PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, abril 18, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] ''LEVANTA SACODE A POEIRA..."

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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(*) Noite Ilustrada.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

18 de abril de 2011

O Globo

Manchete: Governo não segura dólar e inflação, mas reforça caixa
Medidas como o aumento do IOF elevam arrecadação em R$ 16 bi

O governo vai contar com um reforço extra de caixa de pelo menos R$ 16,3 bilhões com os aumentos de tributos para conter a queda do dólar e diminuir a inflação. Este valor representa quase 14% dos R$ 117,9 bilhões que a equipe econômica se comprometeu a cortar para pagar os juros da dívida pública, o chamado superávit primário. Só a medida mais recente, que elevou o imposto para operações de crédito de pessoas físicas, deve render R$ 10 bilhões em 2011 aos cofres públicos, segundo cálculos de uma consultoria. Até agora, as medidas não tiveram o efeito esperado: o dólar continua em queda, e a inflação ainda não deu trégua. (Págs. 1 e 22)

O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles escreve sobre a independência da instituição e diz que não discutiu a elevação dos juros com o presidente Lula em dezembro passado. (Págs. 1 e 21)

Blitz apreende carteira vencida de Aécio Neves

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) teve a carteira de habilitação apreendida, por estar com a validade vencida, numa blitz da Lei Seca, ontem de madrugada, no Leblon. Segundo fiscais, o ex-governador de Minas se recusou a soprar o bafômetro, mas a informação foi negada pela assessoria de Aécio. (Págs. 1 e 15)

Bullying já afeta 84,5% dos estudantes no Rio

Uma pesquisa com estudantes de 10 a 16 anos revela que a grande maioria dos alunos – 84,5% dos entrevistados – já foi vítima ou convive com alguém que tenha sofrido de bullying no Rio. Desse total, 40,4% foram os alvos. As aulas recomeçam hoje na escola onde 12 alunos foram mortos. (Págs. 1 e 17)

Crianças também são vítimas de oxi e crack

Drogas que se espalha pelo país e tem efeito mais letal do que o crack, o oxi já tem entre suas vítimas crianças que nem chegaram aos 10 anos. No Acre, por onde a droga entrou no Brasil, menores fumam a pedra de oxi nas ruas sem ser importunados. O crack também ameaça crianças no Nordeste, no Sudeste e no Sul. (Págs. 1 e 3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: PF reduz atuação nas fronteiras
Corte no orçamento afeta ações de combate ao tráfico de armas e drogas; ministro nega problemas na fiscalização

O corte no orçamento deste ano da Polícia Federal prejudicou a fiscalização nas fronteiras e as ações de combate ao narcotráfico e ao contrabando de armas, num momento em que o país volta a discutir o controle dos armamentos.

Houve redução do efetivo desde a Amazônia até o Sul, informam Kátia Brasil e Rodrigo Vargas. Pelo menos um posto fronteiriço foi desativado, e projetos deverão ser adiados. A diminuição dos gastos ocorre na esteira do contingenciamento no Orçamento da União.

Segundo policiais que atuam em Ponta Porá (MS), na fronteira com o Paraguai, faltam carros, combustível e até coletes à prova de bala.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o corte orçamentário foi necessário “para a estabilidade do país” e negou problemas na fiscalização das fronteiras. A direção da PF não quis falar. (Págs 1, e A4)

Mensalão não foi invencionice, afirma autor da denúncia no STF

Responsável pela denúncia do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), o ex-procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza diz que a reabilitação política de envolvidos “não pode sugerir que tudo passou de invencionice”.

Ele afirma haver elementos suficientes para condenar os 38 réus e critica a demora da PF (cinco anos) em investigar o caso. (Págs. 1 e A16)

França barra trem com tunisianos vindo da Itália

A França bloqueou ontem à tarde o tráfego ferroviário proveniente da Itália para evitar a chegada de um trem com cerca de 60 imigrantes tunisianos que participavam de protesto por liberdade de acesso à Europa.

O governo francês diz que não dera permissão para o ato. Autoridades italianas criticaram a medida. Desde a revolta que derrubou o ditador Zine El Abidine Bem Ali, 30 mil tunisianos migraram para a Itália. (Págs. 1 e A14)

Parado em blitz, Aécio se nega a passar por bafômetro

O senador Aécio Neves (PSDB-MG), que estava com a carteira de habilitação vencida, foi parado em blitz da Lei Seca no Rio, não quis fazer o teste do bafômetro e levou multa de R$ 1.149,23.

Em nota divulgada por sua assessoria, Aécio afirmou que, “caso sua habilitação não estivesse vencida, teria feito o teste para poder continuar dirigindo até sua residência. (Págs. 1 e A10)

Preço do ovo de Páscoa varia até 110% em São Paulo

Pesquisa de preços do Procon-SP revela que um mesmo ovo de Páscoa de 170 g é vendido a R$ 9,90 na zona norte e a R$ 19,90 no centro, uma diferença de 101%. Em relação a 2010, os produtos estão 2,75% mais caros. (Págs. 1, B12 e Mercado)

Japão prevê que crise nuclear vai demorar mais nove meses. (Págs. 1, A12 e Mundo)

Editoriais

Leia “Ajuste emergente", que compara esforço anti-inflação de Brasil e China; e “As três dívidas do Peru”, sobre o resultado eleitoral no país vizinho. (Págs. 1, A2 e Opinião)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Japão prevê crise nuclear até janeiro
Empresa que administra usina de Fukushima quer estabilizar vazamento de radiação em 2 etapas; para moradores, prazo é muito longo

A Tokyo Eletric Power (Tepco), empresa que administra a usina de Fukushima, prevê até nove meses para controlar a crise nuclear provocada pelo acidente no complexo. A companhia pretende reduzir o vazamento de radiação e estabilizar os seis reatores afetados pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março, que deixou 28 mil mortos e desaparecidos. A notícia frustrou as mais de 80 mil pessoas que moram em um raio de 20 km e tiveram de deixar suas casas. Os reparos serão feitos em duas fases. A primeira, de três meses consiste no resfriamento dos reatores e das piscinas onde é armazenado o combustível. Na segunda etapa de até seis meses, técnicos controlarão a liberação de material radioativo e desligarão os reatores. (Págs. 1, A14 e Internacional)

Sobre a radioatividade no mar

Níveis aumentaram drasticamente, levantando a hipótese de terem ocorrido novos vazamentos. (Págs. 1, A14 e Internacional)

Região Norte lidera número de ‘apagões’ no Brasil

A Região Norte tem os piores índices de qualidade no fornecimento de energia do País. Em 2010, o brasileiro enfrentou pouco mais de 11 cortes de eletricidade no ano, enquanto os moradores do Norte ficaram quase 50 vezes no escuro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reconhece que a situação é preocupante e cobrou das distribuidoras um aumento nos investimentos para tentar estancar o problema. (Págs. 1, B7 e Economia)

76 horas é o tempo médio que empresas e casas sofreram interrupções de luz no Norte. (Pág. 1)

Vulcabrás leva para Índia parte de sua produção

Maior fabricante de calçados do País, a Vulcabrás comprou uma fábrica de tênis na Índia, onde vai investir US$ 50 milhões. (Págs. 1, B1 e Economia)

Negócios

Apesar da inflação dos alimentos, redes de fast-food derrubam os seus preços. (Pág. 1)

Blitz Rio flagra Aécio Neves com CNH vencida. (Págs. 1, A8 e Nacional)

Aeronáutica reforma 11 caças por R$ 276 mi (Págs. 1, A12 e Nacional)

Notas & Informações

Ameaça de vexame

O que está ocorrendo nos aeroportos põe a nu as deficiências da gestão pública no Brasil. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Remuneração de diretores cresce 36%
Os diretores das companhias abertas brasileiras receberam, em média, R$ 1,86 milhão ao longo de 2010. Isso representa um aumento de 36% sobre o ganho médio de 2009. Os dados consideram remuneração fixa, bônus e pagamento baseado em ações de 189 empresas de capital aberto pesquisadas pelo Valor.

Incluindo não apenas o pagamento aos diretores, mas também aos conselheiros de administração e fiscais, as empresas gastaram R$ 3,29 bilhões em 2010, valor que supera em 33% o desembolso realizado em 2009. (Págs. 1 e D1)

BB quer crescer rápido na Argentina

Onze meses após anúncio de sua primeira compra no exterior, a do banco Patagônia, por US$ 479 milhões, o Banco do Brasil assumiu o comando da instituição com um plano de negócios que prevê a abertura de 60 agencias até 2014 e sua entrada no seleto grupo dos três maiores bancos privados da Argentina.

O Patagônia é o 11º em ativos e em patrimônio liquido do sistema financeiro argentino. O líder, com folga, é o Banco de la Nacion, de controle estatal. Entre os privados, estão à frente o Patagônia o Santander Rio, Macro, Galicia, BBVA Francês, HSBC, Credicoop e Citibank. (Págs. 1, C1 e C3)

MAN e Volks consumam o 'casamento'

A compra da divisão de caminhões e ônibus do grupo Volkswagen pela MAN, empresa alemã de 252 anos, foi concluída há pouco mais de dois anos. Mas a reorganização da nova operação começa a ser percebida agora. O prédio da sede da empresa, no bairro do Jabaquera, em São Paulo, já exibe um novo totem com dois logotipos: o azul arredondado da Volks ao lado do quadro da MAN, nas cores vermelha e preta.

A maior mudança, porém, ocorre na fábrica da empresa, em Resende (RJ). As instalações, inauguradas pela Volkswagen no fim de 1996, estão sendo adaptadas para não apenas acelerar o ritmo da produção como receber a primeira linha de um modelo MAN, que começará a ser vendido no Brasil em 2012. Em dois anos, o ritmo diário de produção passou de 170 para 320 veículos e chegará a 342 quando o novo modelo chegar. (Págs. 1 e B1)

Fotolegenda

Leonardo Moura, diretor-executivo do Figueirense, e o ex-atleta olímpico Renan Dal Zotto, diretor de operações desportivas e marketing: na volta à elite do futebol brasileiro, clube catarinense investe em gestão profissional e planeja dobrar receita, para R$ 33 milhões, em 2011. (Págs. 1 e B8)

Amazônia busca formas de se legalizar

Cresce o número de pequenos produtores de madeira e extrativistas de outros recursos naturais que querem sair da ilegalidade na Amazônia. Este movimento começa a configurar um novo ciclo na vida da Amazônia. A má notícia é que a maquina burocrática emperrou na regularização fundiária. “A nossa reivindicação é que se legalize a pequena propriedade, que possamos fazer plano de manejo e valorizar o nosso produto”, resume Edgar Lima da Silva, presidente da Amopi, associação que reúne 50 fabricantes de móveis em Parintins. “A gente não consegue nem exportar”, diz, referindo-se a vender para outros Estados. A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira escutou a mesma história em evento em Parintins. Sem a regularização fundiária não se aprova plano de manejo, não há crédito no banco e nenhuma atividade legal prospera. (Págs. 1 e A14)

Declaração de Tombini teria sido ‘superdimensionada’

As declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, na sexta em Washington foram “superdimensionadas” pelo mercado, afirmou ao Valor uma fonte que acompanha de perto a estratégia de política monetária. “O que o Tombini disse não tem sentido nem de quantidade nem de tempo”, disse. “A mensagem é que o BC está de olho na meta a ser cumprida em 2012 e vai analisar o que fazer de acordo com as circunstâncias”, afirmou. Na sexta, Tombini agitou o mercado ao afirma que o BC “está no meio de um ciclo de aperto monetário” e
“que tem muito trabalho a ser feito”. Apostava-se que Tombini havia sinalizado que será mais duro na reunião desta semana do Copom. Para a fonte do Valor, a frase de Tombini não significa “nada” sobre a reunião. “Vá ler a página 94 do relatório de inflação. (Págs. 1 e C2)

Cliente de batom muda cara das oficinas

O número crescente de mulheres ao volante mudou a rotina e até a arquitetura das empresas de serviços automotivos no país. Espaço “Kids”, cursos de mecânica específicos para mulheres, guias de bolso e contratação de consultoras técnicas são realidade nas principais redes.

Centros automotivos que estejam próximos ao trabalho ou à residência e que ofereçam serviços diferenciados e outros atrativos saem na frente na preferência das consumidoras, constatou uma pesquisa realizada pela fabricante de pneus Goodyar. Esse diagnóstico também foi feito pela DPaschoal. De acordo com Nelson Bechara, as lojas que têm até 45% de sua clientela do gênero feminino são aquelas localizadas em áreas residenciais. Essas foram as primeiras unidades da rede a receber o chamado Espaço “Kids”. Entre as 200 lojas próprias, 90 já têm espaço especifico para crianças.

Della Via e DPaschoal oferecem cursos de mecânica básica para mulheres, com noções teóricas e práticas de prevenção, utilização adequada dos itens do veículo e direção defensiva. (Págs. 1 e B4)

SP muda a política para ensino básico

O governo paulista vai repor perdas salariais de 36,74% do magistério até 2014 e reorganizar as políticas educacionais do Estado. Nos próximos dias, será divulgado cronograma de reajustes. Até o fim do ano, governo e sindicatos trabalharão juntos para definir um novo plano de carreira. Para 2012 estão previstas reduções nos pagamentos de bônus e extras da política de meritocracia, a revisão da progressão continuada e do conteúdo do material didático produzido pela Secretaria de Educação e a reformulação do currículo do ensino médio.

Também está em estudo o uso da nota do Saresp, prova anual de português e matemática feita por alunos para fins de avaliação, para aumentar a pontuação de egressos de escolas estaduais no vestibular das universidades públicas paulistas. Os focos no primeiro ano de gestão serão a questão salarial e a carreira do professor. (Págs. 1 e A2)

Que planeja cancelar preferência tarifária e exportações do Brasil e outros emergentes. (Págs. 1 e A5)


G-20 cria plano para corrigir desequilíbrios macroeconômicos. (Págs. 1 e A11)


Países vizinhos ‘importam’ executivos do Brasil, como Moncau, do Chile. (Págs. 1 e D12)


CNI quer concorrência no gás

Em estudo, a confederação Nacional da Industria (CNI) critica o monopólio “de fato” da Petrobrás na cadeia do gás natural e defende uma nova política nacional para a atividade. (Págs. 1 e A3)

Teles se unem por 3G ‘turbinado’

As operadoras de telefonia móvel tentam convencer a Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) a rever exigência tecnológica no leilão de licenças de 4G. Para as empresas, a tecnologia LTE (“Long Term Evolution”) é cara demais. (Págs. 1 e B3)

Bilhões na defesa

Com contratos que podem chegar a US$ 35 bilhões nos próximos anos, mercado de defesa no Brasil movimenta a indústria nacional do setor e atrai empresas estrangeiras. (Págs. 1 e B12)

Avanço dos genéricos

O laboratório Teuto começa a produzir hoje o genérico do Cosopt, produto de referência desenvolvido pela multinacional Merck Sharp & Dohme (MSD) para o controle da pressão ocular, cuja patente expirou ontem. (Págs. 1 e B13)

Desequilíbrio ecológico

A síndrome do nariz branco, doença que já matou mais de 1 milhão de morcegos nos EUA, ameaça o controle natural de pragas no país, que economiza US$ 3,7 bilhões em defensivos por ano com a colaboração desses mamíferos. (Págs. 1 e B15)

Arroz chinês para o Brasil

A Anhui Longping High-Tech Seeds, uma das maiores empresas de tecnologia em sementes da China, busca parceiros no Brasil para comercialização de sementes de arroz híbrido no país. (Págs. 1 e B16)

Especial/Autorregulamentação

Identificada como decorrência prática do pensamento liberal, a autorregulamentação ganha cada vez mais força em um mundo globalizado, onde o fluxo de capitais, mercadorias e mão de obra nunca foi tão intenso. (Pág. 1)

Ideias

Sergio Leo

Estratégias para a China baseadas em medidas de proteção serão cada vez mais custosas e arriscadas. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Se o governo da presidente Dilma baixar a guarda, a recidiva da inflação no fim do ano será muito forte. (Págs. 1 e A13)

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