PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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sexta-feira, agosto 03, 2007

XÔ! ESTRESSE: VOAR, VOAR, SUMIR, SUMIR...




[Chargistas: Nani, DaCosta, Sponholz, Sinfrônio, Amarildo].

PALOCCI: O RETORNO

Palocci deve ser relator da CPMF

Depois de sofrer pressão por mais de dois meses do relator da proposta de prorrogação da CPMF na Comissão de Constituição e Justiça, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governo deve escolher o deputado Antonio Palocci (PT-SP) para relatar o projeto na Câmara. Palocci conhece o assunto e é um fiel aliado do governo Lula, que sabe da importância e da urgência da aprovação do projeto. Eduardo Cunha protelou a apresentação de seu parecer pela admissibilidade da prorrogação da CPMF e ainda aceitou proposta de partilhar a contribuição com Estados e Municípios como forma de pressionar o governo pela nomeação de Luiz Paulo Conde (PMDB-RJ) para a presidência de Furnas. Com a palavra do presidente Lula ao próprio Conde assegurando a nomeação, Cunha mudou o discurso e entrou para a "bancada dos aliados". O governo não quer mais sustos nem surpresas. Como depende da arrecadação de quase R$ 40 bilhões da CPMF para executar as obras prometidas, o governo quer apressar sua tramitação na Câmara. Agora já não trabalha mais com a data de 30 de setembro, como era inicialmente. E calcula que só no fim de novembro a emenda constitucional estará aprovada nas duas Casas. Antonio Palocci, um dos mais destacados deputados da bancada do PT, deve ser escolhido - se Arlindo Chinaglia confirmar a indicação já feita pelo líder do governo José Múcio Monteiro, durante reunião do Conselho Político, nesta quinta-feira - e terá, entre suas funções, abrir o diálogo com os governadores. Ele conhece muitos deles, desde os tempos em que ocupou o Ministério da Fazenda. Palocci, inicialmente, resistiu à idéia de assumir tarefa tão importante na Câmara. Ele preferia atuar nos bastidores, como fez no primeiro semestre de seu mandato. Mas aceitou os apelos da liderança do governo. Pode ser a estréia de Palocci na galeria do "alto clero" da Câmara, depois do período de reclusão. Cristiana Lôbo, do G1.

RENAN CALHEIROS: "ETERNO ENQUANTO DURE"


A trinca de relatores do Conselho de Ética do Senado –Marisa Serrano (PSDB-MS), Renato Casagrande (PSB-ES) e Almeida Lima (PMDB-SE)— reúne-se na próxima quarta-feira (8), para definir os nomes das pessoas que serão inquiridas antes do julgamento do processo contra Renan Calheiros. Entre os convocados devem figurar supostos compradores de gado do presidente do Senado. Além do próprio Renan, cujo depoimento é considerado essencial, cogita-se ouvir também a jornalista Mônica Veloso, com quem o senador teve uma filha, e Cláudio Gontijo, funcionário da Construtora Mendes Júnior. Mônica ainda não falou aos senadores. Só o advogado dela, Pedro Calmon Filho, compareceu ao Conselho de Ética. Gontijo já depôs. Mas deve ser chamado para elucidar dúvidas remanescentes. Na terça-feira (7), um dia antes do encontro dos três relatores, haverá reunião da Mesa Diretora do Senado. Renan não estará presente. Sob o comando do vice-presidente da Casa, Tião Viana, os senadores decidirão o que fazer com a segunda representação protocolada pelo PSOL contra Renan. Têm duas alternativas: ou enviam ao Conselho de Ética ou mandam para o arquivo. Tião Viana encomendou, nesta quinta-feira (2), um parecer da Advocacia Geral do Senado acerca da segunda representação do PSOL. Ficará pronto até o final da tarde de segunda-feira (6). No dia seguinte, a Mesa tomará a sua decisão. Na hipótese de abertura de processo, terá de ser nomeado um outro relator no Conselho de Ética. Na segunda representação, o PSOL requer a apuração de duas denúncias: a de que Renan e seu irmão, o deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) teriam feito gestões em favor da Schincariol junto ao INSS e a de que ambos teriam grilado terras no município alagoano de Murici. É a mesma cidade de onde teria saído o gado que Renan diz ter vendido. Ele alega que amealhou, entre 2003 e 2006, R$ 1,9 milhão em negócios agropecuários. Segundo diz, viria daí, não dos cofres da Mendes Júnior, o dinheiro que usou para pagar a pensão da filha que teve fora do casamento. Entre os compradores de gado que devem ser convocados pelo Conselho de Ética estão os responsáveis pelas empresas GF da Silva Costa e Carnal. Há duas semanas, o conselho despachara técnicos do Senado para Alagoas. Tinham a missão de noticiar as duas empresa, para que apresentassem comprovantes da compra de gado. Não foram, porém, localizadas. Súbito, quando as duas firmas já eram dadas como organizações fantasmas, um ex-contador de ambas, Roberto Gomes de Souza, surgido do nada, enviou pelo Correio um lote de documentos. Foram remetidos à Polícia Federal, que realiza, a pedido do Senado, uma perícia no papelório que compõe a defesa de Renan. O grosso dos papéis exigidos pela PF para a conclusão da perícia já foi providenciado. A polícia ainda aguarda, porém, uma relação com as datas e os valores repassados à jornalista Mônica Veloso. Renan prometera entregar os dados nesta quinta. Até o meio da noite, o Conselho de Ética não sabia informar se o senador cumprira a promessa. Escrito por Josias de Souza, Folha Online.

CRISE AÉREA: "VAGAS" NO CANIL !

Ministro planeja criar secretaria da aviação civil
[Jobim fala duro com empresas; nova pasta seria braço do Conac para agilizar propostas para solucionar crise].

No mesmo dia em que o presidente Lula afirmou que cachorro com muitos donos morre de fome, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou planos para criar uma Secretaria Executiva da Aviação Civil, com a função de agilizar a implementação das resoluções do Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), presidido por ele. O novo órgão a ser criado na estrutura da Defesa funcionaria como um braço executivo do Conac. ''''Já estamos com o desenho para criar a secretaria executiva da aviação civil, que funcionaria como secretaria executiva do próprio conselho'''', afirmou Jobim, no final da edição extraordinária do Fórum Nacional, realizado na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com o objetivo de debater alternativas para a crise aérea. No evento, Jobim expôs as linhas principais do seu plano para resolver a crise e, num discurso marcado pelas palavras ''''autoridade'''' e ''''centralidade de decisões'''', enviou um duro recado às companhias aéreas, preocupadas com eventuais perdas na restrição de Congonhas. ''''Não há dúvidas de que (as empresas) terão problemas, mas não será o problema dos mortos que tivemos este ano'''', disse Jobim. Ele repetiu que não cederá aos interesses das companhias em prejuízo à segurança, que classificou como ''''princípio inamovível''''. No fórum, os brigadeiros Mauro Gandra, ex-ministro da Aeronáutica e ex-diretor geral do extinto Departamento de Aviação Civil (DAC), e Sergio Xavier Ferolla, ex-chefe maior do Estado-Maior da Aeronáutica, sugeriram a criação da secretaria para auxiliar o ministro na busca de uma solução para a aviação. ''''A idéia é justamente essa!'''', cochichou Jobim aos dois. Jobim também ouviu de alguns expositores críticas ao Planalto. ''''Nem todos no governo têm essa sua visão tão clara'''', disse o consultor José Tavares de Araújo Junior. Jobim está levando a economista Solange Paiva Vieira, ex-secretária de Previdência Complementar, para trabalhar com ele. Ela criou o fator previdenciário, fórmula que estimula o adiamento da aposentadoria. Agora, trabalhará em um estudo sobre a demanda do setor aéreo para os próximos 30 anos. Alberto Komatsu, Alexandre Rodrigues e Adriana Chiarini, do Estadão.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Justiça concede habeas-corpus ao ex-juiz Nicolau.



SÃO PAULO - O Tribunal Regional Federal da 3ª Região concedeu nesta quinta-feira, 2, habeas-corpus ao juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto. A decisão do desembargador Paulo Octávio Baptista Pereira permite que "Lalau", como ficou conhecido, volte a cumprir prisão domiciliar. Nicolau foi preso na última sexta-feira, 27, porque um laudo pericial teria concluído que o ex-juiz não tinha depressão grave e, portanto, não precisava cumprir a pena em casa. Ele ficou detido na Custódia da Polícia Federal, na Lapa, zona oeste da capital. No dia 29 de maio, o Tribunal Regional Federal da 3a Região, de são Paulo, concedeu habeas-corpus que permitiu a prisão domiciliar enquanto Nicolau permanecesse no quadro de depressão reativa grave e estivesse na condição de preso provisório. Com os novos laudos, fornecidos pela equipe. Estadão, foto matéria/AE.





Segurança no Pan foi uma miragem, diz ''El País''. - Após os Jogos Panamericanos, o Rio de Janeiro volta a viver "a guerra das favelas", afirma uma reportagem do jornal espanhol El País nesta sexta-feira. O jornal noticia a morte de pelo menos nove pessoas em confrontos entre os traficantes de drogas das favelas e "as milícias, grupos formados por ex-policiais que alegam defender as comunidades ameaçadas pelos traficantes". Entre os incidentes, a morte do estudante William Alves, de 22 anos, levou a protestos e ao fechamento da estrada Grajaú-Jacarepaguá. Um ônibus e carros foram queimados, afirmou o El País. "A paz que a cidade do Rio de Janeiro viveu durante os Jogos Pan-americanos foi uma espécie de miragem", escreve o correspondente do jornal no Rio. De acordo com o repórter, "um grande aparato de 10 mil homens, entre policiais civis, militares e membros da Força Nacional de Segurança, fez do Rio uma cidade quase sem violência durante um mês. Uma espécie de paraíso desconhecido nos últimos 20 anos". BBC Brasil.

Vice-presidente da TAM descarta que falhas no Airbus causaram acidente. O vice-presidente de operações da TAM, Ruy Amparo, disse hoje não acreditar que falhas no sistema de computadores do Airbus-A320 da empresa tenham provocado o acidente com a aeronave no aeroporto de Congonhas (SP). Amparo disse que o avião possui um sistema independente de computadores que, dificilmente, sofreria pane ao mesmo tempo. "Tem vários computadores fazendo a mesma coisa simultaneamente. Não podemos excluir nada nem acrescentar nada, mas é muito raro ter problema digital desse porte em qualquer avião", disse. Amparo também afirmou que o comandante do Airbus teria condições de colocar os manetes (alavancas de controle de potência das turbinas) em posição correta após a aeronave tocar o solo. Gabriela Guerreiro, Folha Online.



“O frigorífico Mafrial, citado pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL) como intermediário da venda de gado de suas fazendas, foi assaltado na noite de anteontem por uma quadrilha de seis homens armados. Funcionários do frigorífico, que fica em Satuba (região metropolitana de Maceió), disseram à polícia que um dos bandidos perguntou a outro sobre "os documentos do Renan" durante o assalto. ‘O funcionário foi bem claro. Eles [os assaltantes] perguntaram entre eles: ‘E os documentos do Renan?', contou o delegado Haroldo Gonçales, que investiga o crime.A dona do frigorífico, Zoraide Beltrão, disse à polícia ontem que os assaltantes levaram documentos, R$ 17 mil em dinheiro e R$ 200 mil em cheques, que estavam em quatro cofres. Ela não detalhou à polícia quais documentos foram roubados. Procurada pela Folha, ela não ligou de volta. Folha Online, Foto Gazeta de Alagoas.
http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2007-07-29_2007-08-04.html#2007_08-03_01_32_22-10045644-0
Vivo confirma compra da Telemig. A venda da Telemig e da Amazônia Celular para a Vivo foi concluída. O negócio foi fechado por R$ 1,213 bilhão, segundo informou a Vivo em fato relevante divulgado nesta quinta-feira (2). A previsão anterior do valor era de R$ 1,3 bilhão. A negociação refere-se à compra de todas as ações que a Telpart, que controlava as duas empresas, detinha. No caso da Telemig - a operadora com peso real na negociação -, isto significa 53,90% das ações ordinárias (com direito a voto).Segundo fontes que acompanham o processo, a Vivo pretende agora estender as negociações aos minoritários e, futuramente, fechar o capital da Telemig. O processo é estimado em R$ 2,9 bilhões. G1, com Agências.

INFRAERO: NOVO "COMANDANTE" [?]

Gaudenzi encontra Jobim e deve assumir comando da Infraero

BRASÍLIA - O engenheiro Sérgio Gaudenzi, atual presidente da Agência Espacial Brasileira, é o mais cotado para assumir a presidência da Infraero - Empresa Brasileira de Infra-estrutura aeroportuária, em substituição ao brigadeiro José Carlos Pereira. Gaudenzi esteve na quarta-feira à noite com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, em seu gabinete, por cerca de uma hora e teria acertado a sua ida para o cargo. "Foi uma excelente conversa", assegurou um interlocutor do ministro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confidenciou a líderes de partidos aliados que a mudança na Infraero não será apenas de presidente: cairá toda a cúpula. O anúncio do sucessor de Pereira deve demorar alguns dias porque há ainda outros ajustes a serem feitos no Ministério e Jobim espera anunciar todos ao mesmo tempo. Além disso, o ministro aguarda ainda a apresentação de um projeto em relação às obras do aeroporto de Guarulhos que decidirá se dará início imediato à obra completa agora, ou se fará de imediato apenas reparos emergenciais. Nesta quinta-feira, Gaudenzi, que é baiano, seguiu para Salvador, onde passa o final de semana. Filiado ao PSB, partido ao qual integra a sua executiva, o atual presidente da AEB está no cargo desde julho de 2004 e tem trânsito entre os militares, particularmente os da Força Aérea Brasileira (FAB). A sua indicação, justamente por este perfil político, foge um pouco à idéia inicial do governo e, particularmente, da Casa Civil, de pôr nos cargos pessoas com perfis técnicos. Uma dos fatores que pesou na sua escolha teria sido a sua fama de excelente gestor. Tânia Monteiro, Estadão.

LULA: "NADA SEI DESSA VIDA, VIVO SEM SABER..."*

Setor aéreo é ''''cachorro que tem muitos donos'''', afirma Lula [Presidente diz que não sabia da crise aérea, repetindo o argumento usado durante o escândalo do mensalão].

Dez meses depois da queda do Boeing da Gol (154 mortes) e duas semanas após a explosão do Airbus da TAM (199 mortes), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem a aliados que não sabia dos problemas no setor aéreo. Em reunião do Conselho Político do governo, que reúne 11 partidos da base, no Planalto, ele se queixou do excesso de órgãos públicos para planejar e controlar a aviação e comparou a situação à de um ''''cachorro'''' com ''''muitos donos''''. ''''Cachorro que tem muitos donos morre de fome porque ninguém cuida'''', disse Lula, segundo relatos de vários participantes da reunião do conselho político. O presidente se mostrou surpreso com o desenrolar da crise, que, afirmou, se revelou ''''um problemão''''. Lula disse, ainda, que só tomou conhecimento da situação no setor aos poucos, a partir da colisão entre o avião da Gol e o jato Legacy, em setembro. ''''Todo o sistema está com metástase, mas o paciente não sabia, e precisamos resolver.'''' Mais tarde, num encontro com três parentes de vítimas do acidente da TAM, no Planalto, Lula jogou para o passado remoto a origem do problema: disse que a crise começou há uns 60 anos. Na reunião do conselho político, o presidente afirmou que a questão aérea jamais esteve no centro do debate eleitoral e a opinião pública nunca tinha sido confrontada com ela. ''''Em cinco eleições que disputei para a Presidência isso não foi debatido.'' '' Deixou claro, mais uma vez, que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, tem ''''carta branca'''' para fazer as mudanças necessárias e acabar com a burocracia. Jobim deve se reunir com o conselho político dentro de duas semanas para fazer um balanço das primeiras medidas que tomou à frente do cargo.Ao citar o Ministério da Defesa, o presidente fez outra queixa: de que a pasta nunca foi estruturada adequadamente. Segundo relatos de parlamentares ao Estado, Lula disse que o ministério só cuida de fronteira e segurança nacional e está mal aparelhado para atacar os problemas da aviação. Nas crises ocorridas desde o primeiro mandato - como a do mensalão e a do cerco da Polícia Federal ao seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá -, o presidente também se defendeu com o argumento de que não sabia do que estava ocorrendo. Desta vez, jogou a culpa nos governos anteriores. ''''O problema de gestão vem de muito tempo. 'No fim da tarde, Lula avisou ao governador Sérgio Cabral (PMDB), com quem se encontrou, informar que vai ao Rio para anunciar investimento de R$ 150 milhões no Aeroporto Tom Jobim (Galeão). A visita deve ocorrer no dia 20. Na sua última ida à cidade, no dia 13, o presidente recebeu vaias, na abertura dos Jogos Pan-Americanos. O dinheiro para o Galeão já estava previsto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado em 22 de janeiro.
Ministério da Defesa: comanda as Forças Armadas, incluindo a Aeronáutica.
Comando da Aeronáutica: responsável pelo controle do tráfego aéreo e investigação de acidentes.
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac): em tese, cuida da qualidade dos serviços das companhias, regula o mercado e gerencia a malha aérea.
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Portuária (Infraero): estatal que administra 66 aeroportos e 32 terminais de carga.
Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA): composto por Aeronáutica, Anac e companhias aéreas, define a distribuição de vôos e o fluxo do tráfego aéreo. Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea): cuida do planejamento, regulamentação, cumprimento de regras internacionais para controle do espaço aéreo, e pela operação e manutenção da infra-estrutura de comunicação e navegação aérea. É responsável pelos Cindactas.
Conselho de Aviação Civil (Conac): órgão de assessoramento da Presidência da República, que estabelece as grandes diretrizes do setor e planos de longo prazo. Leonêncio Nossa, Estadão.