PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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terça-feira, junho 08, 2010

XÔ! ESTRESSE II [In:] ''CAI O PANO..." *

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(*) CAI O PANO (1975). Agatha Christie. O último caso do detetive Poirot. Utilizaremos o mesmo título para homenagear os artistas que passaram a atuar em outra dimensão.

> Viana Júnior ficou conhecido no programa "A Praça é Nossa", exibido pelo SBT, onde interpretava o personagem ''Apolônio'', que dividia cenas com a personagem ''A Velha Surda'', interpretada por Rony Rios, falecido em 2001.
>
http://www.noticiasbr.com.br/
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XÔ! ESTRESSE [In:] A COPA É ''NOSSA'' (variações do mesmo tema...)

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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BRASIL/ECONOMIA [In:] UMA VEZ SCHUMPETER, ...

Entrevista: Daron Acemoglu

É a destruição criativa

Otimista, o economista do MIT diz que o Brasil encontrou seu caminho institucional, mas adverte que o futuro só será melhor sem os dinossauros e com a economia aberta


André Petry, de Boston
"Sem instituições saudáveis,
um país simplesmente
não consegue reunir a
melhor tecnologia nem
a melhor educação"
Gilberto Tadday


O economista Daron Acemoglu tem 42 anos, mas um currículo de quem já viveu o dobro. Nascido em Istambul, na Turquia, e educado na Inglaterra, ele começou a dar aulas no prestigiado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) aos 25 anos. Ganhou doze prêmios, publicou dois livros e está escrevendo mais dois em parceria com colegas – um sobre princípios da economia, outro sobre o que leva as nações a fracassar, já com editora no Brasil. Seu mote central é que os países crescem, ou deixam de crescer, em razão de suas instituições políticas e econômicas. A boa notícia é que, segundo ele, o Brasil encontrou seu caminho institucional. Quanto mais destruição criativa, processo tão próprio de um capitalismo dinâmico, melhor. A seguir, a entrevista.

Se um país pudesse optar por ter a melhor tecnologia, a melhor educação ou as melhores instituições, o que o senhor recomendaria?
As melhores instituições. A tecnologia e a educação são fundamentais para o crescimento econômico, mas, sem instituições saudáveis, um país não consegue reunir a melhor tecnologia nem a melhor educação.

O que são instituições saudáveis?
Grosso modo, são instituições políticas e econômicas. As econômicas precisam garantir o direito de propriedade e uma ordem legal que permita que as pessoas comprem, vendam, contratem etc. O empresário tem de saber que pode contratar alguém sem o risco de ser roubado pelo empregado, e o empregado precisa saber que pode ser contratado com a segurança de que receberá seu salário e não será escravizado. Sem essas instituições, não há mercado. As instituições políticas, em certa medida, confundem-se com as econômicas porque também precisam garantir uma ordem legal homogênea, em que a lei seja aplicada a todos. O importante não são leis duras, mas leis que valham para todos. Há países com punições duríssimas contra roubo, como cortar a mão fora, mas a lei não vale para a elite dirigente, que pode esbaldar-se roubando quanto quiser sem perder mão nenhuma. Num sentido mais específico, instituições políticas saudáveis garantem a partilha do poder político. É o sistema em que o dirigente que não está agradando à sociedade é substituído por outro sem ruptura.

Isso não é democracia?
É parecido, mas não é democracia. As instituições saudáveis, que meu colega James Robinson e eu chamamos de "instituições inclusivas", porque incluem todas as pessoas, não surgiram na democracia. Elas foram um grande passo para a democracia, mas vieram à luz na Inglaterra da Revolução Gloriosa, em 1688. O rei não era eleito. O voto não era universal. Só 2% dos ingleses votavam, quase todos os membros do Parlamento eram riquíssimos. Foi nesse ambiente não democrático que começaram a surgir instituições inclusivas. A mudança-chave ocorreu quando o Parlamento passou a controlar o poder do rei, atribuindo-se a prerrogativa de tributar, declarar guerra, definir gastos militares. Com isso, mais a aprovação de uma carta de direitos, a Inglaterra começou a criar um sistema de controle e vigilância do poder e do Parlamento.

Mais de 300 anos depois da Revolução Gloriosa, a democracia não virou condição para criar boas instituições?
A democracia não é necessária, nem suficiente. Veja o caso da Venezuela e da Argentina. Hugo Chávez assumiu em 1999, Néstor Kirchner em 2003. Ambos chegaram ao poder democraticamente, nenhum virou presidente com fraude eleitoral. Chávez, para ficar no caso mais agudo, não é um ditador maluco. É um megalomaníaco. Mas eu entendo de onde ele veio. A Venezuela, país profundamente desigual, tinha uma larga fatia da sociedade sem direitos políticos ou econômicos. Chávez chegou querendo dar voz a esse vasto segmento social. Mas, assim que assumiu, o que fez? Começou a centralizar o poder e a violar os direitos de propriedade, criando um clima de insegurança. Na Argentina, Kirchner, o marido, não fez igual, mas fez parecido. Trouxe de volta a retórica populista e tomou medidas arbitrárias na economia. A democracia não controlou Chávez nem Kirchner. Não é o que acontece no Brasil.

O que acontece no Brasil?
O caráter ou a personalidade do dirigente não estão em jogo. Não estou dizendo que Kirchner é mau e Lula é bom, nem estou dizendo o contrário. A questão é institucional. As instituições informam o presidente de que ele não pode governar como bem entender. Há pesos e contrapesos. O próximo presidente do Brasil, seja quem for, vai governar num ambiente já inteiramente diferente do da Venezuela. O Brasil está encontrando seu caminho, e essa moldura institucional é a melhor garantia de que o país poderá seguir avançando.

Existe uma receita básica para criar e manter boas instituições?
Entendemos melhor o que dificulta o florescimento das instituições do que o mecanismo que as faz nascer. Mas é um processo sem fórmula mágica. A democracia brasileira hoje é mais sólida do que era 25 anos atrás, quando acabou a ditadura. Fortaleceu-se no processo. Acho que o surgimento das instituições conta com um elemento de sorte. Na Inglaterra do século XVII, houve uma confluência de fatores que favoreceram o nascimento de instituições inclusivas. Nessa época, a França não tinha as mesmas condições. A Alemanha não as teve nem 100 anos depois. Existe um componente de sorte.

O Brasil e os EUA tiveram um começo parecido. Eram ambos colônias europeias, de economia agrícola e escravocrata, com extensão continental. O salto à frente dos EUA também foi um golpe de sorte?
A sorte teve um papel, mas foi mais que isso. Nos EUA, a escravidão ficou mais restrita ao sul. No norte, havia pequenos fazendeiros, pequenos empresários, uma economia mais independente da escravidão. No Mississippi, o algodão era o rei do pedaço, mas no norte, em Massachusetts ou Nova York, o papel econômico do algodão era quase nenhum. No Brasil, a economia escravocrata teve dimensão mais nacional, uma influência estrutural. Nos EUA, como o norte não foi tão contaminado, houve condições de empurrar o país para a frente, com a adoção das tecnologias que chegavam da Inglaterra no século XIX. O norte só cumpriu esse papel porque quase a metade da sua economia era aberta, não era monopolizada por políticos, nem por meia dúzia de famílias, nem por empresas protegidas da concorrência por todo tipo de barreira. Os EUA já eram excepcionalmente bons em abrir espaço para gente nova, como Eli Whitney e Thomas Edison, que tinham origem modesta e apostaram num negócio. É incrível que, já naquela época, gente assim pudesse abrir uma empresa e explorar nova tecnologia. Esse foi o elemento decisivo para a ascensão meteórica dos Estados Unidos.

Como os EUA conseguiram superar as desigualdades entre o norte e o sul?
Com duas instituições nacionais: a polícia e a imprensa. A polícia nacional, ou o exército, serve para pôr as coisas em ordem. Nos EUA, o poder de polícia foi amplamente usado no sul para proteger os negros que lutavam contra a opressão racial e combater o monopólio do poder político. Sem o exército, talvez o sul chegasse aonde está hoje, mas o ritmo avassalador das reformas deveu-se à intervenção federal. O outro polo é a imprensa. Havia um movimento pelos direitos civis, parte no sul e parte no norte, mas o movimento no norte era muito mais vibrante. Até 1900, o norte pouco sabia do sul, mas, quando a mídia começou a se fortalecer, informando a todos o que se passava, o movimento dos direitos civis tornou-se muito mais poderoso. A imprensa, em qualquer democracia funcional, é central. Por isso, é tão atacada. Quem vai impedir o governante de exercer o poder de modo arbitrário, beneficiar seu primo ou cunhado, e silenciar o rival em potencial? A única força capaz de fazer isso é a sociedade, que só saberá do que se passa pela imprensa.

No Brasil, os políticos de estados menos desenvolvidos são os donos do jornal, da rádio ou da TV local, que não têm nenhum interesse em minar seu próprio poder.
Isso é um problema sério, mas não é incomum. No caso americano, os sulistas não liam o The New York Times. Liam os jornais locais, que estavam no bolso da elite local que controlava o Partido Democrata, a polícia e a Ku Klux Klan. Essa desigualdade entre regiões acontece mesmo. É comum uma região ficar para trás em termos de instituições econômicas, respeito aos direitos humanos, aplicação homogênea da lei, combate à corrupção. Em todos os países de certa extensão territorial – excluo lugares minúsculos como Singapura, Hong Kong – houve, em algum momento, uma situação de desigualdade interna. Mas, nos casos mais bem-sucedidos, a imprensa quase sempre foi um dado fundamental. A televisão, por ter dimensão nacional, poderia fazer um trabalho excepcional nesse campo, mas nunca o faz. Talvez a TV seja um veículo mais próprio para entreter do que para noticiar e informar. Sempre que um regime é ameaçado por uma revelação incômoda, pode apostar: a revelação sempre sai num jornal ou numa revista.

O senhor vê o futuro com otimismo?
Sou otimista. Acredito que mais países conseguirão construir instituições inclusivas e abraçarão o crescimento econômico. Só não sou tão otimista quanto ao meio ambiente. Em algum momento, dentro dos próximos quinze anos, China, Rússia, França, Alemanha, EUA, Inglaterra, Brasil e Índia terão de fazer algum sacrifício em nome do meio ambiente. Não sei o que acontecerá se algum desses países simplesmente se negar a qualquer sacrifício. Hoje, não estamos preocupados com isso, mas acho que deveríamos estar.

Com a crise financeira mundial, o capitalismo de estado chegou para ficar?
É cedo para dizer. Nos EUA, o estado terá maior interferência no setor financeiro, mas não acredito que vá além disso. O governo americano salvou a GM e a Chrysler, é verdade, mas isso não é tão raro assim. Há muitas indústrias que nem teriam existido sem o governo. Nem a internet existiria. A questão central é se os governos estarão envolvidos na economia como coadjuvantes ou protagonistas.

Qual a sua aposta para o futuro do Brasil?
Acredito que, dentro de cinquenta anos, não teremos grandes mudanças no mundo. Não veremos países como França ou Inglaterra ficar subitamente pobres, por exemplo, mas tudo sugere que Brasil, Índia e China estarão no primeiro pelotão. Serão nações poderosas pelo seu impacto econômico e terão atingido níveis de renda próximos aos dos países mais pobres da União Europeia de hoje, como Portugal.

O que pode impedir que isso aconteça?
A economia se fechar. A globalização não é perfeita, ela produz desigualdade, mas eliminou enormes bolsões de pobreza. A China jamais estaria tendo desempenho miraculoso com uma economia fechada, apostando só no mercado doméstico. O mesmo vale para o Brasil. Crescimento econômico nunca é fácil, há muitos obstáculos para remover. A China terá de se livrar de todas aquelas estatais e das barreiras comerciais, terá de abrir seu sistema político. Vai acontecer? É fundamental um processo contínuo de destruição criativa, gente nova chegando com novas ideias, novos produtos, nova energia, deslocando quem já está dentro. O Brasil dos anos 60 ou 70 tinha grandes empresas cujas conexões políticas as protegiam de disputas com a concorrência. O Brasil estagnou. Hoje, a economia não é rósea, mas é mais competitiva, mais dinâmica. Continuará? Ou os dinossauros vão parar tudo outra vez? Essa é a questão-chave.

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ELEIÇÕES 2010 [In:] VOO DE FALCÃO em MINAS

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CAMPANHA DE DILMA MUDA APÓS DOSSIÊ E CRISE EM MG

PIMENTEL É OBRIGADO A ACEITAR PMDB EM MINAS E PERDE ESPAÇO COM DILMA


Autor(es): Hélio Costa
O Estado de S. Paulo - 08/06/2010

Coordenador petista, Pimentel perde espaço em meio a escândalo e por causa de acordo com PMDB

O ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel deverá se afastar da coordenação da campanha da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Roussef. Além de ter o nome ligado a um suposto dossiê contra o presidenciável tucano, José Serra, Pimentel sai enfraquecido com a decisão do PT de apoiar a candidatura do senador Hélio Costa (PMDB) ao governo de Minas Gerais. Pimentel desejava concorrer, mas acabou derrotado, com o PT de Minas enquadrado ontem pela direção nacional do partido. Agora, o ex-prefeito será candidato ao Senado na chapa encabeçada por Hélio Costa. Amiga de Pimentel desde a juventude, Dilma ficou irritada com as atitudes do ex-prefeito, pondo em risco a aliança com o PMDB. O isolamento de Pimentel é a segunda baixa na campanha de Dilma - a primeira foi a do jornalista Luiz Lanzetta, que fez contato com agentes de serviços secretos em suposto esquema para produzir dossiês contra Serra.


Além de ter seu nome ligado a suposto dossiê contra José Serra, ex-prefeito de Belo Horizonte se enfraquece na coordenação de campanha da pré-candidata petista por conta da decisão do partido de apoiar a candidatura do senador

Enredado no escândalo do dossiê contra o tucano José Serra, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel deverá se afastar do comando da campanha de Dilma Rousseff à Presidência. Além de ter o nome ligado ao suposto dossiê, Pimentel sai fragilizado com a decisão do PT de apoiar o ex-ministro Hélio Costa (PMDB) ao governo de Minas.

Pimentel queria concorrer ao Palácio da Liberdade, mas acabou derrotado. Depois de oito meses de negociações, a cúpula nacional do PT enquadrou a seção regional do partido em nome de um palanque único para Dilma no segundo maior colégio eleitoral do País. Agora, Pimentel será candidato ao Senado na chapa encabeçada por Costa.

Trata-se, na prática, de uma intervenção do PT no diretório estadual, autorizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O enfraquecimento de Pimentel coincide com o aumento de poder do time paulista no comitê de Dilma. Ganha força na equipe o grupo do deputado Antonio Palocci (SP) e da ex-prefeita Marta Suplicy. O deputado Rui Falcão é dessa ala e chefia a comunicação da campanha.

"Montamos uma chapa com condições de dar uma vitória expressiva a Dilma em Minas", argumentou o presidente do PT, José Eduardo Dutra. "É claro que os companheiros de Minas preferiam Pimentel como candidato, até porque ele ganhou uma prévia contra Patrus Ananias (ex-ministro do Desenvolvimento Social), mas agora temos a tarefa de unir o PT."

Baixa. A rede de intrigas que envolve a campanha de Dilma já registrou uma baixa. No sábado, o jornalista e consultor Luiz Lanzetta - amigo de Pimentel e dono da Lanza Comunicação - desligou-se da equipe, no rastro da crise do dossiê. Foi acusado de tentar contratar o delegado aposentado da Polícia Federal Onézimo Sousa e outros arapongas para bisbilhotar Serra e o deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), além de uma penca de petistas.

O governo avalia que o escândalo não passa de "armação" montada por tucanos com personagens já conhecidos do submundo de Brasília. Para Dilma, Pimentel foi ingênuo quando não poderia ser e caiu numa "armadilha". Além disso, ela ficou irritada com a decisão do ex-prefeito de esticar a corda para ser candidato ao governo de Minas, pondo em risco a aliança nacional com o PMDB.

Pimentel disse não ver problema em se dividir entre a campanha de Dilma e a sua, ao Senado. "Mas isso tem de ser discutido com a própria Dilma e os companheiros de Minas", ressalvou, demonstrando impaciência com perguntas sobre o assunto.

Velório. O presidente do PT mineiro, deputado Reginaldo Lopes, não escondeu o aborrecimento. "Estou indo para um velório", disse ele, antes do anúncio da chapa. "Com a alma ferida, vamos fazer campanha para Hélio Costa, mas o PRB, o PR e o PSB vão embora, vão para o Anastasia", emendou, numa referência ao governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), afilhado do tucano Aécio Neves.

O PMDB quer agora que o PT ocupe a vaga de vice em Minas para Costa não ser "cristianizado". Patrus resiste a aceitar a missão, que pode cair no colo do deputado Virgílio Guimarães (PT).

Dutra tentou amenizar o mal-estar na aliança e negou o afastamento de Pimentel. "Todo candidato majoritário tem de estar majoritariamente nos Estados. Esta é uma discussão bizantina."

O acordo mineiro foi firmado na marra, após uma série de reuniões que contaram com a presença de Dutra e Dilma, além dos presidentes da Câmara, Michel Temer (SP), e do Senado, José Sarney (AP), às vésperas das convenções do PMDB e do PT, marcadas para sábado e domingo. "A simbologia dessa aliança é muito forte", resumiu Temer.

As cúpulas dos partidos acertaram, ainda, que haverá dois palanques para Dilma em Santa Catarina e no Pará. No Maranhão, o PT vai anular o encontro que aprovou o apoio a Flávio Dino (PC do B) e liberar o voto. É uma forma velada de avalizar a reeleição de Roseana Sarney (PMDB).

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BRASIL/COMÉRCIO EXTERIOR [In:] AINDA ''NEGÓCIOS DA CHINA'' ?

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PIB de 2010 começa em ritmo chinês após a crise

PIB cresce até 3% no primeiro trimestre

Autor(es): Luciano Pires e Marcone Gonçalves
Correio Braziliense - 08/06/2010
Indústria, investimentos e famílias garantem expansão em ritmo chinês. Governo comemora dado oficial que sai hoje, mas assegura que a atividade esfriará nos próximos meses, tentando conter o aumento dos juros pelo BC


Há quase três décadas o país não dava uma arrancada tão espetacular. Puxado pelos robustos saltos da indústria, pelo aumento dos investimentos e pela manutenção do intenso ritmo do consumo das famílias, os números do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao primeiro trimestre do ano mostram que o Brasil não só deixou a recessão para trás como deu o primeiro grande passo para consolidar em 2010 uma expansão próxima a 7%.

O resultado acumulado pelo PIB entre janeiro e março será conhecido hoje — quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fará a divulgação oficial dos dados consolidados. Mas o mercado aposta em uma performance histórica. “O primeiro trimestre foi muito forte. Do lado da oferta, a indústria e o comércio serão os destaques. Do lado da demanda, os investimentos serão as estrelas, seguidos pela demanda dos lares brasileiros”, resume Rafael Bacciotti, analista da consultoria Tendência. Especialistas consultados pelo Correio acreditam em um incremento entre 2,5% e 3% em relação ao último trimestre de 2009, taxas que, anualizadas, apontam para expansão de até 12%, número comparável aos 11,95% apresentados pela China no mesmo período.

Os incentivos fiscais concedidos pelo governo para estimular a corrida às lojas no auge da crise mundial foram decisivos para o bom desempenho do PIB trimestral. A indústria respondeu à redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e retomou a produção de maneira vigorosa. As vendas de carros e de eletrodomésticos subiram como nunca. O indicador do IBGE que mede o fôlego das fábricas atingiu uma alta de 18% no primeiro trimestre de 2010, indicando forte recuperação do setor mais abalado pela crise internacional em 2009.

O comércio também se beneficiou da mão amiga do governo e computou resultado expressivo nos três primeiros meses do ano — alta de quase 13%. Para a economista-chefe do Banco ING, Zeina Latif, a aceleração da atividade econômica foi favorecida ainda pelo efeito defasado da redução da taxa básica de juros (Selic), que caiu ao menor nível da história (8,75%), do aumento dos gastos públicos e da dinâmica dos investimentos no setor privado. “Basicamente, a atividade foi puxada pela demanda doméstica generalizada e pelo forte crescimento dos investimentos”, reforça. O banco Santander endossa esse discurso e prevê “um ritmo impressionante em qualquer comparação que se faça” do PIB. O Itaú Unibanco crava avanço trimestral de 3% e taxa anualizada de 12%.

Gastos maiores
O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) se reúne hoje e amanhã para definir a nova Selic. Pela primeira vez em muitos meses, a divulgação do PIB não coincidia com o encontro periódico dos diretores da autoridade monetária. A Selic está em 9,5% ao ano. O mercado avalia que a tendência de alta se manterá. Bancos e consultorias afirmam que a taxa subirá 0,75 ponto percentual, para 10,25% ao ano.

O cenário positivo fotografado no primeiro trimestre, as previsões de acomodação do PIB nos próximos e a crise na Europa provocada por rombos fiscais em orçamentos de países como Hungria, Grécia, Portugal e Espanha deverão entrar nos cálculos do BC. A ordem dentro do governo é não comemorar demais os números do primeiro trimestre e manter de pé o discurso de contenção de gastos do governo. “Se não tivesse ocorrido a crise europeia, talvez estaríamos falando em uma alta de um ponto ou até mais nos juros”, diz Luís Otávio de Souza Leal, economista-chefe do Banco ABC Brasil.

No relatório Focus divulgado ontem, as principais instituições financeiras do país reforçam as apostas de que a Selic saltará dos atuais 9,5% ao ano para 10,25% ao ano. Com a inflação preocupando menos por causa da queda dos preços dos alimentos, os analistas consultados pelo BC apostam que os juros deverão chegar a 12% ao ano em janeiro de 2011. O mercado financeiro reduziu a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), usado como referência para o sistema de metas de inflação, deste ano de 5,67% para 5,64%.
Se não tivesse ocorrido a crise europeia, talvez estaríamos falando em uma alta de um ponto ou mais nos juros”
Luís Otávio de Souza Leal, economista-chefe do Banco ABC Brasil

“Basicamente, a atividade foi puxada pela demanda doméstica generalizada e pelo forte crescimento dos investimentos”
Zeina Latif, economista-chefe do Banco ING

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

08 de junho de 2010

O Globo

Manchete: Pacote alemão corta 15 mil servidores e reduz tropas

Objetivo é diminuir o déficit. Medidas permitirão economizar € 80 bi

O governo alemão anunciou ontem um pacote que deverá cortar € 80 bilhões em gastos até 2014 para reduzir o déficit público. Só para o ano que vem, o objetivo é economizar € 11 bilhões. O pacote é o maior adotado pelo país desde a Segunda Guerra Mundial. Entre as medidas anunciadas pela chanceler Angela Merkel estão a demissão de 15 mil servidores e a redução de 40 mil nos quadros das Forças Armadas. O tempo do serviço militar será reduzido de nove para seis meses. Além disso, foi criado um imposto sobre viagens aéreas e foram cortados € 30 bilhões em benefícios sociais. O pacote precisa ser aprovado pelo Parlamento. Os países da zona do euro decidiram criar um fundo de estabilização de € 440 bilhões para socorrer nações do bloco em dificuldades. O euro atingiu ontem seu menor patamar desde março de 2006, mas acabou fechando estável, a US$ 1,1924 em Nova York. (Págs. 1 e 21)

Ingleses terão de apertar os cintos

O premier Cameron disse que a situação fiscal do Reino Unido é "pior que previra". Ele alerta que "nada será como antes" e que os britânicos vão apertar os cintos nos próximos anos, "talvez décadas". (Págs. 1 e 21)

Cúpula do PT soube de dossiê no fim de 2009

A cúpula petista da coordenação da campanha de Dilma Rousseff sabe, desde o fim de 2009, da existência de um suposto dossiê contra o tucano José Serra e sua filha, Verônica Serra. O material passou a ser visto como uma arma secreta, a ser usada em caso de necessidade. (Págs. 1, 3 e editorial "Guerra de dossiês é antidemocrática")

Lula já não descarta disputar eleição de 2014

Numa entrevista sobre a Copa do Mundo, o presidente Lula admitiu a possibilidade de disputar as eleições de 2014. Disse que veria a Copa como torcedor e foi indagado se descartava disputar eleição: "Não, eu não descarto", respondeu. (Págs. 1 e 3)

Vice-versa

PT e PMDB viraram inimigos na Bahia, mas o atual vice do governador Jaques Wagner (PT) será o vice na chapa do ex-ministro Geddel Vieira Uma (PMDB). Jaques e Geddel travam disputa ferrenha pelo governo do estado. (Págs. 1 e 12)

Israel mata 4 suspeitos de planejar ataque

Soldados mataram em Gaza quatro palestinos, acusados de planejar um ataque terrorista por mar contra Israel, elevando a tensão na região. O governo nomeou um comitê para investigar a ação contra a frota humanitária. (Págs. 1 e 26)

Cade analisa serviço da Oi que rastreia internauta (Págs. 1 e 23)

Planos de saúde cobrem mais 70 procedimentos (Págs. 1 e 24)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Um terço dos estudantes já se embriagou

Dados estão em pesquisa com alunos do ensino médio das escolas privadas de SP; 7% se embriagam até 5 vezes por mês

Levantamento em escolas particulares da cidade de São Paulo revela que um em cada três estudantes do ensino médio (15 a 18 anos, em média) se embriagou - bebeu cinco ou mais doses de álcool na mesma ocasião - ao menos uma vez no mês anterior à pesquisa.

Feita pelo Centro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a pesquisa mostra que 5,4% das mulheres e 7,3% dos homens nesse grupo se embriagam de três a cinco vezes por mês. A venda de álcool a menores é proibida.

Dos alunos de 7ª e 8ª série, 14,2% se embriagaram ao menos uma vez. Foram ouvidos 5.226 estudantes em 37 escolas. (Págs. 1, C1 e C3)

Análise

Para psiquiatra, dados são alarmantes e propaganda tem de ser restrita. (Págs. 1 e C1)

PT dará apoio a Hélio Costa para o governo de MG

O PT oficializou o apoio ao ex-ministro Hélio Costa (PMDB) como candidato ao governo de Minas. O petista Fernando Pimentel, que disputará o Senado, disse não saber se continua na equipe de Dilma Rousseff. (Págs. 1 e A4)

Plano alemão prevê corte de R$176 bi em quatro anos

A Alemanha anunciou um plano para reduzir gastos em € 80 bilhões (R$ 176 bilhões) até 2014. A proposta, que irá ao Parlamento, é o maior corte de despesas desde a Segunda Guerra.

No Brasil, a notícia influiu na alta de 1% do dólar, para R$1,878. (Págs. 1, B4 e B9)

Editoriais

Leia "Diversificar e evoluir", sobre dificuldade de o país criar patentes com base em sua flora; e "Humor sem profeta", acerca de cartuns e religião. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Campanha de Dilma muda após dossiê e crise em MG

Coordenador petista, Pimentel perde espaço em meio a escândalo e por causa de acordo com PMDB

O ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel deverá se afastar da coordenação da campanha da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Roussef. Além de ter o nome ligado a um suposto dossiê contra o presidenciável tucano, José Serra, Pimentel sai enfraquecido com a decisão do PT de apoiar a candidatura do senador Hélio Costa (PMDB) ao governo de Minas Gerais. Pimentel desejava concorrer, mas acabou derrotado, com o PT de Minas enquadrado ontem pela direção nacional do partido. Agora, o ex-prefeito será candidato ao Senado na chapa encabeçada por Hélio Costa. Amiga de Pimentel desde a juventude, Dilma ficou irritada com as atitudes do ex-prefeito, pondo em risco a aliança com o PMDB. O isolamento de Pimentel é a segunda baixa na campanha de Dilma - a primeira foi a do jornalista Luiz Lanzetta, que fez contato com agentes de serviços secretos em suposto esquema para produzir dossiês contra Serra. (Págs. 1 e Nacional A4)

Ritmo de crescimento do PIB é o mais rápido desde o Real

O IBGE divulga hoje o PIB do primeiro trimestre. Na média, o mercado aponta alta de 2,5% ante o trimestre anterior, o que significa 10,2% anualizados. Assim, o Brasil deve registrar, a partir do segundo semestre de 2009, o período de crescimento mais rápido desde o Real. Mesmo no piso das expectativas (2,2%), a economia terá dado salto de 6,1% em nove meses, isto é, na comparação com o PIB do segundo trimestre de 2009. (Págs. 1 e Economia B1)

Brasil falha na ONU, e caso do Irã será votado

O Brasil e a Turquia fracassaram ontem na tentativa de abrir mais negociações antes de serem votadas novas sanções contra o Irã no Conselho de Segurança da ONU. Embaixadores de EUA e México (país que preside o conselho) afirmaram que a votação deverá ocorrer ainda nesta semana. (Págs. 1 e Internacional A10)

Agricultura receberá financiamento recorde (Págs. 1 e Economia B3)

Código Florestal teve consultoria ruralista (Págs. 1 e Vida A17)

Celso Ming: Sem convergências

Às vezes as autoridades do G-20 parecem mais preocupadas em evitar divergências do que em construir convergências (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações: Energia cara para a indústria

Arrecadação cresceu, mas não houve sinal de melhora na política oficial para o setor elétrico. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: NE oferece 30% dos novos empregos na construção

Em ebulição, a indústria da construção civil cresce a taxas chinesas no Nordeste, resultado da combinação entre crédito farto, déficit habitacional elevado e crescentes investimentos em infraestrutura. O bom momento, no entanto, vem acompanhado de uma grave crise na oferta de mão de obra, o que já está se traduzindo em perdas para algumas empresas. Faltam pedreiros, pintores, carpinteiros, eletricistas, engenheiros e até estagiários. A região responde por três em cada dez empregos gerados no setor em todo o país, enquanto o consumo de cimento nos nove Estados cresceu em média 9,3% ao ano entre 2006 e 2009, muito acima da média nacional de 5,9%.

O mercado da construção no Nordeste deve continuar aquecido nos próximos anos. Além das boas perspectivas para o segmento residencial, puxado pelo programa Minha Casa Minha Vida e pelo aumento do crédito imobiliário, a região abrigará três sedes da Copa do Mundo de 2014, o que deverá gerar investimentos importantes em Fortaleza, Recife e Salvador. (Págs. 1 e A12)

Operação de bancos é 20% pela internet

Ao completar 15 anos de funcionamento, as transações bancárias pela internet no país já respondem por 20% de todas as 47 bilhões de operações feitas nos bancos, o dobro do volume de seis anos atrás. O número de operações on-line só perde para os realizados em caixas eletrônicos (ATMS). Existem, ao todo, 35 milhões de contas correntes que apresentam movimentação regular pela internet.

Apesar desse avanço, pesquisa sobre os hábitos dos internautas no país em 2009 mostra que apenas 14% costumam realizar transações pelos sites dos bancos. O percentual recuou em relação aos 18% registrados em 2005, refletindo o desafio dos bancos para conquistar o novo internauta das classes mais baixas. (Págs. 1 e C1)

Oferta da Petrobras pode superar a de banco chinês

A oferta pública inicial de ações do Banco Agrícola da China provavelmente levantará muito menos que os US$ 30 bilhões estimados inicialmente e que configurariam a maior operação do gênero no mundo. Agora, a expectativa é de captar pouco mais de US$ 20 bilhões, menos que o Banco Industrial e Comercial da China captou em 2006 - US$ 22 bilhões.

Além do momento ruim - o mercado acionário chinês caiu cerca de 20% desde meados de abril, devido a preocupações generalizadas com a economia do país -, o Agrícola é o último dos grandes bancos estatais chineses a abrir seu capital e é considerado a mais fraca das instituições financeiras no país. (Págs. 1, D2 e D4)

Foto legenda: Sem café pequeno

A Melitta quer aumentar em mais de 50% sua receita no Brasil nos próximos sete anos e acirrar a disputa com a líder de mercado, Sara Lee, diz seu presidente, Bernardo Wolfson. (Págs. 1 e B12)

CVM vê fraude na compra da GVT por Vivendi

A Vivendi está sendo acusada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por irregularidades cometidas na aquisição da GVT, realizada em novembro. A operação foi inovadora no mercado brasileiro e as brechas utilizadas pelo grupo francês para vencer a disputa com a Telefónica levaram a autarquia a rever a regulamentação sobre essas operações.

Após investigação internacional, a CVM concluiu que a transação foi fraudulenta. A Vivendi também é acusada por falha na comunicação aos investidores, que resultaram em manipulação do mercado. Procuradas, CVM e Vivendi não comentaram o assunto. (Págs. 1 e D9)

Oi aceita PT, mas quer ter reciprocidade

A Oi está aberta à entrada da Portugal Telecom (PT) em seu capital desde que a participação seja minoritária e recíproca, o que quer dizer que a companhia brasileira adquiriria uma parcela da empresa portuguesa. A PT analisa oferta de € 6,5 bilhões feita pela espanhola Telefónica por sua participação de 50% no controle da operadora móvel brasileira Vivo. A negociação com a Oi só será levada adiante se os portugueses fecharem um acordo com os espanhóis.

O controle e a gestão da Oi estão fora da negociação, segundo apurou o Valor, embora executivos que representam a empresa portuguesa venham reforçando o interesse em tocar a operação brasileira. A negociação, se levada adiante, deverá resultar na venda de uma parcela minoritária da Telemar Participações. (Págs. 1 e D1)

Livro eletrônico começa a mudar a indústria editorial (Págs. 1 e B7)

Comissão de Inquérito do Congresso dos EUA aumenta pressão sobre Goldman Sachs (Págs. 1 e C3)

Jean-Claude Juncker detalha o pacote de socorro aos mercados europeus (Págs. 1 e C2)

Salários mais altos na China

Aumentos salariais na China devem elevar os preços das exportações do país e afugentar investidores. Por outro lado, podem melhorar o consumo interno e equilibrar um pouco mais a economia local. (Págs. 1 e A8)

Dualidade aérea

Empresas aéreas internacionais deverão encerrar o ano com lucro conjunto de US$ 2,5 bilhões. Na Europa, setor deve ter prejuízo de US$ 2,8 bilhões. (Págs. 1 e B4)

Campo fértil

Produtos de marca própria têm boa aceitação pelo consumidor brasileiro, mas potencial do segmento ainda é pouco explorado pelos varejistas. (Págs. 1 e B5)

Avanço dos importados

O aumento do poder aquisitivo e da oferta de crédito, a taxa de câmbio favorável e a crise nos países ricos favorecem as vendas de automóveis importados no mercado brasileiro. (Págs. 1 e B8)

Negócios do petróleo

A Lupatech fechou mais dois contratos com a Petrobras no valor de R$ 1,4 bilhão nos próximos cinco anos. A área de petróleo responde por 70% da receita do grupo. (Págs. 1 e B8)

Equipamentos para construção

O grupo Megga, maior importador de máquinas-ferramenta do Brasil, fecha parceria com a chinesa Lonking para a venda de equipamentos para construção pesada. (Págs. 1 e B9)

Elevação do suco

Perspectivas de que o Brasil colherá nesta temporada sua pior safra de laranja em sete anos deve impulsionar as cotações do suco nos próximos meses. (Págs. 1 e B12)

Alternativas de crescimento

A gestora de recursos do Santander foca sua atuação em produtos mais estruturados, como os fundos de capital protegido, e na ampliação do braço "offshore", diz a diretora-executiva da asset, Luciane Ribeiro. (Págs. 1 e D3)

Receita mira paraísos fiscais

A Receita Federal ampliou de 53 para 73 o número de países classificados como paraíso fiscal. Operações realizadas com esses destinos têm tributação maior. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto
Futuro da moeda comum europeia está ameaçado e é preciso salvá-la aprofundando a integração na zona do euro. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Charles A. Kupchan
Cessar o diálogo com o governo do Irã sobre seu programa nuclear seria um equívoco perigoso e precipitado. (Págs. 1 e A11)
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