PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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segunda-feira, setembro 09, 2013

ASSALTO AO TREM PAGADOR (ficção no cinema).

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09/09/2013 - 14h51

Governo apoia possível acordo entre promotores e Siemens, diz Alckmin



O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (9) apoiar a negociação travada por ex-executivos da Siemens com o Ministério Público para colaborar com as investigações e tentar evitar punições na área criminal.

"Vejo de forma positiva. Nós queremos transparência absoluta, punição exemplar. Tudo o que pudermos ter de transparência, de busca de verdade, o governo apoia", afirmou Alckmin.


Reportagem desta segunda da Folha mostrou que os seis executivos que ajudaram a multinacional alemã a expor o cartel de empresas que atuou em licitações públicas de trens em São Paulo e Brasília estão negociando um acordo com o órgão.

Promotores envolvidos com as investigações desconfiam que funcionários públicos receberam propina das empresas para facilitar a atuação do cartel e acham que os executivos podem contar o que sabem sobre isso se tiverem a promessa de que não sofrerão punição depois.

BARBÁRIE

Alckmin afirmou ainda que a violência observada nos protestos de Sete de Setembro foram "atos de barbárie".

"Reafirmamos nosso compromisso de apoiar manifestações. Isso é importante na democracia, mas o que vimos de alguns grupos foram atos de barbárie. 

Isso não é manifestação, é barbárie, violência, crime, depredação, vandalismo, agressão à polícia. Isso é inaceitável", afirmou.

As manifestações do Dia da Independência reuniram menos gente, mas registraram proporcionalmente mais detenções nas principais cidades do país, em comparação com os protestos de junho.

No feriado de Sete de Setembro, 335 pessoas foram detidas em 11 capitais. Até domingo, oito continuavam presos em São Paulo.

Tamires Santos/Divulgação/Governo do Estado de SP
O governador Geraldo Alckmin, em evento onde assinou convênio para Cultura com a ministra Marta Suplicy na semana passada
O governador Geraldo Alckmin, em evento onde assinou convênio para Cultura com a ministra Marta Suplicy na semana passada

ENSINO SUPERIOR: UNIVERSIDADES PÚBLICAS/QUALIDADE COMPROVADA

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09/09/2013 - 02h00

São Paulo tem 5 das 10 líderes em produção científica


DE SÃO PAULO


RUF 2013 confirma: apesar dos esforços do governo federal para disseminar a produção científica por outras regiões do país, a maior parte da pesquisa nacional de qualidade continua concentrada no Estado de São Paulo.


Das dez primeiras colocadas nesse indicador, cinco são paulistas --todas as universidades estaduais (USP, Unicamp e Unesp) e duas federais em São Paulo (Unifesp e UFSCar).

Editoria de Arte/Folhapress
Pesquisadores de outros Estados não vacilam ao apontar o fator que anaboliza esse desempenho: a estabilidade na política de financiamento. Desde a década de 1960, São Paulo tem sua agência de fomento específica, a Fundação de Amparo à Pesquisa.

Mantida com dinheiro do governo estadual, ela financia trabalhos de qualquer faculdade paulista, incluindo as privadas.

"Todos gostariam de ser uma Fapesp", afirma Sergio Gargioni, presidente da contraparte catarinense, a Fapesc, e do Confap (Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa).
A agência paulista recebe, por lei, 1% da arrecadação estadual, livre de contingenciamentos do Executivo. É algo em torno de R$ 1 bilhão, equivalente a todo o orçamento da Federal da Bahia.

As estaduais paulistas ainda dividem 9,57% do ICMS, livres de contenção. Só a USP deve receber neste ano R$ 4,3 bilhões, valor equivalente à soma dos recursos das federais do Rio (UFRJ), Minas (UFMG) e Bahia (UFBa).

Com verba garantida, a USP consegue manter um programa próprio de financiamento de pesquisas, que contou com R$ 200 milhões entre 2010 e 2012.

Há, ainda, dinheiro de empresas. Para o diretor-científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz, a intensa atividade de pesquisa no setor produtivo paulista também influencia os resultados acadêmicos de São Paulo.

"O percentual de recursos para pesquisa que vem de empresas para as estaduais paulistas supera a média dos EUA", diz.


desconcentração

A concentração já foi pior.

"Em 1993, 70% dos grupos de pesquisa cadastrados no CNPq eram paulistas. O número de grupos aumentou [hoje são quase 28 mil], mas a concentração diminuiu. São Paulo tem agora 46%", afirma Glaucius Oliva, presidente do CNPq, principal agência de fomento do governo federal.

Colaborou para a mudança, diz Oliva, uma lei de 2001 que destina 30% dos recursos dos fundos setoriais para pesquisa no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. "Fazíamos um esforço para receber pedidos de financiamento de pesquisa nessas regiões. Hoje há propostas competitivas."
Segundo Oliva, já há polos de pesquisa em Natal (neurociência) e Campina Grande (tecnologia).
Colaboraram FÁBIO TAKAHASHI e SABINE RIGHETTI
+ CANAIS

ENSINO: MÉDIO !

09/09/2013 - 12h31

Polícia usa bombas de gás em protesto de professores na casa de governador gaúcho



 
FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE


País em protesto







Policiais militares usaram bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para dispersar uma manifestação de professores promovida na frente da casa do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), em Porto Alegre, na manhã desta segunda-feira (9).

O tumulto ocorreu por volta das 6h30 da manhã e deixou, segundo os sindicalistas, uma pessoa ferida por queimaduras e fez outras duas passarem mal. Ninguém foi preso.

Os professores do Estado estão em greve há duas semanas e reivindicam o pagamento do piso nacional da categoria e a suspensão de uma reforma do ensino médio.

Segundo a Brigada Militar, o ato reuniu 70 pessoas. O comandante do Batalhão de Operações Especiais, Cléber Goulart, afirma que um oficial pediu para que os manifestantes deixassem a rua onde fica a casa de Tarso, no bairro Rio Branco, o que não foi atendido.

Goulart diz que a ação foi rápida e "preventiva" e que havia "ordem" para que o ato não ocorresse na frente da casa do governador. Não houve confronto.
Com a atitude da polícia, os manifestantes se dispersaram. Mas voltaram a reunir-se em outro ponto do bairro e continuaram a caminhada rumo ao centro da capital gaúcha.

Neida Oliveira, dirigente do sindicato Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers), diz que o protesto era pacífico e que a intenção era pedir uma conversa com Tarso sobre negociações.

"O [batalhão de] choque já estava lá e começou a nos agredir", diz.
O governo petista afirma que não vai mais negociar enquanto a greve continuar e que a paralisação atinge menos de 1% das escolas do Estado.

O sindicato mantém ativa oposição a Tarso e costuma promover campanhas duras contra o governo, como espalhar cartazes com o governador com nariz de mentiroso.

A entidade diz que ainda analisa que tipo de atitude vai tomar a respeito da ação da polícia.

O tumulto na manifestação desta segunda-feira lembra um dos episódios mais controvertidos do governo da tucana Yeda Crusius no Rio Grande do Sul. Em 2009, centenas de professores foram à casa da então governadora protestar e impediram a saída dela e de familiares.

PINTO PEQUENO

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Número 2 do Trabalho depõe à PF por suspeitas de fraude

Secretário-executivo da pasta foi conduzido à Polícia Federal para esclarecer convênios com organização suspeita de desvios; operação executa mandados em 10 Estados

09 de setembro de 2013 | 11h 55
Fábio Fabrini - O Estado de S.Paulo

Brasília - O secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Paulo Roberto dos Santos Pinto, foi conduzido nesta segunda-feira, 9, de forma coercitiva pela Polícia Federal para prestar depoimento sobre irregularidades em convênios da pasta com uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) de Minas Gerais. 
Os agentes abordaram o secretário na residência dele, pela manhã, levando-o para prestar depoimento na Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal. O secretário foi até a PF dirigindo o próprio carro.
Segundo a assessoria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o secretário já foi liberado e está "trabalhando normalmente" na sede da pasta. O secretário-executivo é o segundo na hierarquia da Pasta, abaixo apenas do ministro, atualmente Manoel Dias.
Agentes cumpriram também mandados de busca e apreensão na sede do MTE. Chegaram por volta das 7 horas e fecharam o terceiro andar, onde fica a Secretaria de Políticas de Empregos. Saíram por volta das 10 horas, levando documentos.
Responsável pela ação no MTE, o delegado Eduardo Izel não forneceu detalhes sobre a operação, alegando que somente auxiliava a equipe de Minas Gerais. O MTE diz que aguarda a realização de entrevista da PF em Belo Horizonte, ainda hoje, para se manifestar. Há informação que mais outros dois servidores da Pasta também foram alvo dessa operação, mas o Ministério do Trabalho não confirma essa informação.
A ação desta manhã no MTE faz parte da Operação Esopo, deflagrada pela Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União para apurar indícios de prática de diversos crimes, incluindo fraude à licitação, corrupção, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, entre outros pontos. Estão sendo cumpridos 25 mandados de prisão temporária e 12 de condução coercitiva, além de 44 mandados de busca e apreensão em empresas, órgãos públicos e residências dos suspeitos. As ações ocorrem simultaneamente nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Espírito Santo, além do Distrito Federal.
No início da semana passada, haviam sido presos oito alvos da "Operação Pronto Emprego", que investiga desvio de R$ 18 milhões de convênio do MTE. Sobre essa operação anterior, o ministério emitiu nota informando que "determinou a suspensão de repasses de recursos financeiros à entidade investigada e a abertura de auditoria nos convênios", entre outras medidas.


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