PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, abril 11, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] ''... VAMOS CANTAR AQUELA MUSIQUINHA" *


Homenagem aos chargistas brasileiros.
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(*) Carequinha.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


11 de abril de 2011

O Globo

Manchete: Polícia investiga se atirador planejou massacre com grupo
Em cartas, Wellington cita pessoas que ainda não se sabe se são reais ou imaginárias

A polícia do Rio investiga se Wellington Menezes de Oliveira, que matou 12 adolescentes dentro de uma escola em Realengo na última quinta-feira, fazia parte de um grupo extremista, como aparece em textos encontrados na casa do atirador. Nas cartas exibidas ontem pelo “Fantástico”, há trechos desconexos, em que o atirador escreve que deixou o “grupo”, mas não revela sua origem ou o motivo. O assassino cita alinda “Abdul”, relatando ser conhecido de seu pai, que veio do exterior e que teria comprado uma passagem para um dos voos, numa referência ao atentado do 11 de setembro. Wellington ressalta que “mudou” quando começou a ler o Alcorão e mostra ter obsessão por atentados. O material arrecadado na casa do assassino revela ainda que Wellington tentou se inscrever num curso de tiro, pedindo informações específicas sobre uso de revólver calibre 38, uma das armas usadas no atentado. (págs. 1 e 10 a 15)

Assassino conta humilhações e dá suas razões para matar

Numa das cartas obtidas pelo “Fantástico”, Wellington Menezes de Oliveira tenta usar o bullying, a perseguição que diz ter sofrido na escola, para justificar a morte das 12 crianças: “Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com meus sentimentos.” Ele chama de irmãos as vítimas de perseguição e elogia ação de outros atiradores em série. Parentes do assassino temem sofrer represálias se aparecerem no IML, para reconhecer o corpo. A casa da família, em realengo, foi apedrejada ontem e teve o portão destruído. (Págs. 1, 10 e 11)

Foto legenda: Manifestantes da ONG Rio de Paz, na Praia de Copacabana, fazem uma homenagem às vítimas do massacre em Realengo: polícia investiga se assassino agiu sozinho

Governo não fiscaliza gasto do Fundeb

Os R$ 17,1 bilhões repassados aos estados e municípios desde a criação do Fundeb, em 2007, são gastos sem controle de órgão federal. Isso facilita irregularidades, como licitações fraudulentas, notas frias e obras fantasmas. Em 2011, o repasse será de R$ 7,8 bi. (Págs. 1 e 3)

Governo terá um mutirão antitortura

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, disse ontem que estará pronto até junho plano de emergência para tortura. (Págs. 1 e 9)

Peru: Humala e Keiko vão ao 2º turno

O nacionalista Ollanta Humala e Keiko Fujimori, filha do ex-presidente, vão disputar o segundo turno da eleição no Peru. (Págs. 1 e 23)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Vitrine do PAC expõe trabalho degradante
Operários do Minha Casa, Minha Vida vivem em locais superlotados e sujos

Uma das principais vitrines do governo Dilma Rousseff, o programa Minha Casa, Minha Vida tem trabalhadores vivendo em condições degradantes na região de Campinas(SP), informa Silvio Navarro.

Em alojamentos e obras de casas populares, há operários que moram em locais superlotados, sujos e sem ventilação e saneamento.

O Minha Casa, Minha Vida é um dos carro-chefes do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

As três construtoras responsáveis pelas obras afirmam que os problemas apontados serão resolvidos.

Impulsionado pelas obras do PAC, o boom da construção civil foi acompanhado por um aumento de 232% das irregularidades relacionadas à saúde e segurança dos trabalhadores, relatam João Carlos Magalhães e Breno Costa.

O Ministério do Planejamento e a Caixa Econômica Federal não comentaram os dados. (Págs. 1, A4 e A6)

Foto Legenda:

Homenagem – Ato em Copacabana, no Rio, lembra a morte de 12 estudantes de escola municipal, que deve passar por “transformação visual”, disse a prefeitura. (Págs. 1 e Cotidiano, C5)

Esquerdista Humala vai ao 2º turno de pleito no Peru

Boca de urna da votação no Peru, dava o esquerdista Ollanta Humala como vencedor do primeiro turno, da eleição para presidente, com 31,5% dos votos.

Até o fechamento desta edição, não havia definição se seu rival, em 5 de junho, será Keiko Fujimori, de direita, ou o ex-ministro Pedro Pablo Kuczynski. (Págs. 1 e Mundo,A12)

Dilma cobrará mais equilíbrio comercial em vista à China

A presidente Dilma Rousseff chega hoje à China disposta a estreitar os laços com a potência de Hu Jintao, mas também a cobrar uma relação econômica mais justa.

Fazem parte da comitiva cerca de 250 empresários. Na quinta, Dilma irá à Cúpula dso Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) (Págs, 1 e Mundo,A13)

Foto legenda:

Líbia - Rebelde na cidade de Ajdabiyah, cuja iminente reconquista pelo ditador Muammar Gaddafi foi evitada por novo ataque da Otan; 23 pessoas morreram (Págs. 1 e Mundo,A11)

Brasil supera os países ricos em gastos com escola privada

O país gastou com ensino privado 1,3% do PIB em 2009, aponta pesquisa do Instituto Insper. Nas nações ricas, a média foi de 0,9%.

O investimento dos brasileiros em educação particular equivale ao da Austrália, cujos alunos alcançaram o 9º lugar no ranking de leitura. Já o Brasil ficou na 53ª colocação. (Págs. 1 e Cotidiano,C1)

Diferença entre rankings faz USP ir do 19º ao 471º lugar

Especialistas criticam os rankings de eficiência acadêmica, nos quais universidades brasileiras ainda ocupam o final da fila. Com a diferença de critérios e métodos usados nessas listas, a USP varia da 19ª à 471ª posição. (Págs. 1 e Saber,C6)

Brasil é responsável por alta de gasto militar na América do Sul (Págs, 1 e Mundo, A13)

Editoriais
Leia “A doença europeia”, sobre a situação da economia do continente, e “Obama candidato”, que analisa o atual cenário político nos Estados Unidos. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Menos de 1% das multas do Ibama são quitadas
Tramitação complexa explica problema, diz órgão; total de autuações entre 2005 e 2010 caiu 42%

Menos de 1% do valor das multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por infrações ambientais chega efetivamente aos cofres públicos, informa a repórter Andrea Vialli. Relatório do Ibama diz que o porcentual médio de multas pagas entre 2005 e 2010 foi de 0,75%. No ano passado, o índice foi de 2%. Os dados mostram ainda que o número de multas aplicadas caiu 42% no período – de 32.577 em 2005 para 18.686 em 2010, bem como os valores relacionados a elas. A maior parte das autuações está associada a crimes contra a flora, o que inclui desmatamentos, queimadas e venda de madeira ilegal. Há ainda Estados com autuações bilionárias. É o caso do Pará, que desde 2005 encabeça a lista de recordistas em multas por infrações ambientais. Só em 2010, o valor das autuações soma R$ 1,02 bilhão. O baixo porcentual de multas efetivamente pagas reflete, segundo o Ibama e especialistas, a complexa tramitação dos processos de apuração de infrações ambientais. (Págs. 1 e Vida, A14)

R$ 376,5 mi é o valor das multas a Mato Grosso em 2010

Mínimo de 2012 ameaça preços

O aumento de quase 14% no salário mínimo previsto para o ano que vem pela lei 12.382, aprovada em fevereiro, vai injetar no consumo das famílias cerca de R$ 9 bilhões e dar mais combustível à escalada da inflação. O reajuste leva em conta o aumento do PIB de dois anos anteriores e a inflação oficial de 12 meses. Economistas alertam que esse valor, equivalente ao PIB do Paraguai, nas contas da LCA Consultores, pode dificultar o trabalho do Banco Central de trazer a inflação ao centro da meta de 4,5%. (Págs. 1 e Economia, B1)

Foto Legenda: Cerco na Costa do Marfim

Milicianos leais a Laurent Gbagbo, presos; França e ONU atacaram a casa do líder, que se recusa a deixar o poder. (Págs. 1 e A13)

Humala vai ao segundo turno no Peru

Apuração paralela apontava o nacionalista Ollanta Humala, no 2º turno das eleições presidenciais no Peru (31,8%) junto com Keiko Fujimori (22,8%), informa Renata Miranda. Pedro Pablo Kuczynski vinha em 3º (19,6%). (Págs. 1 e Internacional A8)

Ajuda da UE em resgates chega a uma 'Argentina' (Págs. 1 e Economia, B11)

MST invade 36 fazendas no interior paulista (Págs. 1 e Nacional, A8)

Carlos A. Sardenberg: Produção pode; consumo, não

Medidas como essa do IOF penalizam alguns setores e pessoas – as de menor renda - e não reduzem o consumo de maneira significativa. (Págs. 1 e Economia, B2)

Notas & Informações

Falta capital humano

A escassez de mão de obra qualificada é um dos principais problemas da indústria. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Cem maiores empresas abertas lucram R$ 129 bi
O lucro das cem maiores empresas brasileiras de capital aberto cresceu 28% em 2010, mas a rentabilidade ficou praticamente inalterada em relação ao ano anterior, principalmente por conta de um pior resultado financeiro.

Esse conjunto de empresas, que inclui gigantes como Petrobras e Vale, lucrou R$ 128,9 bilhões em 2010, comparado a R$ 100,9 bilhões em 2009 - ano em que ainda foram sentidos os efeitos da crise financeira internacional.

A receita de vendas no período chegou a R$ 989,9 bilhões, 23% acima do resultado de 2009. Os números não são corrigidos pela inflação.
No entanto, a rentabilidade desse Brasil S.A. ficou estacionada. Se o lucro líquido for dividido pela receita correspondente de cada período - a chamada margem líquida -, chega-se a um indicador de 13% em 2010 e de 12,5% em 2009. Já a rentabilidade patrimonial, o lucro sobre o patrimônio líquido, passou de 15,5% em 2009 para 15,1% no ano passado.

As despesas financeiras pesaram mais em 2010 - foram de R$ 20,7 bilhões, comparadas a R$ 1,1 bilhão -, o que acabou reduzindo a última linha do balanço, aquela que serve como base para pagar os dividendos. Operacionalmente, ou seja, descontado o fator financeiro, o lucro cresceu 32%, para R$ 192,1 bilhões. (Págs. 1 e D1)

Eike lança BRIX, a bolsa de energia

Depois de tentativas frustradas, será anunciada amanhã a criação de uma bolsa para contratos de energia no Brasil. A nova bolsa é fruto de uma parceria entre os empresários Eike Batista; Josué Gomes da Silva, da Coteminas; Roberto Teixeira da Costa e Marcelo Parodi, da Compass Comercializadora de Energia. Junta-se a eles, ainda, na criação da BRIX, a IntercontinentalExchange (ICE).

Os primeiros contratos negociados serão bilaterais e de curto prazo, uma espécie de mercado de balcão organizado. Só mais adiante haverá negociações multilaterais. Espera-se que a iniciativa traga transparência e liquidez. (Págs. 1, C2 e C10)

Clima ameno entre Dilma e governadores de oposição

Mudou, e muito, o clima das relações entre os Estados capitaneados pela oposição e o Planalto em comparação com o início dos governos anteriores. Nos cem primeiros dias dos governos estaduais, a pressão política envolvendo assuntos federativos, como reforma tributária e endividamento, deu lugar a uma relação mais administrativa. Uma das razões é a coordenação de projetos para a Copa de 2014 e a urgência na busca de soluções para o gargalo da infraestrutura produtiva. Em busca de recursos e parcerias, governadores oposicionistas se aproximam mais de Brasília. PSDB e DEM comandam dez Estados e 50,6% da população.

Além de conseguir mais recursos federais para o Rodoanel, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, já encontrou-se com quatro ministros e firmou parcerias em educação, saúde, esportes e segurança. A reduzida presença de aliados mineiros na Esplanada dos Ministérios tem facilitado a relação entre o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), e a presidente Dilma Rousseff. "Os Estados são completamente dependentes do governo federal", constatou ao Valor o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). (Págs. 1, A6 e A8)

Foto Legenda: Novas Investidas

A Michelin investirá mais € 800 milhões no país até 2016, boa parte para elevar sua participação no mercado de pneus de passeio, diz Jean-Philippe Ollier, presidente para a América do Sul. (Págs. 1 e B11)

A difícil missão de recrutar executivos para a Olimpíada

Encontrar executivos de primeiro time dispostos a trabalhar em um emprego temporário por um salário menor parece uma missão impossível para um "headhunter". Mas tudo muda quando se trata de atuar em um grande projeto internacional como os Jogos Olímpicos. "É um trabalho de visibilidade que garante emprego a quem for bem-sucedido", disse ao Valor Richard Boggis-Rolfe, CEO da Odgers Berndtson. A empresa é a maior da Inglaterra, sexta do mundo na seleção de executivos e encarregada de recrutar os 40 gestores que comandarão a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. Até o momento, 15 profissionais aderiram.

A Odgers Berndtson foi responsável pelo recrutamento de 32 executivos que estão na organização dos Jogos Olímpicos do próximo ano, em Londres, inclusive o CEO, Paul Deighton. "Não podemos errar", diz Boggis-Rolfe. Para tanto, ele busca profissionais experientes e assertivos. O argumento usado para convencê-los é que essa será a maior Olimpíada de todos os tempos. "Quem decidir fazer parte desse show deve saber que é como estar no elenco de uma peça teatral. Você passa um tempo representando, as pessoas aplaudem e tudo é muito excitante, mas depois acaba". (Págs. 1 e D12)

Mudanças contábeis freiam cessão de carteira dos bancos

Rodar a máquina do crédito com a venda de carteiras está ficando inviável para instituições em que ela é a principal fonte de financiamento. Por conta de uma mudança contábil, bancos de pequeno e médio portes que antecipam gordas receitas quando vendem seus ativos de crédito com coobrigação - em que o risco de inadimplência permanece com o cedente - terão de reduzir o passo agora ou vão amargar perdas expressivas quando exibirem seus balanços sob os novos critérios.

A partir de janeiro, todo o estoque de crédito cedido sem transferência de risco terá que voltar para o ativo das instituições e os resultados, revertidos. As carteiras passarão, então, a gerar receitas apenas à medida que as parcelas sejam pagas pelos tomadores, embora o dinheiro da venda desses créditos a outros bancos continue entrando no caixa antecipadamente. A alteração traz impactos imediatos para a alavancagem, principalmente nos bancos que vinham acelerando suas operações no crédito consignado e de veículos já contando com a cessão. (Págs. 1, C1 e C5)

A venda de 35 jatos da Embraer marcará a visita da presidente Dilma à China (Págs. 1 e A5)



Com Private, BB busca atrair grandes agricultores, diz Toledo (Págs. 1 e D3)


Controle perigoso, mas aceitável

O financista George Soros considera os controles de capitais do Brasil, “perigosos”, mas inevitáveis. Soros reuniu cerca de 300 economistas, em Bretton Woods, para discutir um novo acordo monetário. (Págs. 1 e A11)

Cidades sustentáveis

Prefeitos de 40 cidades do mundo se reunirão em São Paulo, para discutir iniciativas de combate ao aquecimento global. O evento será comandado pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. (Págs. 1 e A14)

"Valor Especial"/Brasil-China

Maior parceiro comercial do Brasil e principal investidor estrangeiro direto no país no ano passado, a China não é só um desafio para as empresas brasileiras, mas também, uma boa oportunidade, como mostra a experiência da Embraco. “Os chineses não são mais meros produtores de cópias”, diz José Carlos Brega. (Págs. 1)

Câmbio ameaça Investimentos

A valorização do real ameaça investimentos da indústria de autopeças no Brasil que apela à importação para manter os custos sob controle. “A luz amarela está acesa para novos investimentos no país”, diz o vice-presidente da multinacional, Besaliel Botelho. (Págs. 1 e B9)

STJ veta compensação

O Superior Tribunal de Justiça decidiu que as empresas não podem usar créditos tributários federais para o pagamento de contribuições previdenciárias. Exportadoras estão entre as prejudicadas pela decisão. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Sergio Leo

É difícil falar com segurança que houve uma guinada sensível na política externa brasileira com Dilma na Presidência. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Raghuram Rajan

Os EUA não são os únicos a ter um governo descreditado pelo endividamento e socorro dado ao mercado financeiro. (Págs. 1 e A13)

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