião
Cesar Giobbi - Venezuela precisa manter a esperança
Queda no PIB do Japão é recorde
GM e Chrysler apresentam hoje plano de reestruturação
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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