A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, dezembro 21, 2010
DILMA PRESIDENTE/MINISTÉRIOS [In;] ''O QUE SERÁ QUE SERÁ ..." II (?)
O Que Será
Chico Buarque
Composição: Chico BuarqueO que será, que será?
Que andam suspirando pelas alcovas
Que andam sussurrando em versos e trovas
Que andam combinando no breu das tocas
Que anda nas cabeças anda nas bocas
Que andam acendendo velas nos becos
Que estão falando alto pelos botecos
E gritam nos mercados que com certeza
Está na natureza
Será, que será?
O que não tem certeza nem nunca terá
O que não tem conserto nem nunca terá
O que não tem tamanho...
O que será, que será?
Que vive nas idéias desses amantes
Que cantam os poetas mais delirantes
Que juram os profetas embriagados
Que está na romaria dos mutilados
Que está na fantasia dos infelizes
Que está no dia a dia das meretrizes
No plano dos bandidos dos desvalidos
Em todos os sentidos...
Será, que será?
O que não tem decência nem nunca terá
O que não tem censura nem nunca terá
O que não faz sentido...
O que será, que será?
Que todos os avisos não vão evitar
Por que todos os risos vão desafiar
Por que todos os sinos irão repicar
Por que todos os hinos irão consagrar
E todos os meninos vão desembestar
E todos os destinos irão se encontrar
E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá
Olhando aquele inferno vai abençoar
O que não tem governo nem nunca terá
O que não tem vergonha nem nunca terá
O que não tem juízo...(2x)
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] ARQUIVOS DA MEMÓRIA (Promessas de campanha)
Dilma recebe no Rio apoio de Chico Buarque e artistas
Ato em tradicional reduto da esquerda carioca conta com presença de Oscar Niemeyer e divulga manifesto com mais de 10 mil nomes
Com a rara presença do cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, que só perdeu em aplausos para o arquiteto Oscar Niemeyer, mais de mil artistas, intelectuais e militantes reuniram-se anteontem em um ato em apoio à candidata Dilma Rousseff (PT), no Teatro Casa Grande, tradicional ponto de encontro e espetáculos da esquerda carioca na zona sul. Os manifestantes entregaram a Dilma um documento com mais de 10 mil assinaturas, incluindo a de eleitores de Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) no primeiro turno.
Chico Buarque fez um rápido pronunciamento com elogios a Dilma e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Essa mulher de fibra, que já passou por tudo, não tem medo de nada. Vai herdar o senso de justiça social, um marco do governo Lula, um governo que não corteja os poderosos de sempre, não despreza os sem-terra, os professores, garis. Um governo que fala de igual para igual com todos, que não fala fino com Washington, nem fala grosso com a Bolívia e o Paraguai", disse Chico, muito aplaudido pela plateia. Antes de falar, Chico mostrou-se surpreso: "Pensei que fosse ficar apenas como papagaio de pirata do Boff", brincou.
Sinal. A presença de Niemeyer, de 102 anos, que chegou em cadeira de rodas e ficou durante todo o ato público no palco, foi saudada, entre muitos outros, pelo teólogo Leonardo Boff: "Hoje pela manhã eu pedi um sinal a Deus. Se Oscar Niemeyer for ao encontro, será um sinal infalível que a vitória está garantida", contou. Neste momento, o arquiteto foi ovacionado pela plateia que gritava seu nome. Boff citou a solidariedade como uma marca do governo Lula que será mantida por Dilma, se for eleita.
O teólogo também fez uma referência indireta à onda de informações sobre um suposto apoio de Dilma à legalização do aborto e rejeição à união civil de homossexuais. "Se com Lula a esperança venceu o medo, com Dilma a verdade vai vencer a mentira", afirmou Boff. Em referência ao candidato José Serra (PSDB), Boff afirmou que "o projeto que se articula com a privatização e com os negócios encurta a população brasileira e não podemos permitir que ele volte".
Entre os artistas presentes estavam as cantoras Alcione e Beth Carvalho, os atores Osmar Prado e Paulo Betti, os diretores José Celso Martinez Corrêa e Ruy Guerra e os escritores Fernando Morais e Eric Nepomuceno. Foram também à manifestação os ex-ministros Márcio Thomaz Bastos (Justiça), Humberto Costa (Saúde), Edson Santos (Igualdade Racial) e os atuais José Gomes Temporão (Saúde), Nilcéa Freire (Política para Mulheres) e Juca Ferreira (Cultura).
No Teatro Casa Grande, os manifestantes viveram um clima de volta ao passado, relembrando grandes encontros de artistas em torno de Lula ocorridos desde a campanha de 1989 até a vitória em 2002. Dilma foi aclamada com adaptações de jingles como "Olê, olê, olá, Dilma, Dilma".
Discurso. Em seu discurso, Dilma procurou marcar as diferenças entre sua candidatura e a de Serra: "Nós não achamos que crescimento social é uma alegoria de mão ou um anexo. É isso que nos distingue radicalmente dos nossos adversários", afirmou. Dilma insistiu no discurso de que os tucanos retomariam o processo de privatização se voltassem ao poder. "O que está em questão nessa eleição é o que eles farão com o pré-sal e também com a Petrobrás. A Petrobrás era para ser partida, esquartejada e ter suas partes vendidas."
A candidata exaltou como característica do povo "a capacidade de conviver com a diversidade religiosa e racial". "Não somos um país que destila ódio", discursou Dilma. A candidata disse que 28 milhões de pessoas saíram da pobreza no governo Lula. "Não é um dado que pode ser alvo de disputa eleitoral."
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DILMA PRESIDENTE/MINISTÉRIOS [In;] ''O QUE SERÁ QUE SERÁ ..." (?)
Depois de anúncio de mais 7 ministros, Dilma deixa Ciro fora de sua equipe de governo
Na lista divulgada pela presidente eleita, Alexandre Padilha assume a pasta da Saúde, e a irmã de Chico Buarque, Ana Buarque de Hollanda, a Cultura
A presidente eleita, Dilma Rousseff, divulgou nesta segunda-feira, 20, os nomes de mais sete ministros que integrarão sua equipe de governo. A produtora cultural Ana de Hollanda, irmã do compositor Chico Buarque, será a nova ministra da Cultura.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi confirmado no Ministério da Saúde. Foi uma solução política e caseira, diante da impossibilidade de indicar um técnico expoente da área médica para a pasta, como era o desejo de Dilma. Com isso, o PT retorna ao comando da Saúde, pasta que nos últimos anos foi administrada pelo PMDB.
Outras duas vitórias partidárias são: a permanência de Orlando Silva no Ministério dos Esportes, para satisfação do PCdoB, e a nomeação do ex-líder do PP deputado Mário Negromonte para o Ministério das Cidades. Além do aval da bancada federal do PP, Negromonte ainda tem o apoio de um conterrâneo petista, o governador da Bahia, Jaques Wagner.
O PCdoB travou uma queda de braço com a própria Dilma, que desejava nomear uma mulher para o Ministério dos Esportes. O nome da ex-prefeita de Olinda Luciana Santos (PCdoB) foi cogitado, mas a Executiva nacional do partido apelou à petista pela manutenção de Orlando Silva. O argumento é de que ele adquiriu expertise à frente do cargo para comandar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Além de Ana de Hollanda, Dilma emplacou mais duas mulheres na Esplanada: a economista e assessora da Casa Civil Tereza Campelo no Ministério do Desenvolvimento Social - responsável pela gestão do programa Bolsa-Família -, e a socióloga Luiza Helena de Bairros na Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial.
A petista também manteve o advogado Luis Inácio Adams no cargo de advogado-geral da União, que tem status de ministro. Com os anúncios de hoje, somam 30 os nomes confirmados para o ministério do futuro governo. Se Dilma mantiver o desenho ministerial do governo Lula, faltam sete nomes a serem anunciados.===
DILMA PRESIDENTE/MINISTÉRIOS [In;] UM TIRO NO PÉ
Mais sete ministros de Dilma são anunciados e Ciro fica fora da lista
PSB encolhe sob Dilma após Ciro ser preterido na Saúde e perder para o PT |
Autor(es): Christiane Samarco |
O Estado de S. Paulo - 21/12/2010 |
Segundo seu partido, deputado recusou a Integração porque queria a Saúde O deputado Ciro Gomes (PSB-SP) decidiu não entrar no ministério de Dilma Rousseff. No PSB, comenta-se que Ciro queria a pasta da Saúde, mas, como ela já estava reservada, ele não aceitou a Integração Nacional, que lhe foi oferecida. Com isso, a cota de poder do PSB, que reivindicava três ministérios, ficou fixada em dois: Integração e o novo Portos e Aeroportos. A equipe de transição da presidente eleita anunciou mais sete ministros. O atual titular das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), foi confirmado na Saúde, solução para a impossibilidade de indicar um técnico, como queria Dilma.
O deputado Ciro Gomes (PSB-SP) não integrará o governo Dilma Rousseff e a cota de poder de seu partido, o PSB, foi fixada em apenas dois ministérios - Integração Nacional e a nova pasta de Portos e Aeroportos -, e não mais em três pastas, como pedira a cúpula da legenda, que apoiou a presidente eleita na campanha eleitoral deste ano. "O Ciro sempre registra que gosta muito da Dilma, que está torcendo por ela e estará às ordens para contribuir, mas que, por ora, não deverá assumir um ministério", disse ontem ao Estado o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). O irmão de Ciro reuniu-se em Brasília com Dilma e com o futuro ministro da Casa Civil, Antonio Palocci (PT). O governador não quis dar detalhes da conversa, mas um dos dirigentes do PSB que também participou da reunião com Dilma e Palocci revelou o motivo da desistência de Ciro. Na origem, a percepção de "rebaixamento" político. "Ele aceitaria o desafio da Saúde, mas, como essa pasta já está compromissada, Ciro não quis voltar para a Integração Nacional." Ciro comandou a Integração Nacional no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Neste ano, foi convencido pelo próprio presidente a desistir de concorrer à Presidência em prol de Dilma. Em troca, cacifou-se para ocupar um ministério do novo governo. A reunião da cúpula do PSB com a presidente eleita ontem durou cerca de uma hora e meia. Dilma deixou claro que a Saúde já estava "comprometida" com o petista Alexandre Padilha e não havia condição política de aumentar a fatia do PSB no governo. Alegou que era necessário haver "um equilíbrio" na representação dos partidos aliados na Esplanada dos Ministérios e lembrou também que precisava de mais espaço para acomodar os pleitos do próprio PT. No entanto, o PSB ainda pode levar a eventual pasta da Pequena e Microempresa, que Dilma quer criar. Ciro ainda deixou em aberto a possibilidade de participar do governo no futuro. "Ele até se reserva para eventualmente colaborar com o governo mais adiante, em outra oportunidade", disse o governador cearense. A saída de cena de Ciro, no entanto, não produziu a solução esperada pelo PSB, embora sua decisão tenha facilitado o entendimento da sigla com Dilma. Sem o deputado no páreo, ficou acertado que a legenda ficará com duas vagas na Esplanada, mas que um técnico, e não um político, ocupará a futura área de Portos e Aeroportos. Para a Integração Nacional, o presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, indicou o ex-prefeito de Petrolina Fernando Bezerra Coelho. Mas a bancada do partido na Câmara dos Deputados não será atendida por Dilma. Para Portos e Aeroportos, o governo planeja nomear um gestor e até o início da noite o PSB ainda não havia fechado um entendimento em torno de quem teria o perfil mais adequado para atender às exigências do Planalto. "Temos um passivo na bancada e vamos resolver isso com diálogo. Portos e Aeroportos é uma área que requer muito conhecimento técnico e nós achamos que é importante ter um gestor nessa área para buscar resultados rápidos, sem pôr em risco a realização da Copa do Mundo de 2014", disse um dirigente do PSB. |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
21 de dezembro de 2010
O Globo
Presidente chegou a firmar que ‘nenhum centavo’ seria retirado do programa
Quinze dias após o presidente Lula afirmar que "nenhum centavo" seria cortado das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a relatora-geral do Orçamento, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), fechou seu parecer estabelecendo um corte de R$ 3,3 bilhões nas verbas do programa em 2011. O texto destina ao PAC R$ 40,15 bilhões, frente aos R$ 43,5 bilhões previstos na proposta orçamentária enviada pelo governo ao Congresso. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tinha sido o primeiro a falar em redução no ritmo das obras do PAC. Mas o presidente Lula, mesmo estando a dias de deixar o cargo, entrara na discussão afirmando que “se tiver que mexer em alguma coisa vai ser em custeio e não em obras para investimento”. (Págs. 1 e 3)
Foto legenda: Samba na despedida do Rio
UPPs terão mais dinheiro em 2011
Blog oficial defende legado da 'Era lula'
Irmã de Chico no Ministério da Cultura
Gestor político vira ministro da Saúde
Brasil pediu a juízes por pilotos do Legacy
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo usa taxa de telefones para financiar déficit
O governo usou para financiar o seu déficit R$ 43 bilhões do setor de telecomunicações que deveriam custear fiscalização, pesquisas e oferta de serviço telefônico em locais remotos e para a população de baixa renda, informa Elvira Lobato.
Segundo o próprio governo, desde 1997 foram arrecadados R$ 48 bilhões em três fundos públicos do setor. Só R$ 4,9 bilhões (cerca de 10%) tiveram o destino previsto; os outros 90% estão retidos no Tesouro para financiar contas públicas.
De acordo com as teles, as taxas de contribuição para os fundos são repassadas ao consumidor. Quem tem celular ativo paga R$ 13 por ano para o Fistel, o maior dos fundos, que deve chegar ao final de 2010 com saldo de R$ 36 bilhões. (Págs. 1 e B1)
Irmã de Chico Buarque será ministra da Cultura
Ana aceitou a oferta, formalizada ontem. O nome da artista, ex-diretora de Musica da Funarte, havia sido sugerido pelo PT do Rio.
Outros seis nomes foram confirmados para o governo; Alexandre Padilha (Saúde), Orlando Silva (Esporte), Tereza Campelo (Desenvolvimento Social), Luiza Bairros (Igualdade Racial), Mario Negromonte (Cidades) e Luis Inácio Adams (Advocacia-Geral da União). Faltam sete indicações. (Págs. 1 e A4)
Assessor de ex-ministro das Comunicações ganha rádio (Págs. 1 e A8)
Avó de Sean diz não saber se o neto está vivo ou morto
David, que prepara livro sobre o tema, tem se recusado a falar à mídia. Site sobre o caso Sean afirma que o menino está bem. (Págs. 1 e C1)
Cartão da Caixa substitui fiador e também pode pagar aluguel
O cartão terá dois limites, um exclusivo para o aluguel e outro para compras no varejo. Os contratos novos de locação tiveram alta recorde de 12,9% em São Paulo nos últimos 12 meses. (Págs. 1 e B3)
Em 2011, fast food vai ter de exibir tabela nutricional
Desinformação nutre caos
Voos foram confirmados, mas poucos embarcaram. Heathrow trabalhou com um terço da capacidade. A previsão? Mais frio. (Págs. 1 e A20)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Mais sete ministros de Dilma são anunciados e Ciro fica fora da listaO deputado Ciro Gomes (PSB-SP) decidiu não entrar no ministério de Dilma Rousseff. No PSB, comenta-se que Ciro queria a pasta da Saúde, mas, como ela já estava reservada, ele não aceitou a Integração Nacional, que lhe foi oferecida. Com isso, a cota de poder do PSB, que reivindicava três ministérios, ficou fixada em dois: Integração e o novo Portos e Aeroportos. A equipe de transição da presidente eleita anunciou mais sete ministros. O atual titular das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), foi confirmado na Saúde, solução para a impossibilidade de indicar um técnico, como queria Dilma. (Págs. 1 e Nacional A4)
Irmã de Chico na Cultura
A produtora cultural Ana de Hollanda, irmã do cantor e compositor Chico Buarque, será ministra da Cultura. Dilma já confirmou oito mulheres na equipe. (Págs. 1 e Nacional A4)
Regulação da mídia é prioridade, diz Lula
Empréstimo ao BNDES inclui subsídio de R$ 21 bi
R$ 236 bi
É o total de repasses do Tesouro ao BNDES desde 2008. (Pág. 1)
OMC condena barreira a suco de laranja do Brasil nos EUA
Christian Lohbauer
Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos
"É o fim de uma grande insegurança nesse comércio". (pág.1)
Brasil, alvo em Honduras
Agaciel vira réu por atos secretos no Senado (Págs. 1 e Nacional A9)
Cartão substituirá fiador de aluguel
Paul Krugman: Quando os zumbis vencem
Tutty Vasques: A marolinha da nevasca
Notas & Informações: 'A gente nunca pode dizer não'
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-----------------------------------------------------------------Valor Econômico
Manchete: Eike negocia participação no trem-bala com coreanosO peso que Eike Batista pode adicionar à disputa do trem-bala não é pequeno. Os movimentos recentes do empresário aproximam seus interesses aos dos coreanos. Em setembro, ele surpreendeu o mercado ao anunciar a venda de 11% de sua mineradora MMX para o conglomerado coreano SK Networks, numa transação de US$ 700 milhões. Na lista das 22 empresas que hoje compõem o consórcio coreano para a disputa do trem-bala, um dos principais parceiros é a SK C&C, divisão do conglomerado sócio da MMX. (Pág. 1)
Ações do Rural penhoradas na Justiça
GM reforça a produção com linha em Mogi
OAB paulista exige período de 'quarentena'
A decisão, apresentada em resposta a uma consulta, foi baseada em resolução de 1998 da OAB, que apesar de vigente não vinha sendo aplicada. O entendimento do tribunal, no entanto, causou surpresa entre advogados, principalmente aos que atuam em departamentos jurídicos de grandes empresas. (Págs. 1 e E1)
Frio e neve ameaçam o Natal europeu
Só no Reino Unido, a estimativa é que o conjunto da economia esteja perdendo mais de 1 bilhão de libras (equivalentes a US$ 1,6 bilhão) por dia. O chamado de "supersábado", por ser o último antes do Natal, foi uma frustração para o comércio, e as ações das grandes redes de varejo recuaram ontem na bolsa de Londres. (Pág. A13)
Uso do 'smartphone' para comparar preços sacode o varejo (Pág. B9)
Varejo tenta reduzir perdas
Ebulição em medicamentos
Lopes mantém expansão
Prosperitas assume a Cipasa
ANTT arbitra tarifa para MRS
Carona na inflação
Bolsa menos óbvia
STF derruba piso para precatórios
Ideias
A ação dos bancos centrais, por ter custos sociais, deve ser transparente e monitorada pela sociedade. (Pág. A2)
Ideias
O espectro de Severino Cavalcanti rondou o Planalto na disputa pelo indicado do PT para presidir a Câmara. (Pág. A10)
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