PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, junho 08, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] ALVINEGROS

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''OS DEUSES ESTÃO MORTOS" * ( ou, Bravatas com gravatas "Armani")



Lula e nosso futuro comum

Autor(es): Fernando Gabeira
O Estado de S. Paulo - 08/06/2012
 

O ponto de partida é uma frase de Lula: "Não deixarei que um tucano assuma de novo a Presidência". Lembro, no entanto, que não sou de pegar no pé de Lula por suas frases. Cheguei a propor um "habeas língua" para o então presidente na sua fase mais punk, quando disse que a mãe nasceu analfabeta e que se a Terra fosse quadrada a poluição não circularia pelo mundo. Lembro também que hoje concordo com o filósofo americano Richard Rorty: não há nada de particular que os intelectuais saibam e todo mundo não saiba. Refiro-me à ilusão de conhecer as leis da História, deter segredos profundos sobre o que dinamiza seu curso e dominar em detalhes os cenários futuros da humanidade.
Nesse sentido, a eleição de Lula, um homem do povo, sem educação formal superior, não correspondeu a essa constatação moderna de Rorty. Isso porque, apesar de sua simplicidade, Lula encarnava a classe salvadora no sonho dos intelectuais, via luta de classes como dínamo da História humana, e traçava o mesmo futuro paradisíaco para o socialismo. Na verdade, Lula falava a linguagem dos intelectuais. Seus comentários que despertaram risos e ironias no passado eram defendidos pelos intelectuais com o argumento de que, apesar de pequenos enganos, Lula era rigorosamente fundamentado na questão essencial: o rumo da História humana.
A verdade é que a chegada do PT ao poder o consagrou como um partido social-democrata e, ironicamente, a social-democracia foi o mais poderoso instrumento do capitalismo para neutralizar os comunistas no movimento operário. São mudanças de rumo que não incomodam muito quando se chega ao poder. O capitalismo é substituído pelas elites e o proletariado salvador, pelos consumidores das classes C e D. Os sindicalistas vão ao paraíso de acordo com os critérios da cultura nacional, consagrados pela canção: É necessário uma viração pro Nestor,/ que está vivendo em grande dificuldade.
Se usarmos a fórmula tradicional para atenuar o discurso de Lula, diremos que o ex-presidente queria expressar, com sua frase sobre um tucano na Presidência, que faria todo o esforço para a vitória do seu partido e para esclarecer os eleitores sobre a inconveniência de eleger o adversário. Lula sabe que ninguém manda no processo eleitoral. São os eleitores que decidem se alguém ocupará a Presidência. Foi só um rápido surto autoritário, talvez estimulado pelo tom de programa de TV, luzes e uma plateia receptiva.
Se o candidato tucano for, como tudo indica, o senador Aécio Neves, também eu, em trincheira diferente da de Lula, farei todo o esforço para que o tucano não chegue à Presidência. Aécio foi um dos artífices na batalha para poupar Sérgio Cabral da CPI e confirmou, com essa manobra, a suspeita de que não é muito diferente do PT no que diz respeito aos critérios de alianças e ao uso da corrupção dos aliados para fortalecer seu projeto de poder. Tudo o que se pode fazer, porém, é tornar clara a situação para o eleitor, pois só ele, em sua soberania, vai decidir quem será o eleito.
Na verdade, essa batalha será travada também na esfera da economia. Vivemos um momento singular na História do mundo. A crise mundial opõe defensores da austeridade, como Angela Merkel, e os que defendem mais gastos e investimentos, dentro da visão keynesiana de que a austeridade deve ser implantada no auge do crescimento, e não durante o período depressivo. O PT dirigiu o País num período de crescimento e muitos gastos, não tanto no investimento, mas no consumo. É possível que esse modelo de estímulo à economia tenha alcançado seus limites.
Muito possivelmente, ainda, o curso dos acontecimentos não dependerá tanto da vontade de Lula nem dos nossos esforços individuais. A democracia prevê alternância no poder. E a análise de como essa alternância se dá na prática revela, em muitos casos, uma gangorra entre austeridade e gastança. De modo geral, a crise derrota um governo austero e coloca seu oposto no poder, como na França. Mas às vezes derrota um governo social-democrata e elege seu adversário direto, como na Espanha.
Pode ser que o esgotamento do modelo de estímulo ao consumo abra espaço para discurso de reformas fiscal e trabalhista, de foco em educação e infraestrutura, enfim, de uma fase de austeridade. E não é totalmente impossível que um partido de oposição chegue ao governo. Restaria ao PT, nesse caso, um grande consolo: ao cabo de um período de austeridade, o partido teria grandes chances de voltar ao poder com seu discurso do "conosco ninguém pode", do "vamos que vamos", "nunca antes neste país"... Não estou afirmando que esse mecanismo vai prevalecer, é uma das possibilidades no horizonte. A outra é o próprio PT assumir algumas das diretivas de austeridade e conduzir o processo sem necessariamente deixar o poder.
Por mais que a crise seja aguda, o apelo ao consumo e à manutenção de intensas políticas sociais é muito forte na imaginação popular. O discurso de austeridade só tem espaço eleitoral quando as coisas parecem ter degringolado.
O futuro está aberto e não será definido pela exclusiva vontade de Lula. Com todo o respeito ao Ratinho e sua plateia, o povo brasileiro é mais diverso e complexo. Se é verdade que a História não se define nas academias intelectuais, isso não significa que ela tenha passado a ser resolvida nos programas de auditório.
No script do socialismo real o proletariado foi substituído pelo partido, o partido pelo comitê central e o comitê central por um só homem. No script da social-democracia tropical Lula substituiu o proletariado, o partido, o comitê central e o próprio povo brasileiro ao dizer que não deixará um tucano voltar à Presidência. Se avaliar com tranquilidade o que disse, Lula vai perceber que sua frase não passa de uma bravata.
O que faz um homem tão popular e bem-sucedido bravatear no Programa do Ratinho é um mistério da mente humana que não tenho condições de decifrar. A única pista que me vem à cabeça está na sabedoria grega: os deuses primeiro enlouquecem aqueles a quem querem destruir.
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(*) Àqueles com mais de 50 anos sabem do que se trata; aos mais ''jovens'' indaguem o ''jovem google''. 
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''É PRA CABÁ COM O PEQUI DE GOIÁS" *



PT e PSDB montam confronto na CPI




Autor(es): Por Caio Junqueira
Valor Econômico - 08/06/2012
A poucos dias daquela que promete ser a semana mais tensa na CPI do Cachoeira, as bancadas ligadas aos governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), montam as estratégias para os depoimentos.
Os petistas querem esclarecer temas ligados ao objeto da comissão, como a participação do grupo do empresário Carlinhos Cachoeira no governo de Goiás e a complexa trama envolvendo a venda da casa de Perillo, além de dúvidas sobre seu crescimento patrimonial. A expectativa de que, após sua fala, fique claro aos integrantes da CPI a necessidade de quebrar seus sigilos bancário e telefônico.
Já os tucanos pretendem levantar temas controversos da trajetória de Agnelo, como sua passagem pelo Ministério do Esporte. O objetivo é desestabilizá-lo com perguntas inesperadas que ensejem a posterior quebra de sigilo, se possível já na reunião administrativa da quinta-feira.
Para tanto, integrantes do partido têm se encontrado com os pouquíssimos deputados distritais da oposição ao petista, como Celina Leão (PSD), além de aliados de Agnelo insatisfeitos ou até mesmo rompidos com seu governo, como os deputados federais Izalci (PR-DF) e Reguffe (PDT). Izalci, por exemplo, imprimiu dossiês de 500 páginas com dados sobre a vida de Agnelo e distribuiu a alguns parlamentares para subsidiá-los na inquirição.
Mas a maior aposta do PSDB é no desempenho do deputado Fernando Francischini (PR), delegado licenciado da Polícia Federal que desde dezembro tem sido um dos principais opositores de Agnelo em Brasília. Embora paranaense e eleito pelo Estado, Francischini vive há muitos anos em Brasília, é casado com uma brasiliense e teve seus filhos na capital federal.
Isso fez com que, desde que assumiu seu primeiro mandato na Casa, em fevereiro de 2011, fosse constantemente procurado e municiado com informações sobre o governador. Tanto que é o autor de representações contra Agnelo no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Uma delas, apresentada em dezembro, pede a prisão do governador e de seu irmão, dentre outros motivos, por enriquecimento ilícito. Francischini disse que vai abordar esse e outros temas "ainda não publicados". "Vou fazer perguntas que vão doer porque não saíram em lugar nenhum, são "exclusivas". Estou me preparando há semanas para esse momento", disse.
Segundo ele, sua atuação contra Agnelo lhe rendeu perseguições políticas, como grampos telefônicos e invasões a sua caixa de correio eletrônico por integrantes do governo do Distrito Federal. Além da difusão da informação de que ele teria participação em chacinas em presídios no Espírito Santo, quando foi secretário de Segurança Pública do Espírito Santo. "Se isso serviu para alguma coisa foi para me instigar mais ainda. O problema é que ele [Agnelo] pensa que eu sou o candidato do Aécio ao governo do Distrito Federal contra ele. Eles criaram essa situação me transformaram na oposição a eles."
No PT, há receio quanto ao comportamento de Francischini. Por isso, a bancada promete atuar para defender Agnelo de agressões e perguntas sem relação com o objeto da CPI. A avaliação é de que o enfrentamento não é o estilo do petista e, por essa razão, correligionários precisarão assumir esse papel. A estratégia tucana de ampliar as questões já foi identificada pelo partido, motivo por que advogados de Agnelo estão colaborando com informações sobre os processos a que ele responde.
"Não há nada que ligue Agnelo a Cachoeira. É o contrário, Cachoeira não conseguiu fazer negócios no governo. Então não será surpresa se, na ausência de ligação, apareçam outros assuntos. No caso do Perilo, o difícil é não ter o que perguntar. No do Agnelo é ter o que perguntar", disse o deputado Geraldo Magela (PT-DF). Ele deixou a Secretaria de Habitação do Distrito Federal e retomou nesta semana o mandato na Câmara para auxiliar o governador nessa operação política. Fez o mesmo caminho Paulo Tadeu (PT-DF), ex-secretário da Casa Civil e homem forte do governo local.
Por sua vez, a bancada tucana tem tido uma postura diversa em relação ao depoimento de Perillo terça-feira. Acreditam que o governador é autossuficiente e não precisará de tanta ajuda quanto Agnelo. Tanto que irão deixar o relator da CPI, Odair Cunha, e os parlamentares perguntarem primeiro para deixar quaisquer eventuais dúvidas sobre sua fala serem esclarecidas por último. "Ele está bastante seguro. Nossa tranquilidade é saber que ele há muito tempo queria ir à CPI, diferente dos outro governadores", disse o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP).
Ocorre que essa confiança também é compartilhada pelos petistas, que propagam a certeza do envolvimento do tucano com Cachoeira. "O problema dele é ter entregue uma cota de seu governo à organização criminosa. A situação dele é muito complicada", disse o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).

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(*) João Carreiro e Capataz.
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1º DE AGOSTO. "petê'' Saudações !



Finalmente, o julgamento

O Estado de S. Paulo - 08/06/2012
 

Passados exatos sete anos da revelação de que o PT comprava deputados para apoiar o governo Lula, na quarta-feira o Supremo Tribunal Federal (STF) marcou o início do julgamento dos envolvidos no maior escândalo político do Brasil contemporâneo, chamado mensalão por aludir à regularidade dos subornos. A coincidência dá argumentos aos muitos que deploram a lentidão da Justiça, exacerbando o risco da prescrição das penas pedidas para os acusados. Neste caso, ressalve-se que a primeira etapa do rito judicial foi cumprida com celeridade. Já em 30 de março de 2006, 9 meses depois, portanto, da notícia do escândalo, e antecipando-se em 13 dias à apresentação do relatório final da CPI dos Correios, com as suas devastadoras conclusões, o então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, denunciou ao STF 40 envolvidos com a "sofisticada organização criminosa" chefiada, segundo ele, pelo então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Em agosto do ano seguinte, por unanimidade, o Supremo aceitou a denúncia.
Os 38 réus finalmente começarão a ser julgados em 1.º de agosto e, se tudo correr bem, receberão as suas sentenças ainda em setembro. Do rol inicial, o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira, que ganhou notoriedade ao se descobrir que tinha ganho um Land Rover de uma empresa contratada pela Petrobrás, valeu-se do instituto jurídico da "suspensão condicional do processo" para livrar-se da ação em troca da prestação de serviços comunitários. Outro indiciado, o ex-deputado do PP paranaense José Janene, suspeito de se beneficiar de mais de R$ 4 milhões das empresas do publicitário Marcos Valério de Souza, o operador do mensalão, faleceu em 2010. Em julho do ano passado, o procurador-geral Roberto Gurgel pediu a condenação de 36 réus e a absolvição dos 2 restantes, por falta de provas. Um, o ex-titular da Secretaria de Comunicação do Planalto Luiz Gushiken, acusado de liberar R$ 23 milhões para uma empresa de Marcos Valério. Outro, o assessor parlamentar Antonio Lamas, acusado de lavar dinheiro.
A marcação do julgamento partiu da premissa de que o revisor do processo, ministro Ricardo Lewandowski, entregará o seu parecer até o final do mês. O relator da ação, ministro Joaquim Barbosa, concluiu o seu texto em dezembro passado. Ele será o primeiro a falar no julgamento. Dos 11 membros do STF, 2 poderão não participar dos trabalhos, ou não participar deles até o fim. O ministro Cezar Peluso terá de se aposentar no início de setembro, ao completar 70 anos. (Se o julgamento ficasse para o ano que vem, como não faltou quem pretendesse, também o atual presidente da Corte, Carlos Ayres Britto, seria excluído, pela mesma razão.) E o ministro José Antonio Dias Toffoli poderá se declarar impedido: ele advogou para o PT e para o governo Lula. Com 11, 10 ou 9 magistrados, o Supremo terá de mostrar ao País que o tempo entre a denúncia e o julgamento não foi desperdiçado - eles sofreram pressões, envolveram-se em querelas, enfrentaram chicanas, mas estão maduros para dar as suas sentenças com conhecimento de causa e a isenção possível nesse campo minado.
Com a "faca no pescoço", para repetir a expressão usada pelo ministro Lewandowski quando da abertura da ação penal, o STF sempre esteve - e não poderia deixar de estar - em um caso sem precedentes e com tamanhas implicações políticas. Destas, a principal, sem dúvida, diz respeito aos limites éticos às práticas dos governantes para se perpetuar no poder. A menos que se aceite a última versão de Lula de que o mensalão foi "uma farsa" - na primeira versão ele reconheceu a lambança e pediu desculpas aos brasileiros -, na sala de sessões do Supremo estará em jogo o direito da sociedade brasileira de ter governantes que não admitam que os seus mandem às favas os possíveis escrúpulos de consciência na conquista de maiorias parlamentares. Perto disso é detalhe se o julgamento influirá ou não nas eleições municipais marcadas para 7 de outubro - ou, para ir ao ponto, se o PT terá de pagar nas urnas o que eventualmente os companheiros tiverem de pagar à Justiça por seus atos. O que interessa ao País é que, no dia 1.º de agosto, o vale-tudo pela hegemonia política estará no banco dos réus.

ELEIÇÃO ''COMBINA'' COM MENSALÃO !

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PT critica data do julgamento do mensalão




Secretário do PT acusa STF de ceder a pressões para julgar mensalão
Autor(es): agência o globo:Fernanda Krakovics
O Globo - 08/06/2012
Para André Vargas, falta austeridade ao tribunal; adversários apostam em desgaste

BRASÍLIA . Secretário nacional de Comunicação do PT, o deputado André Vargas (PR) criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de marcar o início do julgamento do mensalão para agosto, coincidindo com a campanha eleitoral. Os trabalhos começarão no dia 1 de agosto, e a estimativa do presidente do STF, Carlos Ayres Britto, é que até 4 de setembro todo o processo estará terminado.
- Já imaginávamos que ia ter pressão, mas não imaginávamos que segmentos do Supremo seriam tão suscetíveis assim. Infelizmente, as ações do Supremo não são cercadas da austeridade exigida para uma Corte Suprema. Ministro do Supremo não é para ficar sendo aplaudido em restaurante por dar decisão contra o PT. Nos EUA, eles não podem nem tirar foto, mas aqui tem ministro do Supremo com vocação para pop star - afirmou Vargas.
Adversários do PT nas eleições municipais apostam que o julgamento do mensalão, marcado para agosto, no calor da campanha eleitoral, vai ocasionar, por si só, um desgaste inevitável nos candidatos do partido. Embora estejam cautelosos, os oposicionistas devem explorar o episódio na campanha, mas ainda não há estratégia definida.
- O (julgamento do) mensalão vai ser a nova novela de sucesso. Cada dia um capítulo e todo mundo acompanhando. Pode causar uma série de arranhões em candidatos petistas - afirmou o deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA) que, apesar de ser aliado do PT no plano nacional, é adversário do partido nas eleições para a prefeitura de Salvador.
Já o presidente do DEM, senador José Agripino (RN), elogiou o STF:
- É uma vitória da sociedade essa data marcada. Estabelece um marco no fim da impunidade. O símbolo da impunidade é o não julgamento do mensalão. Quando o Supremo marca uma data, a sociedade e a democracia brasileira marcam um gol. Se houve um dado positivo no ano de 2012 foi essa data marcada.
Para o secretário-geral do PSDB, deputado Rodrigo de Castro (MG), o agendamento do julgamento para agosto é importante para não haver prescrição de crimes em caso de condenação.
Cauteloso, o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), disse que o partido não pretende explorar o julgamento no horário eleitoral gratuito na TV:
- Essa é uma questão da Justiça. Nela começou e deve finalmente terminar - disse o dirigente tucano.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


08 de junho de 2012
O Globo

Manchete: TCU investiga convênios da UNE com o governo federal
Ministério Público encontra notas frias e despesas com bebidas alcoólicas

Investigação do Ministério Público encontrou indícios de irregularidades graves em convênios do governo federal com a União Nacional de Estudantes (UNE). Nas prestações de contas de um contrato com o Ministério da Cultura, foram descobertos gastos com a compra de bebidas alcoólicas, como cachaça, uísque, vodca, cerveja e vinho. Marinus Marsico, procurador do MP junto ao Tribunal de Contas da União, que também identificou o uso de notas frias, considerou o fato lamentável, “especialmente pela história de luta” da entidade. A investigação também atingiu a União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), de São Paulo. Juntas, as duas entidades receberam dos cofres públicos R$ 12 milhões entre 2006 e 2010. Os convênios sob suspeita somam R$ 8 milhões. (Págs. 1 e 3)
Espanha é rebaixada e crise na UE se agrava
Diante da elevada dívida e da crise bancária da Espanha, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou o país em três níveis, de “A” para “BBB” (o mesmo do Brasil), indicando ainda nova redução. Após encontro com o premier britânico, David Cameron, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que usará todos os instrumentos para deter a crise. Na China, o BC surpreendeu e cortou juros para estimular o crescimento. (Págs. 1 e 23 a 25)
Fotolegenda: Grécia
Deputado neonazista agride colega comunista, na TV. Em Luxemburgo, países europeus fazem acordo para tentar impor restrição à livre circulação nas fronteiras. (Págs. 1 e 32)
Annan: plano da ONU para a crise Síria fracassou
Após monitores serem impedidos a tiros de chegar a um vilarejo sírio onde 80 civis foram mortos na quarta-feira, o enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, admitiu o fracasso de seu plano de paz. Ele quer novas ações e, entre elas, estaria a participação do Irã nas negociações, o que é rejeitado pela França. Para o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o regime sírio perdeu sua humanidade. (Págs. 1 e 31)
PT critica data do julgamento do mensalão
O secretário nacional do PT, André Vargas, criticou o STF pela data escolhida para o julgamento do mensalão, que coincide com a campanha eleitoral. “Não imaginávamos que segmentos do Supremo seriam tão suscetíveis assim” a pressões, afirmou. (Págs. 1 e 4)
Remessas de multinacionais entram na mira
Com o agravamento da crise global, o governo vai monitorar com lupa a remessa de lucros das multinacionais instaladas no país. As montadoras sofrerão acompanhamento mais intenso, diante de incentivos fiscais que vêm recebendo do governo. (Págs. 1 e 28)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Subsídio via BNDES foi de R$ 28 bilhões em três anos
Custo do Tesouro com empréstimos ao banco sobe desde a crise de 2008
Os empréstimos do Tesouro ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social em 2009, 2010 e 2011 custaram aos contribuintes R$ 28,2 bilhões. O valor consta de recente relatório do TCU (Tribunal de Contas da União).

O subsídio é a diferença entre os juros que o Tesouro Nacional paga para tomar dinheiro no mercado e as taxas mais baixas que o banco cobra ao emprestar os recursos para as empresas. (Págs. 1 e Poder A4)
Para reaquecer economia, China corta taxa de juros
O banco central chinês cortou os juros de curto prazo em 0,25 ponto percentual com o objetivo de reverter a desaceleração da economia, visível em dados recentes da indústria. A taxa de empréstimo para um ano caiu a 6,31%, no primeiro corte desde 2008. (Págs. 1 e Mundo A15)
Comboio da ONU leva tiro e é barrado em missão na Síria
O regime sírio impediu ontem a visita de uma missão das Nações Unidas a uma aldeia na qual ao menos 78 pessoas haviam sido mortas um dia antes. Segundo Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, os observadores também foram alvo de tiros. Não houve feridos.

Ban rotulou o novo massacre, na região central do país, como uma “barbárie inominável”. (Págs. 1 e Mundo A17)
Mônica Bergamo
Alckmin quer dar bônus a negros em concurso público

O governador Geraldo Alckmin estuda adotar em SP um sistema de inclusão para o funcionalismo. Um trabalho da Secretaria da Justiça sugere adotar nos concursos um bônus na nota de candidatos que se declarem negros ou indígenas. (Págs. 1 e Ilustrada E2)
Rio+20
Para professor da USP, nova economia exige outro PIB. (Págs. 1 e Ciência C9)
Rio+20
Primeiras-damas preocupam segurança do evento. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Fernanda Torres
Política corrompe. Poder vicia. Se todos têm culpa, ninguém tem. (Págs. 1 e E10)
Editoriais
Leia “Bancos a fundo perdido”, sobre regime de intervenção no Cruzeiro do Sul, e “Transpor a seca”, acerca de obras para desviar o rio São Francisco. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Missão da ONU é alvo de tiros na Síria e crise se agrava
Observadores iriam a vila para apurar denúncia de massacre; plano de paz está à beira de fracasso

Observadores da Organização das Nações Unidas foram alvo de tiros ao tentar investigar a denúncia de um massacre de 78 pessoas nos arredores de Hama, na Síria. Eles não conseguiram chegar ontem ao local, bloqueado por militares e milícias leais ao regime de Bashar Assad, informa o correspondente em Nova York Gustavo Chacra. Segundo relatos da oposição a Assad, metade das vítimas do massacre são mulheres e crianças. Nenhum dos integrantes da missão ficou ferido, mas o ataque a tiros foi considerado uma violação ao plano de paz patrocinado pelo mediador do conflito, Kofi Annan. “Assad perdeu a legitimidade em razão de 15 meses de repressão”, disse o secretário-geral da ONU, Ban Kimoon. Annan admitiu que seu plano “está fracassando”. O regime negou responsabilidade pelas mortes. Em nota, a Casa Branca condenou a “ação atroz contra civis” em Hama. (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)

Embaixada sem dinheiro

O embargo financeiro à Síria mudou a rotina da Embaixada do Brasil. Todo mês um diplomata leva dinheiro vivo a Damasco para pagar salários e despesas. (Págs. 1 e Internacional A11)
China surpreende e corta os juros
Com a desaceleração da economia doméstica e o agravamento da crise europeia, a China cortou os juros em 0,25 ponto porcentual. Foi a primeira redução desde 2008, relata a correspondente Cláudia Trevisan. A decisão surpreendeu o mercado. A medida deve ter efeito positivo na economia brasileira. Um dos reflexos deve ser a alta do preço do minério. (Págs. 1 e Economia B1)
Agência rebaixa nota da Espanha em três níveis
A Fitch Ratings rebaixou a nota dos títulos da dívida soberana da Espanha para BBB. A decisão reflete a desconfiança sobre a capacidade de o país enfrentar a turbulência sem socorro externo. Para a Fitch, o país pode precisar de € 100 bilhões para recapitalizar bancos. (Págs. 1 e Economia B4)
Nobel da Paz pede ‘realismo’ e diz que Rio+20 é ‘começo’
O indiano Rajendra Pachauri, prêmio Nobel da Paz, alerta que o mundo “se perdeu” entre a Eco-92 e a Rio+20, que começa na próxima quarta-feira. Em entrevista ao correspondente Jamil Chade, ele pede “realismo” e diz que a conferência “é só o começo”. (Págs. 1 e Vida A16)
Delta obteve empréstimo de R$ 139 mi do BNDES (Págs. 1 e Nacional A4)

MEC atrasa R$ 11 mi para programa de graduações (Págs. 1 e Vida A14)

Washington Novaes
Informação e Constituição

Direito à divulgação de notícias de interesse da população é indiscutível, mas ainda depende de regulação de preceitos constitucionais. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Fernando Gabeira
Lula é nosso futuro comum

Na social-democracia tropical, Lula substituiu o partido e o próprio povo brasileiro ao dizer que não deixará um tucano voltar à Presidência. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Rogério Werneck
Investimento em queda

Esfumou-se o discurso de que sucessivos estímulos à demanda fariam o PIB crescer 4,5% este ano. E os entraves ao pré-sal São um tiro no pé. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Finalmente, o julgamento

Mensalão, o vale-tudo pela hegemonia política, vai ao banco dos réus em agosto. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Cresce adesão contra mordomia de salários
Enquanto a Câmara dos Deputados faz corpo mole para extinguir o 14º e o 15º — apenas 23 parlamentares abriram mão do privilégio — assembleias do DF e de quatro estados deram fim ao benefício. Proposta também deve ser aprovada na Paraíba. (Págs. 1 e 4)
Operação Monte Carlo: Situação de Perillo fica mais delicada
Em ligações telefônicas trocadas entre Carlinhos Cachoeira e o ex-vereador Wladimir Garcez, o contraventor comemora o fato de empresário ter emprestado o nome para a transação de compra e venda da casa de Marconi Perillo. Governador de Goiás deve prestar esclarecimentos à CPI na próxima terça-feira. (Págs. 1 e 2)
Crise global - Alerta na Europa: Espanha agoniza
Quarta potência da Zona do Euro está próxima de ser considerada economia especulativa, após rebaixamento pela agência Fitch. China reduz juros para evitar estagnação. (Págs. 1, 8 e 9)
Casa própria: Mutirão para quitar dívidas
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai promover audiências de conciliação para auxiliar 60 mil famílias a negociar os débitos astronômicos remanescentes de financiamentos habitacionais. (Págs. 1 e 10)
Vila Planalto: Até hotel já existe por lá
A cidade que nasceu de acampamentos de operários, e que faz parte da área tombada, está sendo invadida por construções irregulares. Existem pelo menos 95 obras fora do gabarito. (Págs. 1 e 19)
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Valor Econômico

Manchete: Crise assusta e empresas adiam ofertas de ações
O recrudescimento da crise europeia e o péssimo humor dos mercados fizeram as empresas reverem suas intenções de realizar ofertas públicas iniciais de ações. A Vix Logística e a CPFL Renováveis deverão desistir de seus lançamentos até julho e aguardar um momento mais favorável no segundo semestre. A Iochpe-Maxion, que também planejava captar recursos por meio de oferta de ações, paralisou o processo. Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários, a fabricante de autopeças atribuiu a decisão “à deterioração das condições dos mercados de capitais nacional e internacional verificada nas últimas semanas”.

Se o ambiente não parece favorável para quem já tem ações listadas, como a Iochpe, o quadro é ainda pior para quem pretende estrear na bolsa. A tendência dos investidores, diante da aguda instabilidade dos mercados, é pedir desconto para aderir às operações. Embora a receptividade inicial às ofertas da Vix e da CPFL Renováveis tenha sido boa, elas ainda não têm um histórico de resultados familiar aos investidores. Com boas perspectivas de negócios, deve valer à pena esperar por um mercado menos volátil. Procurada pelo Valor, a Vix não se manifestou sobre o assunto. A CPFL Renováveis afirmou que “não comenta especulações de mercado”. (Págs. 1 e B2)
O capitalismo ambientalista na Rio+20
Embora muitas empresas divulguem suas iniciativas ambientais apenas como estratégia de marketing, muitas outras parecem estar indo além da “maquiagem verde”. E um pequeno, mas importante, grupo delas começa a adotar estratégias mais ambiciosas, que exigem recursos volumosos e uma mudança na forma como operam seus negócios.
Essa será uma das principais mensagens da Rio+20, conferência sobre sustentabilidade organizada pela ONU, que reunirá neste mês mais de uma centena de líderes mundiais. E, desta vez, os dirigentes empresariais terão papel de destaque. Muitos dizem que as empresas, agora, estão na vanguarda das iniciativas, enquanto os governos, repetidamente, não conseguem chegar a um consenso sobre políticas para o crescimento mundial sustentável. (Págs. 1 e A12)
Dilma descarta redução do superávit primário
A presidente Dilma Rousseff descarta, por enquanto, a redução da meta de superávit primário das contas públicas, hoje equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto. A proposta vem sendo defendida por setores do governo como forma de aumentar investimentos públicos e estimular a economia, que vem crescendo muito abaixo do esperado por Brasília.

O diagnóstico no Palácio do Planalto é que não faltam recursos para investir, mas, sim, competência para gastar. A presidente rejeita também a diminuição do esforço fiscal, por considerar que o superávit primário dá sustentação à política de corte da taxa básica de juros conduzida pelo Banco Central. (Págs. 1 e A2)
Ásia é próximo mercado-alvo das Havaianas
A Alpargatas estuda abrir a terceira operação das sandálias Havaianas fora do Brasil, provavelmente na Ásia.

Quando iniciou a internacionalização da marca, em 2005, o faturamento da Alpargatas no exterior representava apenas 2% do total. Hoje, as vendas fora do país respondem por cerca de 30%. “E há muito espaço para crescer ainda”, afirma o presidente da empresa, Márcio Utsch. (Págs. 1 e B1)
Turistas trazem inadimplência na bagagem
O maior endividamento da classe média fez a venda de pacotes turísticos registrar níveis históricos de inadimplência. Na operadora Visual Turismo, de janeiro a maio o volume de cheques pré-datados devolvidos cresceu de 0,69% para 1,04% na comparação com o mesmo período de 2011. Na rede ITM, formada por 17 agências de turismo, a devolução de cheques passou do nível médio de 1,5% para 2,5% no primeiro trimestre.

Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens em São Paulo, como resultado do aumento da inadimplência houve redução na aprovação de crédito para financiamentos superiores a 10 ou 12 parcelas. (Págs. 1 e B4)
Einstein avança em medicina diagnóstica
O Hospital Albert Einstein, de São Paulo, iniciou há cerca de um ano expansão de sua área de medicina diagnostica e já se aproxima do Fleury, líder no segmento de alta renda. Hoje, o Einstein detém cerca de 35% do mercado destinado a esse público. O setor privado de laboratórios fatura R$ 14 bilhões, segundo dados da Formato Clínico, consultoria especializada em medicina diagnóstica.

“Na alta renda, a receita cresce mais que o volume porque esse público paga por um serviço diferenciado”, diz Gustavo Campana sócio da Formato Clínico. Outro fator que impulsiona o crescimento é o fato de a população de renda elevada fazer mais exames. “No SUS, uma pessoa faz 4,9 exames por ano, face a 15 sistema privado. E no público premium a demanda é ainda maior”. (Págs. 1 e B5)
Dólar estimula exportação de etanol aos EUA
A desvalorização do real frente ao dólar está tomando o etanol mais competitivo e impulsionando as exportações do produto aos Estados Unidos. A Raízen Trading LLP, subsidiária da Raízen, associação entre Cosan e Shell na área de comercialização de etanol, já fechou neste ano contratos para exportar 500 milhões de litros de etanol para o mercado americano, o mesmo volume embarcado em todo o ano passado, segundo o vice-presidente de logística, distribuição e trading do grupo, Leonardo Gadotti Filho. A previsão do executivo é que a empresa exporte aos EUA de 20% a 30% mais que no ano passado. (Págs. 1 e B12)
Para Bernanke, Europa representa risco 'significativo' à retomada nos EUA (Págs. 1 e A9)

ACCs perdem fôlego com bancos mais seletivos (Págs. 1 e C2)

Média empresa esquece inovação
Pesquisa da Fundação Dom Cabral com 149 empresas brasileiras de médio porte mostra que apenas 20% delas se valem de alguma lei ou programa de incentivo à inovação. (Págs. 1 e A2)
Coppe amplia incubadora
Com recursos da Finep e doação da petroleira OGX, a Coppe/UFRJ inicia na próxima semana a construção do terceiro edifício de sua incubadora de empresas. Com o novo prédio, mais nove pequenas companhias se somarão às atuais 18 residentes. (Págs. 1 e B2)
Brasil ganha força na Indra
A espanhola Indra — empresa especializada na terceirização de serviços de TI com atuação em 44 países e receita equivalente a R$ 6,2 bilhões — transfere para o Brasil seu centro de operações internacionais. (Págs. 1 e B3)
Pfizer aposta em biológicos
Com a perda das patentes de alguns campeões de venda, a farmacêutica americana Pfizer eleva suas apostas em medicamentos biológicos no mercado brasileiro, voltados a tratamentos complexos, como os oncológicos. (Págs. 1 e B6)
Batalha das autopeças
A fabricante de faróis Orgus obteve na Justiça o direito de voltar a produzir peças da Ford para o mercado de reposição. A decisão abre precedente na luta do setor contra as grandes montadoras, que tentam impedir a produção de componentes. (Págs. 1 e B7)
Papel imune terá 'selo’
O governo passará a exigir o uso de etiquetas específicas para identificação do papel isento de tributos. O objetivo é combater as operações ilegais com o produto, que só pode ser usado em impressões com fins didáticos e culturais. (Págs. 1 e B7)
Parceria em motores navais
A finlandesa Wärtsilä e a Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep) estão perto de fechar acordo para criar sociedade de propósito específico (SPE), que vai implantar uma linha de produção de motores navais nas instalações da estatal brasileira em Itaguaí (RJ), diz Björn Rosengren. (Págs. 1 e B8)
Créditos tributários do Cruzeiro
Dúvidas quanto à possibilidade de utilização de créditos fiscais do Banco Cruzeiro do Sul foram a principal responsável pelo fracasso nas negociações do BTG Pactual com o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para assumir a instituição. (Págs. 1 e C7)
Debêntures de infraestrutura
Após o fracasso na tentativa de lançar a primeira operação de debêntures de infraestrutura com incentivos fiscais do país, a Rodovias do Tietê retoma os planos, desta vez sob a coordenação do BTG Pactual. (Págs. 1 e C7)
Ideias
Felipe Salto

Medidas adotadas pelo governo para estimular o crescimento são paliativas e têm apenas efeitos de curto prazo. (Págs. 1 e A11)
Ideias
Jorge Arbache

Com avanço tecnológico, exportações da China se movem na cadeia de valor e já competem com as dos países desenvolvidos. (Págs. 1 e A11)
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