PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, agosto 04, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ATIRE A PRIMEIRA PEDRA...

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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JOHN NASH: O MATEMÁTICO ECONOMISTA (PRÊMIO NOBEL DE ECONOMIA/1994)

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Corte unilateral de emissão de CO2 seria 'ato de caridade', diz ganhador do Nobel

John Nash e outros três nobelistas de teoria dos jogos estão em São Paulo para evento na USP

03 de agosto de 2010 | 16h 32
Carlos Orsi - estadao.com.br

O ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1994, John Nash, cuja vida inspirou o filme Uma Mente Brilhante, vencedor do Oscar de 2001, disse em entrevista concedida na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP que mais do que um consenso da maioria dos cientistas, uma unanimidade em torno da questão do aquecimento global poderá ser necessária antes que os países aceitem metas obrigatórias de redução de emissões.

Nash foi o elaborador de um conceito, chamado equilíbrio de Nash, no qual os participantes de um jogo se veem numa situação onde nenhum deles é capaz de obter progresso individualmente, mas apenas por meio de uma ação combinada. Seminário realizado na FEA, e que termina nesta quarta-feira, 4, celebra os 60 anos da proposição do equilíbrio de Nash.

Perguntado sobre se a situação atual das negociações a respeito dos cortes de carbono seria um equilíbrio desse tipo, Nash ponderou que, do ponto de vista da teoria dos jogos, não faz sentido um país assumir metas firmes de corte de CO2 se outras nações de igual nível de desenvolvimento não o fizerem. "Assumir sozinho o fardo de salvar o planeta seria como um ato de caridade, como dar dinheiro para a sua igreja mesmo se outros fiéis com a mesma renda que você não o fizerem".

O trabalho de Nash, que é matemático, se inscreve em um ramo da matemática aplicada muito usado por economistas e cientistas sociais - a teoria dos jogos - que analisa incentivos e cria modelos para determinar como pessoas e sociedades podem ou devem reagir a determinadas circunstâncias, a partir dos bônus e ônus de cada situação. É aplicada tanto no estudo de relações econômicas quanto na preparação de negociações e na elaboração de propostas de reformas políticas e institucionais.

Além de Nash, outros três ganhadores do Nobel de Economia por trabalhos relacionados a teoria dos jogos estão no Brasil para o seminário, que tem o nome oficial de 2nd Brazilian Workshop of the Game Theory Society.

Análises de incentivos às vezes podem levar a soluções contraintuitivas. O ganhador do Nobel de 2005, Robert J. Aumann, disse que a melhor forma de evitar uma guerra é garantir que as partes em conflito tenham incentivos para se abster da violência - e que o melhor incentivo não são concessões de parte a parte, mas sim a percepção de que o adversário é forte e está disposto a se defender. "Se todos os lados do conflito estiverem preparados para a guerra, não haverá guerra".

"Os campeões mundiais da paz foram os romanos, que mantiveram a paz por 400 anos. E qual era o lema deles? Se queres a paz, prepara-te para a guerra. E isso, sim, é teoria dos jogos", disse Aumann, explicando o argumento do discurso que fez ao receber seu Nobel.

A parte da teoria dos jogos que estuda e propõe mudanças em instituições - incluindo governos e parlamentos - esteve representada da FEA pelos nobelistas de 2007, Eric Maskin e Roger Myerson. "Pessoas respondem a incentivos", disse Maskin, resumindo a lógica por trás da teoria. "Se você precisa de uma razão para escolher entre A e B, e eu lhe der um prêmio para escolher A, é mais provável que você escolha A. Esse é o pressuposto".

Maskin faz a ressalva de que a teoria não é capaz de prever o que cada indivíduo vai fazer, mas que funciona bem com grandes grupos de pessoas.

"Embora eu possa desviar um pouco do comportamento médio e você possa desviar um pouco, se houver um número grande o suficiente de nós os desvios vão se cancelar e então, em média, a teoria faz um ótimo trabalho".

Myerson, que está participando de discussões sobre o sistema eleitoral brasileiro, compara a dificuldade de criar os incentivos para uma reforma política com os envolvidos nas disputas sobre livre comércio. "As indústrias ameaçadas pela competição estrangeira têm uma ideia bem clara do que podem perder, e comunicam isso aos governos", disse ele. "Já a perda, menor em cada caso individual mas sofrida por milhões consumidores, por causa da proteção, teve de ser articulada pelos economistas".

Da mesma forma, disse Myerson, estudiosos de teoria dos jogos devem se esforçar para articular e apresentar o que está em jogo para o eleitorado.

O pesquisador declarou que uma de suas inspirações para entrar no ramo de teoria dos jogos foi o romance Fundação, de Isaac Asimov, "no qual um matemático cientista social salva o Universo".

"Não creio que um dia saberemos o bastante para prever o futuro", disse ele, referindo-se ao poder da ciência social fictícia apresentada por Asimov em seus livros, capaz de prever os rumos da sociedade ao longo de séculos. "Mas acho que podemos, sim, evitar desastres. Não prevendo o futuro, mas projetando as regras do jogo".

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

04 de agosto de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Anac ignorou queixas contra Gol, diz sindicato

Agência reguladora contesta; atrasos continuam, mas em menor quantidade

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) ignorou centenas de queixas sobre as condições de trabalho de pilotos e comissários nas companhias aéreas, segundo o SNA(Sindicato Nacional dos Aeronautas).

A sobrecarga dos funcionários levou à série de atrasos e cancelamentos de voos da Gol desde o fim de semana. De acordo com o sindicato, mais de 90% das 346 reclamações feitas em julho se referiam à empresa.

O SNA costuma enviar menos de cem por mês. A Anac afirma que não ignorou as queixas, mas só ontem obteve compromisso da Gol de apresentar relatórios semanais de horas voadas e decidiu fiscalizar a escala.

A Anac afirmou que a Gol se comprometeu a colocar cinco aeronaves maiores, usadas em fretamentos, para regularizar o atendimento. Ontem, até as 22h, houve atrasos em 286 dos 776 voos e 56 cancelamentos. (Págs. 1 e C1)

EUA pressionam Brasil a acatar sanções ao Irã

Delegação liderada pelo Tesouro dos EUA veio ao Brasil para pressionar o governo a acatar as sanções ao Irã, informa Andrea Murta.

O Itamaraty sempre disse que o país seguiria a ONU, mas a proximidade de Lula e Mahmoud Ahmadinejad preocupa os americanos.

Ontem, em reação à oferta do Brasil de conceder asilo a Sakirteh Ashtiani, 43, condenada à morte por apedrejamento, o Irã afirmou que Lula é emotivo e está desinformado. Em San Juan, na Argentina, o presidente disse que seu pedido foi humanitário. (Págs. 1 e A14)

Conflito entre Israel e Líbano deixa 5 mortos

Soldados do Líbano e de Israel entraram em conflito ontem na fronteira entre os dois países. O confronto, que deixou cinco mortos, foi considerado o mais grave incidente na região desde os enfrentamentos contra o grupo radical xiita libanês Hezbollah, em 2006.

O Líbano afirma que abriu fogo depois de soldados israelenses invadirem seu território para podar árvores que obstruíam a visão do outro lado e ignorarem tiros de advertência para o alto. Israel argumenta que a área não faz parte do território libanês. (Págs. 1 e A16)

Foto-legenda: Soldado libanês é socorrido em Adaisseh, Líbano, após confronto na fronteira com Israel; um Israelense também foi morto. (Pág. 1)

Tucanos pedem a Serra que atue pessoalmente na arrecadação

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, apresentou a José Serra uma lista de empresários para que sejam procurados pelo candidato para colaborar com recursos para a campanha.

Sob pressão dos aliados nos Estados, os tucanos pediram atuação pessoal de Serra na arrecadação, informa Catia Seabra. (Págs. 1 e A4)

Marco Antonio Vilela
Lula pretende se transformar num Luís Bonaparte

O presidente gostaria de aparecer como o benfeitor de todas as classes sociais e transformar o 3 de outubro no seu 18 Brumário. (Págs. 1 e Al0)

Nordeste foi a única região a crescer de março a maio

Ao contrário das outras regiões do país, que registraram desaceleração a partir do segundo trimestre, o Nordeste cresceu 3,3% no trimestre encerrado em maio em relação aos três meses anteriores. Os dados são do Banco Central.

A retração econômica provocou baixa de 1% na produção industrial em junho, a maior desde dezembro de 2008. (Págs. 1, B1 e B4)

Luz, câmera, debate!

A eleição de 2010 ficará marcada pelo maior número de debates entre os presidenciáveis mais bem colocados nas pesquisas. Até 3 de outubro, serão cinco. O primeiro é amanhã. (Págs. 1 e A8)

Boa notícia

Clínica de instituto oferece psicanálise gratuita no Rio (Págs. 1 e C9)

Editorias

Leia "Momento de definição", sobre o ritmo da economia; e "Regras alfandegárias", acerca das novas normas para declaração de bens nas aduanas. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Vazam dados de 12 milhões de inscritos no Enem

Informações que deveriam ser mantidas sob sigilo ficam expostas no site do organizador do exame

Uma falha do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) permitiu acesso livre aos dados pessoais de inscritos nas últimas três edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Cerca de 12 milhões de estudantes tiveram informações pessoais que deveriam ser mantidas em sigilo, como nome, RG, CPF, data de nascimento e nome da mãe, expostas em links abertos no site do Inep. O Estado conseguiu acesso, por exemplo, a dados e até às notas do filho do ministro Fernando Haddad (Educação), que fez o Enem no ano passado. As listas eram de uso interno do Inep, responsável pela organização do exame, e não deveriam estar disponíveis livremente. Os links davam acesso aos arquivos sem necessidade de senha o Inep, porém, disse que o sistema só estava disponível para as escolas,
"mediante senha". Os links foram tirados do ar algumas horas depois que o Ministério da Educação foi avisado pelo jornal. (Págs. 1, Vida A18 e A19)

Caso irrita estudantes

Alunos que fizerem o Enem nos últimos anos consideram que o vazamento de dados sinaliza perda de credibilidade do exame. “Cada vez mais, eu acho que o Enem é ruim e mal planejado", disse Victor Vaisberg, de 18 anos. Para Olívia Cury, de 19 anos, "é muita falta de segurança". (Págs. 1 e Vida A19)

Na ONU, Brasil pede diálogo com violadores de direitos

O governo brasileiro quer mudar os procedimentos da ONU no combate às violações de direitos humanos. Em carta enviada aos Estados-membros, o Itamaraty propôs que se evite censurar publicamente regimes autoritários. A denúncia pública é considerada a principal forma de pressionar um país acusado de atentar contra os direitos humanos. O Brasil defenderá o diálogo com regimes violadores na revisão do funcionamento do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que começa no fim do mês. Com isso, o País diz esperar que a discussão de resoluções não sofra "politização". A proposta foi recebida com ceticismo por europeus, mas bem acolhida por africanos e árabes. Nos últimos anos, o Itamaraty tem evitado condenar países violadores nos órgãos da ONU. A estratégia é abster-se em votações sobre alguns casos e tentar manter o diálogo, mesmo com governos que cometeram atrocidades. (Págs. 1 e Internacional A14)

Irã: Lula está mal informado

Para Teerã, presidente foi 'emotivo' ao oferecer a condenada à morte por lapidação. (págs. 1 e Internacional A15)

Alertada há 20 dias, Gol decide usar avião maior

A Anac anunciou plano para tentar atenuar os problemas vividos por passageiros da Gol. As medidas, que incluem uso de aviões maiores e mudança nas escalas das tripulações, foram adotadas 20 dias depois de a empresa ter sido alertada sobre queixas envolvendo jornadas de trabalho. A Gol atribui os problemas a uma malsucedida atualização do software que elabora as escalas. Ontem, cerca de 35% dos voos atrasaram e 8% foram cancelados. (Págs. 1 e Cidades C1)

58 horas para terminar uma viagem

Daria para ter dado a volta ao mundo. Com a pane da Gol, as professoras Cristiane Nunes e Roselena Martins levaram quase 58 horas na viagem de Aracaju a Porto Alegre iniciada no domingo. A epopéia envolveu cancelamentos, desinformação e pernoites em Brasília e São Paulo. "Perdemos dois dias de trabalho e estamos acabadas", lamentou Cristiane. (Págs. 1 e Cidades C3)

Senado amplia benefício a mães

O Senado aprovou proposta de emenda constitucional que amplia de quatro para seis meses a licença-maternidade. A matéria seguirá agora para a Câmara. (Págs. 1 e Economia B12)

No Mercosul, Lula faz crítica à oposição

O presidente Lula usou a cúpula do Mercosul para atacar a oposição - que, segundo ele, criticava o bloco por achar que o Brasil não devia negociar com países "muito pequenos". (Págs. 1 e Nacional A8)

Notas & Informações

O troco de Teerã a Lula

Para o regime iraniano, de quem ele se diz amigo, Lula é um exaltado que não sabe o que diz. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Frigoríficos vivem fase de concentração radical

Um ano e meio e dez frigoríficos depois, um quadro de concentração ainda maior se desenha no setor de carne bovina. Especialistas preveem que no médio prazo - cerca de cinco anos - restarão apenas quatro empresas no setor. Num horizonte de mais de dez anos, estimam que sobrarão apenas duas ou três.
Boa parte da consolidação vista até agora foi feita com o apoio do BNDES, que injetou recursos em grandes empresas como JBS e Marfrig. A ação do banco provocou queixas entre as empresas de pequeno e médio portes, que se sentem preteridas diante de um pequeno grupo de escolhidos. (Págs. 1 e B14)

Crédito busca as médias companhias

As pequenas e médias empresas se tornaram as estrelas da carteira de crédito dos grandes bancos de varejo, conforme os balanços do segundo trimestre já divulgados. Enquanto as grandes companhias se voltam para o mercado de capitais e as Pessoas físicas reduzem a demanda por crédito, as pequenas e médias empresas ganharam um reforço natural.

No Bradesco, o crédito para o segmento teve o melhor desempenho de todos, com expansão de 6,7% frente ao segundo trimestre e de 21,4% em 12 meses. No Itaú Unibanco, o crédito a empresas com receita anual até R$ 150 milhões subiu 6,7% de março a junho. O banco admitiu 4,2 mil funcionários no primeiro semestre basicamente para atender essa área. O Santander também reforçou com mais 500 gerentes o quadro de 3 mil pessoas da divisão de pequenas e médias empresas. O crédito cresceu 4,7% no último trimestre. (Págs. 1 e C1)

Foto-legenda: Algo a comemorar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com os presidentes dos países do Mercosul e do Chile, Sebastian Piñera, comemora "a melhor cúpula" de seus dois mandatos, onde foi aprovado o código aduaneiro do bloco. Em paralelo, Brasil e Argentina firmaram um acordo de parceria na área nuclear. (Págs. 1 e A3)

Espiar os usuários, o negócio da hora na rede

Uma investigação do Wall Street Journal descobriu que um dos negócios que mais crescem na internet é o de espiar os usuários.

O WSJ realizou um estudo abrangente que avalia e analisa o vasto conjunto de “cookies" e outras tecnologias de vigilância que as empresas estão usando para seguir os passos dos internautas. Ele revela que o acompanhamento dos consumidores se tornou mais dominante e invasivo do que todos imaginam - com exceção de algumas poucas pessoas na vanguarda da indústria. (Págs. 1 e B6)

Galeazzi associa-se ao BTG Pactual

Dois homens de negócios que construíram suas carreiras como administradores de empresas estão se associando ao banco de investimento BTG Pactual: o consultor de gestão Cláudio Galeazzi e Roberto Martins de Souza, ex-diretor financeiro e de relações com investidores da Lojas Americanas.

O perfil dos dois sócios combina com a estratégia recente do BTG de aquisição de participações acionárias em companhias dos mais variados setores, de rede de hospitais e farmácias a montadora de veículos, passando por estacionamentos e postos de gasolina. Para associar-se ao BTG Pactual e evitar conflitos de interesse, Galeazzi precisou desligar-se do conselho de administração da gestora de fundos Tarpon. Em seu lugar deve ser eleito Marcelo Guimarães Lopo Lima. Roberto Martins de Souza foi por mais de uma década executivo da Americanas e desligou-se em janeiro deste ano. (Págs. 1 e C3)

Governos taxam commodities para recompor as contas (Págs. 1 e A13)


Classe média dos EUA vive o fim do 'sonho americano' (Págs. 1 e A16)



Avanço dos genéricos

Aumento da demanda por medicamentos genéricos, que cresceu 34,1% no primeiro semestre, leva laboratórios a investir no aumento da produção. (Págs. 1 e B1)

Gol tenta superar crise

A Gol apresentou à Anac um plano de emergência para reduzir seus atrasos que inclui o uso de cinco aviões de fretamento em voos regulares. As ações da empresa tiveram a maior queda no Ibovespa ontem. (Págs. 1 e B4)

Retomada dos leilões

Resultados das maiores casas de leilões do mundo mostram que o mercado de arte superou a crise. A Christie's, por exemplo, vendeu US$ 2,57 bilhões no primeiro semestre, segundo maior valor de sua história. (Págs. 1 e B9)

Russos querem menos importação

Produtores russos pressionam Moscou para reduzir a cota de importação de carne suína nos próximos dois anos. Se atendidos, a exportação brasileira poderá ser afetada em seu principal mercado. (Págs. 1 e B14)

'Private equity'

O grupo financeiro japonês SBI vai criar uma gestora de fundos de investimento em participações com foco em pequenas e médias empresas brasileiras, em parceria com a Jardim Botânico Investimentos. (Págs. 1 e C8)

Polêmica na governança

Resistência das empresas às mudanças propostas no Novo Mercado e dos níveis 1 e 2 de governança da bolsa leva a BM&F Bovespa a estender o prazo de votação da reforma até 8 de setembro. (Págs. 1 e D1)

Ensino Executivo

Crescimento do ensino superior no país leva escolas que tradicionalmente investiam em cursos de graduação a abrir cursos de pós-graduação, extensão e MBA. (Págs. 1 e D10)

Ideias

Rosângela Bittar

Começa a se reunir o grupo ministerial que vai propor projeto de lei como marco regulatório das comunicações. (Págs. 1 e A6)

Ideias

Paul Seabright

Os testes de estresse nos bancos europeus foram como testar extintores de incêndio contra ladrões que arrombam a casa. (Págs. 1 e A15)

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RADIOBRAS.