PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, fevereiro 09, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] "VOCÊ É 'SIM', E NUNCA MEU 'NÃO'..." *

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(*) FOGO E PAIXÃO (Wando).
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ELEIÇÕES 2012/PT [In:] ''NO NOVO TEMPO..." II

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PT CEDE UM ESPAÇO INÉDITO NA DISPUTA DIRETA POR CAPITAIS

PT FAZ CONCESSÕES INÉDITAS NAS CAPITAIS

Valor Econômico - 09/02/2012

Os petistas poderão deixar de concorrer diretamente às prefeituras das capitais neste ano como jamais fizeram. Nas últimas quatro eleições, o PT lançou entre 19 e 23 candidaturas próprias. Agora, em quase metade das 26 capitais o partido discute a possibilidade de coligação. Os motivos para a concessão são os mais variados: desde a tendência ao governismo (como em Teresina), passando pela prioridade à eleição em 2014 para governador (Curitiba), o cuidado para não abalar a aliança com o PMDB (Rio de Janeiro) e até a falta de musculatura do partido na região (Manaus)


Os petistas poderão ceder a cabeça de chapa nas capitais neste ano como jamais fizeram. Nas últimas quatro eleições, o PT lançou entre 19 e 23 candidaturas próprias (média de 20,2). No momento, em quase metade das 26 capitais o partido discute a possibilidade de coligação. Em 12 cidades, a legenda realizará o chamado encontro de tática eleitoral, passo que antecede o apoio a candidatos de outras siglas.

Os motivos para a concessão são os mais variados: desde a tendência ao governismo (como em Teresina), passando pela prioridade à eleição em 2014 para governador (Curitiba), pelo cuidado para não abalar a aliança com o PMDB (Rio de Janeiro) até a falta de musculatura do partido na região (Manaus).

Secretário nacional de organização do PT, Paulo Frateschi afirma que pelo menos nos dois primeiros casos a legenda tem condições de lançar nome competitivo, mas está pendendo para a aliança.

Em Teresina, há a deputada estadual Rejane Dias, mulher do senador e ex-governador Wellington Dias, mas a maioria do partido, que tem cargos na prefeitura, prefere apoiar a reeleição de Elmano Férrer (PTB).

Em Curitiba, a situação chama mais atenção, pois o beneficiado em questão é o ex-tucano e ex-deputado federal Gustavo Fruet (PDT), que foi um dos algozes do PT no Congresso durante o escândalo do mensalão, em 2005. O apoio não agrada parte da direção nacional, mas a legenda no Estado é controlada por dois ministros fortes do governo Dilma Rousseff: o casal Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Comunicações). O PT paranaense tem como opções os deputados federais Angelo Vanhoni e Dr. Rosinha para concorrer à prefeitura de Curitiba. Porém, está preferindo ceder em troca de apoio à candidatura de Gleisi ao governo estadual, em 2014. Se confirmado, será a primeira vez, em oito eleições municipais desde 1985, que os petistas não disputarão a capital com nome próprio.

O mesmo ineditismo ocorre no Rio de Janeiro. Neste caso, há uma situação inversa. A seção regional do partido debate intensamente romper o pacto, ao reclamar da falta de reciprocidade em cidades do interior, mas a direção nacional é que faz questão da aliança, pois um conflito poderia comprometer a relação do PMDB com o governo Dilma.

O cenário de muitas alianças nas quais não estará na cabeça de chapa tem um efeito imediato: o PT dará prioridade absoluta para as vitórias em São Paulo e Porto Alegre, únicas capitais de peso das regiões Sudeste e Sul onde a legenda tende a concorrer.

Os petistas jogarão toda sua força para eleger o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, em São Paulo. Capital mais cobiçada por ser a maior cidade do país, a prefeitura paulistana receberá atenção máxima porque também é estratégico para o PT conquistar ao menos uma capital na região Sudeste.

É grande a probabilidade de o partido não ter candidatos no Rio e em Belo Horizonte, onde faz parte do governo de Márcio Lacerda (PSB), que tenta a reeleição. Em Vitória, a ex-ministra Iriny Lopes saiu da Secretaria de Políticas para as Mulheres, mas pode perder sustentação e ter sua candidatura "cristianizada", caso o ex-governador Paulo Hartung (PMDB) dispute. O prefeito João Coser (PT), embora tenha dito que seguirá o partido, já deu declarações favoráveis a Hartung, seu aliado.

No Sul, além do apoio a Fruet, em Curitiba, o partido tende a sustentar a candidatura da deputada estadual Angela Albino (PCdoB) em Florianópolis - nas sete eleições na capital, desde 1985, o PT só se coligou em 1992, única vez em que se saiu vitorioso.

Com isso, Porto Alegre concentrará as forças do partido na região. O escolhido para concorrer na capital gaúcha é o deputado estadual Adão Villaverde.

Em Manaus, o principal motivo para abdicar de candidatura própria é a pouca força do partido no Estado. Isso tem levado o apoio a nomes mais competitivos. Embora haja pré-candidatos da sigla, como o deputado federal Francisco Praciano, o PT divide-se entre uma coligação com o senador Eduardo Braga (PMDB), com o prefeito Amazonino Mendes (PDT) - com ambos, caso Braga apoie Amazonino - ou ainda com um nome do governador, já que petistas fazem parte da administração de Omar Aziz (PSD).

Semelhante situação de dependência ocorre em Estados onde o PT tem o papel de coadjuvante, como a Paraíba.

"Se você tem duas ou três secretarias [no governo], é muito difícil dizer: "Quero ter candidato". A resposta vai ser: "Então teria que ter saído antes..."", diz Paulo Frateschi.

O secretário nacional de organização do PT afirma que a largada para a eleição deste ano foi marcada por declarações de partidos da base - como PSB, PMDB e PCdoB - nas quais eles anunciaram a intenção de lançar o máximo de candidatos. Foi um recado ou pedido, considera Frateschi, como se dissessem para o PT "pegar leve".

O aviso teria dado resultado e se reflete na maior flexibilidade do partido em se ceder na composição das alianças. Ajuda a não haver tanta pressão das siglas aliadas sobre a direção nacional para que haja trocas, embora a previsão é que esses pedidos de mudança tendam a ocorrer.

"Queremos continuar a aliança, mas não podemos nos enfraquecer. Nesta eleição, ele [o aliado] não está em condições de me cobrar muito", diz Frateschi, referindo-se à baixa probabilidade de um atrito nas capitais abalar a relação entre o governo federal e as legendas que lhe dão sustentação.

"É mais fácil o Dnocs mexer [na relação com a base] do que [a candidatura] do Chalita em São Paulo. O PMDB foi o primeiro a lançar, tem direito", diz Frateschi.

No fim de janeiro, a exoneração do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contras as Secas (Dnocs), Elias Fernandes Neto, causou reação exacerbada de seu padrinho, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Já o deputado federal Gabriel Chalita deve ser o candidato dos pemedebistas na capital paulista, apesar da sondagem do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele desista em favor de uma coligação na chapa de Fernando Haddad.

O PT evita divulgar a meta de quantos prefeitos pretende eleger em outubro. Em 2008, foram 560, um aumento de 200% em relação aos 187 conquistados em 2000. A legenda tem crescido nas cidades pequenas e médias, mas acompanha com maior atenção o grupo de 118 municípios com mais de 150 mil eleitores (à exceção de Palmas, com 140.245), considerados centros formadores de opinião, por terem emissoras de TV, campi universitários e serem origem de grandes lideranças.

Nestes municípios, Frateschi afirma que a situação (candidatura própria ou apoio) já está definida em 70. Em 24 haverá prévias ou encontro de delegados (mecanismo de decisão com colegiado menor, para evitar a prévia) e em outros 24 os diretórios realizarão os encontros de tática.

As capitais que estão com maior dificuldade em decidir são Belo Horizonte (onde o vice-prefeito do PT, Roberto Carvalho, rompeu e quer concorrer contra a reeleição de Márcio Lacerda), Recife (há um racha interno entre criador e criatura, o ex-prefeito João Paulo e o atual, João da Costa) e Fortaleza (que tem seis pré-candidatos e reflete a falta de um nome forte que fosse preparado em oito anos pela prefeita Luizianne Lins).

GOVERNO DILMA/pac2 [In:] ''100'' imPACto

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Dilma cancela visita a obra parada

Planalto aborta visita de Dilma a obra da Transnordestina ao constatar abandono

Autor(es): Tânia Monteiro, enviada especial de O Estado de S.Paulo
O Estado de S. Paulo - 09/02/2012

Reportagem do "Estado" flagrou na estrada de Missão Velha, no Ceará, caminhão que transportava as grades utilizadas para palanque; região também é marcada pela paralisia do projeto


MISSÃO VELHA (CEARÁ) - Grades de proteção para afastar a multidão, toldos e um palanque foram desmontados às pressas na manhã de quarta-feira, 8, depois que a presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem a Missão Velha, no sertão do Cariri, divisa do Ceará com Pernambuco, porque o palco da festa fora montado num trecho de obra paralisada da ferrovia Transnordestina. O Planalto abortou a escala da presidente no local para evitar constrangimentos, diante da constatação de abandono da obra.

O Estado percorreu alguns trechos da obra em Missão Velha, que seria visitada nesta quinta-feira, 9, por Dilma. As cenas relembram o abandono já constatado pela reportagem do jornal em dezembro, quando percorridos trechos da transposição do Rio São Francisco. Na quarta-feira, ao inspecionar obras do projeto no Nordeste, Dilma afirmou que quer "obras controladas".

Na ponte 01 de Missão Velha, que está sendo construída, apenas quatro empregados foram encontrados trabalhando no local, pouco antes das 10 horas da manhã, 24 horas antes da visita da presidente. O trecho é de responsabilidade da Odebrecht.

No meio do caminho da estrada de terra que liga Juazeiro do Norte a Missão Velha, a reportagem cruzou na quarta-feira com um caminhão que transportava as grades que seriam usadas na montagem do palanque da cerimônia com a presidente Dilma.

Segundo o representante do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada do Ceará (Sintepav) no Cariri, Evandro Pinheiro, dos 813 funcionários que estavam empregados no início de dezembro, nos três trechos de obras da Transnordestina, restam hoje apenas 190.

Nas obras da transposição, no Ceará, a situação é ainda pior: dos 1.525 trabalhadores registrados em novembro restaram só 299 em Mauriti, município visitado por Dilma ontem.

"Nem se percebe que tem gente trabalhando aqui. Eles (os quatro trabalhadores) estão aqui para não dizerem que está tudo parado. Aqui tinha de ter ao menos 40 ou 50 pessoas", disse o presidente do Sintepav-CE, Raimundo Nonato Gomes. "Prova de paralisação é que nem tem mais vigia na obra e o refeitório foi desativado, como vocês podem ver", acrescentou ele.

Cícero Roberto Gomes Bezerra foi um dos demitidos pela Odebrecht em janeiro. "Não estou fazendo nada. É um desespero. Tenho muita preocupação com o futuro dos meus filhos. Já procurei trabalho em Pernambuco, Ceará e na Paraíba. As obras estão todas paradas. O jeito é tentar ir para São Paulo porque tenho três filhos para sustentar e não posso ficar aqui esperando eles voltarem, que ninguém sabe quando vai acontecer." Cícero foi demitido em janeiro. Antes, já havia sido dispensado de obra da transposição em Mauriti.

Reflexos. A cidade de Missão Velha já sente os reflexos dessas demissões nos trechos da Transnordestina. Cícero Antonio Gorgonha, dono da Mercearia e Casa de Frios Gorgonha, disse que o faturamento do restaurante caiu R$ 10 mil por mês com a diminuição do movimento. "Estão entregando as casas que alugaram e parando de comprar. Muita gente foi embora. É uma grande perda para o comércio que estava cheio de esperança com as obras", desabafou Gorgonha.

No Restaurante Tempero Mineiro, o movimento caiu 30%, segundo Demi, que não quis informar o sobrenome. Ele disse que em dezembro tinha 20 funcionários e já demitiu 6 deles.

Na quarta-feira, em Juazeiro, a presidente justificou porque cancelou a visita à área da Transnordestina: "Quero ver o maior trecho em andamento que é de Eliseu Resende até Salgueiro e de Salgueiro até Suape". O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, anunciou que vários contratos da Transnordestina e da transposição serão rescindidos com empreiteiras para "não estourar os limites legais" de aditivos de 25% dos valores totais da obra.

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GOVERNO DILMA/PRIVATIZAÇÃO [In:] ''NO NOVO TEMPO, " *

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Privatização não é questão ideológica, diz FHC

Para FHC, Dilma "desmistifica demônio privatista"


Autor(es): GUSTAVO URIBE
O Estado de S. Paulo - 09/02/2012

Sem citar PT, tucano critica partido e diz que participação da iniciativa privada em serviços públicos não é "questão ideológica"


Enquanto líderes tucanos aproveitaram a concessão de três aeroportos à iniciativa privada para criticar o PT, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) citou o episódio para destacar que as privatizações não devem ser encaradas como "questão ideológica".

Em vídeo divulgado na internet, FHC ressaltou que a privatização dos aeroportos na atual gestão petista ajuda a "desmistificar" o que classificou de "demônio privatista", em referência indireta às críticas do PT ao PSDB durante o mandato dele e nas campanhas eleitorais. "Tudo isso são fantasmas que estão desaparecendo, porque o Brasil está mais maduro."

"A privatização não é uma questão ideológica, é questão que depende das circunstâncias, como aumentar a capacidade de gerenciar, aumentar a oferta de serviço", disse o ex-presidente.

FHC apontou semelhanças entre o modelo adotado pela presidente Dilma Rousseff e o que vigeu no governo tucano. "Quantas críticas eu ouvi porque o BNDES participava da privatização... E agora? Continua participando, e tem que participar", afirmou. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai financiar os investimentos que as empresas concessionárias serão obrigadas a fazer nos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília.

Outra semelhança destacada foi a participação de fundos de pensão nas privatizações - como no governo tucano, entidades de previdência de empregados de estatais se associaram a grupos privados para participar da privatização dos aeroportos. "Os fundos de pensão são para isso, são para investir", disse FHC. "Não tem nada de negativo nisso."

Anteontem, o ex-governador de São Paulo José Serra ressaltou que a privatização dos aeroportos foi "satanizada" pelo PT durante a campanha presidencial de 2010 e ironizou o que considerou uma mudança de discurso do partido. "Sem explicar porque mudou tanto de ideia, o governo do PT deu uma volta de 180 graus e começou a concessão de aeroportos", escreveu ele na rede de microblogs Twitter. "Vocês podem imaginar o escândalo que o PT faria com uma privatização dessas nos aeroportos se não fosse ele o autor?"

"Enganaram o povo e nos desacreditaram", disse anteontem o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), acusando os petistas de cometer "fraude e estelionato eleitoral".

Área estratégica. Diante ofensiva tucana, a cúpula do PT preferiu evitar a polêmica. Líderes do partido argumentaram ontem que a aviação não é uma área estratégica para o País, como os setores de energia elétrica e telecomunicações, privatizados no governo FHC.

"Não estamos falando de um setor estratégico e não entregamos para a iniciativa privada o controle aéreo", disse o senador Humberto Costa (PE), um dos vice-presidentes do PT.

Para Costa, o leilão dos aeroportos é "muito diferente" da privatização das teles levado a cabo pelo PSDB. "Fizemos uma concessão porque é preciso agilidade para adequar a estrutura aeroportuária para a Copa de 2014", insistiu. "Lá na frente, o patrimônio volta para a União."

O ex-ministro José Dirceu, em seu blog, foi pela mesma linha: "Querem fazer crer que promovemos privatizações iguais às deles (dos tucanos)", protestou. "Nada a ver com aquele processo em que venderam nosso patrimônio público a preço de banana."

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(*) Ivan Lins.

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

09 de fevereiro de 2012

O Globo


Manchete: Na Bahia, Exército corta luz, água e comida de grevistas

Gravação mostra PMs amotinados comandando atos de vandalismo

Depois de fracassada a tentativa de negociação e de o comandante da operação do cerco aos grevistas ter sido fotografado ganhando um bolo de aniversário de grevistas, o Exército endureceu ontem: reforçou a tropa que cerca a Assembleia, onde os PMs estão amotinados, suspendeu a entrega de comida e manteve cortadas a energia e a água. O clima ficou tenso durante todo o dia, com helicópteros dando rasantes sobre o prédio, e grevistas provocando os soldados, além de ameaçarem fechar uma das principais avenidas de Salvador. Gravações mostradas pelo "Jornal Nacional", da Rede Globo, mostram que, de dentro da Assembleia, onde está amotinado, um dos líderes do movimento, Marco Prisco, ordena atos de vandalismo, como o fechamento de uma estrada. Também revelaram um movimento articulado para espalhar o pânico e tentar forçar a aprovação da PEC-300, que cria piso nacional para policiais e bombeiros. As ruas da capital e pontos turísticos estão vazios. Mas a organização do carnaval e o governador Jaques Wagner garantiram que a festa será realizada no estado. (Págs. 1 e 3)

Ministros do STF e juristas são unânimes: PMs não tem direito de fazer greve (Págs. 1 e 4)

Planalto orienta governo da Bahia a não anistiar policiais grevistas (Págs. 1 e 3)

Blog do Noblat

O general que ganhou o bolo continua em Salvador, mas quem chefia a operação agora é o comandante militar do Nordeste. (Pág. 1)

Judiciário quer Previdência própria

Magistrados não aceitam ser incluídos no fundo previsto para todos os servidores públicos

As associações que representam os magistrados do país ameaçam recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) se a categoria for incluída no Regime de Previdência Complementar do Servidor Público, em tramitação no Congresso. Em nota, três entidades - a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Associação Nacional dos Juízes (Ajufe) e a Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra) afirmam que os juizes devem ter tratamento diferenciado. Segundo essas entidades, a previdência de magistrados tem que ser tratada em lei complementar, e não por lei ordinária, caso do projeto em tramitação. Um dos temores é que haja redução dos vencimentos dos juízes aposentados. O ministro Ricardo Lewandowski, do STF, arquivou a ação em que a Ajufe pedia reajuste de 4,8% no salário dos ministros da Corte. (Págs. 1, 3 e 12)

Juízes: punição só com maioria absoluta

O STF decidiu ontem que juízes só podem receber pena disciplinar se houver maioria absoluta de votos dos julgadores. Se isso não ocorrer, o magistrado não terá punição. (Págs. 1 e 11)

TJ de SP mantém extras milionários

O Tribunal de Justiça de SP decidiu manter os pagamentos milionários a desembargadores até analisar a defesa deles. Pelo menos cinco receberam de R$ 400 mil a R$ 1,5 milhão. (Págs. 1 e 10)

Foto legenda: O criador visita a criatura

O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, visita as obras de reforma do Sambódromo. (Págs. 1 e 23)


PF indicia 22 no caso do banco de Silvio Santos

A Polícia Federal indiciou 22 do Banco PanAmericano, que pertencia ao Grupo Silvio Santos, por envolvimento na fraude de R$ 4,3 bilhões. Entre eles, estão o ex-presidente do banco Rafael Paladino e o ex-presidente do grupo Luiz Sandoval. A PF encontrou indícios de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e caixa dois. (Págs. 1 e 27)

Privatização: PT reage às críticas tucanas

O PT reagiu às provocações do PSDB sobre os aeroportos. Nas redes sociais e na internet, nomes como José Dirceu e Rui Falcão disseram que houve concessão e não venda. (Págs. 1, 29, Merval Pereira e Carlos A. Sardenberg)

Bombardeio mata bebês prematuros

Um episódio causou ultraje ontem na Síria: em Homs, epicentro da repressão, testemunhas relataram que um ataque provocou a queda de energia num hospital, matando 18 bebês prematuros. A informação foi desmentida pelo governo. (Págs. 1 e 35)

Ministério veta vídeo sobre Aids na internet

O Ministério da Saúde determinou ao Programa de Aids a retirada da internet de um vídeo com cenas de afeto entre dois homens. O filme seria exibido na TV e internet no carnaval. O ministro Alexandre Padilha negou a censura. (Págs. 1 e 14)


CGU: contratos irregulares com ONGs somam R$ 867 milhões (Págs. 1 e 12)


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Folha de S. Paulo


Manchete: PMs em greve na Bahia combinaram atos de vandalismo

Planos de grevistas foram flagrados em escuta telefônica; oficiais ameaçam se juntar a subordinados no movimento

Gravações divulgadas pelo "Jornal Nacional" mostram o líder da greve da PM baiana, o ex-policial Marco Prisco, combinando ato de vandalismo com outro grevista. O interlocutor de Prisco, diz que vai "queimar viatura" em rodovia. O líder responde: "Fecha a BR".

Prisco afirmou que a conversa é uma montagem e que o objetivo era "lotar" a estrada com manifestantes. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Painel

Nos bastidores, Jaques Wagner atua para libertar líderes. (Págs. 1 e A4)

'Não é greve, é um motim', afirma presidente do TST (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Foto-legenda: Em frente à Assembleia, PMs exibem faixa que põe em dúvida a realização do carnaval...

Foto-legenda:...enquanto em outro bairro operários montam camarotes

PF indicia 22 por suspeita de fraude no PanAmericano

A Polícia Federal concluiu o inquérito sobre as fraudes contábeis no PanAmericano, cujo rombo chegou a R$ 4,3 bilhões.

Foram indiciadas 22 pessoas, entre as quais, Luiz Sandoval, ex-presidente do Grupo Silvio Santos, sob suspeita de lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta, entre outros crimes. (Págs. 1 e Mercado B5)

Bancos retiram portas giratórias de suas agências

Itaú e Bradesco começaram a retirar das agências as portas com detectores de metal. Houve queda de roubos, mas a medida, a ser adotada por outros bancos, foi motivada por ações judiciais movidas por clientes, segundo a Folha apurou.

O sindicato dos bancários afirma temer volta de casos de violência. (Págs. 1 e Cotidiano C6)

Foto-legenda: Entrada de agência do Itaú, no centro de São Paulo, sem a porta com detector de metal

TJ paulista barra punição a juízes que furaram fila de pagamentos

Por 15 votos a 9, os desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo barraram a suspensão do pagamento de atrasados para cinco colegas que receberam verbas de forma privilegiada entre 2006 e 2010.

Há indícios de que pagamentos ocorreram sem justificativa. O caso voltará a ser analisado após apresentação da defesa. (Págs. 1 e Poder A4)

Após proibição de médicos, Lula desiste de desfilar na Gaviões da Fiel (Págs. 1 e Poder A12)


Privatização não é mais obra do demônio, diz FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse que os leilões dos aeroportos servirão para "desmistificar" a privatização e acabar com gestos políticos de condenação. "Como se fosse o demônio que privatiza", afirmou. (Págs. 1 e Mercado B3)

Para retratar violência, ONG contrabandeia celular para Síria (Págs. 1 e Mundo A14)


Editoriais

Leia “Dentro da escola", sobre metas e problemas da educação clássica; e "Bola fora da TV", acerca de transmissão da Copa Libertadores na TV paga. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Cresce cerco do Exército a policiais em greve na Bahia

Mobilização aumenta e soldados chegam a impedir a entrada de alimentos para os PMs na Assembleia

Em um dia sem negociações entre associações de PMs grevistas e governo da Bahia, o Exército voltou a endurecer o cerco aos policiais que ocupam a Assembleia Legislativa. O efetivo foi ampliado de 1.050 para 1.200 homens e, pela manhã, os soldados impediram a entrada de mantimentos e medicamentos para os grevistas. O secretário da Casa Civil, Rui Costa, reiterou que o governo não negocia com os líderes do movimento e afirmou, pela primeira vez, que o Exército pode usar a força para “resolver a situação". “A paciência da sociedade está se esgotando, vão chegar mais tropas à Bahia e a situação será resolvida, de uma forma ou de outra." Não havia previsão da retomada das negociações - o governo baiano não abre mão de punir os grevistas. (Págs. 1 e Cidades C1, C3 e C4)

Cai o chefe da operação

O general Gonçalves Dias foi afastado do comando das operações em Salvador. Para o governo da Bahia e o Planalto, ele se comportou como um aliado dos grevistas. (Págs. 1 e Cidades C3)

Dilma cancela visita a obra parada

A presidente Dilma Rousseff cancelou em cima da hora viagem a Missão Velha, divisa do Ceará com Pernambuco, onde visitaria trecho das obras da ferrovia Transnordestina. O palco da festa fora montado num ponto em que a construção está parada, relata a enviada especial Tânia Monteiro. Sindicalistas dizem que, dos 813 funcionários contratados, restam apenas 190. Outra obra, a transposição do Rio São Francisco, também está parada. A esse respeito, Dilma disse que, a partir de agora, vai "cobrar metas e resultados concretos". (Págs. 1 e Nacional A4)

Dilma Rousseff
Presidente

“Não queremos saber se algo não deu certo no final do ano. Queremos saber antes porque isso permitirá que a gente faça a nossa parte"

Foto-legenda: Passarela do samba entusiasma Niemeyer

Sob um calor de 40 graus, o arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, esteve ontem no sambódromo do Rio, que passou por reforma de R$ 30 milhões para ficar exatamente como ele o projetou, há 28 anos. "Estou entusiasmado", disse Niemeyer. (Págs. 1 e Cidades C6)

Contratos suspeitos com ONGs somam R$ 755 milhões

As organizações não governamentais e demais entidades responsáveis por 305 convênios pegos na malha fina do governo ganharam prazo até 27 de fevereiro antes de entrarem na lista negra da Controladoria-Geral da União, que impedirá a celebração de novas parcerias com dinheiro público. Os contratos somam R$ 755 milhões. (Págs. 1 e Nacional A8)

Privatização não é questão ideológica, diz FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que a privatização dos aeroportos ajuda a "desmistificar" o "demônio privatista”. Para ele, a privatização não é "questão ideológica". O consórcio que venceu a concessão do Aeroporto de Viracopos disse que o investimento será R$ 3,5 bilhões menor que o previsto. (Págs. 1 e Nacional A10 e Economia B1)

FAO prevê década de alimentos mais caros (Págs. 1 e Economia B7)


Oposição síria acusa governo de matar bebês (Págs. 1 e Internacional A14)



Panamericano: inquérito da PF tem 22 indiciados (Págs. 1 e Economia B13)


Rio 2016 ultrapassa R$ 700 mi em patrocínios (Págs. 1 e Esportes E1)


José Serra

O oportunismo do PT

Se é o partido que faz, tudo será sempre correto - os fins justificam os meios, seja lá quais forem. Se é o adversário, tudo estará sempre errado. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Eugênio Bucci

Os direitos de Yoani Sánchez

O direito de ir e vir é um direito fundamental. Comida, cama, escola e hospital não são suficientes para que se tenha justiça social, paz e democracia. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Desastre na educação

O Brasil terá muita dificuldade para se manter entre as maiores e mais prósperas economias. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Sete sequestros em apenas 25 horas

Os casos ocorreram entre terça-feira e ontem à tarde, com oito vítimas em diferentes cidades. O DF vive uma onda desse tipo de crime em 2012: desde o início do ano, foram 73 sequestros relâmpagos, média de quase dois ataques por dia. A área central de Brasília, Taguatinga, Brazlândia, Santa Maria, Samambaia e Planaltina são os pontos considerados mais perigosos pela polícia. (Págs. 1 e 27)

Distritais têm mais grana para torrar

A Mesa Diretora da Câmara Legislativa aprovou reajuste de 77% no valor da verba indenizatória dos deputados. Com isso, cada um dos 24 parlamentares pode gastar R$ 20 mil com divulgação, combustível, aluguel de carros e consultorias. Essa mordomia vai custar R$ 5,5 milhões ao contribuinte. (Págs. 1 e 28)

Foto-legenda: O desfile de Niemeyer pela nova Passarela do Samba

Acompanhado do prefeito do Rio, Eduardo Paes. Oscar Niemeyer visitou o sambódromo, que passa por uma reforma para se adequar ao projeto concebido pelo arquiteto há 30anos. Depois de concluída a obra, a avenida contará com 12 mil lugares a mais para os foliões. Aos 104 anos, o artista topou outro desafio: desenhar uma quadra para a Mangueira. (Págs. 1 e 36)

Votos a favor da lei seca

Dois ministros do STJ defendem o uso de provas além do bafômetro e do teste de sangue para provar embriaguez ao volante. Julgamento recomeça em 29 de fevereiro. (Págs. 1 e 25)

Garantias aos doentes de Chagas

Ministro da Saúde promete atendimento

Alexandre Padilha diz que o programa de controle da doença continuará, apesar de estar fora do PAC. À espera de apoio, pacientes participam de pesquisa para desvendar o mal. (Págs. 1, 8 e 9)

Caso Duvanier: Polícia quer acabar com a caução nas emergências

Depois de apontar negligência no atendimento do secretário Duvanier Ribeiro, morto em janeiro, a Delegacia do Consumidor pretende enquadrar os hospitais privados. Uma das medidas e proibir a exigência das garantias de pagamento. Os centros também deverão ter médicos no setor de triagem. (Págs. 1 e 14)

Juízes: Associação volta à Justiça pelo aumento salarial

Mesmo com uma ação arquivada pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski, a Ajufe insiste no pedido para que o Congresso vote o reajuste de 4,8%. (Págs. 1 e 15)

PMs: Governadores temem greve no carnaval

Estados pretendem se antecipar às reivindicações para negociar salários com a segurança política. Na Bahia, a paralisação entra no décimo dia. (Págs. 1, 2 e 3)


Lei da Copa não muda ponto que adiou votação (Págs. 1 e Super Esportes, 8)


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Valor Econômico


Manchete: PT cede um espaço inédito na disputa direta por capitais

Os petistas poderão deixar de concorrer diretamente às prefeituras das capitais neste ano como jamais fizeram. Nas últimas quatro eleições, o PT lançou entre 19 e 23 candidaturas próprias. Agora, em quase metade das 26 capitais o partido discute a possibilidade de coligação. Os motivos para a concessão são os mais variados: desde a tendência ao governismo (como em Teresina), passando pela prioridade à eleição em 2014 para governador (Curitiba), o cuidado para não abalar a aliança com o PMDB (Rio de Janeiro) e até a falta de musculatura do partido na região (Manaus).

O cenário de muitas alianças nas quais não estará na cabeça de chapa tem um efeito imediato: o PT dará prioridade absoluta para as vitórias em São Paulo e Porto Alegre, únicas capitais de peso das regiões Sudeste e Sul onde a legenda tende a concorrer. Os petistas jogarão toda sua força para eleger o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, em São Paulo. Capital mais cobiçada por ser a maior cidade do país, a prefeitura paulistana receberá atenção máxima porque também é estratégica para o PT. Uma derrota do PSDB na cidade seria um feito contra o principal partido de oposição ao governo de Dilma Rousseff, com o valor simbólico de vencer os tucanos em seu reduto de maior peso e prestígio político. Seria ainda um trampolim importante para aumentar suas chances de conquistar o governo do Estado em 2014, após mais de uma década de domínio do PSDB. (Págs. 1 e A12)

Foto-legenda: Possível retorno

A Mercedes-Benz estuda retomar a produção de carros no Brasil e deve tomar uma decisão a respeito em alguns meses, diz Philipp Schiemer, vice-presidente da montadora alemã. (Págs. 1 e B1)


Cresce déficit de derivados de petróleo

Até 2010, o Brasil vendia mais petróleo do que comprava derivados. No ano passado, o quadro se inverteu. O país comprou US$ 9,9 bilhões a mais do que vendeu em derivados, enquanto a venda de petróleo superou em US$ 7,6 bilhões as compras, levando a balança do setor a um déficit de US$ 2,3 bilhões. Um ano antes, houve superávit de US$ 277 milhões. De acordo com especialistas no setor, esse movimento, que se acentuou no segundo semestre, prosseguirá até que o Brasil aumente a capacidade de refino, o que deve começar a acontecer no fim de 2013, quando deve ser inaugurada a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. (Págs. 1 e A2)

Mercado vê juro neutro abaixo de 6%

O mercado concorda com a visão do Banco Central de que o juro neutro - taxa que controla a inflação sem inibir o crescimento - está em queda, ainda que não haja consenso sobre seu valor. As estimativas de analistas consultados pelo Valor variam de 4,4% a 6% - abaixo dos 6,5% de 2009 e dos cerca de 10% de 2006. Para esses profissionais, não há dúvida de que a intenção do Banco Central (BC) ao ressuscitar a discussão sobre o assunto é ter elementos que justifiquem a queda da taxa Selic para um dígito nos próximos meses.

Não existe uma estimativa oficial da autoridade monetária, mas considerando as variáveis utilizadas por ela - Selic de 9,75% e expectativa de inflação de 5,30% para 2012, segundo a pesquisa Focus - é possível inferir que o BC trabalha hoje com um teto de juro real ao redor de 4,25%, segundo a consultoria MCM. A taxa é menor que o piso das estimativas do mercado. O BC mobilizou o mercado em torno de uma pesquisa sobre o assunto, que deve ser respondida até o dia 17. (Págs. 1 e C1)

SLC amplia áreas e chega à África

Com faturamento próximo de R$ 1 bilhão ao ano e controle da maior área plantada entre as empresas no país, a SLC Agrícola vai começar a produzir cana-de-açúcar e pretende fazer sua estreia internacional com soja, em Moçambique.

Estes são alguns dos aspectos do seu plano de expansão para os próximos oito anos, que incluem a previsão de quase triplicar de tamanho nesse período. Até 2015, deve alcançar 410 mil hectares, já incorporando a cana no portfólio formado hoje por soja, milho, algodão e alguns cereais de inverno. (Págs. 1 e B14)

China quer disseminar uso de sua moeda

Interessados em promover o uso internacional do yuan, a moeda chinesa, bancos daquele país estão buscando formas de ampliar empréstimos para países latino-americanos produtores de commodities. O objetivo é favorecer transações em yuan, em substituição ao dólar americano.

Desde o início do ano passado, o Banco de Exportações e Importações da China está em conversações com o Banco Interamericano de Desenvolvimento. A ideia é criar um fundo que possa fornecer até US$ 1 bilhão em yuans para financiar projetos de infraestrutura na América Latina e Caribe, regiões fornecedoras de riquezas minerais e produtos agrícolas para o mercado chinês. O fundo poderá ser lançado neste ano. (Págs. 1 e C14)

Santorum embola a disputa republicana, mas ainda é azarão (Págs. 1 e A9)


Cade terá 330 dias para decisões

Fusões e aquisições que não forem julgadas em 330 dias serão aprovadas automaticamente pelo Cade. A regra foi aprovada ontem, em despacho do procurador-geral do órgão antitruste, Gilvandro Araújo. (Págs. 1 e A2)

Mais usinas nucleares nos EUA

Autoridades americanas devem conceder hoje a primeira autorização para construção de reatores nucleares no país em três décadas. O projeto da Southern prevê dois reatores em Vogtle, na Geórgia. (Págs. 1 e A9)

Eldorado planeja terminal em Santos

A Eldorado Celulose e Papel pretende construir um terminal no porto de Santos exclusivamente para a exportação da celulose a ser produzida na fábrica que está construindo em Três Lagoas (MS). (Págs. 1 e B10)

Vale destrava plano para fertilizante

A Vale fechou acordo para arrendar por 30 anos reservas de carnalita — da qual se extrai cloreto de potássio — que pertencem à Petrobras, em Sergipe. Com o acerto, a mineradora poderá tirar do papel um projeto de fertilizantes orçado em US$ 4 bilhões. (Págs. 1 e B10)

França incentiva exportação de carne

A França decidiu entrar com força no mercado internacional de carne bovina e concorrer com Brasil e Argentina nos cortes de maior qualidade. A estratégia é compensar a queda do consumo no país e na Europa. (Págs. 1 e B13)

BTG compra a chilena Celfin

O BTG Pactual anunciou a conclusão da compra da corretora chilena Celfin. Com o negócio passará a deter R$ 178 bilhões em ativos sob gestão. O BTG pagará com US$ 245 milhões em dinheiro e outra parte em ações. (Págs. 1 e C5)

Gaia entra em recebíveis florestais

Com R$ 3,6 bilhões em emissões de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) realizadas em 2011, a securitizadora Gaia acaba de criar uma nova empresa para atuar com certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) na área florestal. (Págs. 1 e C5)

Pessoa física se retrai na bolsa

No mês passado, mais de 10 mil cadastros de pessoas físicas foram encerrados na BM&FBovespa. A falta de apetite do investidor é confirmada ainda no volume de negociações, com saldo negativo de R$ 2,4 bilhões. (Págs. 1 e D2)

Ideias

Ribamar Oliveira

A área técnica do governo está dividida entre dois caminhos em relação ao modelo de contingenciamento para este ano. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Frederico Porto

Em vez de especulativa, atual valorização dos imóveis reflete crescimento e estabilização da economia brasileira. (Págs. 1 e A10)

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