PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quinta-feira, dezembro 02, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ''... AND THE OSCAR (wilde) GOES TO...''


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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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EUA/MUNDO/''HACKERs'' [In:] A QUE(M) SERVIÇO PRESTAM ?

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O que o vazamento do WikiLeaks ensina



Autor(es): Agência O globo/ :
O Globo - 02/12/2010



O australiano Julian Assange, o hacker responsável pelo site WikiLeaks, o terror de autoridades no mundo inteiro, devido ao vazamento de informações que patrocina, é considerado por David Brooks, colunista do "New York Times, um "anarquista à moda antiga", para quem todas as instituições são corruptas e os pronunciamentos públicos, mentiras deslavadas.


Daí, Assange não pensar duas vezes antes de divulgar tudo o que lhe chega às mãos, sem critério, como demonstra a atuação do site. David Brooks, em recente coluna, registra que, de acordo com a revista "New Yorker", Assange já revelou detalhes técnicos de um equipamento do Exército americano criado para prevenir a explosão de bombas colocadas em estradas, uma importante causa de baixas do país no Oriente Médio. Não preocupou o australiano se a revelação das informações colocaria vidas em perigo.

Mas não é o caso de se decretar uma caça a Julian Assange. Afinal, toda a sociedade tem o direito de ser informada de assuntos de Estado - o desativador de bombas, por óbvio, não se enquadra neste caso. Mas é melhor existir o WikiLeaks do que não. A questão passa a ser outra: o processamento das informações divulgadas em bruto por Assange.

A última, e ainda em andamento, operação do WikiLeaks é esclarecedora de alguns aspectos deste mundo cada vez mais digitalizado, em que arquivos nunca estão absolutamente a salvo, e a privacidade se torna um conceito cada vez mais relativo.

De posse de cerca de 200 mil documentos do Departamento de Estado americano, o site decidiu passá-los com alguma antecedência a quatro veículos de imprensa: ao inglês "Guardian", ao francês "Le Monde", ao espanhol "El País" e à revista alemã "Der Spiegel". O "Guardian" repassou-os ao "New York Times". Tem sido exemplar o comportamento destas redações. Em duas ou três semanas, antes da primeira publicação coordenada da série de matérias, editores se lançaram a um enorme trabalho de garimpagem para escolher o que lhes interessava, e de triagem.

Como sempre ocorre nestas situações, tem de ser pesado o interesse público das informações, se a divulgação delas colocará em risco a integridade física de pessoas, e avaliar-se até mesmo questões de segurança nacional - as quais costumam ficar em segundo plano diante do interesse da sociedade.

Estas redações exercem um papel estratégico de filtro, ainda mais essencial no universo da internet, um avanço tecnológico histórico, mas que também serve para toda sorte de malfeitorias: denegrir pessoas e instituições, caluniar, manipular com interesses político-ideológicos etc. No mundo dos blogs maliciosos, das informações inverídicas espalhadas em comunidades virtuais, do uso criminoso da internet, é crescente a importância dos tradicionais grupos de comunicação. Por também atuarem em todas as novas plataformas digitais, eles estão em posição privilegiada dentro desta cacofonia digital.

Pessoa ligada visceralmente a este novo mundo, Julian Assange deve ter encontrado boas razões para bater às portas da "velha" mídia.


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BRASIL/EDUCAÇÃO [In:] REPROVADO !!!

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Falta qualidade à educação no país, diz estudo




Nas escolas públicas, deficiência de aprendizado


Autor(es): Agencia o GloboAdauri Antunes Barbosa
O Globo - 02/12/2010

Um estudo do movimento Todos pela Educação concluiu que apenas 14,8% dos estudantes que concluem o ensino fundamental e 11% dos que terminam o ensino médio sabem matemática. O desempenho em língua portuguesa também é ruim.

Dados do Todos pela Educação mostram que alunos concluem o ensino médio sem saber matemática e português


Os alunos das escolas públicas brasileiras não estão tendo o aprendizado adequado, conforme apontam dados divulgados ontem pelo movimento Todos pela Educação. Apenas 11% dos estudantes que terminam o 3º ano do ensino médio sabem o conteúdo apropriado de matemática e apenas 14,8% dos que concluem o ensino fundamental compreendem essa disciplina.



Em língua portuguesa, o desempenho é um pouco melhor, embora ainda muito baixo. Apenas 28,9% dos alunos que terminam o ensino médio (3º ano) têm o conteúdo adequado da matéria. Na conclusão do ensino fundamental, o índice não passa de 26,3%. E entre os alunos de 5ª série, chega a 34,2%.

Os dados fazem parte do relatório "De olho nas metas", elaborado anualmente pelo Todos pela Educação, grupo de especialistas e interessados em educação que acompanha cinco metas que devem ser cumpridas até 2022: toda criança de 4 a 17 anos deve estar na escola; toda criança deve estar plenamente alfabetizada até os 8 anos de idade; todo aluno deve ter aprendizado adequado à série; todo jovem deve concluir o ensino médio até os 19 anos; e os investimentos em educação devem ser ampliados.



A meta mais importante sugere que "70% ou mais dos alunos terão aprendido o que é adequado para a sua série". Se a evolução continuar no ritmo atual o Brasil só vai atingi-la em 2050. Embora nenhuma das séries avaliadas esteja próxima da meta estabelecida, no 5º e no 9ºano do ensino fundamental houve melhora em língua portuguesa na comparação com o primeiro ano do Sistema de Educação Básica (Saeb), 1999. No ensino médio, 28,9% atingem o objetivo para a etapa, enquanto eram 27,6% há 10 anos. Em matemática, no entanto, os que atingiam o objetivo eram 11,9% há dez anos e hoje são 11%.

- Isso significa que 89% das nossas crianças estão concluindo a educação básica sem aprender o mínimo - explicou Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos pela Educação.

Para o sociólogo Simon Schwartzman, do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), a evolução no aprendizado do português, embora pequena, não deve ser atribuída à melhoria da qualidade do ensino. Segundo ele, o português está associado à educação familiar.

- Se a família fala um pouco melhor, a criança aprende. Matemática depende da escola, o que significa que a instituição não está ensinando - disse.

Em matemática, a meta para o ensino médio era de 14,3% e a média geral do país ficou em 11%. O pior desempenho é da Região Norte, com 4,9%, seguido pelo Nordeste (6,8%), pelo Centro-Oeste (10,4%), pelo Sudeste (13,7%) e pelo Sul (16,5%). A secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Almeida e Silva, admitiu o atraso do país no ensino médio, mas se queixou da "herança histórica":

- Não são só dez anos que se perderam, são 500 anos perdidos. Muitas gerações foram desperdiçadas. O que fazemos para tentar recuperar é o Prouni, a Educação de Jovens e Adultos.

O ensino médio recebe um dos menores investimentos do governo por estudante. Em geral, porém, o Brasil está indo na direção de alcançar a meta do Todos pela Educação de melhorar a gestão e aumentar o investimento em educação, chegando a 5% do PIB.

No quadro atual dos investimentos, o ensino superior recebe mais recursos: R$15,4 mil por ano/aluno, depois no ensino fundamental (R$3,2 mil por aluno/ano) e no médio exatos R$2.317 por aluno/ano.

No ranking dos estados que mais investem na educação, em primeiro está o Distrito Federal (R$4.834,43 por aluno/ano), seguido por Roraima (R$4.367,37) e Amapá (R$3.729,39). O Rio está na 10ª posição, com R$2.773,33 por aluno e São Paulo em 9º (R$2.930,56).

Em outra meta do Todos pela Educação - a de que todo jovem ou criança de 4 a 17 anos deve estar na escola -, o país já chegou, em 2009, a 91,9%, apesar do objetivo de 92,2% não ter sido atingido. A meta é ter 98% dos alunos desta faixa etária em sala de aula em 2022.

- Não podemos cair na cilada de achar que este número é a universalização. Ainda temos 3,7 milhões fora da escola, algo igual a população do Uruguai - diz Priscila Cruz, que aponta como o mais perverso dessa realidade o fato de 85% dos sem escola serem os mais pobres:

- A educação não está fazendo seu papel de criar mobilidade social.

Concluíram o ensino fundamental 63,4% dos adolescentes de até 16 anos (a meta era 64,5%) e 50,2% das pessoas com 19 anos no ensino médio, mais que a meta, de 46,5%.


DILMA PRESIDENTE [In:] BASE DESALINHADA - II

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PMDB reage e veta Côrtes para a Saúde



Reação no PMDB barra Côrtes na Saúde


Autor(es): Eugênia Lopes, Vera Rosa, Rosa Costa
O Estado de S. Paulo - 02/12/2010

Depois de ser indicado e anunciado como escolhido para o Ministério da Saúde do novo governo, o médico ortopedista Sérgio Côrtes viu seu nome ser descartado. A mudança decorreu de uma crise política envolvendo o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e a bancada do partido na Câmara dos Deputados. A própria presidente eleita, Dilma Rousseff, se encarregou de dar o recado. "Ainda não escolhi o meu ministro da Saúde", disse.


Secretário vira alvo de disputa entre governador do Rio, seu padrinho, e a direção do partido; suspeita de corrupção também atrapalha


Menos de 24 horas depois de ter sido anunciado como o escolhido para o Ministério da Saúde da presidente eleita, Dilma Rousseff, o médico ortopedista Sérgio Luiz Côrtes viu seu nome revogado do cargo em meio a uma crise política envolvendo o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e a bancada peemedebista na Câmara.

Cabral era o padrinho da indicação, que não foi acatada nem pelo vice de Dilma, o deputado Michel Temer (PMDB-SP), nem pela bancada do partido.

Dilma ficou irritada com o que chamou de "precipitação" no anúncio de nomes do ministério. Em reunião com médicos, ontem, no Centro Cultural Banco do Brasil, ela afirmou que os indicados para o setor ainda não foram definidos. "Eu queria deixar claro para vocês que ainda não escolhi o meu ministro da Saúde", alertou, diante de uma plateia formada por nomes de peso, como o cardiologista Adib Jatene. E acrescentou: "Mas ele (o novo ministro) honrará a tradição de Temporão e Adib Jatene".

"O anúncio precipitado do nome de Côrtes o fez, provavelmente, dormir ministro e acordar sem a pasta", resumiu o deputado Rocha Loures (PR). Em reunião na Câmara, as lideranças do PMDB rejeitaram endossar o nome do secretário de Saúde do Rio. Se a presidente quiser mantê-lo, ele entra como parte de sua "cota pessoal", disseram.

Foi o próprio governador Cabral que, no Rio, anunciou formalmente a suposta escolha de Sérgio Côrtes para suceder a José Gomes Temporão. "Foi feito o convite por mim, em nome da presidente, e ele aceitou", confirmou Cabral na terça-feira à tarde, no Rio. No encontro da noite anterior, na Granja do Torto, Dilma advertiu o governador de que a indicação teria de passar pelo crivo do PMDB na Câmara e no Senado.

Fato consumado. Em conversas reservadas, integrantes da equipe de transição entendem que Cabral quis "criar um fato consumado" e acabou causando desconforto político na aliança governista. O presidente do PMDB, Michel Temer, não escondeu sua contrariedade com o anúncio de Côrtes - ele sequer participou da reunião em que o assunto foi tratado. Segundo seu relato, Cabral lhe telefonou para dizer que o pedido partiu de Dilma. "Ele disse: "Ó Temer, não procurei ninguém (do partido) porque isso foi cota pessoal. Ela (a presidente) me chamou, queria um técnico para a Saúde, disse que aprecia muito o trabalho de Sérgio Côrtes e, portanto, entrava na cota pessoal dela"", afirmou o vice eleito. Além disso, a cúpula do PT descobriu que há várias denúncias contra a gestão de Côrtes na Saúde do Rio.

Sabendo da contrariedade da bancada, Temer pediu licença a Cabral para relatar a conversa ao partido. "Pode divulgar", respondeu Cabral.

O PMDB adianta que não pretende ser "barriga de aluguel" para abrigar o indicado de Sérgio Cabral. Assim como Nelson Jobim, na Defesa, não pode ser creditado à conta do partido, o mesmo se aplicaria no caso da Saúde. Ao final do encontro da bancada, ontem, o líder do partido na Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), foi evasivo sobre a manutenção da indicação de Côrtes: "Pode ser que sim, pode ser que não."


COLABORARAM ANDREA JUBÉ VIANNA, DENISE MADUEÑO e CHRISTIANE SAMARCO.

DILMA PRESIDENTE [In:] BASE DESALINHADA

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Aliados e Lula ainda dominam indicações



Cobertor curto de Dilma na Esplanada


Autor(es): Tiago Pariz
Correio Braziliense - 02/12/2010

Apenas 15% dos nomes anunciados para o futuro governo foram escolhidos pessoalmente por Dilma Rousseff. A maioria dos futuros servidores do primeiro escalão reflete os interesses das legendas que a elegeram ou pertencem à cota do atual presidente.

Imersa entre as preferências dos partidos aliados e as de Lula, a presidente eleita fica com espaço restrito para compor o ministério que espelhe suas convicções. Até agora, só 15% das indicações são dela

A presidente eleita, Dilma Rousseff, tem pouca margem de manobra para dar a cara que gostaria à equipe de governo. Entre as imposições do mentor Luiz Inácio Lula da Silva e dos cargos em disputa pelos partidos aliados, ela conseguiu emplacar até agora seis nomeações de sua lavra pessoal, o que representa cerca de 15% do total de pastas distribuídas na Esplanada.

O governo de Dilma poderá chegar a 40 pastas, 38 herdadas do presidente Lula e duas que poderão ser criadas por ela. Até agora, anunciou-se apenas a instalação do Ministério de Micro e Pequenas Empresas, mas está em gestação a construção de uma secretaria, com status de ministério, para tratar de aeroportos. Existe também a possibilidade de essa estrutura ser incorporada à Secretaria de Portos.

Do total, 21 ministérios estão jogados no balaio de divisão com os partidos aliados. O restante está na esfera de influência e nomeação da presidente. Nesse corte, Dilma escolheu pessoalmente José Eduardo Cardozo (Justiça), Paulo Bernardo (Comunicações), Fernando Pimentel (Desenvolvimento e Indústria), Miriam Belchior (Planejamento), Alexandre Tombini (Banco Central) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Outros seis foram escolhas de Lula, confirmadas pela presidente eleita (veja ilustração).

Ainda no início da corrida eleitoral, o atual presidente impôs a presença do deputado federal Antônio Palocci (PT-SP) na coordenação da campanha petista. Durante o processo, ele acabou ganhando a confiança de Dilma e aumentou seu cacife, conseguindo a nomeação para a pasta mais próxima da presidente eleita, a Casa Civil. Logo depois de eleita, Lula ainda pediu que Dilma mantivesse nos cargos os ministros da Fazenda, Guido Mantega; da Justiça, Nelson Jobim; da Educação, Fernando Haddad; e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

A petista peitou apenas a indicação para a autoridade monetária. Dilma chegou a torcer o nariz para Jobim, mas acabou convencida. O PT também fez enorme esforço para desalojar o titular da Educação, mas Lula bateu no peito e fez prevalecer sua vontade. O mesmo deve ocorrer com a ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira. O PT protestou contra a permanência dela, que não tem filiação partidária, e tentou emplacar outro nome na pasta, mas parece ter perdido o braço de ferro. Amigo pessoal do presidente, Gilberto Carvalho também permanecerá no governo a pedido do atual presidente, na Secretaria-Geral da Presidência. É um dos poucos remanescentes do primeiro mandato de Lula.

“Esse pessoal tem um padrinho político muito forte. A Dilma não vai ser contrária aos pedidos do Lula”, afirmou um petista, na condição de anonimato. Apesar de exercer influência em cima da pupila, o presidente prega que a sucessora emplaque um ministério com a cara dela. “Sou defensor da ideia de que ela tem que montar um ministério a sua cara e semelhança. Ela tem que escolher o ministério que queira porque essa coisa é complicada. Se você monta um time de futebol e não comanda os jogadores, jogador derruba técnico. Ministro é fácil de colocar. Tirar é duro”, disse Lula no início da semana. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), faz a mesma pregação. “Não é o nono ano do governo Lula. É o primeiro ano do governo Dilma”, disse.

Escalada
Essa não é, contudo, a cara do ministério de Dilma. Os seis que ela já indicou podem aumentar para 13 com as indicações dos cargos de assessoria da Presidência, como Comunicação Social, Segurança Institucional, Controladoria-Geral da União, Advocacia-Geral da União, Assuntos Estratégicos, além de postos-chave, como o Ministério de Relações Exteriores e o de Micro e Pequenas Empresas, promessa de campanha.

No Itamaraty, o escolhido deve ser o secretário-geral Antonio Patriota, ex-embaixador em Washington, que pode ser incluído na lavra pessoal da presidente. Dilma já prometeu o ministério de Micro e Pequenas Empresas para Alessandro Teixeira, coordenador-executivo de seu programa de governo. Mas, diante das dificuldades de fechar a conta com partidos aliados, a pasta poderá entrar no balaio de negociações. No Gabinete de Segurança Institucional, o Correio mostrou que Dilma quer colocar um civil no cargo e acabar com a sequência de generais que comandaram o posto, em um movimento também explicado por uma motivação pessoal.

VISÃO “LIMPA E CLARA”
» Dilma Rousseff foi a uma clínica oftalmológica realizar uma consulta de rotina, ontem à noite, após participar de reunião no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) sobre saúde. Ela foi examinada por seu médico pessoal, Marcos Ávila. “A visão dela está limpa e clara. Como quase todo mundo depois dos 40 anos, a presidente tem presbiopia — dificuldade de leitura. A pressão do olho e o fundo de olho estão normais”, disse. De acordo com Ávila, Dilma está usando óculos escuros com frequência porque teve uma irritação nos olhos há três semanas. Ele explicou que a irritação pode ter sido consequência de noites mal dormidas, ar-condicionado em excesso e muitas viagens de avião.