PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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terça-feira, junho 26, 2007

XÔ! ESTRESSE: "ARRAIÁ BRA$-ILHA"










[Chargistas: Quinho, Pater, Jorge Braga, RonaldoJC, Fausto].

RENAN CALHEIROS: ETERNO ENQUANTO DURE (II)


Renan se diz vítima de ‘esquadrão da morte’.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta terça-feira (26) ser vítima de um "esquadrão da morte moral" dos que pedem sua renúncia ao cargo. Acho que tudo isso é uma espécie de esquadrão da morte moral. As pessoas, sem provas, anunciam a sentença e depois ficam como estão: sem o que fazer, porque não têm o que apresentar na sociedade. Eu resistirei até o fim", afirmou, sobre a possibilidade que o PSOL cogita de defender um movimento "Fora, Renan". Renan é acusado de receber ajuda de um lobista para pagar pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha de 3 anos. Alvo de um processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, ele repetiu que não está preocupado com o tempo dessa investigação. "Não tenho preocupação com isso. É uma resposta que só o conselho pode dar", disse. Nos últimos dias, Renan adotou um discurso com frases de efeito. Na semana passada, ele afirmou que sofre um processo "esquizofrênico" no Senado. Já na segunda, o senador disse que estão querendo "assassinar" sua honra. "Claro que querem assassinar minha honra, mas não vão assassinar porque não há absolutamente nada". O presidente do Senado afirmou ainda que não pode "prejulgar" o senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), flagrado em uma conversa com o ex-presidente do Banco Regional de Brasília (BRB) Tarcísio Franklin de Moura para tratar da divisão de R$ 2,2 milhões. "Tenho experiência suficiente para não prejulgar ninguém, sobretudo depois do aconteceu comigo, onde as provas não significam nada", afirmou. O nome do novo relator do processo contra Renan pode ser decidido nesta terça. O presidente do Conselho de Ética, Sibá Machado (PT-AC), marcou reunião para esta quarta (27), mas espera conseguir encontrar uma solução com os líderes partidários nesta terça. Na segunda, o líder do Democratas, José Agripino (RN), exigiu a escolha de um relator o mais rápido possível. Sem saída, Sibá cogita nomear uma comissão de três relatores. Para o senador Jefferson Péres (PDT-AM), integrante do conselho, se o nome do relator não for indicado nesta terça, os senadores devem exigir em plenário a definição sobre isso. "Senão, fica caracterizada a protelação", disse. G1, Leandro Colon, Brasília. Foto matéria, Roosevelt Pinheiro/Ag.Senado.

PF & RF: OPERAÇÃO "COLUMBUS"

PF e Receita deflagram Operação Columbus em 5 Estados

BRASÍLIA - Mais uma operação conjunta entre a Receita Federal e a Polícia Federal foi deflagrada na manhã desta terça-feira, 26, desta vez para desmontar um esquema internacional de fraudes tributárias. O objetivo da Operação Columbus, segundo a Receita, é "desmantelar uma organização criminosa transnacional responsável por fraudes no comércio exterior e sonegação de impostos". O grupo atuava no Brasil, Paraguai, EUA e Taiwan e movimentava US$ 250 milhões por ano em negócios com eletrônicos e artigos de informática. A Receita estima que as autuações contra as empresas que participam do esquema deverão atingir R$ 50 milhões sobre operações realizadas entre 2004 a março de 2007. As investigações duraram 11 meses e foram desenvolvidas em conjunto com o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos. Estão sendo cumpridos, na operação, 32 mandados de busca e apreensão e sete de prisão temporária. Foram deslocados para a operação 42 servidores da Receita Federal e 202 policiais federais. As ações concentraram-se em residências e empresas situadas no Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Também estão sendo realizadas buscas administrativas em Miami, com a participação de funcionários da Receita e PF. A suspeita sobre o esquema começou a partir da entrada clandestina de eletrônicos e bens de informática no Brasil. De acordo com as investigações, a organização abastecia o mercado brasileiro com importações realizadas por meio de empresas terceirizadas, sem autorização da Receita Federal para esconder o real importador. Além disso, informa a Receita, o uso de empresas fantasmas permitia a quadrilha operar de maneira anônima e quebrar a cadeia de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Rosana de Cassia, da Agência Estado.

RORIZ [In:] VACA DE PRESÉPIO?

Planalto espera que caso Roriz alivie a crise do Renan

BRASÍLIA - O Planalto espera que as novas suspeitas envolvendo o senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) desviem o foco da crise que atinge o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB). Embora não esteja interferindo diretamente na operação para salvar Renan como o aliado alagoano gostaria, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não quer que ele seja defenestrado e muito menos vê um substituto com perfil ideal para o posto. Está preocupado, ainda, com o impacto da crise nas votações de interesse do governo no Senado.
É nesse contexto que o surgimento das denúncias contra Roriz - antigo desafeto do PT - vem sendo avaliado como “conveniente” pelo Planalto. Ex-governador do Distrito Federal, Roriz é suspeito de ter negociado partilha de R$ 2,2 milhões com o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB) Tarcísio Franklin de Moura - um dos 19 presos na Operação Aquarela, da Polícia Civil. Em conversas reservadas, auxiliares de Lula dizem que não há provas contundentes contra Renan. Mas consideram fortes os indícios contra o ex-governador do Distrito Federal. Roriz não apenas apoiou o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa contra Lula pela Presidência, como coordenou a campanha do tucano no segundo turno, no Distrito Federal. No fim da eleição, petistas fizeram questão de destacar a vitória de Lula em redutos de Roriz. Agora, o governo torce para que a turbulência na direção do ex-governador abafe a crise envolvendo Renan. Lula só espera que o caso esfrie para anunciar o novo ministro das Minas e Energia, Márcio Zimmermann, e cargos cobiçados em Furnas, Petrobrás, BR Distribuidora, Eletrobrás, Eletronorte, Eletrosul e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em reunião com os ministros da coordenação política, Lula pediu informações sobre a situação de Renan. Recebeu relatos de que ele considera não estar tendo a chance de se defender como gostaria. Lula espera não ser necessário que Renan renuncie ao comando da Casa. Interlocutores do presidente negam que ele esteja à procura de nomes que possam substituir Renan, em caso de necessidade. Todos lembram da lentidão de Lula para iniciativas desse porte. Dois ministros que participaram ontem da reunião disseram ao Estado que o governo é “solidário” com Renan e torce para uma solução tranqüila e rápida para o caso. Vera Rosa, do Estadão.

RORIZ [In:] "BRA$-ILHA: TERRA DE LEITE E MEL..."


Em nota, Roriz reafirma versão para dinheiro.

O senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) divulgou nota nesta segunda-feira (25) sobre as acusações por ter sido flagrado em uma conversa com o ex-presidente do BRB Tarcísio Franklin de Moura para tratar da divisão de R$ 2,2 milhões. Na nota, Roriz reafirma a versão de que usou apenas R$ 300 mil deste dinheiro - que, segundo ele, seria um empréstimo do empresário Nenê Constantino - para a compra de um animal e ajudar um amigo. Constantino é presidente do Conselho de Administração da Gol. A nota de Roriz não explica, porém, o que foi feito com os outros R$ 1,9 milhão. O senador "rechaça com veemência" o que ele classifica de "tentativas criminosas" de "confundir" uma negociação formal. "O senador Joaquim Roriz condena o vazamento de escuta telefônica criminosamente encaminhada à mídia", afirma a nota. Roriz diz ainda que agiu apenas na condição de "amigo de longa data das pessoas citadas". Na nota, Roriz diz que no dia 13 de março deste ano pediu R$ 300 mil a Nenê Constantino para fazer um pagamento "inadiável" no dia 14. Segundo o senador, desse valor, R$ 271.320,00 seriam usados para pagar a compra de um animal da Universidade de Marília. O restante, R$ 28.680,00, foi usado, de acordo com ele, para "socorrer" o "amigo" Benjamin Roriz, que estaria com problemas de saúde na família. Roriz afirma na nota que tem documentos para comprovar essas transações: a nota fiscal da compra do gado, as cópias do cheque de R$ 2,2 milhões, do recibo referente ao animal, e a nota promissória da dívida com Nenê Constantino. O PSOL avisa que vai apresentar no Conselho de Ética do Senado pedido de processo contra o senador. "A decisão está tomada. Só estamos estudando juridicamente a representação", afirmou a presidente do partido, a ex-senadora Heloisa Helena (PSOL-AL). Heloisa, porém, disse que o partido ainda não decidiu a data que entregará essa representação no conselho. O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), já avisou que fará uma investigação sobre o caso. G1, foto vídeo matéria.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Em sabatina, ministro defende debate do aborto e restrição ao álcool. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu o tratamento da descriminalização do aborto como um "problema de saúde pública" e a implantação de restrições à propaganda de bebidas alcoólicas nesta segunda-feira, ao participar de sabatina no Teatro Folha, no shopping Pátio Higienópolis (zona oeste de São Paulo). Questionado sobre os números do aborto no Brasil, Temporão disse que uma pesquisa da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) revelou que, em 2005, ocorreram 1,4 milhão de abortos clandestinos no país, o que significa que, para cada três bebês nascidos vivos, ocorreu um aborto induzido. Folha Online.
Bolívia assume hoje refinarias da Petrobras. A petrolífera estatal boliviana YPFB tomará posse das duas refinarias recém-compradas da Petrobras nesta terça-feira (26), segundo fontes oficiais do governo boliviano, citadas pela também estatal Agencia Boliviana de Información (ABI). O anúncio foi feito horas depois de a Petrobras informar que renegociou os seguros das refinarias com a empresa La Boliviana Ciacruz, filial do Zurich Financial Services Group. A não-renovação do seguro havia provocado a suspensão da transferência das unidades, programada inicialmente para 11 de junho. G1, Reuters.
Temporão: 'até 12ª semana feto não tem dor'. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse nesta segunda-feira (25), durante sabatina realizada na sede do jornal “Folha de São Paulo”, na região central da capital paulista, ser favorável a que o aborto deixe de ser crime se realizado até a 12ª semana de gravidez. “Até ali, em torno da 12ª semana, não há (no feto) consciência, sofrimento, dor. Vários especialistas dizem isso, e é essa a posição que eu defendo”, afirmou. “Aborto é questão de saúde pública. A legislação precisa ser mudada”. G1, AE.

RENAN CALHEIROS [In:] OS TRÊS MAGOS

Líder diz que caso Renan deve ter 3 relatores.

O líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (PMDB-RO), disse nesta segunda-feira (25) que são grandes as chances de criação de uma comissão de três relatores para o processo contra o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), acusado de receber ajuda de um lobista para pagar pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha de 3 anos. "Eu conversei com o senador Sibá Machado (presidente do Conselho de Ética) e ele disse que estava procurando uma saída, talvez uma comissão de três senadores", disse Raupp. "Ao se colocar três, divide-se a responsabilidade", afirmou. O líder havia se oferecido na semana passada para assumir a função. Agora, diz que a hipótese está descartada. Favorável a uma comissão, Raupp afirma que essa solução pode apressar a tramitação do processo contra Renan. O líder nega que os aliados do presidente do Senado estejam trabalhando para deixar a votação do caso para agosto, depois do recesso parlamentar de 15 dias em julho. "Nada disso. Tanto o Renan quanto os senadores querem rapidez. Acho que, em 15 dias, uma comissão de três relatores pode fazer um adendo ao relatório atual (do senador Epitácio Cafeteira, do PTB do Maranhão, que pede o arquivamento do processo) ou fazer um outro relatório", afirmou. Segundo Raupp, a escolha dessa comissão deve ser feita num consenso entre Sibá e os líderes partidários. O presidente do conselho, porém, ainda não se manifestou sobre o assunto. Passou o dia em reuniões com assessores. No fim de semana, alguns líderes reclamaram da demora de Sibá em indicar um nome e avisaram que cobrariam dele rapidez sobre o assunto. Irritado e preocupado com as cobranças, Sibá estuda sugerir aos líderes que o ajudem na escolha. Assim, dividiria a responsabilidade com os colegas. Sibá se recusa a dar o posto para algum senador da oposição. O problema é que ele não encontra alguém dentro da base do governo no Conselho de Ética disposto a ficar com a função. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP), por exemplo, sinalizou que toparia, mas Sibá descartou seu nome depois que o petista deixou claro que não quer arquivamento sumário do processo contra o presidente do Senado. G1, Leandro Colon, Brasília.

TSE: ABERTA A TEMPORADA DE CAÇA (... Que não dê chabu!)

TSE analisa pedidos de cassação de quatro senadores e 25 deputados .

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) analisa processos de cassação contra quatro senadores e 25 deputados federais eleitos em outubro de 2006. Os processos foram instaurados a pedido do Ministério Público Eleitoral ou de adversários políticos. Segundo levantamento feito pelo TSE, todos respondem a acusações por compra de votos, abuso de poder político e/ou econômico e uso indevido de meios de comunicação. Além dos 29 parlamentares que têm diplomas questionados no TSE, existem pelo menos outras 19 ações contra deputados e duas contra senadores que estão em tramitação nos TRE's (tribunais regionais eleitoral). Segundo o TSE, esses processos não incluem as ações de impugnação de mandato eletivo, que tramitam em segredo de Justiça e não puderam ser contabilizadas pelo TSE, pois os nomes dos parlamentares processadoas não podem ser revelados. Além dos parlamentares, sete dos 27 governadores eleitos em outubro de 2006 tiveram os mandatos contestados por meio de ações em curso no TSE. No levantamento feito pelo TSE, os senadores que respondem a processo são: Rosalba Ciarlini (DEM-RN); Cícero Lucena Filho (PSDB-PB); Expedito Júnior (PPS-RO); e Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR).
Quanto aos deputados processados, nove são do Rio: Bernardo Ariston (PMDB), Silvio Lopes (PSDB), Andréia Zito (PSDB), Solange Almeida (PMDB), Geraldo Pudim (PMDB), Eduardo Cunha (PMDB), Rodrigo Maia (DEM), Hugo Leal (PSC) e Nelson Bornier (PMDB).
Outros sete parlamentares são de São Paulo: Paulo Pereira da Silva (PDT), Guilherme Campos (DEM), Walter Ihoshi (DEM), Devanir Ribeiro (PT), Valdemar Costa Neto (PR), Abelardo Camarinha (PSB) e Aline Corrêa (PP).
O levantamento indicou ainda dois casos de deputados do Rio Grande do Sul: Vilson Covatti (PP) e Pompeo de Mattos (PDT); e outros dois de Mato Grosso: Pedro Henry (PP) e Eliene Lima (PP).
Os demais deputados processados são: Carlos Melles (DEM-MG); Anselmo de Jesus (PT-RO); Laurez da Rocha Moreira (PSB-TO); Neudo Campos (PP-RR); Francisco Tenório (PMN-AL). Folha Online.

OPERAÇÃO XEQUE-MATE: ALI[VAVÁ] + 39

Xeque-Mate: Justiça aceita denúncia contra 39.

A Justiça Federal em Campo Grande (MS) aceitou a denúncia do Ministério Público Federal contra 39 dos 58 indiciados pela Polícia Federal por envolvimento com a máfia dos caça-níqueis, investigada na Operação Xeque-Mate. Entre os indiciados, está o compadre do presidente Lula, Dario Morelli Filho, que foi denunciado à Justica por três crimes: contrabando, formação de quadrilha e falsidade ideológica. Antes de ser preso, Morelli Filho era funcionário da prefeitura de Diadema, na região do Grande ABC. Ele era assessor técnico de diretoria da Companhia de Saneamento de Diadema (Saned), autarquia da prefeitura, desde outubro de 2002. Apontado pela operação da Polícia Federal como suposto chefe da máfia dos caça-níqueis, o ex-deputado estadual do Paraná Nilton César Servo foi denunciado pelos crimes de contrabando, formação de quadrilha, corrupção ativa e falsidade ideológica. O juiz da 5ª Vara Federal, Dalton Igor Kita Conrado, começa a ouvir nesta quinta-feira (28) os denunciados pelo MPF por envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. Inicialmente serão tomados os depoimentos dos sete que estão presos, sendo o primeiro de Nilton Cezar Servo, apontado pela PF como um dos líderes do esquema. O irmão mais velho do presidente Lula, Genival Ignácio da Silva, o Vavá, não aparece na lista. Segundo o Ministério Público Federal, não há na investigação "elementos que indiquem a sua participação em qualquer uma das quadrilhas denunciadas". De acordo com as investigações da PF, Vavá era acusado por tráfico de influência e exploração de prestígio, mas o MPF entendeu que não "há informações suficientes nos autos sobre quem seriam os possíveis beneficiários do 'lobby' que teria sido feito por Genival Ignácio da Silva". Nas investigações da PF, os policiais usaram informações de dois inquéritos para chegar aos nomes dos suspeitos. O primeiro apurava o contrabando de componentes eletrônicos para uso em máquinas caça-níqueis. O outro inquérito investigava o envolvimento de policiais em tráfico de drogas. A polícia afirma que identificou cinco grupos criminosos que atuavam no jogo de azar. Apesar de concorrentes, em alguns momentos os grupos se articulavam para fazer acertos com policiais. Na Operação Xeque-Mate, deflagrada em 4 de junho, a Polícia Federal chegou a prender 80 pessoas. O Ministério Público Estadual em Mato Grosso ofereceu denúncia contra o prefeito de Sinop, Nilson Leitão, o dono da construtora Gautama, Zuleido Veras, e mais 12 pessoas, entre ex-funcionários da empresa e integrantes da comissão que atuou na licitação da obra da rede de esgoto do município. De acordo com a promotora Laís dos Santos, eles estão sendo acusados de superfaturamento, direcionamento de licitação e improbidade administrativa. Se a Justiça acatar a denúncia, todos os 14 denunciados vão ter de pagar R$ 20 milhões. Segundo a promotora, apesar de não ter sido liberado o dinheiro para a obra, o município foi exposto nacionalmente ao descrédito. G1, TvMorena.